Hoje Macau EventosArtistas asiáticos expõem no Lisboeta até 17 de Novembro A galeria Humarish Club, situada no Lisboeta Macau, no Cotai, apresenta até ao próximo dia 17 de Novembro a exposição colectiva “The One Less Traveled By”, que inclui obras de cinco artistas emergentes da Ásia. Segundo uma nota da organização, “os artistas utilizam a sua linguagem artística única para analisar cada momento mais sensível da vida, comunicando os seus pensamentos e filosofias pessoais através das suas telas”. Nomes como Wang Jinbo, que apresenta “pinturas serenas”, ou Minami Kitabayashi, que “preenche a escuridão com florestas imaginárias”, estarão presentes nesta exposição, tal como o de June Hee, que “questiona a consciência e a realidade”. Wu Shi dedica-se a utilizar materiais como a areia e pedra nas suas obras, que revelam histórias pessoais e “transitoriedade”, enquanto Shek “continua os símbolos e a sintaxe do graffiti na tela”. Um artista, uma mensagem Wang Jinbo, nascido em Hebei em 1992, é licenciado pelo Instituto de Belas Artes de Sichuan, possuindo ainda um mestrado em pintura a óleo. A sua obra é pautada por uma “luz cintilante, que é a linguagem artística única” do artista, que expressa “o seu medo profundo de socializar, ou o medo das pessoas contemporâneas”. “A transformação das figuras sempre foi uma expressão artística da sua exploração e descoberta de si próprio, que são eufemísticas e ligeiramente distorcidas, tentando o artista encontrar o estado que seja o mais confortável para si. Ao observar a situação actual da sociedade e ao reflectir sobre o carácter e os atributos dos seres humanos, o artista explora o seu próprio interior e obtém a compatibilidade consigo próprio”, é referido. Por sua vez, Minami Kitabayashi, artista japonesa, é formada na Universidade de Arte de Musashino em 2016 com um bacharelato em Pintura a Óleo, tendo também estudado no Instituto de Artes da Indonésia de Yogyakarta de 2019 a 2021. A sua obra é pautada pela presença de “florestas exuberantes, figuras solitárias e animais”. “Ela pinta florestas imaginárias para preencher a escuridão, para a tornar habitável, e não para a cobrir e ignorar. Kitabayashi pinta este tema há muito tempo porque acredita que, se as pessoas se aperceberem de que cada um tem a sua própria escuridão, podemos dar a mão a alguém com facilidade. As suas pinturas são o seu refúgio e podem ser uma arma suave para sobreviver neste mundo complicado”, é referido. June Hee, artista nascida em Shenzhen, vive e trabalha em Xangai, tendo estudado artes em França e Londres. “O trabalho de June, na maioria a óleo e aguarelas, gira em torno do tema da ‘consciência’ e tenta explorar as incríveis emoções na junção da imaginação com a realidade da vida.” Por sua vez, Wu Shi é natural de Liaoning, sendo que o trabalho da artista “não é tanto uma expressão do seu modo de estar, mas mais um registo das fases da vida que nos vão acontecendo do ponto de vista de Deus”, é descrito na mesma nota. SHEK, o último artista integrante da mostra, nasceu na província de Fujian em 1989, trabalhando sobretudo com as áreas do graffiti e design.
Hoje Macau EventosHumarish Club | Exposição de Lee Kyoungmi para ver até dia 13 Está patente até ao próximo dia 13 de Outubro, no Humarish Club, no Hotel Lisboeta, a exposição “Aqui ou em Lado Nenhum é o nosso Céu” [Here or Nowhere is our Heaven], da artista coreana Lee Kyoungmi, onde se apresenta uma série de trabalhos de pintura. A artista é famosa pela sua paixão por gatos e pela sua série de pinturas a óleo de”cenas de rua sobre a mesa”, pintadas em tábuas de bétula. Segundo uma nota, “a sua experiência de estudos no estrangeiro na Coreia, bem como o facto de ter vivido na Alemanha e nos Estados Unidos, proporcionaram-lhe uma inspiração criativa sem limites”. Esta é uma mostra que nasce “das suas próprias emoções e experiências de vida”, em que Lee Kyoungmi “combina esperanças e imaginações para o futuro”. Com base na sua narrativa pessoal, a artista “sobrepõe o tempo e entrelaça vários símbolos e metáforas para criar paisagens surreais a partir de uma perspectiva única”. Apresenta-se, nesta exposição, uma “pincelada delicada e realista”, que “mostra o engenho e o controlo únicos da artista sobre a pintura num estilo surrealista”. Lee Kyoungmi nasceu em 1977 na Coreia do Sul, tendo obtido o mestrado em Pintura na Universidade de Seul em 2006. Depois de uma experiência de vida na Alemanha e EUA, a artista regressou a Seul. É detentora de inúmeros prémios na sua área, nomeadamente na 24.ª edição dos Sukju Art Awards, obtido em 2019. Este ano, a artista realizou também a exposição “Stay Curious in Perspective”, na Treehouse SeongSu, em Seul.
