Ponte HKZM | Mais de 14 milhões de passageiros num ano

A ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau (HKZM), a maior travessia marítima do mundo, recebeu mais de 14 milhões de passageiros e 1,5 milhões de veículos, desde a sua abertura há um ano, noticiou ontem a imprensa oficial. Enquanto o turismo sai beneficiado, o sector do transporte de mercadorias sente-se esquecido

 

[dropcap]S[/dropcap]egundo a agência Xinhua, que cita uma fonte do posto fronteiriço da ponte, o número de passageiros e veículos tem vindo a crescer desde que a travessia foi aberta à circulação, em 24 de Outubro de 2018.

A mesma fonte detalhou que o tráfego médio diário atingiu os 80.000 passageiros, durante o Ano Novo Lunar, com um recorde de 113.000 passageiros, no dia 7 de Fevereiro.

Quase 40,2 milhões de visitantes entraram em Macau nos últimos 12 meses, mais 5,6 milhões do que no período anterior, segundo cálculos da Lusa, com base em dados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos da região.

Cerca de 5,35 milhões de turistas utilizaram a fronteira da ponte. Em sentido inverso, o número de visitantes a chegar a Macau de ‘ferry’ caiu 35,7 por cento, nos últimos 12 meses. Foram registados até ao final de Setembro mais de 33 mil autocarros a entrar ou a sair de Macau através da ponte, assim como perto de 214 mil veículos ligeiros.

De acordo com estimativas das três regiões, o volume diário de tráfego na ponte deverá atingir os 29.100 veículos em 2030 e 42 mil em 2037, enquanto o volume diário de passageiros poderá rondar os 126 mil e os 175 mil, respectivamente.

Mercadorias ao lado

A travessia “tem sido uma grande ajuda, especialmente para os turistas e para os residentes de Macau que querem utilizar o aeroporto de Hong Kong”, disse à agência Lusa Kou Kun Pang, membro do Conselho Consultivo do Trânsito. “Vir para Macau diretamente através da ponte é mais fácil de organizar”, explica Kou.

O membro do Conselho Consultivo do Trânsito acredita que o tráfego irá aumentar no futuro, nomeadamente após a atribuição pelo Governo de Macau de mais 914 licenças de circulação de veículos ligeiros.

Ainda assim, o presidente da filial em Macau do Chartered Institute of Logistics and Transport defende que a prioridade tem de ir para o transporte de mercadorias.

Não há dados oficiais sobre a carga que atravessa a ponte, mas o presidente da Associação de Logística e Transportes Internacionais de Macau, Victor Lei Kuok Fai, diz que o sector tem passado ao lado da nova travessia. “As autoridades da China continental não autorizaram as empresas de Macau a trabalhar nesta ponte”, explica o empresário. “Não sabemos porquê. Perguntei tantas vezes no Conselho para o Desenvolvimento Económico, mas até agora não recebi qualquer resposta”, lamenta Victor Lei.

Kou Kun Pang acredita que o problema está nos procedimentos alfandegários necessários para transportar mercadoria de Hong Kong para Macau, assim como na falta de motoristas qualificados para conduzir veículos pesados.

Durante a construção da ponte, houve várias companhias aéreas interessadas em utilizar o aeroporto de Macau para trazer e levar mercadoria de Hong Kong e da China continental, revela Victor Lei. Mas no final só a Qatar Airways avançou em Outubro passado com dois voos semanais.

O empresário teme que, com a incerteza que paira sobre a economia global e os protestos que há meses afectam Hong Kong, a oportunidade já tenha passado.

Aberta a veículos de Macau com quota

A Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) aponta que os veículos de Macau vão poder passar no posto fronteiriço da Baía de Shenzen, inserido na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, após a atribuição dos vistos de circulação. O comunicado aponta que, a fim de “facilitar a circulação de pessoas e bens, os governos das três regiões-Guangdong, Hong Kong e Macau definiram, ainda em período experimental, de circulação alfandegária facilitada através da Ponte”. A medida destina-se a “veículos com quotas de circulação entre as três regiões, sendo-lhes atribuídos vistos que permitirão a passagem pelos postos fronteiriços da Baía de Shenzhen e de Hengqin (Flor de Lótus)”. Se os veículos de Macau podem passar pela Baía de Shenzen, os de Hong Kong poderão passar pelo Posto Fronteiriço de Hengqin (Flor de Lótus). De acordo com a DSAT, “o número de vistos pode ser, conforme afirmado pelo Governo de Hong Kong, aumentado”. Este projecto de atribuição de quotas tem duas fases. “Na primeira fase a medida apresentará cariz experimental”, enquanto que a segunda fase “será lançada a título oficial, prevendo que a sua implementação seja no próximo ano”.

24 Out 2019

Ponte HKZM | Mais de 14 milhões de passageiros num ano

A ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau (HKZM), a maior travessia marítima do mundo, recebeu mais de 14 milhões de passageiros e 1,5 milhões de veículos, desde a sua abertura há um ano, noticiou ontem a imprensa oficial. Enquanto o turismo sai beneficiado, o sector do transporte de mercadorias sente-se esquecido

 
[dropcap]S[/dropcap]egundo a agência Xinhua, que cita uma fonte do posto fronteiriço da ponte, o número de passageiros e veículos tem vindo a crescer desde que a travessia foi aberta à circulação, em 24 de Outubro de 2018.
A mesma fonte detalhou que o tráfego médio diário atingiu os 80.000 passageiros, durante o Ano Novo Lunar, com um recorde de 113.000 passageiros, no dia 7 de Fevereiro.
Quase 40,2 milhões de visitantes entraram em Macau nos últimos 12 meses, mais 5,6 milhões do que no período anterior, segundo cálculos da Lusa, com base em dados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos da região.
Cerca de 5,35 milhões de turistas utilizaram a fronteira da ponte. Em sentido inverso, o número de visitantes a chegar a Macau de ‘ferry’ caiu 35,7 por cento, nos últimos 12 meses. Foram registados até ao final de Setembro mais de 33 mil autocarros a entrar ou a sair de Macau através da ponte, assim como perto de 214 mil veículos ligeiros.
De acordo com estimativas das três regiões, o volume diário de tráfego na ponte deverá atingir os 29.100 veículos em 2030 e 42 mil em 2037, enquanto o volume diário de passageiros poderá rondar os 126 mil e os 175 mil, respectivamente.

