ASEAN | Acordo de aliança comercial pode ser assinado em 2020

[dropcap]O[/dropcap]s dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) estão dispostos a assinar no próximo ano um megatratado comercial para criar a maior aliança económica do mundo, anunciou ontem o primeiro-ministro da Tailândia.

Os membros da ASEAN finalizaram as negociações do projecto, denominado Parceria Económica Regional (RCEP), e estão dispostos a assinar o tratado em 2020, afirmou Prayut Chan-Ocha.
Estas declarações foram proferidas durante a cimeira da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), que se realiza em Banguecoque.

Além dos países-membros da ASEAN (Malásia, Indonésia, Brunei, Vietname, Camboja, Laos, Myanmar, Singapura, Tailândia e Filipinas) e da China, o acordo inclui ainda a Índia, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, que, juntos, representam aproximadamente 40 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e quase metade da população do planeta.

O projecto, promovido por Pequim e que junta 16 Estados da região da Ásia-Pacífico, tem como objectivo fortalecer a influência da China. O RCEP, cujas negociações foram formalmente iniciadas na ASEAN em 2012, abrange uma população de 3,4 mil milhões de pessoas, ou 47 por cento da população mundial, e um PIB mundial de 32 por cento, 29 por cento do comércio mundial e 32,5 por cento do investimento mundial.

A RCEP nasceu como a resposta de Pequim ao Acordo Transpacífico de Cooperação Económica (TPP), apoiado ao princípio por Washington, mas rejeitado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que decidiu retirar o país do TPP, pouco depois de ter assumido o cargo em 2017.

5 Nov 2019

ASEAN | Acordo de aliança comercial pode ser assinado em 2020

[dropcap]O[/dropcap]s dez países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) estão dispostos a assinar no próximo ano um megatratado comercial para criar a maior aliança económica do mundo, anunciou ontem o primeiro-ministro da Tailândia.
Os membros da ASEAN finalizaram as negociações do projecto, denominado Parceria Económica Regional (RCEP), e estão dispostos a assinar o tratado em 2020, afirmou Prayut Chan-Ocha.
Estas declarações foram proferidas durante a cimeira da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), que se realiza em Banguecoque.
Além dos países-membros da ASEAN (Malásia, Indonésia, Brunei, Vietname, Camboja, Laos, Myanmar, Singapura, Tailândia e Filipinas) e da China, o acordo inclui ainda a Índia, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia, que, juntos, representam aproximadamente 40 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e quase metade da população do planeta.
O projecto, promovido por Pequim e que junta 16 Estados da região da Ásia-Pacífico, tem como objectivo fortalecer a influência da China. O RCEP, cujas negociações foram formalmente iniciadas na ASEAN em 2012, abrange uma população de 3,4 mil milhões de pessoas, ou 47 por cento da população mundial, e um PIB mundial de 32 por cento, 29 por cento do comércio mundial e 32,5 por cento do investimento mundial.
A RCEP nasceu como a resposta de Pequim ao Acordo Transpacífico de Cooperação Económica (TPP), apoiado ao princípio por Washington, mas rejeitado pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que decidiu retirar o país do TPP, pouco depois de ter assumido o cargo em 2017.

5 Nov 2019

Pequim aprova medidas para seduzir taiwaneses

[dropcap]O[/dropcap] Governo chinês anunciou ontem várias medidas destinadas a “promover os intercâmbios e a cooperação económica e cultural” com Taiwan, mas Taipé respondeu que “não há necessidade” de implementá-las.

Entre as 26 medidas anunciadas por Pequim, treze visam “garantir” que as empresas taiwanesas recebem o mesmo tratamento que as do continente no acesso ao mercado chinês, incluindo em “investimento, participação em grandes projectos de desenvolvimento tecnológico, redes de quinta geração (5G), economia circular, aviação civil, parques temáticos e novas instituições financeiras”, informou ontem a agência noticiosa oficial Xinhua.

As outras 13 medidas visam garantir igualdade de tratamento para os “compatriotas” de Taiwan, oferecendo mais facilidades em questões como protecção consular, despesas com telecomunicações, qualificação para compra de casas ou validação de títulos profissionais, explicou a agência.

Sem necessidade

Logo após o anúncio, o ministro taiwanês dos Negócios Estrangeiros, Joseph Wu, respondeu na rede social Twitter que “não há necessidade” de implementar aquelas medidas, que foram acrescentadas a outras 31 anunciadas no ano passado e que, segundo o Governo de Taiwan, “não foram eficazes em atrair os taiwaneses”.

