João Luz EventosFestival Internacional de Cinema de Macau | 50 filmes entre 5 e 10 de Dezembro Começa a contagem decrescente para a quarta edição do Festival Internacional de Cinema de Macau, que se realiza entre 5 e 10 de Dezembro. O cartaz deste ano tem cerca de 50 filmes, com destaque para o cinema local numa edição que também celebra os 20 anos da RAEM [dropcap]A[/dropcap] quarta edição do Festival Internacional de Cinema de Macau (IFFAM) já mexe. Ontem foi apresentado o programa da festa da sétima arte, que se realiza entre 5 e 10 de Dezembro. A abertura da quarta edição do IFFAM estará a cargo de “Jojo Rabbit”, uma comédia de humor negro passada na Segunda Guerra Mundial. “O filme da noite de abertura é a película norte-americana ‘Jojo Rabbit’, realizada pelo neozelandês Taika Waititi. É uma maravilhosa comédia agridoce, protagonizada por Scarlet Johanson e Sam Rockwell”, adianta Mike Goodridge, o director artístico do IFFAM. Quanto ao filme de abertura, Goodridge destaca que este venceu o Grande Prémio do Público no Festival Internacional de Cinema de Toronto, “que normalmente é presságio de boas coisas”. No ano passado, o filme da noite de abertura, ‘Green Book’ também venceu aquele prémio canadiano e mais tarde arrebatou o óscar para melhor filme. Os dez filmes finalistas na secção Competição Internacional são: “Bellbird” (Nova Zelândia), “Bombay Rose” (Índia/França/Reino Unido/Qatar), “Buoyancy” (Austrália), “Family Members” (Argentina), “Give Me Liberty” (EUA), “Goldie” (EUA/França/Holanda/Luxemburgo), “Lynn+Lucy” (Reino Unido/França), “Two of us” (França/Bélgica/Holanda/Luxemburgo) e “Two/One” (Reino Unido/China/Canadá). “Penso que é um programa muito forte. A nossa equipa de produção trabalhou o ano inteiro sem parar para seleccionar os cerca de 50 filmes que vamos mostrar”, declarou o director artístico do festival. Ainda assim, um dos destaques referidos por Mike Goodridge foi “The Long Walk”, uma produção conjunta do Laos, Espanha e Singapura, realizado por Mattie Do, um filme que nasceu de um projecto fomentado pelo IFFAM. “Estou muito excitado por ter ‘The Long Walk’ no programa. É a primeira película que será exibida no festival depois de ter estado no projecto de marketing de 2016, e de ter sido exibido como ‘work in progress’ no ano passado. O filme estreiou em Veneza este ano, e estamos muito entusiasmados por termos participado na sua evolução”. Novidades e locais O IFFAM contará ainda mais duas secções de concurso, Novo Cinema Chinês e Competição de Curtas, e seis secções foram de competição: Panorama do Mundo, que inclui o filme “A vida invisível de Eurídice Gusmão” de Karim Ainouz (Brasil/Alemanha), Adagas Voadoras, Gala, Apresentações Especiais, Apresentações Especiais para o 20.º Aniversário da RAEM e Escolha do Realizador. Nesta última serão exibidos os filmes “Os Quatrocentos Golpes” de François Truffaut (1959), e “Viagem a Tóquio” de Yasujiro Ozu (1953). A directora dos Serviços de Turismo e presidente da comissão organizadora do certame, Maria Helena de Senna Fernandes, destacou para esta edição uma nova secção fora de competição, Apresentações Especiais para o 20.º Aniversário da RAEM [Região Administrativa Especial de Macau], e um “maior número de filmes de Macau” no IFFAM. “Queremos continuar a dar esta oportunidade aos filmes de Macau. Desde a primeira edição que registamos o interesse de grande parte de novos jovens realizadores e produtores locais para entrarem no festival”, afirmou a responsável aos jornalistas, à margem da conferência de imprensa de apresentação do evento. Naquela secção vão ser exibidas cinco produções cinematográficas de Macau: “Ina and the Blue Tiger Sauna”, “Let’s Sing”, “Pátio da Ilusão”, “String of Sorrow” e “Years of Macao”. António Faria, realizador de “Ina and the Blue Tiger Sauna”, traçou o percurso até chegar ao cartaz deste ano do IFFAM. “Este filme começou com uma curta metragem em 2014 com o Macau Stories, a convite do produtor Albert Chu. Desde aí pensámos sempre fazer uma longa-metragem e tivemos bons resultados”. O cineasta revela que o distribuidor norte-americano achou por bem investir no filme e levá-lo aos mercados mundiais. “Então tivemos oportunidade de fazer de uma curta-metragem uma longa-metragem e daí surgiu o ‘Ina’”, aponta António Faria. Passados cinco anos da rodagem da breve película original, o realizador voltou a usar a mesma actriz, num processo que não foi fácil. “Foi como montar um puzzle, tentar minimizar os custos a nível de produção e contar uma história ao nível de imagens. Mas o mais importante foi trazer para Macau um filme feito por pessoas de Macau e com actores de Macau em cantonês”. Lugar ao sol Com a organização e cartaz que segue em crescendo, a directora da DST aponta para objectivos da edição deste ano. “Depois de três edições, queremos dar ao festival um posicionamento próprio, um perfil distinto, com características de Macau, e manter a qualidade do programa”, acrescentou Maria Helena de Senna Fernandes sobre o certame, orçado este ano em cerca de 55 milhões de patacas. Na terceira edição do IFFAM, a obra “Clean Up”, do sul-coreano Kwon Man-ki, venceu o prémio de melhor filme. Entre 6 e 8 de Dezembro, mais de 200 profissionais de cinema oriundos de 28 países e regiões vão participar no Intercâmbio para a Indústria Cinematográfica, e durante o qual serão apresentados 14 projectos de filmes a investidores, no âmbito do Mercado de Projetos do IFFAM. As apresentações de trabalhos em curso vão apoiar, uma vez mais, os realizadores de projectos em fase de conclusão ou já concluídos para conseguirem financiamento para terminar filmagens, pós-produção, distribuição e exibições em festivais, entre outros. Com Lusa
Andreia Sofia Silva EventosMaria João Ferreira lança livro “Macau: Turismo e Identidade” [dropcap]C[/dropcap]hama-se “Macau: Turismo e Identidade” e é o novo livro de Maria João Ferreira, macaense, doutorada na área do turismo. A obra foi recentemente apresentada em Lisboa e é fruto da tese de doutoramento defendida em 2016, com o título “A gastronomia macaense no turismo cultural de Macau”, no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (UL). “O livro nasce quatro anos depois porque ainda não tinha surgido a oportunidade nem a urgência”, disse a autora ao HM. “O meu objectivo sempre foi pesquisar a gastronomia macaense até porque sou nascida e criada em Macau”, adiantou a autora, que trabalhou como bibliotecária durante 40 anos até decidir continuar os estudos académicos. Na sua tese de doutoramento, Maria João Ferreira realizou um estudo cujas conclusões se prendem com a falta de uma estratégia de marketing efectiva para a culinária macaense. “Existe um longo caminho a percorrer até que a gastronomia macaense possa efectivamente contribuir para o turismo cultural de Macau, apesar de estar fortemente implantada no seio das famílias macaenses”, aponta Maria João Ferreira. “Os restaurantes visitados durante a observação directa não demonstraram muito empenho na sua confecção e divulgação. A dificuldade e a incerteza do retorno do investimento a fazer inibe-os de se aplicarem. Os entrevistados demonstraram alguma esperança na capacidade da gastronomia macaense se firmar, enquanto reconhecem haver pouco apoio governamental e pouco estímulo à restauração”, pode ler-se ainda na tese. “Motivo de orgulho” Questionada sobre o rumo que a gastronomia macaense deve tomar, e tendo em conta as conclusões da sua tese de doutoramento, Maria João Ferreira optou por deixar a resposta para as autoridades de Macau. “Há conclusões e recomendações de um estudo encomendado à PATA – Pacific Asia Travel Association sobre essa matéria. É dar tempo ou tempo”, disse apenas. Depois da publicação do trabalho académico, Macau foi nomeada, em 2017, como Cidade Criativa da UNESCO na área da gastronomia, distinção que dá um “duplo orgulho” à autora. Maria João Ferreira também pouco adiantou sobre o caminho que a cultura macaense deverá percorrer no contexto da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau. “O papel assumido pelo turismo na Grande Baía é uma questão que terá de colocar a quem de direito. A cultura macaense irá manter-se enquanto houver macaenses, e enquanto houver macaenses haverá Macau”, rematou.
