Hoje Macau SociedadeTrânsito | Setembro regista um maior número de acidentes [dropcap]D[/dropcap]ados ontem divulgados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que, no mês de Setembro, houve um maior número de acidentes de viação, um total de 1.323 ocorrências, o que constitui mais 22,5 por cento em termos homólogos. Desses acidentes resultaram 433 vítimas, uma das quais mortal. Uma nota oficial dá conta de que “nos três primeiros trimestres do corrente ano registaram-se 10.238 acidentes de viação e o número de vítimas totalizou 3.379”. No que diz respeito ao número de veículos matriculados no território, em Setembro existiam um total de 239.255 viaturas, um aumento de 0,2 por cento face a igual período de 2018. “Salienta-se que dos veículos matriculados o número de automóveis ligeiros (108.549) e o de motociclos (99.050) subiram 0,9 e 2,2 por cento, respectivamente, enquanto o de ciclomotores (24.283) baixou 8,8 por cento”, acrescenta a DSEC. Nas fronteiras, o número de automóveis, relativamente ao mês de Setembro, foi de 444.626, ou seja, mais 14,5 por cento, em termos anuais. A DSEC destaca que o movimento de automóveis no Posto Fronteiriço do Cotai (137.920) aumentou 13,8 por cento, contudo, nas Portas do Cerco (262.749) desceu ligeiramente 0,4 por cento. Nos três primeiros trimestres de 2019 o movimento de automóveis nos postos fronteiriços totalizou 3.962.188, mais 8,9 por cento face ao período homólogo de 2018.
Hoje Macau SociedadeTrânsito | Setembro regista um maior número de acidentes [dropcap]D[/dropcap]ados ontem divulgados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que, no mês de Setembro, houve um maior número de acidentes de viação, um total de 1.323 ocorrências, o que constitui mais 22,5 por cento em termos homólogos. Desses acidentes resultaram 433 vítimas, uma das quais mortal. Uma nota oficial dá conta de que “nos três primeiros trimestres do corrente ano registaram-se 10.238 acidentes de viação e o número de vítimas totalizou 3.379”. No que diz respeito ao número de veículos matriculados no território, em Setembro existiam um total de 239.255 viaturas, um aumento de 0,2 por cento face a igual período de 2018. “Salienta-se que dos veículos matriculados o número de automóveis ligeiros (108.549) e o de motociclos (99.050) subiram 0,9 e 2,2 por cento, respectivamente, enquanto o de ciclomotores (24.283) baixou 8,8 por cento”, acrescenta a DSEC. Nas fronteiras, o número de automóveis, relativamente ao mês de Setembro, foi de 444.626, ou seja, mais 14,5 por cento, em termos anuais. A DSEC destaca que o movimento de automóveis no Posto Fronteiriço do Cotai (137.920) aumentou 13,8 por cento, contudo, nas Portas do Cerco (262.749) desceu ligeiramente 0,4 por cento. Nos três primeiros trimestres de 2019 o movimento de automóveis nos postos fronteiriços totalizou 3.962.188, mais 8,9 por cento face ao período homólogo de 2018.
Andreia Sofia Silva Manchete SociedadeCentro de Ciência recebe apoios de 96 milhões para obras, o que aumenta orçamento O Centro de Ciência de Macau recebeu 96 milhões de patacas da Fundação Macau para obras de reparação que se prolongam desde que o tufão Hato atingiu o território. O orçamento de 100 milhões anunciado este ano já foi ultrapassado [dropcap]F[/dropcap]oram ontem publicados em Boletim Oficial (BO) os apoios atribuídos pela Fundação Macau (FM) no terceiro trimestre deste ano. A lista revela que o Centro de Ciência de Macau foi a entidade que mais apoios recebeu para obras de reparação, e que totalizaram 96 milhões de patacas. O montante foi atribuído em duas tranches, sendo que uma delas se destinou ao financiamento da instalação de paredes aluminíferas. A concessão deste montante faz com que o orçamento de 100 milhões de patacas, anunciado em Janeiro deste ano, para a reparação do Centro de Ciência, seja ultrapassado, uma vez que a entidade já tinha recebido 97 milhões da FM nos dois primeiros trimestres deste ano. Os despachos publicados em BO dão conta que, no primeiro trimestre, o Centro de Ciência recebeu 68 milhões para aperfeiçoamento das paredes aluminíferas, tendo recebido mais 29 milhões de patacas no segundo trimestre para obras. O Centro de Ciência tem passado por trabalhos de reparação desde 2015, primeiro devido à ocorrência de um incêndio no topo do edifício, depois devido aos estragos causados pela passagem do tufão Hato pelo território. Milhões para associações A FM atribuiu também vários subsídios às habituais associações tradicionais, como a União Geral das Associações de Moradores de Macau, que recebeu 20 milhões de patacas de financiamento do seu plano anual, que contempla 26 filiais e sete centros de serviços. Destaque ainda para os apoios concedidos a entidades de matriz portuguesa ou macaense, como é o caso da Casa de Portugal em Macau, que recebeu mais de cinco milhões de patacas como financiamento para o seu plano anual, bem como o Clube Militar de Macau, que recebeu da FM cerca de um milhão de patacas. Destaque ainda para o subsídio de 1,2 milhões de patacas atribuídos à Associação Promotora da Instrução dos Macaenses, não só como financiamento do plano anual de actividades como também como apoio ao funcionamento do jardim de infância D.José da Costa Nunes. A FM atribuiu ainda, no terceiro trimestre, mais uma tranche de apoios à electricidade no âmbito da passagem do tufão Hato por Macau, no valor de cinco milhões de patacas. Este montante chegou a 215 mil casas que ficaram sem luz aquando da passagem da tempestade.