Wu ironizou que, em vez daquelas medidas, “dar às pessoas mais liberdade também seria bom”, enquanto a porta-voz do ministério taiwanês dos Negócios Estrangeiros acrescentou que “Taiwan é um Estado soberano” e que “a jurisdição consular do governo de Taiwan não tem nada a ver com a China”.

A proposta chinesa surge dois meses antes das eleições presidenciais em Taiwan. Pequim cortou os mecanismos de diálogo com Taipé desde a eleição de Tsai Ing-wen, do Partido Progressista Democrático (DPP, sigla em inglês), pró-independência, em 2016, e afirmou que só aceita voltar atrás se a líder taiwanesa declarar que a ilha é parte da China. Tsai concorre a um segundo mandato nas eleições que se realizam em Janeiro.

5 Nov 2019

Xangai | Chui Sai On visita exposição internacional de importações

[dropcap]O[/dropcap] Chefe do Executivo de Macau, Fernando Chui Sai On, desloca-se hoje a Xangai, o grande centro financeiro do continente chinês, para participar na segunda exposição internacional de importações da China.

Chui Sai On, que vai deixar o cargo a 20 de Dezembro, após 10 anos na chefia do Executivo, lidera a delegação de Macau no certame, que decorre entre esta terça-feira e domingo em Xangai, segundo um comunicado do porta-voz do Governo.

No evento são esperadas “personalidades do meio político e empresarial, oriundas de cerca de 170 países e regiões, bem como vários representantes de entidades internacionais”, é referido na mesma nota.

O pavilhão de Macau está localizado no interior do pavilhão da China, no âmbito da Feira Nacional de Comércio e Investimento, e acolhe a exposição ‘Macau Hub’, com o centro histórico da cidade, património mundial da UNESCO, como pano de fundo.

“Através de instalações visuais interactivas e trabalhos gráficos, os visitantes terão oportunidade de conhecer as conquistas e o progresso socioeconómico alcançados nos últimos 20 anos”, desde o regresso de Macau à China, em 1999.

Com recurso à realidade virtual, “os visitantes poderão ainda simular uma caminhada por algumas das ruas mais icónicas” do antigo território administrado por Portugal, é referido noutro comunicado oficial.

Comércio global

À semelhança do ano passado, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) e o Fundo das Indústrias Culturais organizaram a participação de vários sectores nesta exposição empresarial.

O certame é organizado pelo Ministério do Comércio e o Governo Popular de Xangai, com o apoio da Organização Mundial do Comércio (OMC), da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).

Anunciada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, em 2017, a exposição internacional de importações da China constitui uma importante medida de Pequim para apoiar a liberalização do comércio e a globalização económica.

5 Nov 2019

Xangai | Chui Sai On visita exposição internacional de importações

[dropcap]O[/dropcap] Chefe do Executivo de Macau, Fernando Chui Sai On, desloca-se hoje a Xangai, o grande centro financeiro do continente chinês, para participar na segunda exposição internacional de importações da China.
Chui Sai On, que vai deixar o cargo a 20 de Dezembro, após 10 anos na chefia do Executivo, lidera a delegação de Macau no certame, que decorre entre esta terça-feira e domingo em Xangai, segundo um comunicado do porta-voz do Governo.
No evento são esperadas “personalidades do meio político e empresarial, oriundas de cerca de 170 países e regiões, bem como vários representantes de entidades internacionais”, é referido na mesma nota.
O pavilhão de Macau está localizado no interior do pavilhão da China, no âmbito da Feira Nacional de Comércio e Investimento, e acolhe a exposição ‘Macau Hub’, com o centro histórico da cidade, património mundial da UNESCO, como pano de fundo.
“Através de instalações visuais interactivas e trabalhos gráficos, os visitantes terão oportunidade de conhecer as conquistas e o progresso socioeconómico alcançados nos últimos 20 anos”, desde o regresso de Macau à China, em 1999.
Com recurso à realidade virtual, “os visitantes poderão ainda simular uma caminhada por algumas das ruas mais icónicas” do antigo território administrado por Portugal, é referido noutro comunicado oficial.