Hoje Macau EventosExposições | Humarish Club apresenta “Arte Vibrante de Macau” Alley Leong Tin I, PIBG2038, Julia Lam Tsz Kwan e Siomeng Chan. Todos eles são artistas locais e todos eles foram convidados a expor obras da sua autoria na mais recente exposição promovida pelo Humarish Club, galeria no Lisboeta Macau. A mostra intitula-se “Arte Vibrante de Macau” e pretende mostrar o que de melhor se faz em termos artísticos no território A galeria Humarish Club, localizada no Lisboeta Macau, empreendimento da Sociedade de Jogos de Macau (SJM), acolhe até ao dia 8 de Setembro uma nova exposição apenas com talentos locais na área das artes. Trata-se da mostra “Arte Vibrante de Macau”, que reúne trabalhos de Alley Leong Tin I, PIBG2038, Julia Lam Tsz Kwan e Siomeng Chan. Segundo um comunicado da organização, trata-se de uma forma de “mostrar a energia explosiva de Macau” no ramo artístico e cultural, apresentando-se “uma exposição cativante que mostra o vibrante panorama artístico de Macau”, procurando chamar a atenção “dos entusiastas da arte e conhecedores da cultura”. Esta é, na sua essência, uma mostra de arte contemporânea, onde os quatro artistas procuram espoletar o diálogo, “inspirar a criatividade e evocar uma apreciação mais profunda da cena artística de Macau”. No caso de Alley Leong Tin I, o público pode esperar trabalhos de pintura de alguém que se assume como artista auto-didacta e que só começou a sua carreira como artista em 2021. “Aos 20 e poucos anos, Alley descobriu que o seu amor pelo desenho podia ser combinado na perfeição com o antigo ofício da tatuagem para criar tatuagens personalizadas para clientes que queriam algo único na sua pele”, descreve a organização da exposição. Alley trabalhou como tatuadora profissional durante seis anos, tendo decidido dedicar-se a uma carreira como pintora a tempo inteiro. Desta forma, a exposição no Humarish Club irá revelar trabalhos bastante “inspirados pelo budismo e ensinamentos espirituais”, tratando-se de pinturas que permitem “exprimir as infinitas ideias” da artista. “As suas obras incluem frequentemente figuras excêntricas ou mundos multidimensionais de combinações tecnicolor. O seu estilo pessoal distinto emana alegria e paz e expressa o espírito vibrante e a atmosfera dos três mil universos sem limites”, destaca-se ainda na mesma nota. De salientar a presença nesta mostra de um dos grandes nomes do graffiti em Macau. PIBG, que se apresenta como PIBG2038, é um artista de graffiti e organizador do festival internacional de arte de rua “Outloud”, uma iniciativa recentemente criada em Macau. PIBG tem uma carreira com mais de 20 anos e os seus graffitis contêm “personagens com um aspecto lúdico”, que apresentam “uma visão extraordinária, com cores vivas e contrastantes que demonstram vitalidade”. PIBG tem viajado por vários países desde 2000, participando em actividades do foro criativo e incluindo o seu trabalho em diversas mostras de arte. O artista juntou-se, em 2004, a alguns criadores de graffiiti e fundou o colectivo GANTZ5, o primeiro grupo de arte graffiti de Macau, que se tornou uma das associações mais influentes na cena graffiti da China. PIBG tem colaborado com diversas marcas internacionais do mundo da moda, nomeadamente Dior, Balenciaga ou Miu Miu. Estrela da nova geração Julia Lam Tsz Kwan é formada pela Academia de Belas Artes da Universidade de Tsinghua, uma das mais importantes da China, e é considerada como uma das pintoras mais influentes da nova geração de artistas locais. Já expôs trabalhos no Museu Nacional de Arte da China, em Pequim, ou mesmo no The Little Lodge, nos EUA, sem esquecer o Museu de Arte de Macau. Desde 2020 que Julia começou a combinar técnicas de aguarela com impressão em chapa offset, para criar uma série de trabalhos “com partículas sobrepostas e infiltradas por spray e pincéis de acrílico”. A artista remodelou objectos recorrendo ao mundo da geometria e proporção, desenvolvendo “o seu próprio contexto visual”. No caso de Siomeng Chan, a artista tem traçado “um caminho distinto no domínio da arte contemporânea”, sendo bastante influenciada pelas obras do mestre de animação japonesa Hayao Miyazaki durante os seus anos de formação, “as criações de Siomeng abrigam frequentemente um fascínio caprichoso e místico pelo mundo natural”. Siomeng Chan formou-se no Departamento de Design da Universidade Politécnica de Macau, criando depois o seu próprio estúdio, “The Dino Workshop”, em 2017, onde desenvolveu um personagem próprio, o Dino IP. Este “ganhou imensa popularidade e tornou-se uma marca do seu repertório artístico”. A artista já colaborou com a marca Uniqlo, que vende roupas e objectos de uso diário. Siomeng Chan colaborou também com a Direcção dos Serviços de Correios e Telecomunicações de Macau para lançar a primeira série de selos da personagem Dino IP em Macau. Em 2020, a artista fundou a marca “Semi- Cooked 50% TOY”, juntamente com o designer Kay Tung, tendo focado mais “na direcção criativa de arte e brinquedos”.