Hoje Macau SociedadeSands | Julgamento sobre licença adiado para 2020 [dropcap]O[/dropcap] caso bilionário que corre na justiça sobre a licença de concessão da subsidiária local da Las Vegas Sands Corp em Macau foi adiado para 16 de Setembro do próximo ano. A informação foi adiantada pela concessionária, e citado pelo portal GGRAsia, num comunicado que deu conta dos resultados da empresa para os três primeiros trimestres deste ano. O processo, interposto em 2012, pela empresa de Taiwan liderada por Marshall Hao Shi-sheng, tem como base o pedido de compensação por danos sofridos na sequência da quebra de um acordo com a Sands que resultou na obtenção da licença de concessão em 2002. Em Julho deste ano, a empresa de Taiwan, que alega ter sido instrumental na negociação do pedido de licença da Sands para operar em Macau, a troco de compensação, pediu um montante de quase 12 mil milhões de dólares americanos. Em comunicado, a Las Vegas Sands esclareceu que tem a intenção de se defender vigorosamente”.
Hoje Macau SociedadeSands | Julgamento sobre licença adiado para 2020 [dropcap]O[/dropcap] caso bilionário que corre na justiça sobre a licença de concessão da subsidiária local da Las Vegas Sands Corp em Macau foi adiado para 16 de Setembro do próximo ano. A informação foi adiantada pela concessionária, e citado pelo portal GGRAsia, num comunicado que deu conta dos resultados da empresa para os três primeiros trimestres deste ano. O processo, interposto em 2012, pela empresa de Taiwan liderada por Marshall Hao Shi-sheng, tem como base o pedido de compensação por danos sofridos na sequência da quebra de um acordo com a Sands que resultou na obtenção da licença de concessão em 2002. Em Julho deste ano, a empresa de Taiwan, que alega ter sido instrumental na negociação do pedido de licença da Sands para operar em Macau, a troco de compensação, pediu um montante de quase 12 mil milhões de dólares americanos. Em comunicado, a Las Vegas Sands esclareceu que tem a intenção de se defender vigorosamente”.
Hoje Macau SociedadeIAS cede alojamento a oito pessoas depois de incêndio na Areia Preta [dropcap]A[/dropcap]s autoridades já estão a trabalhar no sentido de dar resposta às famílias desalojadas depois da ocorrência de um incêndio no bairro da Areia Preta, que deflagrou no bloco 4 do Edifício Jardim Kong Fok Cheong, no passado dia 20 deste mês. De acordo com um comunicado emitido pelo gabinete do Chefe do Executivo, o Instituto de Acção Social (IAS) contactou 30 famílias que ficaram desalojadas, tendo sido prestados serviços de apoio emocional e aconselhamento. Além disso, o IAS forneceu apoio financeiro de emergência às 12 fracções afectadas, sendo que um total de oito pessoas, de um total de três famílias afectadas, aceitaram o alojamento provisório no Centro de Sinistrados da Ilha Verde. Chui Sai On, Chefe do Executivo, garantiu que está a seguir os trabalhos de acompanhamento após a ocorrência do incêndio, tendo adiantado que “tem seguido atentamente a situação”. Nesse sentido, foram atribuídas “instruções aos secretários das tutelas da Segurança, Assuntos Sociais e Cultura e Transportes e Obras Públicas para que continuem a acompanhar as questões, nas suas diversas vertentes, de modo a que os moradores afectados retomem a sua vida normal o mais rapidamente possível”. O Instituto da Habitação (IH) está a preparar um relatório que visa “propor a atribuição, a título excepcional, de habitações sociais a quem ficou sem condições nas suas casas, aguardando ainda o relatório de vistoria da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes”. Além disso, o organismo presidido por Arnaldo Santos vai “propor a isenção das respectivas rendas”. Esta segunda-feira, a Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental enviou funcionários ao edifício “para procederem a testes preliminares com recurso a equipamentos portáteis à qualidade do ar no interior do edifício, tendo os resultados na altura mostrado a ausência de situações anómalas”, explica o comunicado. O Corpo de Bombeiros, por sua vez, vai enviar o relatório de inspecção sobre a segurança contra incêndios e de investigação sobre potenciais riscos, tanto aos serviços competentes do Governo como à empresa de administração de condomínios do edifício em causa. Reparações a caminho No que diz respeito às questões técnicas relacionadas com o incêndio, o comunicado dá conta que “o IH observou enormes estragos no andar onde se encontra a fracção na qual o incêndio teve origem, especialmente ao nível dos canos de esgoto”. Desta forma, “a impossibilidade de funcionamento normal desses tubos poderá ter impacto na saúde pública”. Além disso, deverá avançar-se já para a reparação do prédio. “O IH já recebeu a cotação de preços para as obras de reparação do sistema de saneamento público no Bloco 4 do Edifício Jardim Kong Fok Cheong, apresentada pela empresa de administração do condomínio, e foi dada uma resposta preliminar, permitindo-se avançar já para reparação”, explica o comunicado. Posteriormente, será feita uma “requisição de apoio financeiro no âmbito do plano para reparação de edifícios, de modo a que as obras comecem com a maior celeridade possível e se evite o surgimento de problemas de saúde pública”.