Mercadorias ao lado

A travessia “tem sido uma grande ajuda, especialmente para os turistas e para os residentes de Macau que querem utilizar o aeroporto de Hong Kong”, disse à agência Lusa Kou Kun Pang, membro do Conselho Consultivo do Trânsito. “Vir para Macau diretamente através da ponte é mais fácil de organizar”, explica Kou.
O membro do Conselho Consultivo do Trânsito acredita que o tráfego irá aumentar no futuro, nomeadamente após a atribuição pelo Governo de Macau de mais 914 licenças de circulação de veículos ligeiros.
Ainda assim, o presidente da filial em Macau do Chartered Institute of Logistics and Transport defende que a prioridade tem de ir para o transporte de mercadorias.
Não há dados oficiais sobre a carga que atravessa a ponte, mas o presidente da Associação de Logística e Transportes Internacionais de Macau, Victor Lei Kuok Fai, diz que o sector tem passado ao lado da nova travessia. “As autoridades da China continental não autorizaram as empresas de Macau a trabalhar nesta ponte”, explica o empresário. “Não sabemos porquê. Perguntei tantas vezes no Conselho para o Desenvolvimento Económico, mas até agora não recebi qualquer resposta”, lamenta Victor Lei.
Kou Kun Pang acredita que o problema está nos procedimentos alfandegários necessários para transportar mercadoria de Hong Kong para Macau, assim como na falta de motoristas qualificados para conduzir veículos pesados.
Durante a construção da ponte, houve várias companhias aéreas interessadas em utilizar o aeroporto de Macau para trazer e levar mercadoria de Hong Kong e da China continental, revela Victor Lei. Mas no final só a Qatar Airways avançou em Outubro passado com dois voos semanais.
O empresário teme que, com a incerteza que paira sobre a economia global e os protestos que há meses afectam Hong Kong, a oportunidade já tenha passado.

Aberta a veículos de Macau com quota

A Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) aponta que os veículos de Macau vão poder passar no posto fronteiriço da Baía de Shenzen, inserido na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, após a atribuição dos vistos de circulação. O comunicado aponta que, a fim de “facilitar a circulação de pessoas e bens, os governos das três regiões-Guangdong, Hong Kong e Macau definiram, ainda em período experimental, de circulação alfandegária facilitada através da Ponte”. A medida destina-se a “veículos com quotas de circulação entre as três regiões, sendo-lhes atribuídos vistos que permitirão a passagem pelos postos fronteiriços da Baía de Shenzhen e de Hengqin (Flor de Lótus)”. Se os veículos de Macau podem passar pela Baía de Shenzen, os de Hong Kong poderão passar pelo Posto Fronteiriço de Hengqin (Flor de Lótus). De acordo com a DSAT, “o número de vistos pode ser, conforme afirmado pelo Governo de Hong Kong, aumentado”. Este projecto de atribuição de quotas tem duas fases. “Na primeira fase a medida apresentará cariz experimental”, enquanto que a segunda fase “será lançada a título oficial, prevendo que a sua implementação seja no próximo ano”.

24 Out 2019

Galgos | ANIMA em campanha contra corridas em Portugal 

[dropcap]E[/dropcap]stá a decorrer uma campanha nas redes sociais contra a realização de corridas de galgos em Portugal, e que conta com o apoio da Sociedade Protectora dos Animais de Macau (ANIMA) e das entidades Pet levrieri Onlus GREY2K USA Worldwide, entre outras.

De acordo com uma nota oficial da campanha, o sucesso das acções em prol do encerramento do Canidromo, em Macau, constituíram o mote para esta campanha, que tem como objectivo “construir uma vasta rede internacional contra a realização de corridas em conjunto com organizações e grupos de caridade que trabalham em conjunto para aumentar a consciência para o problema e chamar a atenção para a necessidade de ter leis protectoras e penalizações para aqueles que exploram, maltratam, abandonam ou matam galgos que correm nestas corridas em Portugal”.

24 Out 2019

Galgos | ANIMA em campanha contra corridas em Portugal 

[dropcap]E[/dropcap]stá a decorrer uma campanha nas redes sociais contra a realização de corridas de galgos em Portugal, e que conta com o apoio da Sociedade Protectora dos Animais de Macau (ANIMA) e das entidades Pet levrieri Onlus GREY2K USA Worldwide, entre outras.
De acordo com uma nota oficial da campanha, o sucesso das acções em prol do encerramento do Canidromo, em Macau, constituíram o mote para esta campanha, que tem como objectivo “construir uma vasta rede internacional contra a realização de corridas em conjunto com organizações e grupos de caridade que trabalham em conjunto para aumentar a consciência para o problema e chamar a atenção para a necessidade de ter leis protectoras e penalizações para aqueles que exploram, maltratam, abandonam ou matam galgos que correm nestas corridas em Portugal”.

24 Out 2019

Oito pessoas detidas por consumirem drogas

[dropcap]T[/dropcap]rês casos distintos terminaram com a detenção de oito pessoas por suspeitas dos crimes de consumo ilícito de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas, detenção indevida de utensílio ou equipamento, acolhimento de pessoa com visto expirado.

O primeiro caso reporta-se a um jovem de 16 anos, oriundo de Hong Kong, que traficava drogas para Macau a mando de uma organização criminosa a quem devia dinheiro. O adolescente foi apanhado num quarto de hotel com parafernália para consumo e dentro da sua roupa interior escondia três embalagens de cocaína. A droga, com um peso de 8,3 gramas, tinha um valor estimado de 27.400 patacas. De acordo com a informação facultada pela Polícia Judiciária (PJ) ao HM, o jovem já havia entrado em Macau três vezes este ano, mas desta vez foi apanhado e enviado para o Ministério Público por consumo ilícito de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas e detenção indevida de utensílio ou equipamento.

O segundo caso relativo a drogas divulgado ontem pela PJ diz respeito a detenção de quatro pessoas oriundas da China (dois homens e duas mulheres) por uso de estupefacientes, e uma mulher de Taiwan suspeita de acolhimento de pessoas com vistos expirados. De acordo com a PJ, a Polícia de Segurança Pública apanhou os indivíduos num quarto de hotel na posse de dois pacotes de “happy powder”, com 4 gramas cada, e uma pequena quantidade de cocaína, tudo com um valor de rua de 3000 patacas. Os suspeitos de consumo terão comprado as substâncias através de uma aplicação móvel. O traficante não foi identificado, mas a PJ garante estar a investigar.

E ainda

O terceiro envolveu dois jovens de Hong Kong, com 18 anos de idade, detidos por consumo ilícito de estupefacientes e de substâncias psicotrópicas. Um dos suspeitos, de apelido Yip, terá sido enviado para Macau com o intuito de vender cocaína em espaços de divertimento nocturno a mando de um cartel de droga a que devia dinheiro.

Yip pediu ajuda a Chan para o ajudar no negócio, a troca de 1000 HKD, enquanto ele próprio recebia o dobro. Foram apanhados na terça-feira na posse de 11,48 gramas de cocaína. Segundo a PJ, os suspeitos terão chegado a Macau pela primeira vez a 19 de Outubro, e venderam 30 pacotes de cocaína, a um preço de 600 HKD cada. Durante toda a operação, foram apreendidos 34 pacotes, com um valor de rua de 41 mil patacas.

24 Out 2019

PJ | Desmantelada organização de imigração ilegal

Uma operação conjunta das autoridades policiais de Zhuhai e Macau desmantelou uma rede que traficava pessoas através de uma obra na Estrada do Canal dos Patos. O esquema passava por disfarçar os imigrantes ilegais como trabalhadores da construção, de forma a passarem a fronteira ilegalmente e jogarem nos casinos do território

 

[dropcap]U[/dropcap]ma obra de construção na Estrada do Canal dos Patos, que tem uma ligação entre Zhuhai e Macau, tem sido há mais de um mês usada como zona de passagem para uma organização criminosa que se dedicava ao auxílio à imigração ilegal. Na passada terça-feira, a Polícia Judiciária (PJ) de Macau, em colaboração com a sua congénere de Zhuhai, desmantelou a rede criminosa numa acção conjunta.