Comércio global

À semelhança do ano passado, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) e o Fundo das Indústrias Culturais organizaram a participação de vários sectores nesta exposição empresarial.
O certame é organizado pelo Ministério do Comércio e o Governo Popular de Xangai, com o apoio da Organização Mundial do Comércio (OMC), da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO).
Anunciada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, em 2017, a exposição internacional de importações da China constitui uma importante medida de Pequim para apoiar a liberalização do comércio e a globalização económica.

5 Nov 2019

Hong Kong | Duzentos detidos após confrontos de sábado

[dropcap]C[/dropcap]erca de 200 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de tumultos e de confrontos com polícias no sábado, durante os quais foram destruídos vários órgãos de comunicação oficiais, incluindo a sede da agência chinesa Xinhua (ver texto secundário), informou a polícia.

Segundo as autoridades, os detidos são acusados de manifestação ilegal, posse de armas ofensivas, danos criminais e uso de cobertura facial durante as concentrações de protesto.

Além disso, o Departamento de Combate ao Crime Organizado e Tríades (máfias locais) deteve quatro homens e uma mulher por posse de armas, informou a polícia domingo em comunicado, no qual assinala que também apreenderam 188 cocktails Molotov, “numerosos” bastões extensíveis e ‘spray’ de gás pimenta.

A polícia local diz ainda que implantou veículos especializados para a gestão de multidões, como camiões equipados com jactos de água, e usou gás lacrimogéneo e balas de borracha, entre outros, para impedir os actos dos manifestantes.

Hong Kong registou no sábado um dos seus dias mais violentos, com confrontos entre polícia de choque e grupos de manifestantes, alguns dos quais também causaram destruição em lojas e organizações, como a sede no território da agência de notícias estatal chinesa Xinhua.

Tudo começou com uma manifestação no Parque Vitória, no centro da cidade, que a polícia não havia autorizado, mas que os 128 candidatos pró-democracia às eleições distritais, que se realizam no final de Novembro, tentaram transformar em comícios.

Mais de mil activistas concentraram-se no parque, grande parte deles usando máscaras, desafiando a proibição de cobrir o rosto em manifestações decretada pelo governo local.

Os polícias antimotim alertaram que o uso de máscaras violava a lei e que a concentração não era autorizada, mas os manifestantes permaneceram no local, após o que a polícia usou gás lacrimogéneo para os dispersar.

Ajuntamentos

Após a acção policial no parque, grupos de manifestantes foram para a área central, que abriga a sede do Governo, do parlamento e da polícia, para onde, duas horas depois, estavam convocadas outras duas manifestações autorizadas.

Aos que estavam reunidos no parque juntaram-se milhares de pessoas, mas a polícia começou a bloquear as avenidas que até ao centro e tiveram início confrontos entre os manifestantes e os agentes.

A polícia usou veículos com canhões de água, enquanto os manifestantes arremessaram cocktails Molotov, garrafas e pedras da calçada contra os agentes.

A polícia anunciou de seguida, invocando leis coloniais de ordem pública e mediante a “violência” exercida pelos manifestantes, que as duas manifestações autorizadas na área central tinham sido proibidas.

A partir desse momento, os confrontos generalizaram-se e um grande número de polícias foi destacado para várias zonas da cidade, onde ocorreram lançamentos de gás lacrimogéneo.

Grupos de manifestantes ergueram barricadas e fogueiras em algumas avenidas para impedir a passagem da polícia e também causaram danos a vários edifícios de organismos relacionados com a China continental.

O Governo de Hong Kong informou domingo que a chefe do executivo local, Carrie Lam, reunir-se-á em Pequim esta quarta-feira com o vice-primeiro-ministro chinês Han Zheng.

Será a primeira reunião oficial desde o início dos protestos em Hong Kong entre Lam e Han, o líder chinês responsável pelos assuntos de ex-colónia britânica.