Hoje Macau EventosHumarish Club | Primeira exposição de Geng Defa em Macau A galeria Humarish Club, no Lisboeta Macau, acolhe até 28 de Junho a exposição “All Things Bloom”, de Geng Defa, artista contemporâneo emergente que, pela primeira vez, expõe no território. Segundo um comunicado da organização, a mostra inclui 15 esculturas pintadas à mão e ainda 19 pinturas a óleo. A mostra é apresentada em Macau em colaboração com a galeria de arte chinesa JINSE. Geng Defa é “um jovem artista imbuído de idealismo poético, cujas obras exalam uma fantasia surrealista romântica que transcende o mundo real”, descreve a organização do evento, que considera que as suas obras de arte “possuem uma qualidade curativa”, oferecendo “uma ‘habitação poética’ que permite ao público experimentar a vastidão do universo e o vazio da vida, captando também a essência do conceito Zen na filosofia chinesa”. Os trabalhos de Geng Defa expressam ainda “uma energia explosiva e rápida que parece romper barreiras, construindo uma força externa depois de se libertar de constrangimentos”. O artista revela “um profundo respeito pelos atributos espirituais da natureza, da sociedade e da humanidade”. Nascido em Lanling, província de Shandong, em 1986, Geng Defa é artista e docente. Doutorado, em 2020, pela Academia de Belas Artes de Xangai, ligada à Universidade de Xangai, Geng Defa é ainda membro da Associação de Artistas Chineses, membro da Sociedade Chinesa de Pintura a Óleo e director da Sociedade de Pintura a Óleo de Chongqing. Já realizou dezenas de exposições, sobretudo na China, sendo que as suas obras são também reveladas em diversos museus e galerias.
Hoje Macau EventosObras de Ding Li na galeria Humarish Club até Maio A galeria Humarish Club, no empreendimento Lisboeta Macau, acolhe até ao dia 17 de Maio a exposição “La Dolce Vita” [A Vida é Bela] do artista chinês Ding Li, sendo esta a primeira vez que este revela a sua obra ao público local. A exposição, realizada em parceria com a galeria Madein, apresenta obras que são uma espécie de retratos de figuras, com o artista a apresentar uma nova visão sobre “cenas do quotidiano através de pinceladas intrincadas”, criando “linhas de textura metálicas” e “texturas metálicas”, explica a organização em comunicado. Ding Li apresenta, em “La Dolce Vita”, uma “linguagem visual profunda que estimula a contemplação e a exploração da criação artística por parte do público”. Com esta mostra, o Humarish Club diz querer “enriquecer a diversidade do panorama cultural e artístico de Macau através da apresentação de obras de arte com características pessoais distintas, mostrando a integração da tecnologia digital e da pintura tradicional”, além de reflectir “a tendência da integração interdisciplinar”. De Xangai a Paris Nascido em Xangai em 1979, Ding Li formou-se em artes Academia de Belas Artes de Paris, França (École Nationale Supérieure des Beaux-arts de Paris). O artista dedica-se também à fotografia, onde explora “formas concisas e temas proeminentes, adoptando uma linguagem estilizada e madura aos seus temas e objectos”. Ding Li acaba por centrar muito do seu trabalho em retratos de busto de uma ou várias pessoas, bem como paisagens, variando entre a pintura e a criação de imagens. O processo de criação artística funciona como um enfrentar “dos efeitos subsequentes desta tensão constante”. Segundo a organização da mostra, o artista destaca “a natureza construída da imagem, deixando em aberto a possibilidade de resultados inesperados” para quem vê o seu trabalho. As suas pinturas “atraem a atenção do espectador não só pelo prazer que despertam as cores vivas e linhas curvas, mas também pelas mensagens e emoções incertas que transmitem”. O artista baseia-se ainda em “experiências repetidas com o objectivo de definir uma expressão pura própria” no meio artística. Ding Li explora a pintura feita a partir de características materiais e apresenta uma nova linguagem visual através da reconstrução de tintas a óleo, tintas em spray, pincéis e molduras. A mais recente exposição do artista foi apresentada no Museu de Arte de Guangdong, em Cantão, no ano passado, integrada no evento “Symphony of All the Changes: The 7th Guangzhou Triennial”.