A táctica passava por vestir os imigrantes ilegais como trabalhadores da construção civil. Para tal, eram fornecidos coletes reflectores, botas de trabalho e capacetes para não levantar suspeitas durante a travessia do local da obra e entrada em Macau.

De acordo com informação prestada ao HM, as autoridades locais interceptaram cinco indivíduos, quatro deles suspeitos de imigração ilegal, com idades compreendidas entre os 28 e os 33 anos. O quinto detido, um homem de nacionalidade chinesa com 30 anos de apelido Wu, é suspeito de auxílio à imigração ilegal.

Trabalhador jogador

Depois de serem interrogados pelas autoridades, os suspeitos admitiram pretenderem entrar no território para jogar nos casinos. Para tal, e de forma a evitar o controlo fronteiriço, pagaram por passagem preços que rondavam entre 16 mil e 28 mil RMB.

Do outro lado da fronteira, as autoridades de Zhuhai detiveram os dois cabecilhas da organização criminosa, e outros dois membros. Foi também apreendido um veículo para o transporte de imigrantes ilegais.

Um dos crimes em questão é associação criminosa, que tem uma moldura penal entre os 3 e os 10 anos de prisão. Quanto ao crime de auxílio à imigração ilegal, a pena de prisão vai de 5 a 8 anos.

24 Out 2019

PJ | Desmantelada organização de imigração ilegal

Uma operação conjunta das autoridades policiais de Zhuhai e Macau desmantelou uma rede que traficava pessoas através de uma obra na Estrada do Canal dos Patos. O esquema passava por disfarçar os imigrantes ilegais como trabalhadores da construção, de forma a passarem a fronteira ilegalmente e jogarem nos casinos do território

 
[dropcap]U[/dropcap]ma obra de construção na Estrada do Canal dos Patos, que tem uma ligação entre Zhuhai e Macau, tem sido há mais de um mês usada como zona de passagem para uma organização criminosa que se dedicava ao auxílio à imigração ilegal. Na passada terça-feira, a Polícia Judiciária (PJ) de Macau, em colaboração com a sua congénere de Zhuhai, desmantelou a rede criminosa numa acção conjunta.
A táctica passava por vestir os imigrantes ilegais como trabalhadores da construção civil. Para tal, eram fornecidos coletes reflectores, botas de trabalho e capacetes para não levantar suspeitas durante a travessia do local da obra e entrada em Macau.
De acordo com informação prestada ao HM, as autoridades locais interceptaram cinco indivíduos, quatro deles suspeitos de imigração ilegal, com idades compreendidas entre os 28 e os 33 anos. O quinto detido, um homem de nacionalidade chinesa com 30 anos de apelido Wu, é suspeito de auxílio à imigração ilegal.

Trabalhador jogador

Depois de serem interrogados pelas autoridades, os suspeitos admitiram pretenderem entrar no território para jogar nos casinos. Para tal, e de forma a evitar o controlo fronteiriço, pagaram por passagem preços que rondavam entre 16 mil e 28 mil RMB.
Do outro lado da fronteira, as autoridades de Zhuhai detiveram os dois cabecilhas da organização criminosa, e outros dois membros. Foi também apreendido um veículo para o transporte de imigrantes ilegais.
Um dos crimes em questão é associação criminosa, que tem uma moldura penal entre os 3 e os 10 anos de prisão. Quanto ao crime de auxílio à imigração ilegal, a pena de prisão vai de 5 a 8 anos.

24 Out 2019

IKEA | Loja na Taipa vai abrir até Março de 2020

[dropcap]A[/dropcap] empresa sueca IKEA vai abrir uma loja na Taipa até durante o primeiro trimestre do ano que vem. A informação foi dada ontem pela empresa, através da representação de Hong Kong. O espaço, cuja localização ainda não foi revelada, vai ter cerca de 8 mil metros quadrados e além de divisões com a exibição de móveis vai incluir ainda um café IKEA e um mercado para venda de produtos alimentares suecos.

“Como forma de celebrar um novo marco no compromisso do IKEA com Macau, a nova loja vai oferecer móveis desenhados de forma ímpar, a preços acessíveis e práticos, que vão ao encontro das necessidades dos consumidores de Macau,” afirmou o gestor do grupo para o mercado do Norte da Ásia, Adrian Worth, em comunicado.

Como parte da abertura da loja, a marca sueca vai igualmente recrutar cerca de 100 trabalhadores, através de uma campanha entre 8 e 10 de Novembro, que vai ter lugar no Centro Ngai Chon, que pertence à União Geral das Associações dos Moradores de Macau.

24 Out 2019

IKEA | Loja na Taipa vai abrir até Março de 2020

[dropcap]A[/dropcap] empresa sueca IKEA vai abrir uma loja na Taipa até durante o primeiro trimestre do ano que vem. A informação foi dada ontem pela empresa, através da representação de Hong Kong. O espaço, cuja localização ainda não foi revelada, vai ter cerca de 8 mil metros quadrados e além de divisões com a exibição de móveis vai incluir ainda um café IKEA e um mercado para venda de produtos alimentares suecos.
“Como forma de celebrar um novo marco no compromisso do IKEA com Macau, a nova loja vai oferecer móveis desenhados de forma ímpar, a preços acessíveis e práticos, que vão ao encontro das necessidades dos consumidores de Macau,” afirmou o gestor do grupo para o mercado do Norte da Ásia, Adrian Worth, em comunicado.
Como parte da abertura da loja, a marca sueca vai igualmente recrutar cerca de 100 trabalhadores, através de uma campanha entre 8 e 10 de Novembro, que vai ter lugar no Centro Ngai Chon, que pertence à União Geral das Associações dos Moradores de Macau.

24 Out 2019

Acidente | Condenado escapa a pena de prisão por estar em parte incerta

O homem do Interior da China que esteve envolvido num acidente no Cotai que vitimou uma estudante de 22 anos deve evitar a pena de prisão porque “está em parte incerta”. Empresa Seng Keng acordou pagar 8 milhões à família da vítima

 

[dropcap]O[/dropcap] condutor ilegal que em Março esteve envolvido num acidente de trânsito que vitimou uma estudante de 22 anos foi condenado a uma pena de prisão efectiva de três anos e três meses pela prática do crime de homicídio por negligência grosseira. A notícia foi avançada pelo jornal Ou Mun, ontem, que escreveu igualmente que o homem do Interior da China ficou proibido de conduzir em Macau pelo período de dois anos.

Apesar da condenação, o homem não deverá cumprir a pena, uma vez que se encontra em parte incerteza, segundo o portal Macau Concealers. Contudo, nas declarações prestadas na altura, o condutor terá admitido a culpa do acidente e este foi um dos aspectos focados durante o julgamento.

O HM contactou o gabinete do Secretário para a Segurança para perceber os contornos da eventual “fuga” do arguido, mas até ao fecho da edição não recebeu nenhuma resposta.