Hoje Macau EventosBarcelona | “Sea of Mirrors” em competição no Festival de Cinema Asiático [dropcap]O[/dropcap] filme “Sea of Mirrors”, de Thomas Lim, vai estar em competição na sétima edição do Festival de Cinema Asiático de Barcelona, que decorre entre os dias 7 e 10 de Novembro. As nomeações são para melhor produção, melhor realização e melhor argumento. Citado por um comunicado, Thomas Lim adiantou que “estar em competição significa que os esforços e o trabalho árduo de ‘Sea of Mirrors’ compensou. Tendo em conta os resultados, este é um grande encorajamento para a equipa. Estou confiante no meu trabalho e este é um grande elogio para a equipa”. “Sea of Mirrors” foi totalmente filmado em Macau, contando com actores locais, como é o caso de Sally Victoria Benson, entre outros. Thomas Lim reside em Los Angeles, Estados Unidos, e recorda que este foi o primeiro filme realizado por ele em Hollywood, o que lhe deu pujança para o acesso ao mercado internacional do cinema. O mesmo comunicado dá conta que, actualmente, Thomas Lim está a trabalhar num conjunto de 14 filmes e séries televisivas em Los Angeles para uma produtora de Hong Kong. Contudo, a ideia de produzir mais filmes em Macau e levá-los aos mercados internacionais está sempre presente. “Sea of Mirrors” foi filmado a seguir a “Roulette City”, que estreou em Macau em Maio de 2018. Thomas Lim assume ter vontade de realizar um terceiro filme no território, que considera o ponto de origem de todo o seu trabalho como realizador. Este filme será como “uma carta de amor à cidade que o adoptou como um dos seus cineastas”, a fim de completar uma espécie de “Trilogia de Macau”. Esse projecto deverá começar a dar os primeiros passos em 2020 ou 2021, aponta a mesma nota oficial.
Hoje Macau EventosBarcelona | “Sea of Mirrors” em competição no Festival de Cinema Asiático [dropcap]O[/dropcap] filme “Sea of Mirrors”, de Thomas Lim, vai estar em competição na sétima edição do Festival de Cinema Asiático de Barcelona, que decorre entre os dias 7 e 10 de Novembro. As nomeações são para melhor produção, melhor realização e melhor argumento. Citado por um comunicado, Thomas Lim adiantou que “estar em competição significa que os esforços e o trabalho árduo de ‘Sea of Mirrors’ compensou. Tendo em conta os resultados, este é um grande encorajamento para a equipa. Estou confiante no meu trabalho e este é um grande elogio para a equipa”. “Sea of Mirrors” foi totalmente filmado em Macau, contando com actores locais, como é o caso de Sally Victoria Benson, entre outros. Thomas Lim reside em Los Angeles, Estados Unidos, e recorda que este foi o primeiro filme realizado por ele em Hollywood, o que lhe deu pujança para o acesso ao mercado internacional do cinema. O mesmo comunicado dá conta que, actualmente, Thomas Lim está a trabalhar num conjunto de 14 filmes e séries televisivas em Los Angeles para uma produtora de Hong Kong. Contudo, a ideia de produzir mais filmes em Macau e levá-los aos mercados internacionais está sempre presente. “Sea of Mirrors” foi filmado a seguir a “Roulette City”, que estreou em Macau em Maio de 2018. Thomas Lim assume ter vontade de realizar um terceiro filme no território, que considera o ponto de origem de todo o seu trabalho como realizador. Este filme será como “uma carta de amor à cidade que o adoptou como um dos seus cineastas”, a fim de completar uma espécie de “Trilogia de Macau”. Esse projecto deverá começar a dar os primeiros passos em 2020 ou 2021, aponta a mesma nota oficial.
Hoje Macau EventosAlliance Française de Macau | Festival de música barroca arranca sábado Entre 9 e 14 de Novembro a Alliance Française de Macau promove concertos de música barroca em mais uma edição do festival que anualmente acontece no território. O tema deste ano é “Connecting Worlds” e pretende também celebrar o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transição de Macau [dropcap]C[/dropcap]elebrar a história com música clássica. É isto que propõe a Alliance Française de Macau com a quinta edição do Festival de Música Barroca, que acontece entre sábado, 9 de Novembro, e o dia 14. De acordo com uma nota oficial, o instituto que se dedica ao ensino da língua francesa no território, e em várias cidades do mundo, recorda que “o ano de 2019 é mais do que simbólico para Macau”, uma vez que “se trata de um ano de celebrações, com o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transferência de soberania de Macau”. Neste sentido, o tema do festival deste ano é “Connecting Worlds” (conectando mundos) e apresenta, já este sábado, o espectáculo “As Quatro Estações”, conduzido pelo maestro Lio Kuokman. O concerto mistura as composições de António Vivaldi com o tango de Astor Piazzolla, “sublinhadas nas diferenças culturais entre a Europa Mediterrânica e o coração do sul da América”. Além da presença do maestro Lio Kuokman, o espectáculo conta ainda com a presença dos violinistas Yoo Jin Wang, Quan Yuan, Melody Wang e Amelia Chan e de Laurent Perrin no violoncelo. O concerto acontece no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) no sábado às 20h00. No dia seguinte, a 10 de Novembro, o Clube Militar de Macau recebe um quarteto de cordas que se propõe tocar temas de vários compositores do barroco. O segundo concerto ‘De Portugal para França’ reúne, portanto, um quarteto de cordas de Macau em parceria com músicos da Orquestra de Macau. “O programa é uma jornada pela música do período renascentista português, através da Era Barroca em Espanha, chegando ao período barroco francês com a música de François Couperin.” Actuam no Clube Militar, domingo, às 18h00, os músicos Jia Lu, no violoncelo, Vit Polasek e Melody Wang, no violino, e Fan Xiao, na viola. Recital no seminário O cartaz do quinto Festival de Música Barroca de Macau encerra-se nos dias 13 e 14 de Novembro com um recital de órgao protagonizado por Vincent Thévenaz no Seminário de S.José. Conforme aponta a Alliance Francaise de Macau, “os concertos de órgão têm sido uns dos mais populares do festival”, tendo sido convidado Thénevaz, organista da Catedral de São Pedro, em Genebra, musicólogo e músico de jazz. Para a organização, “estes dois programas espelham o progresso dos primeiros dois concertos, que começam com a música do período do Renascimento, seguindo-se o período Barroco até ao concerto final. Ambos contêm compositores de França e Portugal e será ainda feito um concerto improvisado ao estilo barroco.” Desta forma, “este trabalho em três movimentos contém temas de França, Portugal e China”. O concerto no Seminário de S.José tem entrada livre, estando limitado à ordem de chegada do público. O início está marcado para as 19h30.