Hoje Macau SociedadeJogo | Lucros da SJM cresceram 4,5% no terceiro trimestre [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau anunciou ontem lucros de 738 milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do ano, um aumento de 4,5 por cento em relação ao período homólogo de 2018. De acordo com um comunicado do grupo fundado por Stanley Ho, a SJM registou receitas 8,240 mil milhões de dólares de Hong Kong, uma diminuição de 3,2 por cento face aos meses de Julho a Setembro de 2018. O EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) fixou-se nos 950 milhões de dólares de Hong Kong, mais 11,5 por cento do que no mesmo período do ano passado. A quase totalidade das receitas do grupo é referente ao jogo (8,059 mil milhões de dólares de Hong Kong), tendo também diminuído 3,2 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passo. A diminuição das receitas do jogo teve em grande parte que ver com a diminuição das receitas provenientes do jogo VIP. O grupo arrecadou receitas de 2,890 mil milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do corrente ano, quando no ano passado esse valor se cifrava em 5,039 mil milhões de dólares de Hong Kong. Na mesma nota, a SJM referiu que o Hotel Grand Lisboa, em Macau, teve uma taxa de ocupação média de 91,3 por cento, no terceiro trimestre do ano, quando, no mesmo período em análise do passado, a taxa de ocupação neste empreendimento tinha sido de 94 por cento.
Hoje Macau SociedadeJogo | Lucros da SJM cresceram 4,5% no terceiro trimestre [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau anunciou ontem lucros de 738 milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do ano, um aumento de 4,5 por cento em relação ao período homólogo de 2018. De acordo com um comunicado do grupo fundado por Stanley Ho, a SJM registou receitas 8,240 mil milhões de dólares de Hong Kong, uma diminuição de 3,2 por cento face aos meses de Julho a Setembro de 2018. O EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) fixou-se nos 950 milhões de dólares de Hong Kong, mais 11,5 por cento do que no mesmo período do ano passado. A quase totalidade das receitas do grupo é referente ao jogo (8,059 mil milhões de dólares de Hong Kong), tendo também diminuído 3,2 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passo. A diminuição das receitas do jogo teve em grande parte que ver com a diminuição das receitas provenientes do jogo VIP. O grupo arrecadou receitas de 2,890 mil milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do corrente ano, quando no ano passado esse valor se cifrava em 5,039 mil milhões de dólares de Hong Kong. Na mesma nota, a SJM referiu que o Hotel Grand Lisboa, em Macau, teve uma taxa de ocupação média de 91,3 por cento, no terceiro trimestre do ano, quando, no mesmo período em análise do passado, a taxa de ocupação neste empreendimento tinha sido de 94 por cento.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Renovado programa de apoio a doentes oculares [dropcap]D[/dropcap]ecorreu na segunda-feira a cerimónia de renovação do contrato entre o Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun e a Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu, destinado à continuação do programa “Ver novamente a luz”, destinado a doentes oculares. Segundo o Jornal Cidadão, Ho Teng Tat, presidente do Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun disse que a associação tem colaborado com hospital Kiang Wu desde 1995, tendo sido doados mais de 17 milhões de patacas que já levaram à realização de 2192 cirurgias e concedeu benefícios a 1708 portadores de doenças oculares com dificuldades económicas. Devido ao aumento dos custos com equipamentos médicos e à inflação, a doação do Fundo este ano é de 1,5 milhões de patacas. A Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu considera que o programa é um bom exemplo da colaboração entre associações e Governo na promoção de desenvolvimento de serviços de saúde.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Renovado programa de apoio a doentes oculares [dropcap]D[/dropcap]ecorreu na segunda-feira a cerimónia de renovação do contrato entre o Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun e a Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu, destinado à continuação do programa “Ver novamente a luz”, destinado a doentes oculares. Segundo o Jornal Cidadão, Ho Teng Tat, presidente do Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun disse que a associação tem colaborado com hospital Kiang Wu desde 1995, tendo sido doados mais de 17 milhões de patacas que já levaram à realização de 2192 cirurgias e concedeu benefícios a 1708 portadores de doenças oculares com dificuldades económicas. Devido ao aumento dos custos com equipamentos médicos e à inflação, a doação do Fundo este ano é de 1,5 milhões de patacas. A Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu considera que o programa é um bom exemplo da colaboração entre associações e Governo na promoção de desenvolvimento de serviços de saúde.