5 Nov 2019

Hong Kong | Duzentos detidos após confrontos de sábado

[dropcap]C[/dropcap]erca de 200 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de tumultos e de confrontos com polícias no sábado, durante os quais foram destruídos vários órgãos de comunicação oficiais, incluindo a sede da agência chinesa Xinhua (ver texto secundário), informou a polícia.
Segundo as autoridades, os detidos são acusados de manifestação ilegal, posse de armas ofensivas, danos criminais e uso de cobertura facial durante as concentrações de protesto.
Além disso, o Departamento de Combate ao Crime Organizado e Tríades (máfias locais) deteve quatro homens e uma mulher por posse de armas, informou a polícia domingo em comunicado, no qual assinala que também apreenderam 188 cocktails Molotov, “numerosos” bastões extensíveis e ‘spray’ de gás pimenta.
A polícia local diz ainda que implantou veículos especializados para a gestão de multidões, como camiões equipados com jactos de água, e usou gás lacrimogéneo e balas de borracha, entre outros, para impedir os actos dos manifestantes.
Hong Kong registou no sábado um dos seus dias mais violentos, com confrontos entre polícia de choque e grupos de manifestantes, alguns dos quais também causaram destruição em lojas e organizações, como a sede no território da agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
Tudo começou com uma manifestação no Parque Vitória, no centro da cidade, que a polícia não havia autorizado, mas que os 128 candidatos pró-democracia às eleições distritais, que se realizam no final de Novembro, tentaram transformar em comícios.
Mais de mil activistas concentraram-se no parque, grande parte deles usando máscaras, desafiando a proibição de cobrir o rosto em manifestações decretada pelo governo local.
Os polícias antimotim alertaram que o uso de máscaras violava a lei e que a concentração não era autorizada, mas os manifestantes permaneceram no local, após o que a polícia usou gás lacrimogéneo para os dispersar.

Ajuntamentos

Após a acção policial no parque, grupos de manifestantes foram para a área central, que abriga a sede do Governo, do parlamento e da polícia, para onde, duas horas depois, estavam convocadas outras duas manifestações autorizadas.
Aos que estavam reunidos no parque juntaram-se milhares de pessoas, mas a polícia começou a bloquear as avenidas que até ao centro e tiveram início confrontos entre os manifestantes e os agentes.
A polícia usou veículos com canhões de água, enquanto os manifestantes arremessaram cocktails Molotov, garrafas e pedras da calçada contra os agentes.
A polícia anunciou de seguida, invocando leis coloniais de ordem pública e mediante a “violência” exercida pelos manifestantes, que as duas manifestações autorizadas na área central tinham sido proibidas.
A partir desse momento, os confrontos generalizaram-se e um grande número de polícias foi destacado para várias zonas da cidade, onde ocorreram lançamentos de gás lacrimogéneo.
Grupos de manifestantes ergueram barricadas e fogueiras em algumas avenidas para impedir a passagem da polícia e também causaram danos a vários edifícios de organismos relacionados com a China continental.
O Governo de Hong Kong informou domingo que a chefe do executivo local, Carrie Lam, reunir-se-á em Pequim esta quarta-feira com o vice-primeiro-ministro chinês Han Zheng.
Será a primeira reunião oficial desde o início dos protestos em Hong Kong entre Lam e Han, o líder chinês responsável pelos assuntos de ex-colónia britânica.

5 Nov 2019

Barcelona  | “Sea of Mirrors” em competição no Festival de Cinema Asiático

[dropcap]O[/dropcap] filme “Sea of Mirrors”, de Thomas Lim, vai estar em competição na sétima edição do Festival de Cinema Asiático de Barcelona, que decorre entre os dias 7 e 10 de Novembro. As nomeações são para melhor produção, melhor realização e melhor argumento.

Citado por um comunicado, Thomas Lim adiantou que “estar em competição significa que os esforços e o trabalho árduo de ‘Sea of Mirrors’ compensou. Tendo em conta os resultados, este é um grande encorajamento para a equipa. Estou confiante no meu trabalho e este é um grande elogio para a equipa”.

“Sea of Mirrors” foi totalmente filmado em Macau, contando com actores locais, como é o caso de Sally Victoria Benson, entre outros. Thomas Lim reside em Los Angeles, Estados Unidos, e recorda que este foi o primeiro filme realizado por ele em Hollywood, o que lhe deu pujança para o acesso ao mercado internacional do cinema.

O mesmo comunicado dá conta que, actualmente, Thomas Lim está a trabalhar num conjunto de 14 filmes e séries televisivas em Los Angeles para uma produtora de Hong Kong. Contudo, a ideia de produzir mais filmes em Macau e levá-los aos mercados internacionais está sempre presente.

“Sea of Mirrors” foi filmado a seguir a “Roulette City”, que estreou em Macau em Maio de 2018. Thomas Lim assume ter vontade de realizar um terceiro filme no território, que considera o ponto de origem de todo o seu trabalho como realizador. Este filme será como “uma carta de amor à cidade que o adoptou como um dos seus cineastas”, a fim de completar uma espécie de “Trilogia de Macau”. Esse projecto deverá começar a dar os primeiros passos em 2020 ou 2021, aponta a mesma nota oficial.