Hoje Macau EventosAlliance Française de Macau | Festival de música barroca arranca sábado Entre 9 e 14 de Novembro a Alliance Française de Macau promove concertos de música barroca em mais uma edição do festival que anualmente acontece no território. O tema deste ano é “Connecting Worlds” e pretende também celebrar o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transição de Macau [dropcap]C[/dropcap]elebrar a história com música clássica. É isto que propõe a Alliance Française de Macau com a quinta edição do Festival de Música Barroca, que acontece entre sábado, 9 de Novembro, e o dia 14. De acordo com uma nota oficial, o instituto que se dedica ao ensino da língua francesa no território, e em várias cidades do mundo, recorda que “o ano de 2019 é mais do que simbólico para Macau”, uma vez que “se trata de um ano de celebrações, com o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transferência de soberania de Macau”. Neste sentido, o tema do festival deste ano é “Connecting Worlds” (conectando mundos) e apresenta, já este sábado, o espectáculo “As Quatro Estações”, conduzido pelo maestro Lio Kuokman. O concerto mistura as composições de António Vivaldi com o tango de Astor Piazzolla, “sublinhadas nas diferenças culturais entre a Europa Mediterrânica e o coração do sul da América”. Além da presença do maestro Lio Kuokman, o espectáculo conta ainda com a presença dos violinistas Yoo Jin Wang, Quan Yuan, Melody Wang e Amelia Chan e de Laurent Perrin no violoncelo. O concerto acontece no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) no sábado às 20h00. No dia seguinte, a 10 de Novembro, o Clube Militar de Macau recebe um quarteto de cordas que se propõe tocar temas de vários compositores do barroco. O segundo concerto ‘De Portugal para França’ reúne, portanto, um quarteto de cordas de Macau em parceria com músicos da Orquestra de Macau. “O programa é uma jornada pela música do período renascentista português, através da Era Barroca em Espanha, chegando ao período barroco francês com a música de François Couperin.” Actuam no Clube Militar, domingo, às 18h00, os músicos Jia Lu, no violoncelo, Vit Polasek e Melody Wang, no violino, e Fan Xiao, na viola. Recital no seminário O cartaz do quinto Festival de Música Barroca de Macau encerra-se nos dias 13 e 14 de Novembro com um recital de órgao protagonizado por Vincent Thévenaz no Seminário de S.José. Conforme aponta a Alliance Francaise de Macau, “os concertos de órgão têm sido uns dos mais populares do festival”, tendo sido convidado Thénevaz, organista da Catedral de São Pedro, em Genebra, musicólogo e músico de jazz. Para a organização, “estes dois programas espelham o progresso dos primeiros dois concertos, que começam com a música do período do Renascimento, seguindo-se o período Barroco até ao concerto final. Ambos contêm compositores de França e Portugal e será ainda feito um concerto improvisado ao estilo barroco.” Desta forma, “este trabalho em três movimentos contém temas de França, Portugal e China”. O concerto no Seminário de S.José tem entrada livre, estando limitado à ordem de chegada do público. O início está marcado para as 19h30.
Hoje Macau EventosIC | “Ficção e Não Ficção” na Cinemateca Paixão [dropcap]C[/dropcap]hama-se “Ficção e Não Ficção – Montando 24 fotogramas da realidade através de filmes não narrativos” e é a mais recente mostra patente no espaço da Cinemateca Paixão. Trata-se de uma “exposição destinada a apresentar a vídeo arte e a promover diversos tipos de vídeos junto de residentes e turistas”, descreve em comunicado o Instituto Cultural (IC). O objectivo desta iniciativa é o de “elevar a atmosfera artística da cidade” e tem no cartaz a exibição de produções de cinco artistas: Lao Keng U (Macau), Liao Jiekai (Singapura), Yosep Anggi Noen (Indonésia), Tulapop Saenjaroen (Tailândia) e Raya Martin (Filipinas). Tratam-se de “filmes não narrativos na forma de vídeo arte, filmes experimentais e de vanguarda”. Para o IC, “os filmes experimentais criados por estes cinco artistas, independentemente da sua duração, constituem uma tentativa de dar ao público um olhar mais atento ao absurdo, à qualidade e à reflexão para além de meras imagens, e sondar a compreensão e a construção da realidade sob uma nova perspectiva”. Esta mostra fica patente até dia 31 de Dezembro e poderá ser visitada de terça-feira a domingo entre as 10h00 e 20h00.
Hoje Macau EventosIC | “Ficção e Não Ficção” na Cinemateca Paixão [dropcap]C[/dropcap]hama-se “Ficção e Não Ficção – Montando 24 fotogramas da realidade através de filmes não narrativos” e é a mais recente mostra patente no espaço da Cinemateca Paixão. Trata-se de uma “exposição destinada a apresentar a vídeo arte e a promover diversos tipos de vídeos junto de residentes e turistas”, descreve em comunicado o Instituto Cultural (IC). O objectivo desta iniciativa é o de “elevar a atmosfera artística da cidade” e tem no cartaz a exibição de produções de cinco artistas: Lao Keng U (Macau), Liao Jiekai (Singapura), Yosep Anggi Noen (Indonésia), Tulapop Saenjaroen (Tailândia) e Raya Martin (Filipinas). Tratam-se de “filmes não narrativos na forma de vídeo arte, filmes experimentais e de vanguarda”. Para o IC, “os filmes experimentais criados por estes cinco artistas, independentemente da sua duração, constituem uma tentativa de dar ao público um olhar mais atento ao absurdo, à qualidade e à reflexão para além de meras imagens, e sondar a compreensão e a construção da realidade sob uma nova perspectiva”. Esta mostra fica patente até dia 31 de Dezembro e poderá ser visitada de terça-feira a domingo entre as 10h00 e 20h00.
Andreia Sofia Silva EventosResidência artística | Zhuhai e Hong Kong na lista de desejos de Valério Romão [dropcap]V[/dropcap]alério Romão viaja hoje para Macau onde vai residir durante um mês no âmbito de uma residência artística organizada pela agência literária Capítulo Oriental e com o apoio da Fundação Oriente e Casa de Portugal em Macau. Em entrevista ao HM, o autor revelou a vontade de explorar não apenas a singularidade do território, mas também das cidades vizinhas, como é o caso de Hong Kong e Zhuhai. “Queria ir também a Hong Kong, por todos os motivos, sobretudo pelo que se está a viver lá. Talvez vá também a Zhuhai. Ainda não fiz muitos planos, acho que vou deixar a coisa fluir”, confessou. Questionado sobre a possibilidade de vir a usar os protestos de Hong Kong como pano de fundo para um novo romance, o escritor português, que também colabora com o HM, não negou essa hipótese. “Escrever sobre os protestos é sempre uma possibilidade, a dúvida é que eu tenha tempo suficiente em Hong Kong para perceber o que se está a passar com a profundidade necessária”, disse o escritor. A viagem a Oriente marca uma nova etapa em termos de produção literária. Depois de ter escrito uma trilogia de romances sobre as temáticas da família e do autismo, intitulada “paternidades falhadas” e composta pelos livros “Autismo”, “O da Joana” e “Cair para Dentro”, recentemente lançado, o autor anseia por escrever sobre outras coisas. “A minha vontade não é voltar ao tema da família, é ir para outro sítio e explorar outras perspectivas. Quero escrever sobre coisas completamente diferentes do que tenho escrito até aqui.” No princípio era Pessanha A primeira vez que Valério Romão pisou o Oriente foi em 2017, aquando da iniciativa “Camilo Pessanha – 150 Anos”, organizada pelo HM. Foi aí que surgiu a vontade de viver por um período no território para escrever algo de novo. Daí aos contactos com Hélder Beja, director da Capítulo Oriental, foi um passo. Esta viagem fica marcada por presenças do escritor na Escola Portuguesa de Macau, Instituto Politécnico de Macau e departamento de português da Universidade de Macau (UM), sem esquecer a participação, como moderador e orador, na conferência internacional Asia Pacific Writers & Translators (APWT), a decorrer na UM entre 5 e 7 de Novembro. Valério Romão, que já tem ideias para um novo romance, não sabe ainda sobre o que vai escrever, mas tem a certeza que pretende explorar a diversidade de culturas existente num só território. “Quero sobretudo aproveitar o tempo para absorver o que Macau tem para dar. Eventualmente alguma coisa surgirá, dentro do âmbito do romance que estou a pensar escrever ou noutro âmbito que tenha mais a ver com Macau e com todas as culturas lá existentes”, rematou.