Além do homem condenado, o caso envolve igualmente o grupo de promoção de jogo Seng Keng que chegou a acordo com a família da falecida para o pagamento de uma compensação de 8 milhões de patacas. Na altura do acidente, o residente do Interior da China conduzia um carro de sete lugares da empresa, apesar de não reunir os requisitos legais para poder trabalhar como motorista.

Na terça-feira, na leitura da sentença, a juíza deu como provado que a responsabilidade total do acidente se deveu ao condutor, de apelido Chan e com cerca de 40 anos, que não terá respeitado o sinal de paragem obrigatória, que existe no cruzamento onde se deu a colisão. Na sentença consta ainda que a condutora, que seguia num motociclo, respeitou integramente todas as normas do Código da Estrada.

Embate mortal

Foi na tarde de 1 de Março que um dos responsáveis do Grupo Seng Keng pediu a um funcionário que o fosse buscar. Como o funcionário em causa estava ocupado, acabou por ser Chan, que ontem foi condenado, a ser chamado para o substituir. Contudo, quando conduzia o carro de sete lugares na Avenida Marginal da Flor de Lótus, em direcção de Rotunda da Piscina Olímpica, o homem atravessou a viatura num cruzamento e atingiu o motociclo tripulado pela jovem de 22 anos. Na sequência do embate, a jovem foi transportada para o Centro Hospitalar Conde São Januário, onde acabaria por morrer no dia seguinte.

Além do caso nos tribunais, segundo o portal Macau Concealers, a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) considerou que o Grupo Keng Seng cometeu duas infracções, porque além do homem condenado, o primeiro funcionário a quem foi pedido que transportasse o responsável era igualmente trabalhador não-residente, pelo que terão sido as duas infracções à lei da contratação de trabalhadores não residentes. Na sequência da decisão, a empresa teve de pagar uma multa de 20 mil patacas e ficou proibida de contratar não-residentes durante dois anos.

24 Out 2019

Acidente | Condenado escapa a pena de prisão por estar em parte incerta

O homem do Interior da China que esteve envolvido num acidente no Cotai que vitimou uma estudante de 22 anos deve evitar a pena de prisão porque “está em parte incerta”. Empresa Seng Keng acordou pagar 8 milhões à família da vítima

 
[dropcap]O[/dropcap] condutor ilegal que em Março esteve envolvido num acidente de trânsito que vitimou uma estudante de 22 anos foi condenado a uma pena de prisão efectiva de três anos e três meses pela prática do crime de homicídio por negligência grosseira. A notícia foi avançada pelo jornal Ou Mun, ontem, que escreveu igualmente que o homem do Interior da China ficou proibido de conduzir em Macau pelo período de dois anos.
Apesar da condenação, o homem não deverá cumprir a pena, uma vez que se encontra em parte incerteza, segundo o portal Macau Concealers. Contudo, nas declarações prestadas na altura, o condutor terá admitido a culpa do acidente e este foi um dos aspectos focados durante o julgamento.
O HM contactou o gabinete do Secretário para a Segurança para perceber os contornos da eventual “fuga” do arguido, mas até ao fecho da edição não recebeu nenhuma resposta.
Além do homem condenado, o caso envolve igualmente o grupo de promoção de jogo Seng Keng que chegou a acordo com a família da falecida para o pagamento de uma compensação de 8 milhões de patacas. Na altura do acidente, o residente do Interior da China conduzia um carro de sete lugares da empresa, apesar de não reunir os requisitos legais para poder trabalhar como motorista.
Na terça-feira, na leitura da sentença, a juíza deu como provado que a responsabilidade total do acidente se deveu ao condutor, de apelido Chan e com cerca de 40 anos, que não terá respeitado o sinal de paragem obrigatória, que existe no cruzamento onde se deu a colisão. Na sentença consta ainda que a condutora, que seguia num motociclo, respeitou integramente todas as normas do Código da Estrada.

Embate mortal

Foi na tarde de 1 de Março que um dos responsáveis do Grupo Seng Keng pediu a um funcionário que o fosse buscar. Como o funcionário em causa estava ocupado, acabou por ser Chan, que ontem foi condenado, a ser chamado para o substituir. Contudo, quando conduzia o carro de sete lugares na Avenida Marginal da Flor de Lótus, em direcção de Rotunda da Piscina Olímpica, o homem atravessou a viatura num cruzamento e atingiu o motociclo tripulado pela jovem de 22 anos. Na sequência do embate, a jovem foi transportada para o Centro Hospitalar Conde São Januário, onde acabaria por morrer no dia seguinte.
Além do caso nos tribunais, segundo o portal Macau Concealers, a Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) considerou que o Grupo Keng Seng cometeu duas infracções, porque além do homem condenado, o primeiro funcionário a quem foi pedido que transportasse o responsável era igualmente trabalhador não-residente, pelo que terão sido as duas infracções à lei da contratação de trabalhadores não residentes. Na sequência da decisão, a empresa teve de pagar uma multa de 20 mil patacas e ficou proibida de contratar não-residentes durante dois anos.

24 Out 2019

CGA | APOMAC e ATFPM com projecto piloto para prova de vida 

A partir do dia 9 de Dezembro deste ano os reformados de Macau que recebem a sua pensão da Caixa Geral de Aposentações, de Portugal, vão poder fazer a sua prova de vida nas instalações da APOMAC ou da ATFPM. José Pereira Coutinho congratula-se com a iniciativa, mas Francisco Manhão diz que o sistema “tem muitas lacunas”

 

[dropcap]A[/dropcap] Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai desenvolver um projecto piloto em Macau, com recurso à tecnologia, que irá permitir a realização da prova de vida por parte dos dois mil pensionistas que residem no território.

Citado pela Lusa, Vasco Costa, director da CGA, disse que o projecto arranca já em Dezembro, consistindo na realização da “prova de vida automática”, que irá funcionar através de uma aplicação digital que permitirá fazer a prova de vida através de reconhecimento facial ou de voz.

A tecnologia “já está testada” e nesta primeira fase a adesão à medida é voluntária e quem aderir ficará dispensado de efectuar a prova presencial. O objectivo é alargar depois a medida a todos os países onde residem pensionistas da CGA, disse Vasco Costa.

Em Macau, as duas associações que vão receber esta tecnologia são a Associação dos Trabalhadores da Função Pública de Macau (ATFPM), entre os dias 10 e 13 de Dezembro, e a Associação dos Reformados, Aposentados e Pensionistas de Macau (APOMAC), entre os dias 11 e 13 de Dezembro.

No estrangeiro, onde existem cerca de 11 mil pensionistas a receber pensão da CGA, a prova de vida é feita uma vez por ano, por via presencial, o que implica custos por parte dos serviços do Estado e do próprio pensionista, que tem de se deslocar para esse efeito.

“Fazer prova de vida uma vez por ano coloca um risco muito grande sobre a CGA”, pois implica “um período longo a pagar uma pensão” a um beneficiário que pode já ter falecido entretanto, afirmou Vasco Costa.