Hoje Macau EventosExposição | “Arte Progressista do Japão” patente no Humarish Club Em parceria com a Galeria Kogure, o Humarish Club, galeria patente no Lisboeta Macau, apresenta uma nova exposição que proporciona a 14 artistas japoneses a sua estreia absoluta no território. “Arte Progressista do Japão” é o nome dado à mostra que apresenta pintura e peças de escultura e cerâmica, bem representativas da cultura tradicional do país A cultura japonesa volta a estar patente na galeria Humarish Club, no Lisboeta Macau, no Cotai, com uma nova exposição organizada em parceria com a galeria Kogure. Trata-se de “Arte Progressista do Japão”, uma mostra de arte contemporânea com pintura, escultura e cerâmica que, ao mesmo tempo, revela traços da cultura tradicional japonesa. Apresenta-se assim, pela primeira vez em Macau, o trabalho de 14 jovens artistas considerados emergentes na cena artística japonesa, revelando-se “uma fusão única de perspectivas culturais tradicionais japonesas”, aponta um comunicado do Humarish Club. Naquela que é a exposição inaugural de um novo ano, a galeria de arte do Lisboeta Macau oferece ao público a oportunidade de “testemunhar diversas expressões da arte oriental contemporânea, mergulhando num mundo artístico vibrante e rico, enquanto explora o encanto da arte japonesa contemporânea e tradicional”. Inaugurada no último sábado, e patente até ao dia 25 de Fevereiro, esta exposição apresenta o trabalho de nomes como Baba Takashi, que trabalha na área da cerâmica. Segundo o mesmo comunicado, a viagem de Baba Takashi por esta área começou cedo, pois já na infância brincava na oficina do pai, tendo decidido ser oleiro quando já frequentava a escola primária. Depois no ensino universitário chegou a vez de estudar escultura em vez de cerâmica, mas em Quioto nunca deixou de estudar mais sobre cerâmica, tendo começado a trabalhar em torno da louça Bizen, oriunda desta zona japonesa, a partir de 2007. No caso de Ichimiya Tadayoshi, que é também realizador de cinema, a escultura faz-se por intermédio do material Sofvi, que não é mais do que vinil macio ou PVC. Com este material maleável criam-se “personagens baseadas em motivos de monstros, duendes, extraterrestres e outras criaturas deformadas, da mesma forma que muitos artistas utilizam a escultura em madeira, gesso, vidro e outros materiais para criar as suas obras”. Outro artista que apresenta o seu trabalho nesta exposição é Isayamax, nascido em Fukuoaka e que começou a mostrar a sua arte muito recentemente, a partir de 2021. Este “expressa uma atmosfera contemporânea através da moda”, misturando técnicas de design gráfico com pequenos quadrados típicos dos anos 70 com rostos femininos, em que se observam bonecas desenhadas num estilo mais contemporâneo, com roupas casual e cabelo comprido, sem esquecer os adereços tradicionais usados pelas mulheres japonesas. Este trabalho interliga-se com o estilo “Shojo Manga”, que não é mais do que uma categoria editorial de quadrinhos japoneses destinado a um público feminino adolescente e adulto, e também a ilustração. Lugar de três dimensões A presença da pintura nesta exposição demonstra-se, por exemplo, com o trabalho de Kashiwada Tadashi, bastante influenciado pelas grandes pinturas ocidentais, sobretudo ligadas ao realismo dos finais do século XIX e início do século XX. Destaque ainda para a influência no trabalho de Tadashi das correntes surrealista, expressionista e abstraccionismo que marcaram o mundo ocidental da arte já no século XX. Kashiwada Tadashi é apresentado como alguém que tem “uma certa visão da arte moderna e contemporânea, que difere dos manuais escolares”, tendo mesmo uma leitura negativa “de certas obras de arte contemporânea”. Assim, este artista japonês diz que sempre se descreveu como um “pintor figurativo contemporâneo” e não como “artista contemporâneo”. Apresentando estilos diferentes nos seus quadros, “Kashiwada foi atraído por temas perturbadores, inquietantes e perturbadores desde a juventude”, podendo-se descrever o seu estilo de pintura como estando relacionado “com a contemporaneidade ou algo mais universal e fundamental”. Ainda na área da escultura apresenta-se o trabalho de Kato Daisuke, que recorrendo a uma impressora de três dimensões produz esculturas digitais criadas com um software próprio para o efeito, aplicando depois camadas de resina e laca à base de água na superfície de cada peça, utilizando a sua própria técnica. A inspiração para o trabalho de Kato reside na técnica de laca seca que já se usava no período Tenpyo, entre os anos 729 e 749 d.c. Ainda na área da escultura, é de referir o trabalho de Omori Kishi patente nesta exposição. Trata-se de peças que “captam a essência da escala que rodeia o artista e a escala do mundo”. Omori recolhe “materiais industriais e peças individuais de modelos de plástico para criar moldes que destroem a forma original destas peças, já fora de uso, dando-lhes uma nova vida”. O artista deposita uma “atenção meticulosa aos pormenores, proporcionando uma abordagem enérgica e marcante da relação entre a arte, o artista e o mundo”. O público poderá ver trabalhos de bronze que, à partida, “parecem ser esculturas maravilhosamente trabalhadas com formas perfeitas”, notando-se posteriormente que “a escala das diversas partes, justapostas umas às outras, varia significativamente”. A mostra no Humarish Club complementa-se ainda com trabalhos de artistas como Sakuma Asuka, Takagi Tomohiro, Zhang Yuanyuan ou Wakasa Shinichi, entre outros.