Andreia Sofia Silva EventosResidência artística | Zhuhai e Hong Kong na lista de desejos de Valério Romão [dropcap]V[/dropcap]alério Romão viaja hoje para Macau onde vai residir durante um mês no âmbito de uma residência artística organizada pela agência literária Capítulo Oriental e com o apoio da Fundação Oriente e Casa de Portugal em Macau. Em entrevista ao HM, o autor revelou a vontade de explorar não apenas a singularidade do território, mas também das cidades vizinhas, como é o caso de Hong Kong e Zhuhai. “Queria ir também a Hong Kong, por todos os motivos, sobretudo pelo que se está a viver lá. Talvez vá também a Zhuhai. Ainda não fiz muitos planos, acho que vou deixar a coisa fluir”, confessou. Questionado sobre a possibilidade de vir a usar os protestos de Hong Kong como pano de fundo para um novo romance, o escritor português, que também colabora com o HM, não negou essa hipótese. “Escrever sobre os protestos é sempre uma possibilidade, a dúvida é que eu tenha tempo suficiente em Hong Kong para perceber o que se está a passar com a profundidade necessária”, disse o escritor. A viagem a Oriente marca uma nova etapa em termos de produção literária. Depois de ter escrito uma trilogia de romances sobre as temáticas da família e do autismo, intitulada “paternidades falhadas” e composta pelos livros “Autismo”, “O da Joana” e “Cair para Dentro”, recentemente lançado, o autor anseia por escrever sobre outras coisas. “A minha vontade não é voltar ao tema da família, é ir para outro sítio e explorar outras perspectivas. Quero escrever sobre coisas completamente diferentes do que tenho escrito até aqui.” No princípio era Pessanha A primeira vez que Valério Romão pisou o Oriente foi em 2017, aquando da iniciativa “Camilo Pessanha – 150 Anos”, organizada pelo HM. Foi aí que surgiu a vontade de viver por um período no território para escrever algo de novo. Daí aos contactos com Hélder Beja, director da Capítulo Oriental, foi um passo. Esta viagem fica marcada por presenças do escritor na Escola Portuguesa de Macau, Instituto Politécnico de Macau e departamento de português da Universidade de Macau (UM), sem esquecer a participação, como moderador e orador, na conferência internacional Asia Pacific Writers & Translators (APWT), a decorrer na UM entre 5 e 7 de Novembro. Valério Romão, que já tem ideias para um novo romance, não sabe ainda sobre o que vai escrever, mas tem a certeza que pretende explorar a diversidade de culturas existente num só território. “Quero sobretudo aproveitar o tempo para absorver o que Macau tem para dar. Eventualmente alguma coisa surgirá, dentro do âmbito do romance que estou a pensar escrever ou noutro âmbito que tenha mais a ver com Macau e com todas as culturas lá existentes”, rematou.
Hoje Macau Eventos“Red December”, nova obra de Carlos Marreiros, em exposição O arquitecto Carlos Marreiros volta a protagonizar uma nova mostra, na Galeria do Tap Seac, onde também revela ao público o seu mais recente trabalho artístico, intitulado “Red December”, bem como outras obras que tem realizado em cadernos pessoais. “Red December” representa a “utopia do artista” em prol da inclusão de todas as culturas num só espaço [dropcap]R[/dropcap]ed December – Exposição de Carlos Marreiros” é o nome da nova mostra do arquitecto de Macau que decidiu embrenhar-se novamente no mundo da arte. O público poderá ver, na Galeria do Tap Seac, entre os dias 8 de Novembro e 13 de Fevereiro de 2020, a nova obra do arquitecto. Além disso, e de acordo com uma nota oficial difundida pelo Instituto Cultural (IC), a mostra será também composta por uma série de pinturas que Carlos Marreiros tem feito nos em cadernos de esboços. A nova obra de Carlos Marreiros constitui “uma grande composição repleta de pequenos detalhes”, retratando “uma cena em que figuras históricas chinesas e ocidentais de diferentes épocas se reúnem e se envolvem numa aprazível conversa”. “Red December” representa, assim, “a visão utópica do artista, onde diferentes culturas coexistem harmoniosamente no seio de uma sociedade inclusiva”. O IC acrescenta ainda que “as pinturas dos seus cadernos de esboços espelham o processo criativo e reflectivo diário do artista ao longo dos anos, permitindo ao público conhecer de perto as suas fontes de inspiração e percorrer o seu mundo criativo, no qual se fundem elementos das culturas chinesa e ocidental”. Dentro da “Art Macao” Esta mostra de Carlos Marreiros está inserida na iniciativa governamental “Art Macao”, que visa mostrar ao público exposições e outras actividades do foro artístico em estreita colaboração entre o IC, espaços públicos de exposição e operadoras de jogo. Além de artista, Carlos Marreiros tem estado ligado a inúmeros projectos de arquitectura em Macau, em destaque o novo projecto de ampliação da Escola Portuguesa de Macau e o projecto de edificação da nova Biblioteca Central de Macau. “Red December – Exposição de Carlos Marreiros” pode ser visitada, de forma gratuita, todos os dias entre as 10h00 e as 21h00 horas, incluindo nos dias feriados.
Hoje Macau EventosEscritor Valério Romão realiza residência artística em Macau [dropcap]O[/dropcap] escritor português Valério Romão, e habitual colaborador do Hoje Macau, estará em Macau durante todo o mês de Novembro para uma residência artística co-organizada pela agência literária Capítulo Oriental e a Casa de Portugal em Macau (CPM), com o apoio da Fundação Oriente. De acordo com uma nota oficial, o autor terá uma sessão pública na sede da CPM, a 7 de Novembro, pelas 18h30. Nesta conversa, o foco estará na trilogia a que o autor chamou “paternidades falhadas”, composta por autismo, sobre um casal que não consegue comunicar com o filho por este ser autista e não falar. Na palestra, Valério Romão fala do livro “O da Joana”, sobre uma gravidez que corre mal a um casal que há oito anos desejava ter um filho; e “Cair Para Dentro”, história de duas mulheres, Virgínia e Eugénia, unidas pela relação mãe-filha. Em Novembro o escritor visitará ainda a Escola Portuguesa de Macau, o Instituto Politécnico de Macau e o departamento de português da Universidade de Macau (UM), para encontros com alunos portugueses e estudantes de língua portuguesa. Valério Romão participará ainda na conferência internacional Asia Pacific Writers & Translators (APWT), a decorrer na UM entre 5 e 7 de Novembro. O autor de Macau Joe Tang, também representado pela Capítulo Oriental, e Hélder Beja, director da agência literária, estão igualmente entre os oradores da conferência anual da APWT, que acontece pela primeira vez na RAEM. Curto retrato Valério Romão nasceu em França em 1974. Tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018), três livros de contos, Facas (2013), Da Família (2014), Dez razões para aspirar a ser gato (2015) e duas peças de teatro, A Mala (2015) e Irina, Macha, Olga (2016). Tem publicado na Granta Portugal e Brasil, Granta UK e Granta Suécia; o seu livro O da Joana foi publicado em Itália pela Caravan Edizioni, e Autismo foi publicado no Brasil pela Tinta-da-China Brasil e em França pela Chandeigne (que também publicou a recolha de contos Da Família, em 2017), onde foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo.