Problemas com a língua

Questionado pelo HM sobre esta medida, José Pereira Coutinho, presidente da ATFPM, mostrou-se muito satisfeito. “Estamos contentes com estas medidas, incluindo o facto de o Governo de Portugal enviar seus funcionários para sede da ATFPM para executar a prova de vida. É um excelente passo para a modernização.”

“Desta vez os aposentados poderão efectuar a prova de vida na sua residência caso adiram ao novo serviço electrónico disponibilizado pela CGA. Trata-se de uma medida extremamente importante para os idosos e acamados que poderão com enorme facilidade efectuar a comprovação”, acrescentou.

Francisco Manhão, presidente da APOMAC, teme, no entanto, dificuldades de ordem prática, uma vez que a maioria dos aposentados não domina o português e não possui o cartão de cidadão português, que funciona como documento de identificação perante a CGA.

“O sistema tem muitas lacunas, e eu não sei se vai funcionar. Do meu ponto de vista não vai ser tão prático como se tinha vindo a fazer. Quem é que vai pagar os equipamentos, nada está escrito sobre isso”, começou por dizer.

O presidente da APOMAC destaca o facto de “Macau ser diferente (face a outros países), pois a maioria dos aposentados da CGA são de etnia chinesa”. “Como podem fazer uma prova local sendo estas pessoas chinesas? Além disso, os dados têm de ser preenchidos com o cartão de cidadão, mas estes aposentados só tem o BIR, nem passaporte têm muitas vezes”, concluiu.

24 Out 2019

CGA | APOMAC e ATFPM com projecto piloto para prova de vida 

A partir do dia 9 de Dezembro deste ano os reformados de Macau que recebem a sua pensão da Caixa Geral de Aposentações, de Portugal, vão poder fazer a sua prova de vida nas instalações da APOMAC ou da ATFPM. José Pereira Coutinho congratula-se com a iniciativa, mas Francisco Manhão diz que o sistema “tem muitas lacunas”

 
[dropcap]A[/dropcap] Caixa Geral de Aposentações (CGA) vai desenvolver um projecto piloto em Macau, com recurso à tecnologia, que irá permitir a realização da prova de vida por parte dos dois mil pensionistas que residem no território.
Citado pela Lusa, Vasco Costa, director da CGA, disse que o projecto arranca já em Dezembro, consistindo na realização da “prova de vida automática”, que irá funcionar através de uma aplicação digital que permitirá fazer a prova de vida através de reconhecimento facial ou de voz.
A tecnologia “já está testada” e nesta primeira fase a adesão à medida é voluntária e quem aderir ficará dispensado de efectuar a prova presencial. O objectivo é alargar depois a medida a todos os países onde residem pensionistas da CGA, disse Vasco Costa.
Em Macau, as duas associações que vão receber esta tecnologia são a Associação dos Trabalhadores da Função Pública de Macau (ATFPM), entre os dias 10 e 13 de Dezembro, e a Associação dos Reformados, Aposentados e Pensionistas de Macau (APOMAC), entre os dias 11 e 13 de Dezembro.
No estrangeiro, onde existem cerca de 11 mil pensionistas a receber pensão da CGA, a prova de vida é feita uma vez por ano, por via presencial, o que implica custos por parte dos serviços do Estado e do próprio pensionista, que tem de se deslocar para esse efeito.
“Fazer prova de vida uma vez por ano coloca um risco muito grande sobre a CGA”, pois implica “um período longo a pagar uma pensão” a um beneficiário que pode já ter falecido entretanto, afirmou Vasco Costa.

Problemas com a língua

Questionado pelo HM sobre esta medida, José Pereira Coutinho, presidente da ATFPM, mostrou-se muito satisfeito. “Estamos contentes com estas medidas, incluindo o facto de o Governo de Portugal enviar seus funcionários para sede da ATFPM para executar a prova de vida. É um excelente passo para a modernização.”
“Desta vez os aposentados poderão efectuar a prova de vida na sua residência caso adiram ao novo serviço electrónico disponibilizado pela CGA. Trata-se de uma medida extremamente importante para os idosos e acamados que poderão com enorme facilidade efectuar a comprovação”, acrescentou.
Francisco Manhão, presidente da APOMAC, teme, no entanto, dificuldades de ordem prática, uma vez que a maioria dos aposentados não domina o português e não possui o cartão de cidadão português, que funciona como documento de identificação perante a CGA.
“O sistema tem muitas lacunas, e eu não sei se vai funcionar. Do meu ponto de vista não vai ser tão prático como se tinha vindo a fazer. Quem é que vai pagar os equipamentos, nada está escrito sobre isso”, começou por dizer.
O presidente da APOMAC destaca o facto de “Macau ser diferente (face a outros países), pois a maioria dos aposentados da CGA são de etnia chinesa”. “Como podem fazer uma prova local sendo estas pessoas chinesas? Além disso, os dados têm de ser preenchidos com o cartão de cidadão, mas estes aposentados só tem o BIR, nem passaporte têm muitas vezes”, concluiu.

24 Out 2019

Turismo | Mais de 30 milhões visitantes até Setembro

[dropcap]M[/dropcap]ais de 30 milhões de pessoas visitaram Macau até Setembro, um aumento de 17 por cento face a igual período do ano passado, segundo dados oficiais divulgados ontem. Entre Janeiro e Setembro, o número de excursionistas (15.929.175) e de turistas (14.273.731) aumentou 30,6 por cento e 4,9 por cento respectivamente, em termos anuais, totalizando 30.202.906 de visitantes.

Por visitante entende-se qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, um termo que se divide em turista (aquele que passa pelo menos uma noite) e excursionista (aquele que não pernoita).

Nos meses em análise, os visitantes permaneceram no território por um período médio de 1,2 dias, de acordo com a Direcção dos Serviços e Estatísticas e Censos (DSEC).

A maioria dos visitantes que entrou em Macau, até Setembro, é oriunda do interior da China (21.455.294), mais 17,7 por cento em relação ao período homólogo de 2018.

Já os visitantes da Coreia do Sul (609.833), de Hong Kong (5.560.117) e de Taiwan (815.838) cresceram 0,4 por cento, 22,3 por cento e 1,5 por cento, respectivamente.

Só no mês de Setembro, visitaram Macau 2.764.924 de pessoas, um aumento de 8 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado.

Em 2018, Macau bateu o número recorde de turistas: 35,8 milhões, um aumento de 9,8 por cento em relação ao ano anterior.

23 Out 2019

Turismo | Mais de 30 milhões visitantes até Setembro

[dropcap]M[/dropcap]ais de 30 milhões de pessoas visitaram Macau até Setembro, um aumento de 17 por cento face a igual período do ano passado, segundo dados oficiais divulgados ontem. Entre Janeiro e Setembro, o número de excursionistas (15.929.175) e de turistas (14.273.731) aumentou 30,6 por cento e 4,9 por cento respectivamente, em termos anuais, totalizando 30.202.906 de visitantes.
Por visitante entende-se qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, um termo que se divide em turista (aquele que passa pelo menos uma noite) e excursionista (aquele que não pernoita).
Nos meses em análise, os visitantes permaneceram no território por um período médio de 1,2 dias, de acordo com a Direcção dos Serviços e Estatísticas e Censos (DSEC).
A maioria dos visitantes que entrou em Macau, até Setembro, é oriunda do interior da China (21.455.294), mais 17,7 por cento em relação ao período homólogo de 2018.
Já os visitantes da Coreia do Sul (609.833), de Hong Kong (5.560.117) e de Taiwan (815.838) cresceram 0,4 por cento, 22,3 por cento e 1,5 por cento, respectivamente.
Só no mês de Setembro, visitaram Macau 2.764.924 de pessoas, um aumento de 8 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado.
Em 2018, Macau bateu o número recorde de turistas: 35,8 milhões, um aumento de 9,8 por cento em relação ao ano anterior.