João Santos Filipe Manchete SociedadeIlha da Montanha | Chan Chak Mo vende projecto por 339 milhões Em 2014 a Future Bright apresentou o projecto vencedor no processo de atribuição de terrenos na Ilha da Montanha a investidores de Macau. Cinco anos depois, a empresa assinou um contrato para vender o projecto com perdas de 20 por cento [dropcap]A[/dropcap] Future Bright, empresa controlada pelo deputado Chan Chak Mo, chegou a acordo com o empresário local Zhou Luohong para a venda do projecto de um centro de restauração na Ilha da Montanha. O negócio está avaliado em 339 milhões de patacas e a empresa do legislador admite que vai suportar perdas de 20 por cento face ao montante já investido. De acordo com os moldes do negócio revelados na segunda-feira à noite, num comunicado à Bolsa de Hong Kong, o comprador paga imediatamente uma caução no valor de 169 milhões de patacas. O restante será pago nos seis dias úteis seguintes à aprovação da venda por parte dos accionistas da Future Bright. Além do montante da transacção, o comprador assume o compromisso de pagar qualquer despesa relacionada com multas aplicadas por parte Autoridade de Terras da Ilha de Hengqin. Este é um aspecto que pode assumir um grande peso para o comprador, uma vez que o projecto está a conhecer vários atrasos face ao calendário aprovado pelas autoridades do Interior. Por cada dia de atraso pode ser aplicada uma multa no valor de 717 mil patacas. Apesar do trabalho de colocação das estacas para o futuro edifício estar concluído ao 80 por cento, a empresa admite que a venda é feita com uma perda de 20 por cento face ao montante investido. Segundo a Future Bright, uma avaliação independente da JLL, empresa de serviços imobiliários, colocou os valores do projecto na fase actual em 463 milhões de patacas. Ambiente difícil No documento revelado na segunda-feira à noite, a empresa justifica a venda com a incapacidade de conseguir cerca de 685 milhões de patacas para concluir o projecto. Apesar de ter tentado obter empréstimos bancários, as políticas restritivas de acesso ao crédito no Interior da China fizeram com que a empresa fosse incapaz de se financiar. A Future Bright tentou igualmente encontrar investidores disponíveis para investir no projecto, mas esta via também não teve sucesso. Na decisão, pesou ainda a possibilidade de a empresa ser obrigada a pagar à Autoridade de Terras da Ilha de Hengqin um montante muito elevado em multas, devido aos atrasos nas obras. “Se continuarmos com o projecto de construção, a empresa vai enfrentar dificuldades financeiras, o que faz com que seja necessário procurar alternativas. Assim é melhor vender o projecto, mesmo que o valor de venda tenha um desconto de 20 por cento face à avaliação da JLL”, é explicado no documento enviado à Bolsa de Hong Kong. “Os directores da empresa acreditam que apesar das perdas consideráveis com a venda, esta permite um encaixe financeiro significativo e evita obrigações futuras com a construção do projecto”, é acrescentado. Com esta decisão, a Future Bright desliga-se por completo da Ilha da Montanha. Porém, tal não é encarado como um problema uma vez que a empresa defende que “o crescimento económico da Ilha da Montanha tem sido muito mais lento do que era esperado”. Em 2014, quando foi organizado o concurso para a atribuição de terrenos em Hengqin para os investidores de Macau, o projecto de construção de um centro internacional de restauração da Future Bright foi considerado o melhor entre as 87 propostas apresentadas. Porém, cinco anos depois, a aventura do deputado Chan Chak Mo na Ilha de Montanha está perto de acabar, com perdas de pelo menos 20 por cento face à avaliação do estado das obras. Quanto ao comprador, o documento identifica Zhou Luohong como um residente local de 55 anos, com mais de 20 anos de experiência no mercado do imobiliário do Interior, e detentor de uma empresa com sede na cidade de Changzhou, em Jiangsu.