5 Nov 2019

Barcelona  | “Sea of Mirrors” em competição no Festival de Cinema Asiático

[dropcap]O[/dropcap] filme “Sea of Mirrors”, de Thomas Lim, vai estar em competição na sétima edição do Festival de Cinema Asiático de Barcelona, que decorre entre os dias 7 e 10 de Novembro. As nomeações são para melhor produção, melhor realização e melhor argumento.
Citado por um comunicado, Thomas Lim adiantou que “estar em competição significa que os esforços e o trabalho árduo de ‘Sea of Mirrors’ compensou. Tendo em conta os resultados, este é um grande encorajamento para a equipa. Estou confiante no meu trabalho e este é um grande elogio para a equipa”.
“Sea of Mirrors” foi totalmente filmado em Macau, contando com actores locais, como é o caso de Sally Victoria Benson, entre outros. Thomas Lim reside em Los Angeles, Estados Unidos, e recorda que este foi o primeiro filme realizado por ele em Hollywood, o que lhe deu pujança para o acesso ao mercado internacional do cinema.
O mesmo comunicado dá conta que, actualmente, Thomas Lim está a trabalhar num conjunto de 14 filmes e séries televisivas em Los Angeles para uma produtora de Hong Kong. Contudo, a ideia de produzir mais filmes em Macau e levá-los aos mercados internacionais está sempre presente.
“Sea of Mirrors” foi filmado a seguir a “Roulette City”, que estreou em Macau em Maio de 2018. Thomas Lim assume ter vontade de realizar um terceiro filme no território, que considera o ponto de origem de todo o seu trabalho como realizador. Este filme será como “uma carta de amor à cidade que o adoptou como um dos seus cineastas”, a fim de completar uma espécie de “Trilogia de Macau”. Esse projecto deverá começar a dar os primeiros passos em 2020 ou 2021, aponta a mesma nota oficial.

5 Nov 2019

Alliance Française de Macau | Festival de música barroca arranca sábado

Entre 9 e 14 de Novembro a Alliance Française de Macau promove concertos de música barroca em mais uma edição do festival que anualmente acontece no território. O tema deste ano é “Connecting Worlds” e pretende também celebrar o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transição de Macau

 

[dropcap]C[/dropcap]elebrar a história com música clássica. É isto que propõe a Alliance Française de Macau com a quinta edição do Festival de Música Barroca, que acontece entre sábado, 9 de Novembro, e o dia 14. De acordo com uma nota oficial, o instituto que se dedica ao ensino da língua francesa no território, e em várias cidades do mundo, recorda que “o ano de 2019 é mais do que simbólico para Macau”, uma vez que “se trata de um ano de celebrações, com o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transferência de soberania de Macau”.

Neste sentido, o tema do festival deste ano é “Connecting Worlds” (conectando mundos) e apresenta, já este sábado, o espectáculo “As Quatro Estações”, conduzido pelo maestro Lio Kuokman. O concerto mistura as composições de António Vivaldi com o tango de Astor Piazzolla, “sublinhadas nas diferenças culturais entre a Europa Mediterrânica e o coração do sul da América”.

Além da presença do maestro Lio Kuokman, o espectáculo conta ainda com a presença dos violinistas Yoo Jin Wang, Quan Yuan, Melody Wang e Amelia Chan e de Laurent Perrin no violoncelo. O concerto acontece no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) no sábado às 20h00.

No dia seguinte, a 10 de Novembro, o Clube Militar de Macau recebe um quarteto de cordas que se propõe tocar temas de vários compositores do barroco. O segundo concerto ‘De Portugal para França’ reúne, portanto, um quarteto de cordas de Macau em parceria com músicos da Orquestra de Macau. “O programa é uma jornada pela música do período renascentista português, através da Era Barroca em Espanha, chegando ao período barroco francês com a música de François Couperin.”

Actuam no Clube Militar, domingo, às 18h00, os músicos Jia Lu, no violoncelo, Vit Polasek e Melody Wang, no violino, e Fan Xiao, na viola.

Recital no seminário

O cartaz do quinto Festival de Música Barroca de Macau encerra-se nos dias 13 e 14 de Novembro com um recital de órgao protagonizado por Vincent Thévenaz no Seminário de S.José.