Andreia Sofia Silva EventosExposição | Mostra de fotografia de Antero Ricardo inaugurada em Lisboa “As Oito Cores da China” é o nome da nova mostra patente na Fundação Casa de Macau, em Lisboa, da autoria do fotógrafo amador Antero Ricardo. Este é o resultado da expedição do médico de medicina tradicional chinesa por todas as províncias da China, uma viagem que teve início no ano de 2000 [dropcap]H[/dropcap]á 20 anos Antero Ricardo viajava pela primeira vez para a China para realizar o seu estágio em medicina tradicional chinesa, na cidade de Nanjing. Desde então que o médico, também fotógrafo amador, se tem dedicado a captar com a sua lente os contrastes existentes no país. Algumas imagens dessas viagens podem agora ser vistas na Fundação Casa de Macau, em Lisboa, numa exposição que decorre até ao dia 29 de Novembro. Ao HM, Antero Ricardo contou como começou este projecto. No ano de 2000, “foi encantador chegar à China e perceber toda a grandeza e diversidade daquilo que é o país. A partir desse ano tive a oportunidade de viajar e desde a primeira hora que fiquei com um desejo muito grande de aprofundar e conhecer a China”. Antero Ricardo recorda as “pontes pequeninas” ou os “rios, com os arrozais”. Mas nesta mostra, além das imagens de paisagens, o público poderá também ver retratos ou outras imagens mais documentais. “Estas fotos representam uma diversidade. Não há um assunto dominante, tenho fotos de rosto, de paisagens, que é o que mais me encanta, fotos com toda a diversidade que a China tem. Vi com os meus próprios olhos coisas que nunca pensei que existissem”, recorda. As imagens expostas na Fundação Casa de Macau integram também uma outra mostra, que estará patente no primeiro Congresso Internacional de Medicina Tradicional Chinesa, a decorrer no Estoril. Dificuldades no Tibete Oito anos depois de ter iniciado a viagem pela China, Antero Ricardo percebeu que ainda lhe faltava pisar onze províncias. O itinerário terminou em 2014, quando o médico chegou ao Tibete, de longe a viagem mais difícil, por questões burocráticas. “O Tibete foi a última província a ser feita e isso representou também um marco muito importante, porque durante muitos anos tive a vontade de lá ir no comboio mais alto do mundo. Só consegui fazer a viagem em 2014. Na realidade houve uma série de peripécias porque é a única província em que precisamos de certificados para podermos viajar para Lhasa, e isso tem de ser feito através de uma agência chinesa. Houve muitos momentos de tensão”, recorda. Com esta exibição, Antero Ricardo pretende mostrar ao público as diferentes facetas de um país. “Entrar na China é uma aventura, ainda para mais há 20 anos. Fui sempre tirando fotos e percebi que a minha sensibilidade e dedicação do olhar se foram aprimorando ao longo do tempo, bem como o meu desejo de querer dar a conhecer a China às pessoas através das fotografias, do olhar de um ocidental.”
Andreia Sofia Silva EventosExposição | Mostra de fotografia de Antero Ricardo inaugurada em Lisboa “As Oito Cores da China” é o nome da nova mostra patente na Fundação Casa de Macau, em Lisboa, da autoria do fotógrafo amador Antero Ricardo. Este é o resultado da expedição do médico de medicina tradicional chinesa por todas as províncias da China, uma viagem que teve início no ano de 2000 [dropcap]H[/dropcap]á 20 anos Antero Ricardo viajava pela primeira vez para a China para realizar o seu estágio em medicina tradicional chinesa, na cidade de Nanjing. Desde então que o médico, também fotógrafo amador, se tem dedicado a captar com a sua lente os contrastes existentes no país. Algumas imagens dessas viagens podem agora ser vistas na Fundação Casa de Macau, em Lisboa, numa exposição que decorre até ao dia 29 de Novembro. Ao HM, Antero Ricardo contou como começou este projecto. No ano de 2000, “foi encantador chegar à China e perceber toda a grandeza e diversidade daquilo que é o país. A partir desse ano tive a oportunidade de viajar e desde a primeira hora que fiquei com um desejo muito grande de aprofundar e conhecer a China”. Antero Ricardo recorda as “pontes pequeninas” ou os “rios, com os arrozais”. Mas nesta mostra, além das imagens de paisagens, o público poderá também ver retratos ou outras imagens mais documentais. “Estas fotos representam uma diversidade. Não há um assunto dominante, tenho fotos de rosto, de paisagens, que é o que mais me encanta, fotos com toda a diversidade que a China tem. Vi com os meus próprios olhos coisas que nunca pensei que existissem”, recorda. As imagens expostas na Fundação Casa de Macau integram também uma outra mostra, que estará patente no primeiro Congresso Internacional de Medicina Tradicional Chinesa, a decorrer no Estoril. Dificuldades no Tibete Oito anos depois de ter iniciado a viagem pela China, Antero Ricardo percebeu que ainda lhe faltava pisar onze províncias. O itinerário terminou em 2014, quando o médico chegou ao Tibete, de longe a viagem mais difícil, por questões burocráticas. “O Tibete foi a última província a ser feita e isso representou também um marco muito importante, porque durante muitos anos tive a vontade de lá ir no comboio mais alto do mundo. Só consegui fazer a viagem em 2014. Na realidade houve uma série de peripécias porque é a única província em que precisamos de certificados para podermos viajar para Lhasa, e isso tem de ser feito através de uma agência chinesa. Houve muitos momentos de tensão”, recorda. Com esta exibição, Antero Ricardo pretende mostrar ao público as diferentes facetas de um país. “Entrar na China é uma aventura, ainda para mais há 20 anos. Fui sempre tirando fotos e percebi que a minha sensibilidade e dedicação do olhar se foram aprimorando ao longo do tempo, bem como o meu desejo de querer dar a conhecer a China às pessoas através das fotografias, do olhar de um ocidental.”