João Santos Filipe Manchete SociedadeIlha da Montanha | Chan Chak Mo vende projecto por 339 milhões Em 2014 a Future Bright apresentou o projecto vencedor no processo de atribuição de terrenos na Ilha da Montanha a investidores de Macau. Cinco anos depois, a empresa assinou um contrato para vender o projecto com perdas de 20 por cento [dropcap]A[/dropcap] Future Bright, empresa controlada pelo deputado Chan Chak Mo, chegou a acordo com o empresário local Zhou Luohong para a venda do projecto de um centro de restauração na Ilha da Montanha. O negócio está avaliado em 339 milhões de patacas e a empresa do legislador admite que vai suportar perdas de 20 por cento face ao montante já investido. De acordo com os moldes do negócio revelados na segunda-feira à noite, num comunicado à Bolsa de Hong Kong, o comprador paga imediatamente uma caução no valor de 169 milhões de patacas. O restante será pago nos seis dias úteis seguintes à aprovação da venda por parte dos accionistas da Future Bright. Além do montante da transacção, o comprador assume o compromisso de pagar qualquer despesa relacionada com multas aplicadas por parte Autoridade de Terras da Ilha de Hengqin. Este é um aspecto que pode assumir um grande peso para o comprador, uma vez que o projecto está a conhecer vários atrasos face ao calendário aprovado pelas autoridades do Interior. Por cada dia de atraso pode ser aplicada uma multa no valor de 717 mil patacas. Apesar do trabalho de colocação das estacas para o futuro edifício estar concluído ao 80 por cento, a empresa admite que a venda é feita com uma perda de 20 por cento face ao montante investido. Segundo a Future Bright, uma avaliação independente da JLL, empresa de serviços imobiliários, colocou os valores do projecto na fase actual em 463 milhões de patacas. Ambiente difícil No documento revelado na segunda-feira à noite, a empresa justifica a venda com a incapacidade de conseguir cerca de 685 milhões de patacas para concluir o projecto. Apesar de ter tentado obter empréstimos bancários, as políticas restritivas de acesso ao crédito no Interior da China fizeram com que a empresa fosse incapaz de se financiar. A Future Bright tentou igualmente encontrar investidores disponíveis para investir no projecto, mas esta via também não teve sucesso. Na decisão, pesou ainda a possibilidade de a empresa ser obrigada a pagar à Autoridade de Terras da Ilha de Hengqin um montante muito elevado em multas, devido aos atrasos nas obras. “Se continuarmos com o projecto de construção, a empresa vai enfrentar dificuldades financeiras, o que faz com que seja necessário procurar alternativas. Assim é melhor vender o projecto, mesmo que o valor de venda tenha um desconto de 20 por cento face à avaliação da JLL”, é explicado no documento enviado à Bolsa de Hong Kong. “Os directores da empresa acreditam que apesar das perdas consideráveis com a venda, esta permite um encaixe financeiro significativo e evita obrigações futuras com a construção do projecto”, é acrescentado. Com esta decisão, a Future Bright desliga-se por completo da Ilha da Montanha. Porém, tal não é encarado como um problema uma vez que a empresa defende que “o crescimento económico da Ilha da Montanha tem sido muito mais lento do que era esperado”. Em 2014, quando foi organizado o concurso para a atribuição de terrenos em Hengqin para os investidores de Macau, o projecto de construção de um centro internacional de restauração da Future Bright foi considerado o melhor entre as 87 propostas apresentadas. Porém, cinco anos depois, a aventura do deputado Chan Chak Mo na Ilha de Montanha está perto de acabar, com perdas de pelo menos 20 por cento face à avaliação do estado das obras. Quanto ao comprador, o documento identifica Zhou Luohong como um residente local de 55 anos, com mais de 20 anos de experiência no mercado do imobiliário do Interior, e detentor de uma empresa com sede na cidade de Changzhou, em Jiangsu.
Hoje Macau SociedadeAutocarros | Contratos oficialmente prolongados [dropcap]F[/dropcap]oi ontem assinada a prorrogação dos contratos entre o Governo e as concessionárias de autocarros Transmac – Transportes Urbanos de Macau, S.A.R.L. e a Sociedade de Transportes Colectivos de Macau, S.A., por mais 14 meses, o que significa que este acordo se estende até 31 de Dezembro de 2020. O prolongamento dos contratos com as concessionárias de autocarros por um período de apenas 14 meses surpreendeu, uma vez que o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, sempre disse que seria estabelecido um acordo a longo prazo até ao dia 31 de Outubro. Contudo, em declarações recentes, o secretário referiu que Governo e operadoras não conseguiram chegar a um consenso.
Hoje Macau SociedadeAutocarros | Contratos oficialmente prolongados [dropcap]F[/dropcap]oi ontem assinada a prorrogação dos contratos entre o Governo e as concessionárias de autocarros Transmac – Transportes Urbanos de Macau, S.A.R.L. e a Sociedade de Transportes Colectivos de Macau, S.A., por mais 14 meses, o que significa que este acordo se estende até 31 de Dezembro de 2020. O prolongamento dos contratos com as concessionárias de autocarros por um período de apenas 14 meses surpreendeu, uma vez que o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, sempre disse que seria estabelecido um acordo a longo prazo até ao dia 31 de Outubro. Contudo, em declarações recentes, o secretário referiu que Governo e operadoras não conseguiram chegar a um consenso.