Hoje Macau EventosHumarish Club | Trabalhos de cinco artistas japoneses em exposição A galeria Humarish Club, no Lisboeta Macau, acolhe até ao dia 12 de Janeiro a exposição “Sensibilidade e Percepção”, com trabalhos de cinco artistas japoneses: Eguchi Ayane, Ogino Rina, Ohata Shintaro, Namonaki Sanemasa e Mizuno Rina. Este é um projecto colaborativo com a galeria de arte Mizuma que marca a estreia destes artistas no território Os amantes da arte japonesa contemporânea podem agora visitar, até ao dia 12 de Janeiro, uma nova exposição colectiva na galeria Humarish Club, no empreendimento Lisboeta Macau, que revela cinco nomes que se estreiam em Macau: Eguchi Ayane, Ogino Rina, Ohata Shintaro, Namonaki Sanemasa e Mizuno Rina. Segundo um comunicado do Humarish Club, a mostra “Sensibilidade e Percepção” organiza-se em parceria com a galeria de arte japonesa Mizuma. Esta exposição “retrata as ligações intrínsecas e directas entre os indivíduos e as suas almas”, sendo que os artistas misturaram, nas obras em exposição, “elementos vibrantes e subtis, criando um contraste notável de vivacidade e subtileza, harmonizando contornos e texturas”. Desta forma, relata a organização, oferece-se ao público “uma experiência profunda de excepcional delicadeza da pintura japonesa moderna”. No caso de Eguchi Ayane, uma “jovem artista muito popular entre as novas gerações” no Japão, podem ver-se trabalhos em que Ayane recorre ao pincel para “retratar a dualidade que existe no mundo”. Sendo uma “representante da geração dos anos 80”, Eguchi Ayane “escolhe frequentemente paisagens naturais intrincadas e complexas como cenários para as suas pinturas, desde mares tempestuosos e pântanos a montanhas e praias”, apostando ainda num “esquema de cores pastel caraterístico” que “dá uma impressão geral aparentemente pura e inofensiva” a estas paisagens retratadas. Abstracção e quotidiano No caso de Ogino Yuna, outro artista presente neste colectivo, revelam-se “pinturas semi-abstractas”, onde “criaturas familiares, como flores e figuras, são temas principais”. Segundo o mesmo comunicado, durante o processo de pintura sobre tela, Yuan “reconstrói gradualmente uma representação concreta em formas abstractas”, retratando “objectos de uma perspectiva feminina com pinceladas suaves, concentrando-se na energia inerente à vida, às emoções e à transitoriedade”. Ogino Yuna diz querer “transmitir as imagens que surgem na sua mente”, além de “tornar a arte mais abrangente e tocar o coração de mais pessoas”, esperando também que aqueles que vêem os seus trabalhos possam “compreender os seus pensamentos e sentimentos através das suas pinturas”. No caso de Ohata Shintaro, trata-se de um pintor “conhecido por criar obras de arte que retratam pequenas coisas da vida quotidiana, como cenas de um filme”, captando “todos os tipos de luz do nosso quotidiano, desde o pôr e o nascer do sol até às luzes artificiais das cidades, registando-os na pintura”. O artista promete apresentar “um estilo único”, colocando “esculturas em frente a quadros e combina mundos a duas e três dimensões”. “Ao fazê-lo, creio que os espectadores podem sentir a atmosfera das minhas obras de forma mais viva e dinâmica. Estava à procura de uma forma de dar um toque mais realista à minha obra sem alterar o meu estilo de pintura e inspirei-me na pintura dos fundos do cinema e do teatro. Foi então que me ocorreu a ideia de fazer esculturas que saíssem de pinturas”, disse o artista, citado em comunicado. Da X para o mundo Namonaki Sanemasa está activo na rede social X [ex-Twitter] desde 2015, e mostra nessa plataforma o seu trabalho e a sua visão criativa, publicando imagens e personagens de anime [banda desenhada japonesa]. O trabalho criativo de Sanemasa passa por recorrer, acima de tudo, a materiais recolhidas online, criando “combinações de imagens em tempo real para produzir obras de arte”. O artista “apresenta a vida na era da Internet como um acto e um processo criativo, utilizando frequentemente o formato da pintura de paisagem”, em trabalhos que não são apenas pinturas, mas também instalações, esculturas e trabalhos em vídeo. Mizuno Rina, o último nome a integrar este colectivo de artistas, apresenta um trabalho “composto por várias camadas” e por “cores ricas que contrastam com elementos monocromáticos, misturando-se com influências ocidentais e orientais”. A artista deixa ainda, de forma intencional, “algumas partes da tela intocadas, criando a impressão de que é simultaneamente uma pintura e não é bem uma pintura”. Além disso, as “linhas improvisadas e robustas entrelaçam-se com vários padrões centrados em plantas, formando relações flexíveis com diferentes elementos e sofrendo transformações espontâneas”. O objectivo da artista é sempre criar pinturas que sejam “irreconhecíveis” num certo sentido, “evocando uma sensação de intriga e mistério”.