Andreia Sofia Silva EventosFestival Fringe | Grupo de Macau Artfusion actua em Shenzen O grupo Macau Artfusion actua no Festival Fringe de Shenzen entre os dias 16 e 24 de Novembro com um espectáculo de rua, que mistura dança e teatro físico. A iniciativa, que tem direcção artística e produção de Laura Nyögéri, apresenta um novo conceito criativo, intitulado “Less Talk, More Art”, que ganha novos contornos em Macau [dropcap]O[/dropcap] Festival Fringe de Shenzen recebe, entre os dias 16 e 24 de Novembro, pela quinta-vez, o grupo local Artfusion Macau, num espectáculo com os artistas Daê Teixeira , Filipa Lima, Madalena Lopes e Mafalda Ramos. A direcção artística e produção está a cargo de Laura Nyögéri, que, a título individual, participa no Festival Fringe de Shenzen desde o seu início, há 10 anos. O projecto inclui “personagens do Imaginarium, inspiradas em conceitos artísticos abstractos, surreais, expressionistas, urbanos e contemporâneos, que irão colorir as ruas do distrito de Nanshan, na cidade chinesa de Shenzhen”, adiantou a directora artística. O objectivo com esta iniciativa é “dar um sopro de vida ao espaço urbano por meio da arte”, através da criação de uma instalação produzida em tempo real, “não só através das personagens mas através do público, de quem está primeiro a ‘olhar’ e que de repente se vê a participar, a explorar e a criar”, frisou Laura Nyögéri ao HM. O espectáculo de rua, que mistura muita dança, caracterização e teatro físico, será apresentado em Shenzen tendo como base o conceito criativo “Less Talk, More Art”, desenvolvido sob a ideia de que “é preciso passar à acção (artística) e reunir recursos para que a arte chegue a todos, sem limites, preconceitos ou transposições”, adiantou a responsável. O conceito passa por mostrar a necessidade de reunir “equipas profissionais que possam ser base a uma arte que se pretende ser da e para a comunidade”, com “menos teorias, menos burocracias, menos perguntas de respostas certas, mais mãos sujas de tinta, mais recortes e colagens, mais imaginação desenhada em papel, mais corpo que dança, que fala e veste personagens que não têm que ser reais”. Nesse sentido, a directora artística do Macau Artfusion adianta que “este projecto aposta não só numa vertente visualmente forte e demarcada por influências de movimentos artísticos como o Pop Art, o Expressionismo, o Surrealismo e o Abstracionismo; seguindo nomes como Andy Warhol e Yayoi Kusama, entre outros”. Além disso, é também uma forma de mergulhar “em diferentes linguagens artísticas que, no fundo, transmitem uma liberdade de expressão e uma expressão de liberdade visual e conceptual”. Perto da comunidade Sendo a presença no Festival Fringe de Shenzen, Laura Nyögéri destaca, no evento, a existência de uma “equipa criativa e de produção fantásticas, que apostam muito na diversidade e criatividade dos espectáculos e workshops inerente ao programa, na comunicação e no próprio design do festival, atraindo assim públicos muito diversificados e oferecendo um programa multiartístico”. Para a responsável, a questão da proximidade com a comunidade e a “forma como se cria um programa tão alternativo e apelativo” é outro ponto forte do festival. “Temos a oportunidade de levar o nosso trabalho artístico a outros lugares e a outros públicos fora de Macau e conseguimos, ao mesmo tempo, usufruir do facto deste festival ter uma dimensão internacional, que permite a todos os artistas participantes um excelente intercâmbio artístico e multicultural”, rematou. Por cá O projecto que o grupo Macau Artfusion leva a Shenzen ganha ainda outra dimensão devido à parceria com a Associação IC2 (i can too), que tem vindo a ser desenvolvida desde Setembro. Esta entidade “aposta em criar oportunidades para que jovens e adultos com deficiência e diagnósticos de necessidades especiais possam ser cidadãos activos na sociedade”. Este trabalho conjunto pretende, no fundo, “invocar através da arte conceitos de inclusão, de entre-ajuda, de aceitação, colmatando falhas de acesso a recursos e oportunidades de participação e de concretização de projectos artísticos em universo inclusivo”. As duas equipas vão trabalhar juntas nos próximos seis meses com a realização de actividades de artes plásticas e performativas, destinadas a membros da associação IC2 e a alunos do Artfusion. O projecto, que ganha influências de diferentes correntes artísticas, “onde se explora o universo da música, teatro, dança, pintura, ilustração, moda e da fotografia”, dará origem a uma exposição, instalação e espectáculo performativo apresentados em Macau em Fevereiro do próximo ano.
Andreia Sofia Silva EventosFestival Fringe | Grupo de Macau Artfusion actua em Shenzen O grupo Macau Artfusion actua no Festival Fringe de Shenzen entre os dias 16 e 24 de Novembro com um espectáculo de rua, que mistura dança e teatro físico. A iniciativa, que tem direcção artística e produção de Laura Nyögéri, apresenta um novo conceito criativo, intitulado “Less Talk, More Art”, que ganha novos contornos em Macau [dropcap]O[/dropcap] Festival Fringe de Shenzen recebe, entre os dias 16 e 24 de Novembro, pela quinta-vez, o grupo local Artfusion Macau, num espectáculo com os artistas Daê Teixeira , Filipa Lima, Madalena Lopes e Mafalda Ramos. A direcção artística e produção está a cargo de Laura Nyögéri, que, a título individual, participa no Festival Fringe de Shenzen desde o seu início, há 10 anos. O projecto inclui “personagens do Imaginarium, inspiradas em conceitos artísticos abstractos, surreais, expressionistas, urbanos e contemporâneos, que irão colorir as ruas do distrito de Nanshan, na cidade chinesa de Shenzhen”, adiantou a directora artística. O objectivo com esta iniciativa é “dar um sopro de vida ao espaço urbano por meio da arte”, através da criação de uma instalação produzida em tempo real, “não só através das personagens mas através do público, de quem está primeiro a ‘olhar’ e que de repente se vê a participar, a explorar e a criar”, frisou Laura Nyögéri ao HM. O espectáculo de rua, que mistura muita dança, caracterização e teatro físico, será apresentado em Shenzen tendo como base o conceito criativo “Less Talk, More Art”, desenvolvido sob a ideia de que “é preciso passar à acção (artística) e reunir recursos para que a arte chegue a todos, sem limites, preconceitos ou transposições”, adiantou a responsável. O conceito passa por mostrar a necessidade de reunir “equipas profissionais que possam ser base a uma arte que se pretende ser da e para a comunidade”, com “menos teorias, menos burocracias, menos perguntas de respostas certas, mais mãos sujas de tinta, mais recortes e colagens, mais imaginação desenhada em papel, mais corpo que dança, que fala e veste personagens que não têm que ser reais”. Nesse sentido, a directora artística do Macau Artfusion adianta que “este projecto aposta não só numa vertente visualmente forte e demarcada por influências de movimentos artísticos como o Pop Art, o Expressionismo, o Surrealismo e o Abstracionismo; seguindo nomes como Andy Warhol e Yayoi Kusama, entre outros”. Além disso, é também uma forma de mergulhar “em diferentes linguagens artísticas que, no fundo, transmitem uma liberdade de expressão e uma expressão de liberdade visual e conceptual”. Perto da comunidade Sendo a presença no Festival Fringe de Shenzen, Laura Nyögéri destaca, no evento, a existência de uma “equipa criativa e de produção fantásticas, que apostam muito na diversidade e criatividade dos espectáculos e workshops inerente ao programa, na comunicação e no próprio design do festival, atraindo assim públicos muito diversificados e oferecendo um programa multiartístico”. Para a responsável, a questão da proximidade com a comunidade e a “forma como se cria um programa tão alternativo e apelativo” é outro ponto forte do festival. “Temos a oportunidade de levar o nosso trabalho artístico a outros lugares e a outros públicos fora de Macau e conseguimos, ao mesmo tempo, usufruir do facto deste festival ter uma dimensão internacional, que permite a todos os artistas participantes um excelente intercâmbio artístico e multicultural”, rematou. Por cá O projecto que o grupo Macau Artfusion leva a Shenzen ganha ainda outra dimensão devido à parceria com a Associação IC2 (i can too), que tem vindo a ser desenvolvida desde Setembro. Esta entidade “aposta em criar oportunidades para que jovens e adultos com deficiência e diagnósticos de necessidades especiais possam ser cidadãos activos na sociedade”. Este trabalho conjunto pretende, no fundo, “invocar através da arte conceitos de inclusão, de entre-ajuda, de aceitação, colmatando falhas de acesso a recursos e oportunidades de participação e de concretização de projectos artísticos em universo inclusivo”. As duas equipas vão trabalhar juntas nos próximos seis meses com a realização de actividades de artes plásticas e performativas, destinadas a membros da associação IC2 e a alunos do Artfusion. O projecto, que ganha influências de diferentes correntes artísticas, “onde se explora o universo da música, teatro, dança, pintura, ilustração, moda e da fotografia”, dará origem a uma exposição, instalação e espectáculo performativo apresentados em Macau em Fevereiro do próximo ano.
Hoje Macau EventosPorcelana chinesa | IIM e Fundação Macau promovem exposições em Lisboa e Aveiro [dropcap]A[/dropcap] porcelana chinesa vai estar em destaque em duas mostras nas cidades de Lisboa e Aveiro, em Portugal. Uma delas tem lugar no Centro Cultural e Científico de Macau (CCCM), em Lisboa, e é promovida pela Associação de Arte e Cultura Chinesa de Macau, em co-organização com a Fundação Jorge Álvares e patrocínio da Fundação Macau. A exposição é inaugurada no próximo dia 7 de Novembro, quinta-feira, e irá mostrar ao público “a variedade de formas e de desenhos desses artigos de porcelana”, servindo também para comemorar o vigésimo aniversário do estabelecimento da RAEM e assinalar os 70 Anos da implementação da República Popular da China, bem como os 40 anos do restabelecimento de relações diplomáticas entre a China e Portugal. A porcelana chinesa vai também estar em foco na 14ª. edição da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, onde vão ser inseridas uma exposição que ocorre de 2 a 31 de Novembro, na Galeria dos Morgados da Pedricosa, junto ao Museu de Santa Joana. Esta última iniciativa conta com a colaboração do Instituto Internacional de Macau.