Hoje Macau SociedadeStudio City | Lawrence Ho ajuda irmã com espaço para concerto [dropcap]A[/dropcap] cantora Josie Ho, filha de Stanley Ho, vai actuar no casino Studio City a 7 de Dezembro, de acordo com um anúncio oficial. Este é um espaço controlado maioritariamente pelo irmão da cantora, Lawrence Ho. Inicialmente a filha mais nova de Stanley com Lucina Laam tinha pedido à irmã Pansy Ho para organizar o espectáculo do grupo Josie & The Uni Boys num dos espaços da operadora MGM. Contudo, a proposta terá sido recusada, com a decisão a ter sido revelada num jantar familiar, de acordo com o jornal Apple Daily, que fez uma associação indirecta ao facto de alguns membros da banda terem expressado simpatia por posições pró-democratas e pró-manifestantes de Hong Kong. No entanto, Josie Ho sempre negou ter havido qualquer mal-estar com a decisão de Pansy. Agora encontrou uma alternativa, com o espectáculo em Macau a ter lugar no Studio City, no Cotai.
Hoje Macau SociedadeStudio City | Lawrence Ho ajuda irmã com espaço para concerto [dropcap]A[/dropcap] cantora Josie Ho, filha de Stanley Ho, vai actuar no casino Studio City a 7 de Dezembro, de acordo com um anúncio oficial. Este é um espaço controlado maioritariamente pelo irmão da cantora, Lawrence Ho. Inicialmente a filha mais nova de Stanley com Lucina Laam tinha pedido à irmã Pansy Ho para organizar o espectáculo do grupo Josie & The Uni Boys num dos espaços da operadora MGM. Contudo, a proposta terá sido recusada, com a decisão a ter sido revelada num jantar familiar, de acordo com o jornal Apple Daily, que fez uma associação indirecta ao facto de alguns membros da banda terem expressado simpatia por posições pró-democratas e pró-manifestantes de Hong Kong. No entanto, Josie Ho sempre negou ter havido qualquer mal-estar com a decisão de Pansy. Agora encontrou uma alternativa, com o espectáculo em Macau a ter lugar no Studio City, no Cotai.
Hoje Macau SociedadePonte HKZM | Enorme procura por quotas de circulação [dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) ontem divulgados dão conta de uma enorme procura pelas quotas de circulação automóvel destinadas a veículos particulares e comerciais na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau. No total, a DSAT recebeu 9496 candidaturas para apenas 914 quotas disponíveis. Foram registadas 6909 candidaturas de veículos particulares para 558 novas quotas disponíveis, além das 2587 candidaturas apresentadas por empresas para apenas 356 quotas. O prazo para a apresentação de candidaturas terminou ontem, sendo que cada quota custa mil patacas.
Hoje Macau SociedadePonte HKZM | Enorme procura por quotas de circulação [dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) ontem divulgados dão conta de uma enorme procura pelas quotas de circulação automóvel destinadas a veículos particulares e comerciais na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau. No total, a DSAT recebeu 9496 candidaturas para apenas 914 quotas disponíveis. Foram registadas 6909 candidaturas de veículos particulares para 558 novas quotas disponíveis, além das 2587 candidaturas apresentadas por empresas para apenas 356 quotas. O prazo para a apresentação de candidaturas terminou ontem, sendo que cada quota custa mil patacas.