Conforme aponta a Alliance Francaise de Macau, “os concertos de órgão têm sido uns dos mais populares do festival”, tendo sido convidado Thénevaz, organista da Catedral de São Pedro, em Genebra, musicólogo e músico de jazz. Para a organização, “estes dois programas espelham o progresso dos primeiros dois concertos, que começam com a música do período do Renascimento, seguindo-se o período Barroco até ao concerto final. Ambos contêm compositores de França e Portugal e será ainda feito um concerto improvisado ao estilo barroco.” Desta forma, “este trabalho em três movimentos contém temas de França, Portugal e China”.

O concerto no Seminário de S.José tem entrada livre, estando limitado à ordem de chegada do público. O início está marcado para as 19h30.

5 Nov 2019

Alliance Française de Macau | Festival de música barroca arranca sábado

Entre 9 e 14 de Novembro a Alliance Française de Macau promove concertos de música barroca em mais uma edição do festival que anualmente acontece no território. O tema deste ano é “Connecting Worlds” e pretende também celebrar o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transição de Macau

 
[dropcap]C[/dropcap]elebrar a história com música clássica. É isto que propõe a Alliance Française de Macau com a quinta edição do Festival de Música Barroca, que acontece entre sábado, 9 de Novembro, e o dia 14. De acordo com uma nota oficial, o instituto que se dedica ao ensino da língua francesa no território, e em várias cidades do mundo, recorda que “o ano de 2019 é mais do que simbólico para Macau”, uma vez que “se trata de um ano de celebrações, com o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transferência de soberania de Macau”.
Neste sentido, o tema do festival deste ano é “Connecting Worlds” (conectando mundos) e apresenta, já este sábado, o espectáculo “As Quatro Estações”, conduzido pelo maestro Lio Kuokman. O concerto mistura as composições de António Vivaldi com o tango de Astor Piazzolla, “sublinhadas nas diferenças culturais entre a Europa Mediterrânica e o coração do sul da América”.
Além da presença do maestro Lio Kuokman, o espectáculo conta ainda com a presença dos violinistas Yoo Jin Wang, Quan Yuan, Melody Wang e Amelia Chan e de Laurent Perrin no violoncelo. O concerto acontece no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) no sábado às 20h00.
No dia seguinte, a 10 de Novembro, o Clube Militar de Macau recebe um quarteto de cordas que se propõe tocar temas de vários compositores do barroco. O segundo concerto ‘De Portugal para França’ reúne, portanto, um quarteto de cordas de Macau em parceria com músicos da Orquestra de Macau. “O programa é uma jornada pela música do período renascentista português, através da Era Barroca em Espanha, chegando ao período barroco francês com a música de François Couperin.”
Actuam no Clube Militar, domingo, às 18h00, os músicos Jia Lu, no violoncelo, Vit Polasek e Melody Wang, no violino, e Fan Xiao, na viola.

Recital no seminário

O cartaz do quinto Festival de Música Barroca de Macau encerra-se nos dias 13 e 14 de Novembro com um recital de órgao protagonizado por Vincent Thévenaz no Seminário de S.José.
Conforme aponta a Alliance Francaise de Macau, “os concertos de órgão têm sido uns dos mais populares do festival”, tendo sido convidado Thénevaz, organista da Catedral de São Pedro, em Genebra, musicólogo e músico de jazz. Para a organização, “estes dois programas espelham o progresso dos primeiros dois concertos, que começam com a música do período do Renascimento, seguindo-se o período Barroco até ao concerto final. Ambos contêm compositores de França e Portugal e será ainda feito um concerto improvisado ao estilo barroco.” Desta forma, “este trabalho em três movimentos contém temas de França, Portugal e China”.
O concerto no Seminário de S.José tem entrada livre, estando limitado à ordem de chegada do público. O início está marcado para as 19h30.

5 Nov 2019

Campismo | Simpatia dos funcionários permitiu sobrelotação do parque

[dropcap]O[/dropcap] presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, admitiu que durante a semana dourada a capacidade do Parque do Campismo foi ultrapassada em cerca de 40 tendas, devido à simpatia dos funcionários do Governo no local. No entanto, o presidente do IAM garante que no futuro não vão ser permitidas no local mais de 60 tendas e se os turistas não conseguirem acampar vão ter mesmo de ir para um quarto de hotel.