João Luz EventosLisboeta | Humarish Club acolhe primeira exposição a solo de Chen Wei Ting O Humarish Club acolhe até 20 de Agosto a primeira exposição a solo de Chen Wei Ting. “Will See You Again” é o nome da mostra inaugural do artista contemporâneo, que reúne obras de vários estilos artísticos que espelham as experiências e memórias acumuladas ao longo da vida “Como as experiências pessoais se podem reflectir em desenhos e escrita, essas criações são como pedaços da vida do artista.” É desta forma que Chen Wei Ting sintetiza o conceito por detrás da sua primeira exposição a solo, que estará patente no Humarish Club, no Lisboeta, até ao dia 20 de Agosto. “Will See You Again” resulta da soma de várias partes da criação do artista de Taiwan, com a exibição de obra multidisciplinares, que vão da pintura, à poesia e escultura. Organizada em conjunto pelo “Naomi Studio” e a associação “Pat Culture and Art”, a exposição resultou a acumulação de memórias de infância e de imagens e conceitos simbólicos, como ursos de peluche, brinquedos antigos, desenhos intuitivos em graffiti, personagens de ficção. Segundo um comunicado divulgado pelo Humarish Club, Chen Wei Ting começou por encarar a pintura como um registo gráfico diário de eventos quotidianos, em vez de um registo verbal. As palavras reserva-as para propósitos mais interpretativos, é indicado pela curadoria. O entendimento que Chen faz da pintura resulta de um processo constante de desconstrução de pensamentos. As representações figurativas de fragmentos de experiências de infância estão bastante presentes na criação do artista, mesmo através de memórias aleatórias como algo que viu na televisão, ou um momento em que brincou sozinho no quarto. Geração umbilical Chen Wei Ting indica que o forte apego às experiências pessoais é uma das características da sua geração. A forma como transcreve para escrita ou imagem as emoções com que se debate no dia-a-dia é difusa, pouco concreta, porém, intuitiva, despertando um lado inocente. Como tal, o artista acredita que a criação artística é a única forma que tem para comunicar com o mundo. Com a arte a ser a ponte para o exterior, Chen Wei Ting indica que “Will See You Again” representa um contraste com os últimos anos, depois das mortes do seu avô e de dois mentores. As obras expostas até 20 de Agosto na galeria do Humarish Club são uma espécie de despedida dos últimos capítulos da vida do artista, revelando a intimidade do seu mundo interior, com representações simples de símbolos e personagens que o marcaram. “Um urso, uma vela em forma de cão, uma maçã, um balão, o sol e a lua, todas estas formas e criaturas apontam para o valor central da vida ‘Crescimento e Degradação’, cada personagem confere todo o seu propósito para perseguir o seu próprio sentido da vida, talvez o ‘Tao’ da vida”, é indicado pela curadoria da exposição.