Juana Ng Cen SociedadeTáxis | Exigidas regras para aluguer de veículos a terceiros Si Tou Fai, presidente da associação Poder do Povo, defendeu ontem a regulamentação do aluguer de táxis a terceiras pessoas. O responsável diz que quem conduz estes veículos deve pagar menos de combustível propõe limites ao aumento do aluguer do veículo [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) recebeu ontem uma nova carta da Associação Poder do Povo onde esta defende a regulamentação dos casos em que uma empresa aluga o táxi a uma terceira pessoa para explorar a licença atribuída. Si Tou Fai, presidente da associação, defende que a actual lei dos táxis não protege os direitos e interesses dos taxistas que trabalham nestas condições, sobretudo no que diz respeito ao preço do combustível e aos valores cobrados pelo aluguer dos veículos. O responsável sugeriu que o Governo tenha como referência as medidas adoptadas nos países estrangeiros, onde são criados limites aos valores cobrados pelo aluguer dos veículos consoante o tempo de serviço. Além disso, Si Tou Fai defende que quem conduz um carro alugado deve pagar menos de combustível, devendo existir limites neste ponto também. A longo prazo, Si Tou Fai acredita que o Governo deve realizar um concurso público para atribuir os alvarás de táxi a motoristas que tenham propostas individuais. Apesar de pedir mudanças na lei, Si Tou Fai frisou que a revisão da lei dos táxis trouxe “melhorias notáveis” nas situações de recusa de transporte de passageiros e na cobrança de tarifas sem utilização do taxímetro. Ai a bandeirada A carta, ontem entregue nas instalações da DSAT, alerta ainda para o facto de o aumento da bandeirada dos táxis poder levar a uma subida do valor do aluguer cobrado a estes motoristas. Recorde-se que as associações de táxi entregaram uma proposta junto da DSAT onde pedem a actualização do valor da bandeirada para 22 patacas, além da possibilidade de cobrança de uma taxa adicional nos dez dias de feriados obrigatórios. Si Tou Fai acredita que esta proposta tem, contudo, uma zona cinzenta. “Se esta proposta for aprovada isso vai levar a um aumento do rendimento dos condutores, mas os titulares das licenças de táxis podem subir o valor do aluguer a qualquer momento, limitando bastante os benefícios destes taxistas”, alertou. No que diz respeito à renovação dos contratos com as operadoras de autocarros por mais 14 meses, Si Tou Fai defende que, caso não seja atingido um consenso nesse período de tempo, o Governo poderá estabelecer novo acordo através de um concurso público. Si Tou Fai disse ainda que, mesmo que as operações venham a ser concessionadas às mesmas empresas, deveriam ser divulgados mais detalhes do processo de renovação de contrato, a fim de garantir a transparência em todo o processo.
Juana Ng Cen SociedadeTáxis | Exigidas regras para aluguer de veículos a terceiros Si Tou Fai, presidente da associação Poder do Povo, defendeu ontem a regulamentação do aluguer de táxis a terceiras pessoas. O responsável diz que quem conduz estes veículos deve pagar menos de combustível propõe limites ao aumento do aluguer do veículo [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) recebeu ontem uma nova carta da Associação Poder do Povo onde esta defende a regulamentação dos casos em que uma empresa aluga o táxi a uma terceira pessoa para explorar a licença atribuída. Si Tou Fai, presidente da associação, defende que a actual lei dos táxis não protege os direitos e interesses dos taxistas que trabalham nestas condições, sobretudo no que diz respeito ao preço do combustível e aos valores cobrados pelo aluguer dos veículos. O responsável sugeriu que o Governo tenha como referência as medidas adoptadas nos países estrangeiros, onde são criados limites aos valores cobrados pelo aluguer dos veículos consoante o tempo de serviço. Além disso, Si Tou Fai defende que quem conduz um carro alugado deve pagar menos de combustível, devendo existir limites neste ponto também. A longo prazo, Si Tou Fai acredita que o Governo deve realizar um concurso público para atribuir os alvarás de táxi a motoristas que tenham propostas individuais. Apesar de pedir mudanças na lei, Si Tou Fai frisou que a revisão da lei dos táxis trouxe “melhorias notáveis” nas situações de recusa de transporte de passageiros e na cobrança de tarifas sem utilização do taxímetro. Ai a bandeirada A carta, ontem entregue nas instalações da DSAT, alerta ainda para o facto de o aumento da bandeirada dos táxis poder levar a uma subida do valor do aluguer cobrado a estes motoristas. Recorde-se que as associações de táxi entregaram uma proposta junto da DSAT onde pedem a actualização do valor da bandeirada para 22 patacas, além da possibilidade de cobrança de uma taxa adicional nos dez dias de feriados obrigatórios. Si Tou Fai acredita que esta proposta tem, contudo, uma zona cinzenta. “Se esta proposta for aprovada isso vai levar a um aumento do rendimento dos condutores, mas os titulares das licenças de táxis podem subir o valor do aluguer a qualquer momento, limitando bastante os benefícios destes taxistas”, alertou. No que diz respeito à renovação dos contratos com as operadoras de autocarros por mais 14 meses, Si Tou Fai defende que, caso não seja atingido um consenso nesse período de tempo, o Governo poderá estabelecer novo acordo através de um concurso público. Si Tou Fai disse ainda que, mesmo que as operações venham a ser concessionadas às mesmas empresas, deveriam ser divulgados mais detalhes do processo de renovação de contrato, a fim de garantir a transparência em todo o processo.