Hoje Macau EventosPorcelana chinesa | IIM e Fundação Macau promovem exposições em Lisboa e Aveiro [dropcap]A[/dropcap] porcelana chinesa vai estar em destaque em duas mostras nas cidades de Lisboa e Aveiro, em Portugal. Uma delas tem lugar no Centro Cultural e Científico de Macau (CCCM), em Lisboa, e é promovida pela Associação de Arte e Cultura Chinesa de Macau, em co-organização com a Fundação Jorge Álvares e patrocínio da Fundação Macau. A exposição é inaugurada no próximo dia 7 de Novembro, quinta-feira, e irá mostrar ao público “a variedade de formas e de desenhos desses artigos de porcelana”, servindo também para comemorar o vigésimo aniversário do estabelecimento da RAEM e assinalar os 70 Anos da implementação da República Popular da China, bem como os 40 anos do restabelecimento de relações diplomáticas entre a China e Portugal. A porcelana chinesa vai também estar em foco na 14ª. edição da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, onde vão ser inseridas uma exposição que ocorre de 2 a 31 de Novembro, na Galeria dos Morgados da Pedricosa, junto ao Museu de Santa Joana. Esta última iniciativa conta com a colaboração do Instituto Internacional de Macau.
Hoje Macau EventosCinema | FRC apresenta filmes com Moçambique como pano de fundo Começa na próxima segunda-feira a quarta edição do Ciclo de Cinema de Moçambique, fruto de uma parceria entre a Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos de Moçambique. O cartaz é composto por filmes e documentários premiados e conta também com a presença dos realizadores Melagres Zacarias Cupula e João Viana [dropcap]A[/dropcap] Fundação Rui Cunha (FRC) volta a ser palco de um ciclo de cinema dedicado a Moçambique, organizado em parceria com a Associação dos Amigos de Moçambique, sediada em Macau. Na próxima semana, entre os dias 4 e 7 de Novembro, serão exibidos filmes e documentários no auditório da FRC. A primeira película a ser exibida, logo na segunda-feira, é “O comboio de sal e açúcar”, de 2016, da autoria de Licínio Azevedo. Segue-se, na terça-feira, 5 de Novembro, a exibição do filme de animação “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos”, de Nildo Essá e o documentário “200 anos da Ilha de Moçambique”, produzido em 2017. Este documentário conta a história do bicentenário da Ilha de Moçambique desde a chegada dos portugueses até à actualidade, tendo sido lançado no âmbito das comemorações do aniversário da primeira capital do país. O filme “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos” recebeu, em 2014, uma nomeação como melhor animação no Africa Movie Academy Awards. Trata-se de uma curta-metragem que oferece, pela primeira vez, às crianças de Moçambique uma animação em 3D com a identidade moçambicana. “Our Madness”, de João Viana, será apresentado ao público no dia 6 de Novembro, e conta a história de Lucy, uma mulher internada num hospício em Moçambique. Segue-se, no dia seguinte, a exibição do documento de James Byrne, da National Geographic, intitulado “Na Linha da Frente: Os Fiscais do Parque Nacional da Gorongosa”, produzido o ano passado. O filme aborda o trabalho de um grupo de homens e mulheres que suportaram treinos difíceis para tentar realizar o sonho de se tornarem fiscais. “Esta é a história inspiradora dos que vão ser escolhidos para vestir com orgulho o uniforme e integrar a equipa de 260 Fiscais “na linha de frente” para proteger esta bela área de conservação de uma série de ameaças como a caça furtiva e a extracção ilegal de madeira”, aponta uma nota oficial. Realizadores presentes A IV edição do Ciclo de Cinema de Moçambique fica completa com a presença de dois realizadores, Melagres Zacarias Cupula e João Viana, que nos dias 5 e 6 de Novembro vão falar dos seus trabalhos e do panorama do cinema em Moçambique. As palestras decorrem após a exibição dos seus filmes. João Viana nasceu em Angola, sendo filho de pais portugueses. Entre 1988 e 1994 licenciou-se em Direito em Coimbra, tendo estudado posteriormente cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu ” Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha, que conquistou a primeira posição no concurso de longas metragens do Instituto do Cinema e Audiovisual, em Portugal. Melagres Zacarias Cupula, nascido em Moçambique, na província de Nampula, interessou-se pelo cinema desde cedo, principalmente no que diz respeito aos filmes de ficção e documentários. O realizador frequentou, em 2013, o curso técnico de cinema no Instituto Vahocha. Em 2014 cria sua própria gravadora e editora de filmes, designada Rec Sonhos África (Editora Nacional de Audiovisual e Cinema) com sede na cidade de Nampula, licenciada pelo então INAC (Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema).
Hoje Macau EventosCinema | FRC apresenta filmes com Moçambique como pano de fundo Começa na próxima segunda-feira a quarta edição do Ciclo de Cinema de Moçambique, fruto de uma parceria entre a Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos de Moçambique. O cartaz é composto por filmes e documentários premiados e conta também com a presença dos realizadores Melagres Zacarias Cupula e João Viana [dropcap]A[/dropcap] Fundação Rui Cunha (FRC) volta a ser palco de um ciclo de cinema dedicado a Moçambique, organizado em parceria com a Associação dos Amigos de Moçambique, sediada em Macau. Na próxima semana, entre os dias 4 e 7 de Novembro, serão exibidos filmes e documentários no auditório da FRC. A primeira película a ser exibida, logo na segunda-feira, é “O comboio de sal e açúcar”, de 2016, da autoria de Licínio Azevedo. Segue-se, na terça-feira, 5 de Novembro, a exibição do filme de animação “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos”, de Nildo Essá e o documentário “200 anos da Ilha de Moçambique”, produzido em 2017. Este documentário conta a história do bicentenário da Ilha de Moçambique desde a chegada dos portugueses até à actualidade, tendo sido lançado no âmbito das comemorações do aniversário da primeira capital do país. O filme “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos” recebeu, em 2014, uma nomeação como melhor animação no Africa Movie Academy Awards. Trata-se de uma curta-metragem que oferece, pela primeira vez, às crianças de Moçambique uma animação em 3D com a identidade moçambicana. “Our Madness”, de João Viana, será apresentado ao público no dia 6 de Novembro, e conta a história de Lucy, uma mulher internada num hospício em Moçambique. Segue-se, no dia seguinte, a exibição do documento de James Byrne, da National Geographic, intitulado “Na Linha da Frente: Os Fiscais do Parque Nacional da Gorongosa”, produzido o ano passado. O filme aborda o trabalho de um grupo de homens e mulheres que suportaram treinos difíceis para tentar realizar o sonho de se tornarem fiscais. “Esta é a história inspiradora dos que vão ser escolhidos para vestir com orgulho o uniforme e integrar a equipa de 260 Fiscais “na linha de frente” para proteger esta bela área de conservação de uma série de ameaças como a caça furtiva e a extracção ilegal de madeira”, aponta uma nota oficial. Realizadores presentes A IV edição do Ciclo de Cinema de Moçambique fica completa com a presença de dois realizadores, Melagres Zacarias Cupula e João Viana, que nos dias 5 e 6 de Novembro vão falar dos seus trabalhos e do panorama do cinema em Moçambique. As palestras decorrem após a exibição dos seus filmes. João Viana nasceu em Angola, sendo filho de pais portugueses. Entre 1988 e 1994 licenciou-se em Direito em Coimbra, tendo estudado posteriormente cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu ” Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha, que conquistou a primeira posição no concurso de longas metragens do Instituto do Cinema e Audiovisual, em Portugal. Melagres Zacarias Cupula, nascido em Moçambique, na província de Nampula, interessou-se pelo cinema desde cedo, principalmente no que diz respeito aos filmes de ficção e documentários. O realizador frequentou, em 2013, o curso técnico de cinema no Instituto Vahocha. Em 2014 cria sua própria gravadora e editora de filmes, designada Rec Sonhos África (Editora Nacional de Audiovisual e Cinema) com sede na cidade de Nampula, licenciada pelo então INAC (Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema).