Andreia Sofia Silva EventosExposição | Trabalho de Lu Pingyuan revelado na galeria Humarish Club Até ao dia 13 de Abril será possível visitar, na galeria Humarish Club, no hotel Lisboeta Macau, a primeira exposição individual do artista chinês Lu Pingyuan. “Untitled (Artist)” revela as histórias contadas em diversos formatos artísticos do artista nascido em Zhejiang em 1984 Pela primeira vez na sua carreira o artista chinês Lu Pingyuan mostra o seu trabalho em Macau. “Untitled (Artist)” é o nome da exposição que desde o dia 17 de Março está patente na galeria Humarish Club, localizada no espaço H853 Fun Factory do hotel Lisboeta Macau, e que poderá ser vista até ao dia 13 de Abril. Nesta mostra, apresentada em parceria com a galeria MadeIn, de Xangai, onde reside o artista, podem ver-se várias obras incluídas nas séries “Look! I’m Picasso” e “Nature Noir”. Na primeira série, denota-se uma forte inspiração no trabalho do conhecido pintor espanhol Pablo Picasso, um dos nomes mais sonantes da pintura do século XX e grande representante do Cubismo como movimento artístico. Na hora de criar, Lu Pingyuan dedica-se a criar histórias em cada peça, cheias de personagens por si inventadas, que derivam das suas inspirações “que subtilmente respondem a narrativas pessoais que se interligam com a história da arte”, aponta um comunicado. O artista apresenta também uma visão muito própria do movimento surrealista que faz com que o público reflicta sobre “a história da arte ou a origem da experiência”. O público poderá ver trabalhos que vão da pintura à escultura, entre outros formatos artísticos. O pincel mágico Nascido em 1984 na província de Zhejiang, o artista chinês já expôs em vários lugares. Destaque para a sua mais recente exposição em nome próprio, “One Night at a Gallery”, feita no ano passado, e “HOME ALONe”, apresentada em Xangai em 2017. Além disso, o nome Lu Pingyuan esteve também presente em diversas mostras colectivas. O trabalho deste artista chinês relaciona-se com a história por detrás do filme chinês de animação em stop-motion “The Magic Brush” [O Pincel Mágico], cuja primeira versão foi feita em Xangai em 1954, com o nome “Ma Liang e o seu pincel mágico”. A produção deste filme esteve a cargo do Estúdio de Cinema de Animação de Xangai. Se nesta história o pincel mágico é responsável por tudo o que aparece na vida de Ma Liang, no trabalho de Lu Pingyuan imagina-se a vida de Ma Liang na idade adulta, mas a fase final do que acontece pertence sempre à imaginação do público que vê as suas obras.
Hoje Macau EventosHumarish Club | Exposição de arte contemporânea decorre até Novembro A galeria de arte Humarish Club, situada no empreendimento Lisboeta Macau, inaugurou na última sexta-feira uma mostra de arte contemporânea, intitulada “Blind Love” com cinco artistas internacionais: Adam Handler, Ito Aya, Javier Martins, Jun Oson e Lin Yen Liang. O projecto acontece em parceria com a consultora local Pat Culture and Art “BlindLove” é o nome da mais recente mostra disponível na galeria de arte Humarish Club, no Lisboeta Macau. Inaugu- rada na última sexta-feira, e patente até ao dia 15 de Novembro, a exposição traz apenas cinco nomes de artistas internacionais. São eles, Adam Handler, Ito Aya, Javier Martin, Jun Oson e Lin Yen Liang. Esta iniciativa cultural nasce de uma parceria com a consul- tora de arte de Macau Pat Culture and Art. Pretende-se também, com esta mostra, “fazer com que o público perceba a importância do amor na vida através de obras de arte que expressam aideia de que o amor empodera e que não temos mais de ter medo de nada que aconteça à nossa volta” Sob a temática do amor cego, os artistas são convidados a expressarem, através da arte, os piores momentos vividos durante a pandemia, com as restrições de viagens, o isolamento e as fases de contágio. Pretende-se também, “fazer com que o público perceba a importância do amor na vida através de obras de arte que expressam a ideia de que o amor empodera e que não temos mais de ter medo de nada que aconteça à nossa volta”, lê-se numa nota de imprensa. Todos os artistas fazem a sua estreia em Macau. No caso de Adam Handler, a sua peça “Ghost Abduction in a Lost Flower Garden” foi leiloada na Sotheby’s por 441 mil dólares de Hong Kong. O artista nova-iorquino já expôs por todo o mundo passando pelos EUA, Europa, Ásia, África e região do Médio Oriente, sendo conhecido pelo seu trabalho cheio de cores mescladas com imagens saídas de sonhos e uma pinta de humor negro. “O seu estilo criativo questiona as noções e assumpções das pessoas sobre o mundo real que existe à sua volta, redesenhando as possibilidades sobre os sistemas estéticos”, lê-se ainda na mesma nota. Quatro identidades A mostra de arte contemporânea conta também com Ito Aya, que foi artista residente na galeria da Royal Siberian Academy, em Dublin, Irlanda, no ano de 2018. Natural do Japão, a artista já foi premiada e expôs colecti- vamente em mostras como “VOCA 2010”, patente no Ueno Royal Museum”, em Tóquio, e “RESONANCE”, no Suntory Museum, em Osaka. Destaque ainda para a exposição “Really Realistic Reality”, que pôde ser vista no Museu de Arte Moderna em Wakayama, no ano de 2015. Nascido em 1985 em Espanha, Javier Martin é o senhor que se segue nesta exposição. O pintor começou a dar as primeiras pinceladas aos sete anos, sendo que, aos oito, inaugurou a sua primeira exposição. O primeiro prémio sobre o seu trabalho chegaria aos nove anos. Durante mais de uma década, Javier Martin trabalhou na série de pinturas intitulada “Blindness”, uma das mais icónicas da sua carreira. Em 2012, o artista espanhol inaugurou a sua primeira exposição na Ásia, no espaço M50 Art Zone. Em 2016, apresentou o trabalho “Lies and Light” numa exposição individual na Art Basel de Hong Kong. “Blind Love” conta com mais um artista japonês na lista. Desta feita é Jun Oson, que é também ilustrador e bastante conhecido pelo seu trabalho feito com cartoons, onde os traços a negrito e com cores festivas atraem tanto crianças como adultos. Jun Oson também já expôs um pouco por todo o mundo, em países e regiões como o Reino Unido, França, Espanha e Hong Kong. Sob a temática do amor cego, os artistas são convidados a expressarem, através da arte, os piores momentos vividos durante a pandemia, com as restrições de viagens, o isolamento e as fases de contágio. Natural de Taiwan, Lin Yen Liang encerra o grupo de cinco artistas escolhidos para esta exposição. O seu trabalho foca-se nas pinturas em três dimensões e na escultura, sendo que o autor explora muito os retratos de crianças e animais, expondo as suas personalidades. Em 2006 o artista fundou a sua própria marca, “BaNAna”, que, em 2012, se transformou na marca de ilustração “BaNAna Lin”.