23 Out 2019

Jogo | Sanford C. Bernstein vê em alta estimativa de receitas de Outubro

[dropcap]A[/dropcap] consultora Sanford C. Bernstein emitiu um comunicado em que revê em alta a previsão das receitas dos casinos para Outubro. Numa estimativa anterior, as receitas das concessionárias caíam entre 3 e 6 por cento, uma perspectiva que melhora na nova avaliação que coloca as receitas entre a queda de 3 por cento e 0 por cento, face ao período homólogo do ano passado. “É possível que se verifique uma revisão em alta se a nossa estimativa para o segmento VIP se aguentar na taxa acima do normal”, refere a nota dos analistas da consultora.

O comunicado estima que as receitas entre 1 e 20 de Outubro se fixaram em 18,6 mil milhões de patacas, com um total apurado diariamente de cerca de 930 milhões de patacas. A Nomura também deu uma perspectiva mais optimista, em relação a estimativas anteriores.

Numa nota emitida na segunda-feira, os analistas da Nomura previram que as receitas originadas pelo segmento de massas tivessem crescido 13 a 14 por cento, em relação ao mesmo período de 2018 e que as variações no segmento VIP se mantivessem dentro da margem normal, sem quebras significativas.

23 Out 2019

Jogo | Sanford C. Bernstein vê em alta estimativa de receitas de Outubro

[dropcap]A[/dropcap] consultora Sanford C. Bernstein emitiu um comunicado em que revê em alta a previsão das receitas dos casinos para Outubro. Numa estimativa anterior, as receitas das concessionárias caíam entre 3 e 6 por cento, uma perspectiva que melhora na nova avaliação que coloca as receitas entre a queda de 3 por cento e 0 por cento, face ao período homólogo do ano passado. “É possível que se verifique uma revisão em alta se a nossa estimativa para o segmento VIP se aguentar na taxa acima do normal”, refere a nota dos analistas da consultora.
O comunicado estima que as receitas entre 1 e 20 de Outubro se fixaram em 18,6 mil milhões de patacas, com um total apurado diariamente de cerca de 930 milhões de patacas. A Nomura também deu uma perspectiva mais optimista, em relação a estimativas anteriores.
Numa nota emitida na segunda-feira, os analistas da Nomura previram que as receitas originadas pelo segmento de massas tivessem crescido 13 a 14 por cento, em relação ao mesmo período de 2018 e que as variações no segmento VIP se mantivessem dentro da margem normal, sem quebras significativas.

23 Out 2019

Incêndio | Contenção de custos explica extintores fora do prazo

O presidente da empresa responsável pela gestão do prédio na Areia Preta onde ocorreu um incêndio no passado domingo apontou a falta de investimento como justificação para extintores fora do prazo e alarmes antigos. Multiplicam-se os pedidos de revisão legal para solucionar o problema das falhas na prevenção e alerta para incêndios

 

[dropcap]O[/dropcap] incêndio que deflagrou no Edifício Jardim Kong Fok Cheong, na Areia Preta, trouxe ao de cima problemas ao nível das leis e regulamentos na prevenção e combate aos incêndios. O deputado, e presidente da Associação dos Engenheiros de Macau, Wu Chou Kit, entende que deveria ser obrigatório instalar sistemas automáticos de aspersão de água nas habitações de edifícios altos. Em declarações ao Ou Mun, o deputado deu como exemplo Taiwan, onde este sistema é obrigatório em prédios de grande dimensão. “Em Macau exige-se aos edifícios industriais e comerciais a colocação de um sistema automático de aspersão de água, não havendo, no entanto, o mesmo requisito para residências”, frisou.

Também o dirigente da Associações dos Operários de Macau (FAOM) Lee Chong Cheng é da opinião de que é urgente reformar a lei para resolver os problemas de gestão de edifícios na prevenção e combate a incêndios. Citado pelo Jornal do Cidadão, Lee refere que muitas vezes as administrações de condomínio desligam os alarmes de incêndios para não incomodar e que é frequente os moradores usarem as bocas de incêndio para outros fins que não o combate às chamas. O responsável da FAOM pede que o Governo lance uma campanha de sensibilização para evitar este tipo de comportamento.

Reduzir custos a todo o custo

Entretanto, a empresa que administra o bloco do edifício onde se deu o incêndio tem sido alvo de muitas críticas. Ieong Wai Iam, presidente do conselho de administração de Macau Crown Group, afirmou que a associação dos proprietários do edifício Kuong Fok Cheong não quis aumentar despesas. Facto que levou a empresa a reduzir o pessoal encarregue da gestão do prédio, para uma pessoa, e que justifica os extintores largamente fora do prazo de validade.

“A associação de proprietários apenas concedeu 3 mil patacas. Não é suficiente para mudar todos os extintores de incêndio. Para pedir mais financiamento era preciso realizar uma reunião com os proprietários, ou seja, questões de verbas e procedimentos complexos”, sublinhou Ieong Wai Iam.

Em relação ao alarme durante o incêndio, o responsável apontou também para a “idade” dos equipamentos, que implica que se parta um vidro para activação e não liga automaticamente se houver fumo.

A advogada e vice-presidente da Associação de Intercâmbio e Promoção Jurídica de Macau, Cheng Ka Man refere que segundo o Regulamento de Segurança contra Incêndios, todos os edifícios têm de fazer inspecção anual dos equipamentos e sistemas de protecção contra incêndios. As vistorias são efectuadas por entidades reconhecidas pela Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes. Se for apurado que acidentes foram causados por deficiências dos aparelhos ou sistemas, estas empresas podem ser responsabilizadas civil e penalmente.

23 Out 2019

Incêndio | Contenção de custos explica extintores fora do prazo

O presidente da empresa responsável pela gestão do prédio na Areia Preta onde ocorreu um incêndio no passado domingo apontou a falta de investimento como justificação para extintores fora do prazo e alarmes antigos. Multiplicam-se os pedidos de revisão legal para solucionar o problema das falhas na prevenção e alerta para incêndios

 
[dropcap]O[/dropcap] incêndio que deflagrou no Edifício Jardim Kong Fok Cheong, na Areia Preta, trouxe ao de cima problemas ao nível das leis e regulamentos na prevenção e combate aos incêndios. O deputado, e presidente da Associação dos Engenheiros de Macau, Wu Chou Kit, entende que deveria ser obrigatório instalar sistemas automáticos de aspersão de água nas habitações de edifícios altos. Em declarações ao Ou Mun, o deputado deu como exemplo Taiwan, onde este sistema é obrigatório em prédios de grande dimensão. “Em Macau exige-se aos edifícios industriais e comerciais a colocação de um sistema automático de aspersão de água, não havendo, no entanto, o mesmo requisito para residências”, frisou.
Também o dirigente da Associações dos Operários de Macau (FAOM) Lee Chong Cheng é da opinião de que é urgente reformar a lei para resolver os problemas de gestão de edifícios na prevenção e combate a incêndios. Citado pelo Jornal do Cidadão, Lee refere que muitas vezes as administrações de condomínio desligam os alarmes de incêndios para não incomodar e que é frequente os moradores usarem as bocas de incêndio para outros fins que não o combate às chamas. O responsável da FAOM pede que o Governo lance uma campanha de sensibilização para evitar este tipo de comportamento.