Hoje Macau EventosArmazém do Boi | Residência artística de Yingmei Duan a 1 de Novembro [dropcap]A[/dropcap] agenda cultural do Armazém do Boi prossegue esta semana com uma nova exposição fruto de uma residência artística de Yingmei Duan. A mostra será inaugurada esta sexta-feira, 1 de Novembro, e tem como nome “Yingmei Curious”, com trabalhos que são resultado da curiosidade natural da artista em relação a Macau. De acordo com uma nota oficial do Armazém do Boi, “para Yingmei Duan, Macau seria o local perfeito para iniciar uma conversa mais íntima”, uma vez que o território “despertou imenso a curiosidade da artista por ser tão pequeno, e dada essa pequena dimensão seria ideal para uma comunicação efectiva”. Desta forma, a residência artística no Armazém do Boi proporciona à artista, nascida na China, “a oportunidade de falar com pessoas oriundas de todas as camadas sociais, com aquelas que trabalham no sector criativo ou na indústria do jogo, dos macaenses aos pescadores”. Esta mostra de arte performativa interdisciplinar “reúne a artista com o seu público”, sendo que o resultado final deste trabalho “está aberto a todas as interpretações”. “Uma vez que Macau despertou tanto a curiosidade de Yingmei, que tipo de perguntas vai inspirar?”, questiona o Armazém do Boi. Nascida em 1969, na cidade de Daqing, província de Heilongjiang, Yingmei Duan formou-se, em 1989, na Northeast Petroleum University, na China, tendo começado a sua carreira em 1991. Mais tarde faria estudos na área da pintura mural e a óleo, desenho e escultura na Central Academy of Fine Arts e Central Academy of Art and Design, também na China. Desde 1998 que Yingmei Duan trabalha como freelancer em Pequim. A exposição poderá ser visitada até ao dia 22 de Dezembro.
Hoje Macau EventosArmazém do Boi | Residência artística de Yingmei Duan a 1 de Novembro [dropcap]A[/dropcap] agenda cultural do Armazém do Boi prossegue esta semana com uma nova exposição fruto de uma residência artística de Yingmei Duan. A mostra será inaugurada esta sexta-feira, 1 de Novembro, e tem como nome “Yingmei Curious”, com trabalhos que são resultado da curiosidade natural da artista em relação a Macau. De acordo com uma nota oficial do Armazém do Boi, “para Yingmei Duan, Macau seria o local perfeito para iniciar uma conversa mais íntima”, uma vez que o território “despertou imenso a curiosidade da artista por ser tão pequeno, e dada essa pequena dimensão seria ideal para uma comunicação efectiva”. Desta forma, a residência artística no Armazém do Boi proporciona à artista, nascida na China, “a oportunidade de falar com pessoas oriundas de todas as camadas sociais, com aquelas que trabalham no sector criativo ou na indústria do jogo, dos macaenses aos pescadores”. Esta mostra de arte performativa interdisciplinar “reúne a artista com o seu público”, sendo que o resultado final deste trabalho “está aberto a todas as interpretações”. “Uma vez que Macau despertou tanto a curiosidade de Yingmei, que tipo de perguntas vai inspirar?”, questiona o Armazém do Boi. Nascida em 1969, na cidade de Daqing, província de Heilongjiang, Yingmei Duan formou-se, em 1989, na Northeast Petroleum University, na China, tendo começado a sua carreira em 1991. Mais tarde faria estudos na área da pintura mural e a óleo, desenho e escultura na Central Academy of Fine Arts e Central Academy of Art and Design, também na China. Desde 1998 que Yingmei Duan trabalha como freelancer em Pequim. A exposição poderá ser visitada até ao dia 22 de Dezembro.
Hoje Macau EventosCCM | “AconchegARTE no Inverno” promove espectáculos para a infância [dropcap]E[/dropcap]ntre Dezembro deste ano e Janeiro de 2020 acontece no Centro Cultural de Macau (CCM) uma série de espectáculos programados para as famílias. A iniciativa tem como nome “AconchegARTE” e “promete encantar e entreter um público vasto através de produções musicais e teatrais concebidas em Macau e vindas do exterior”, aponta um comunicado do Instituto Cultural (IC). A 20 de Dezembro acontece o espectáculo “O Som da Natureza – Clube das Cantigas em Concerto”, que oferece “um alinhamento adornado por movimentos coreográficos, o concerto evoca os sons da natureza, das calmantes gotas de chuva na floresta à vida animal, sem esquecer os clássicos de Natal”. Entre os dias 27 e 29 de Dezembro, o cartaz do AconchegARTE apresenta o espectáculo “Shh Nós Temos um Plano!”, da Irlanda do Norte. Trata-se de uma “história sem palavras, com música e marionetas que segue as aventuras de um grupo de amigos numa corrida louca para apanhar um ilusivo passarinho poisado no alto de uma árvore”. Este espectáculo inspira-se no conhecido livro de Chris Haughton. Além disso, a companhia Cahoots NI apresenta um workshop de teatro físico para crianças entre os três e os cinco anos, bem como um workshop de marionetas para pais e miúdos, ambos marcados para 24 de Dezembro. No último dia do ano, e até 5 de Janeiro, o CCM acolhe o espectáculo “O Jardim das Mentes Vivas”, da Suécia. Trata-se de uma “experiência sensorial multi-artística para bebés” concebida pela artista serbo-sueca Dalija Thelander. Os bilhetes para os espectáculos do AconchegARTE no Inverno já estão à venda.
Hoje Macau EventosCCM | “AconchegARTE no Inverno” promove espectáculos para a infância [dropcap]E[/dropcap]ntre Dezembro deste ano e Janeiro de 2020 acontece no Centro Cultural de Macau (CCM) uma série de espectáculos programados para as famílias. A iniciativa tem como nome “AconchegARTE” e “promete encantar e entreter um público vasto através de produções musicais e teatrais concebidas em Macau e vindas do exterior”, aponta um comunicado do Instituto Cultural (IC). A 20 de Dezembro acontece o espectáculo “O Som da Natureza – Clube das Cantigas em Concerto”, que oferece “um alinhamento adornado por movimentos coreográficos, o concerto evoca os sons da natureza, das calmantes gotas de chuva na floresta à vida animal, sem esquecer os clássicos de Natal”. Entre os dias 27 e 29 de Dezembro, o cartaz do AconchegARTE apresenta o espectáculo “Shh Nós Temos um Plano!”, da Irlanda do Norte. Trata-se de uma “história sem palavras, com música e marionetas que segue as aventuras de um grupo de amigos numa corrida louca para apanhar um ilusivo passarinho poisado no alto de uma árvore”. Este espectáculo inspira-se no conhecido livro de Chris Haughton. Além disso, a companhia Cahoots NI apresenta um workshop de teatro físico para crianças entre os três e os cinco anos, bem como um workshop de marionetas para pais e miúdos, ambos marcados para 24 de Dezembro. No último dia do ano, e até 5 de Janeiro, o CCM acolhe o espectáculo “O Jardim das Mentes Vivas”, da Suécia. Trata-se de uma “experiência sensorial multi-artística para bebés” concebida pela artista serbo-sueca Dalija Thelander. Os bilhetes para os espectáculos do AconchegARTE no Inverno já estão à venda.