Andreia Sofia Silva EventosLisboeta | Humarish Club, uma nova galeria de arte, já abriu portas Acaba de ser inaugurada uma nova galeria de arte no território, intitulada Humarish Club. O espaço situado no resort Lisboeta no Cotai pretende atrair para Macau grandes nomes da arte contemporânea chinesa A exposição “The Journey Begins: From H853 to Contemporary Art” deu o pontapé de saída de uma nova galeria de arte no território integrada no resort Lisboeta, da Sociedade de Jogos de Macau (SJM). O conceito por detrás do Humarish Club vai além do que normalmente se espera de uma galeria de arte internacional, procurando revelar aos amantes da arte de Macau “os trabalhos dos mais influentes artistas chineses”, com o intuito de estabelecer partilhas de experiências com o mundo da arte local. A galeria de arte pretende também contribuir para o objectivo de tornar Macau “num importante centro artístico” a nível mundial. O projecto Humarish Club nasceu da iniciativa da empresa cultural e artística Chiu Yeng Culture, de Sabrina Ho, e da galeria HWAS Art, fundada em Xangai em 1997 e que é hoje uma das mais reputadas no meio em toda a China. Com a abertura do novo espaço procura-se não apenas internacionalizar o panorama artístico de Macau como ainda promover um ambiente cultural marcado pelo classicismo e, ao mesmo tempo, pela modernidade. A ideia é “combinar a experiência do mercado na China com o mercado internacional de Macau”, sendo que a Humarish Club se propõe também a “acelerar a diversificação e o desenvolvimento do panorama cultural e artístico de Macau”. Em relação à escolha dos artistas, o foco não incidirá apenas naqueles que já são conhecidos no mercado, mas também nos artistas emergentes. Outra das metas almejadas passa por “estabelecer uma boa relação com coleccionadores de arte, a fim de estabelecer uma plataforma de serviços para os coleccionadores de arte em todo o mundo”. Os artistas e as obras Em “The Journey Begins: From H853 to Contemporary Art” o público poderá conhecer trabalhos de alguns dos mais influentes artistas chineses da actualidade. É o caso de Zhou Chunya, que explora muito a vertente expressionista nos seus trabalhos, inserindo elementos artísticos tradicionais, tanto orientais como ocidentais. O abastracionismo pode também ser visto nos trabalhos assinados por Ding Yi, que conta com uma carreira de cerca de 30 anos. Com a série de quadros intitulada “Shishi”, mostra-se o desenvolvimento urbano e industrial do país nas últimas décadas. Ding Yi participou, em 1993, na 45ª edição da Bienal de Veneza, e foi o primeiro artista chinês a desenhar lenços para a marca Hermes. A arte pop chinesa pode ser vislumbrada nas obras de Xue Song, que trabalha sobretudo a construção e sua subsequente desconstrução de imagens e textos, criando depois novas peças. Um dos traços criativos de Xue Song é a mistura de elementos tradicionais e modernos no seu trabalho, criando novos significados. Zheng Zaidong é outro dos artistas que contribuiu para a exposição inaugural na galeria do Lisboeta. Nascido em Taipé, Zheng Zaidong explora sobretudo a paisagem chinesa, sendo também um apaixonado pela temática da religião. A mostra completa-se com os trabalhos de Li Qiang, onde as flores têm sido as protagonistas desde 1990. “Ao pintar repetidamente as suas favoritas magnólias e os seus ramos que têm várias direcções, Li Qiang explora o estado e a relação natural entre as flores, ramos, relva e todo o seu ambiente vivo, aponta um comunicado da galeria. A exposição foi inaugurada na sexta-feira, estando patente até ao dia 20 de Fevereiro no centro comercial do resort Lisboeta. A entrada é livre.