Reduzir custos a todo o custo

Entretanto, a empresa que administra o bloco do edifício onde se deu o incêndio tem sido alvo de muitas críticas. Ieong Wai Iam, presidente do conselho de administração de Macau Crown Group, afirmou que a associação dos proprietários do edifício Kuong Fok Cheong não quis aumentar despesas. Facto que levou a empresa a reduzir o pessoal encarregue da gestão do prédio, para uma pessoa, e que justifica os extintores largamente fora do prazo de validade.
“A associação de proprietários apenas concedeu 3 mil patacas. Não é suficiente para mudar todos os extintores de incêndio. Para pedir mais financiamento era preciso realizar uma reunião com os proprietários, ou seja, questões de verbas e procedimentos complexos”, sublinhou Ieong Wai Iam.
Em relação ao alarme durante o incêndio, o responsável apontou também para a “idade” dos equipamentos, que implica que se parta um vidro para activação e não liga automaticamente se houver fumo.
A advogada e vice-presidente da Associação de Intercâmbio e Promoção Jurídica de Macau, Cheng Ka Man refere que segundo o Regulamento de Segurança contra Incêndios, todos os edifícios têm de fazer inspecção anual dos equipamentos e sistemas de protecção contra incêndios. As vistorias são efectuadas por entidades reconhecidas pela Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes. Se for apurado que acidentes foram causados por deficiências dos aparelhos ou sistemas, estas empresas podem ser responsabilizadas civil e penalmente.

23 Out 2019

Quinta ponte Macau-Taipa | Nova consulta pública até 5 de Novembro 

[dropcap]D[/dropcap]ecorre até 5 de Novembro a segunda fase da consulta pública sobre o relatório de avaliação do impacto ambiental da quinta ligação Macau-Taipa, que será um túnel subaquático a erguer ao lado da Ponte Governador Nobre de Carvalho.

Coube à empresa “Shanghai Investigation, Design & Research Institute Co, Ltd” a realização do referido relatório, que respeitou as exigências constantes do “The environmental impact assessment law of the People’s Republic of China” e das “Medidas Provisórias para a Participação Pública na Avaliação do Impacto Ambiental”.

De acordo com um comunicado da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT), o relatório sujeito a consulta pública revela que a construção de um túnel subaquático terá um certo impacto no ambiente circundante, mas em geral será temporário e reversível”, sendo que “através de medidas de protecção ambiental adequadas o mesmo poderá ser minimizado”.

O mesmo documento prevê que “depois de concluída a construção, o ambiente ecológico voltará ao seu estado inicial, por isso, prevê-se que não haja impactos significativos no sistema ecológico da zona”. Nesse sentido, “em termos de impacto ambiental, este projecto de construção é viável e satisfaz os requisitos da respectiva legislação e do planeamento da protecção ambiental”.

O túnel subaquático terá um comprimento de aproximadamente 2.400 metros, seis faixas de rodagem de duplo sentido, sendo a velocidade máxima permitida de 60 quilómetros por hora. O túnel ligará as zonas B e D dos Novos Aterros Urbanos de Macau, terá início na intersecção entre a Avenida Dr. Sun Yat-Sen e a Avenida 24 de Junho da Zona B e terminará numa nova via situada na Zona D no sentido leste-oeste.

23 Out 2019

Quinta ponte Macau-Taipa | Nova consulta pública até 5 de Novembro 

[dropcap]D[/dropcap]ecorre até 5 de Novembro a segunda fase da consulta pública sobre o relatório de avaliação do impacto ambiental da quinta ligação Macau-Taipa, que será um túnel subaquático a erguer ao lado da Ponte Governador Nobre de Carvalho.
Coube à empresa “Shanghai Investigation, Design & Research Institute Co, Ltd” a realização do referido relatório, que respeitou as exigências constantes do “The environmental impact assessment law of the People’s Republic of China” e das “Medidas Provisórias para a Participação Pública na Avaliação do Impacto Ambiental”.
De acordo com um comunicado da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes (DSSOPT), o relatório sujeito a consulta pública revela que a construção de um túnel subaquático terá um certo impacto no ambiente circundante, mas em geral será temporário e reversível”, sendo que “através de medidas de protecção ambiental adequadas o mesmo poderá ser minimizado”.
O mesmo documento prevê que “depois de concluída a construção, o ambiente ecológico voltará ao seu estado inicial, por isso, prevê-se que não haja impactos significativos no sistema ecológico da zona”. Nesse sentido, “em termos de impacto ambiental, este projecto de construção é viável e satisfaz os requisitos da respectiva legislação e do planeamento da protecção ambiental”.
O túnel subaquático terá um comprimento de aproximadamente 2.400 metros, seis faixas de rodagem de duplo sentido, sendo a velocidade máxima permitida de 60 quilómetros por hora. O túnel ligará as zonas B e D dos Novos Aterros Urbanos de Macau, terá início na intersecção entre a Avenida Dr. Sun Yat-Sen e a Avenida 24 de Junho da Zona B e terminará numa nova via situada na Zona D no sentido leste-oeste.

23 Out 2019

Sexualidade | 16 por cento de estudantes universitários dizem ser gays

Um estudo levado a cabo pelo departamento de sociologia da Universidade de Macau conclui que 16 por cento dos estudantes universitários ouvidos assume ser homossexual. A Associação Arco-Íris de Macau prepara-se para lançar um terceiro inquérito à comunidade LGBT este sábado

 

[dropcap]S[/dropcap]ão números surpreendentes, numa sociedade onde o tema ainda é tabu. Um estudo realizado pelo departamento de sociologia da Universidade de Macau (UM), ontem divulgado, conclui que 16 por cento dos alunos universitários ouvidos, de uma amostra superior a mil estudantes, afirma ser homossexual.

De acordo com a Rádio Macau, o autor do estudo, o professor Spencer Li, mostrou-se surpreendido com os resultados. “Descobrimos um nível surpreendentemente alto de indivíduos que se identificam como tendo uma orientação sexual não tradicional, e por tradicional entende-se heterossexual. Mais de 16,5 por cento dos estudantes universitários identifica-se como homossexuais, bissexuais ou outros. É uma surpresa, não esperávamos que a percentagem fosse tão elevada.”