João Luz SociedadePJ | Detidos 76 suspeitos de pertencerem a rede de agiotagem [dropcap]U[/dropcap]ma operação conjunta da Polícia Judiciária (PJ) com as autoridades de Zhuhai levou à detenção de 76 indivíduos suspeitos de agiotagem, com operações especialmente incidentes nos casinos de Macau. Entre os detidos, contam-se 41 suspeitos da província de Jiangxi, onde estaria o centro de comando da organização. Segundo informações adiantadas ao HM, o grupo pode estar envolvido em mais de 40 casos de usura, num valor total que ascende aos 20 milhões de dólares de Hong Kong. No final de Outubro, a PJ destacou 120 investigadores criminais, que actuaram em parceria com as autoridades de Zhuhai, e prenderam 41 suspeitos em diferentes apartamentos localizados em Macau. No total, foram congeladas 13 contas em salas de jogo (no total de 5,5 milhões de dólares de Hong Kong). No interior da China, foram detidos 35 membros da organização, mas as autoridades revelaram que ainda são esperadas mais detenções relacionadas com esta investigação. A organização revelou conhecimento das investigações policiais e estava bem estruturada em termos hierárquicos, desde os membros que contactavam os jogadores, aos que aprovavam “empréstimos”, até às equipas que extorquiam as quantias em dívida recorrendo a violência. Os detidos são suspeitos de associação criminosa, usura para jogo, sequestro, entre outros crimes.
João Luz SociedadePJ | Detidos 76 suspeitos de pertencerem a rede de agiotagem [dropcap]U[/dropcap]ma operação conjunta da Polícia Judiciária (PJ) com as autoridades de Zhuhai levou à detenção de 76 indivíduos suspeitos de agiotagem, com operações especialmente incidentes nos casinos de Macau. Entre os detidos, contam-se 41 suspeitos da província de Jiangxi, onde estaria o centro de comando da organização. Segundo informações adiantadas ao HM, o grupo pode estar envolvido em mais de 40 casos de usura, num valor total que ascende aos 20 milhões de dólares de Hong Kong. No final de Outubro, a PJ destacou 120 investigadores criminais, que actuaram em parceria com as autoridades de Zhuhai, e prenderam 41 suspeitos em diferentes apartamentos localizados em Macau. No total, foram congeladas 13 contas em salas de jogo (no total de 5,5 milhões de dólares de Hong Kong). No interior da China, foram detidos 35 membros da organização, mas as autoridades revelaram que ainda são esperadas mais detenções relacionadas com esta investigação. A organização revelou conhecimento das investigações policiais e estava bem estruturada em termos hierárquicos, desde os membros que contactavam os jogadores, aos que aprovavam “empréstimos”, até às equipas que extorquiam as quantias em dívida recorrendo a violência. Os detidos são suspeitos de associação criminosa, usura para jogo, sequestro, entre outros crimes.
Hoje Macau SociedadeIAM | Destruídos 100 quilos de alimentos cozidos [dropcap]O[/dropcap] Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) detectou dois casos de venda ilegal de alimentos em Macau, tendo sido destruídos cerca de 100 quilos de alimentos cozidos. De acordo com o jornal Ou Mun, o IAM tem vindo a receber várias queixas de associações relativas a alegados casos de turistas que vendem embalagens de comida na passagem pedonal do Cotai. O IAM começou a realizar acções de fiscalização no passado dia 24, tendo descoberto os dois casos de venda ilegal de comida que envolvem não residentes. Nas quatro noites em que decorreram as operações, o IAM encontrou pessoas com mochilas ou bagagens de mão a vender comida na ponte pedonal, tendo descoberto ainda lancheiras com comida escondidas no local. Chan Tak Seng, presidente da Associação de Promoção do Desenvolvimento de Distritos afirmou que esta prática ilegal dura há mais de um ano e que não se limita apenas à venda de alimentos, mas também de bebidas e cigarros. “Não encontro uma razão para que estes casos continuem apesar da existência de câmaras de videovigilância e inspecções dos agentes policiais”, disse. Chan Tak Seng espera que as autoridades possam descobrir os locais onde estes alimentos são cozinhados.
Hoje Macau SociedadeIAM | Destruídos 100 quilos de alimentos cozidos [dropcap]O[/dropcap] Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) detectou dois casos de venda ilegal de alimentos em Macau, tendo sido destruídos cerca de 100 quilos de alimentos cozidos. De acordo com o jornal Ou Mun, o IAM tem vindo a receber várias queixas de associações relativas a alegados casos de turistas que vendem embalagens de comida na passagem pedonal do Cotai. O IAM começou a realizar acções de fiscalização no passado dia 24, tendo descoberto os dois casos de venda ilegal de comida que envolvem não residentes. Nas quatro noites em que decorreram as operações, o IAM encontrou pessoas com mochilas ou bagagens de mão a vender comida na ponte pedonal, tendo descoberto ainda lancheiras com comida escondidas no local. Chan Tak Seng, presidente da Associação de Promoção do Desenvolvimento de Distritos afirmou que esta prática ilegal dura há mais de um ano e que não se limita apenas à venda de alimentos, mas também de bebidas e cigarros. “Não encontro uma razão para que estes casos continuem apesar da existência de câmaras de videovigilância e inspecções dos agentes policiais”, disse. Chan Tak Seng espera que as autoridades possam descobrir os locais onde estes alimentos são cozinhados.