Esta percentagem representa um total de 170 alunos, ainda que menos de um terço tenha admitido ter tido experiências sexuais. Spencer Li referiu que “determinadas orientações sexuais parecem estar associadas a problemas de comportamento psicológico”, ainda que o estudo não se tenha debruçado de forma mais aprofundada sobre esse assunto.

“Quem não é heterossexual tende a ter mais distúrbios de saúde mental e a consumir mais álcool e drogas. Provavelmente devido ao facto de experienciar mais stress por causa da discriminação ou vitimização. É uma possibilidade, mas não estudámos isso”, acrescentou o académico.

No que diz respeito aos quatro comportamentos de risco analisados no estudo, os heterossexuais são mais propensos a ter mais parceiros sexuais sem que, no entanto, utilizem sempre preservativo. Para Spencer Li, o estudo revela que ser gay não influencia directamente a existência de comportamentos de risco.

“A orientação sexual não parece estar associada a comportamentos de risco, em termos gerais”, adiantou o docente. O estudo concluiu ainda que onze dos alunos ouvidos admitiram ter sido sujeitos a sexo forçado. Os dados foram recolhidos o ano passado, tendo sido extraídos de um questionário feito com o apoio do Instituto de Acção Social.

Trabalho inédito

O HM recolheu comentários junto de Jason Chao, dirigente da Associação Arco-Íris de Macau, que defende os direitos da comunidade LGBT. Jason Chao também considera tratar-se de “um número elevado”, mas alerta para o facto da orientação sexual não ser algo que se possa categorizar na totalidade, além de que muitos jovens se possam sentir confusos sobre aquilo que sentem.

“Há poucas pessoas que são absolutamente homossexuais ou heterossexuais. Mas os números não me surpreendem. Estamos contentes com o facto de a geração mais jovem estar mais aberta à diversidade da orientação sexual”, disse Jason Chao.

Este é o primeiro estudo do género a ser feito por uma entidade pública. Em 2014, a Associação Arco-Íris anunciou um segundo inquérito dirigido à comunidade LGBT do território, com o primeiro a revelar que, de 200 pessoas, 20 por cento assumiram já ter pensado em cometer suicídio. Para Anthony Lam, presidente da mesma associação, este número é “muito preocupante”.

A associação prepara-se para lançar este sábado um novo inquérito à comunidade LGBT, cujos resultados deverão ser conhecidos em Novembro, adiantou Jason Chao ao HM.

23 Out 2019

Sexualidade | 16 por cento de estudantes universitários dizem ser gays

Um estudo levado a cabo pelo departamento de sociologia da Universidade de Macau conclui que 16 por cento dos estudantes universitários ouvidos assume ser homossexual. A Associação Arco-Íris de Macau prepara-se para lançar um terceiro inquérito à comunidade LGBT este sábado

 
[dropcap]S[/dropcap]ão números surpreendentes, numa sociedade onde o tema ainda é tabu. Um estudo realizado pelo departamento de sociologia da Universidade de Macau (UM), ontem divulgado, conclui que 16 por cento dos alunos universitários ouvidos, de uma amostra superior a mil estudantes, afirma ser homossexual.
De acordo com a Rádio Macau, o autor do estudo, o professor Spencer Li, mostrou-se surpreendido com os resultados. “Descobrimos um nível surpreendentemente alto de indivíduos que se identificam como tendo uma orientação sexual não tradicional, e por tradicional entende-se heterossexual. Mais de 16,5 por cento dos estudantes universitários identifica-se como homossexuais, bissexuais ou outros. É uma surpresa, não esperávamos que a percentagem fosse tão elevada.”
Esta percentagem representa um total de 170 alunos, ainda que menos de um terço tenha admitido ter tido experiências sexuais. Spencer Li referiu que “determinadas orientações sexuais parecem estar associadas a problemas de comportamento psicológico”, ainda que o estudo não se tenha debruçado de forma mais aprofundada sobre esse assunto.
“Quem não é heterossexual tende a ter mais distúrbios de saúde mental e a consumir mais álcool e drogas. Provavelmente devido ao facto de experienciar mais stress por causa da discriminação ou vitimização. É uma possibilidade, mas não estudámos isso”, acrescentou o académico.
No que diz respeito aos quatro comportamentos de risco analisados no estudo, os heterossexuais são mais propensos a ter mais parceiros sexuais sem que, no entanto, utilizem sempre preservativo. Para Spencer Li, o estudo revela que ser gay não influencia directamente a existência de comportamentos de risco.
“A orientação sexual não parece estar associada a comportamentos de risco, em termos gerais”, adiantou o docente. O estudo concluiu ainda que onze dos alunos ouvidos admitiram ter sido sujeitos a sexo forçado. Os dados foram recolhidos o ano passado, tendo sido extraídos de um questionário feito com o apoio do Instituto de Acção Social.

Trabalho inédito

O HM recolheu comentários junto de Jason Chao, dirigente da Associação Arco-Íris de Macau, que defende os direitos da comunidade LGBT. Jason Chao também considera tratar-se de “um número elevado”, mas alerta para o facto da orientação sexual não ser algo que se possa categorizar na totalidade, além de que muitos jovens se possam sentir confusos sobre aquilo que sentem.
“Há poucas pessoas que são absolutamente homossexuais ou heterossexuais. Mas os números não me surpreendem. Estamos contentes com o facto de a geração mais jovem estar mais aberta à diversidade da orientação sexual”, disse Jason Chao.
Este é o primeiro estudo do género a ser feito por uma entidade pública. Em 2014, a Associação Arco-Íris anunciou um segundo inquérito dirigido à comunidade LGBT do território, com o primeiro a revelar que, de 200 pessoas, 20 por cento assumiram já ter pensado em cometer suicídio. Para Anthony Lam, presidente da mesma associação, este número é “muito preocupante”.
A associação prepara-se para lançar este sábado um novo inquérito à comunidade LGBT, cujos resultados deverão ser conhecidos em Novembro, adiantou Jason Chao ao HM.

23 Out 2019

PJ | Homem suspeito da prática de vários roubos em aviões

[dropcap]A[/dropcap] Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o caso de um homem, de 38 anos, natural do interior da China que terá cometido vários roubos em aviões. De acordo com o canal chinês da Rádio Macau, a PJ recebeu uma denúncia em Julho deste ano, que relatava o alegado roubo de sete mil dólares de Hong Kong e um cartão de crédito por parte desse suspeito num voo de Ningbo para Macau.

As autoridades descobririam mais tarde que esse cartão de crédito foi usado numa compra de 600 patacas, tendo detectado dois homens suspeitos da prática do crime. Um deles foi interceptado no passado sábado, dia 19, quando entrava no território pelo Aeroporto Internacional de Macau, mas este terá negado a prática do crime.

Contudo, a PJ encontrou na sua bagagem 41 mil dólares de Hong Kong, 1.900 renmimbis e outras moedas estrangeiras, incluindo dólares americanos e euros. As autoridades acreditam que este suspeito pode estar envolvido nos roubos cometidos em voos. O homem já foi presente ao Ministério Público, sendo suspeito do crime de furto qualificado e uso de cartões de crédito. A PJ prossegue as investigações para encontrar o restante suspeito.

22 Out 2019