Durante a semana dourada, no início de Outubro, o Parque de Campismo de Coloane recebeu cerca de 100 tendas, quando a capacidade máxima actual para as três áreas de campismo é de 60.

“De acordo com as fotos houve mais de cem tendas no local. E isto não deveria acontecer dado que o parque só tem capacidade para acolher cerca de 60 tendas”, reconheceu o dirigente.

Ainda de acordo com o líder do IAM, nessa altura os funcionários do parque “por simpatia” permitiram que fossem montadas cerca de 40 tendas fora das zonas de campismo.

A situação não vai voltar a acontecer no futuro, frisou Tavares, porque as instalações sanitárias não têm capacidade para esse número, o que poderia colocar em causa a segurança e higiene públicas naquela zona.

Em declarações à margem do Bazar da Cáritas, José Tavares afirmou também que as autoridades irão prestar atenção à situação do local em causa, e que o parque de campismo de Hác Sá é apenas destinado para pessoa singular e não para excursões, tendo apenas quatro indivíduos em cada barraca.

5 Nov 2019

Campismo | Simpatia dos funcionários permitiu sobrelotação do parque

[dropcap]O[/dropcap] presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, admitiu que durante a semana dourada a capacidade do Parque do Campismo foi ultrapassada em cerca de 40 tendas, devido à simpatia dos funcionários do Governo no local. No entanto, o presidente do IAM garante que no futuro não vão ser permitidas no local mais de 60 tendas e se os turistas não conseguirem acampar vão ter mesmo de ir para um quarto de hotel.
Durante a semana dourada, no início de Outubro, o Parque de Campismo de Coloane recebeu cerca de 100 tendas, quando a capacidade máxima actual para as três áreas de campismo é de 60.
“De acordo com as fotos houve mais de cem tendas no local. E isto não deveria acontecer dado que o parque só tem capacidade para acolher cerca de 60 tendas”, reconheceu o dirigente.
Ainda de acordo com o líder do IAM, nessa altura os funcionários do parque “por simpatia” permitiram que fossem montadas cerca de 40 tendas fora das zonas de campismo.
A situação não vai voltar a acontecer no futuro, frisou Tavares, porque as instalações sanitárias não têm capacidade para esse número, o que poderia colocar em causa a segurança e higiene públicas naquela zona.
Em declarações à margem do Bazar da Cáritas, José Tavares afirmou também que as autoridades irão prestar atenção à situação do local em causa, e que o parque de campismo de Hác Sá é apenas destinado para pessoa singular e não para excursões, tendo apenas quatro indivíduos em cada barraca.

5 Nov 2019

Carne de porco | Preços não vão baixar até ao Ano Novo Chinês

O presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, revela que o preço da carne de porco vendida em Macau subiu mais de 7 por cento desde 10 de Outubro e que o mercado não deve acalmar antes do Ano Novo Chinês. A Nam Yue adianta que a procura diminuiu à medida que o preço aumentou

 

In Nam Ng

 

[dropcap]D[/dropcap]epois de vários aumentos, a carne de porco começa a sair das listas de compras dos consumidores de Macau. Pelo menos, de acordo com a Agência Comercial de Géneros Alimentícios Nam Yuen. Citado pelo jornal do Cidadão, uma fonte da empresa releva que antes da inflação conduzida pela peste suína, a procura levava à importação de cerca de 400 porcos por dia. Porém, hoje em dia é muito complicado importar animais nesta ordem de grandeza, mesmo com os preços praticados, panorama ao qual o mercado de Macau se adaptou. Assim sendo, o consumo adaptou-se à subida dos preços.

Desde 10 de Outubro, o preço por 60 quilos de carne de porco subiu de 3240 para 3470 patacas, um aumento de 230 patacas, ou seja, mais 7,1 por cento em menos de um mês.

Em declarações ao jornal Cidadão, José Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) revelou que o número actual de porcos vivos importados diariamente se situa entre os 70 e 200. José Tavares projectou ainda que a instabilidade no mercado da carne de porco se deve manter, pelo menos, até ao Ano Novo Chinês.

O presidente do IAM mostrou-se ainda esperançado que a entrada em funcionamento do ponto de trânsito de porcos vivos de Doumen melhore a situação.

Voz do mercado

Em declarações à Rádio Macau, um talhante do Mercado Vermelho deu conta da forma como o negócio foi afectado pela inflação da carne de porco. Kuan refere que o número de clientes caiu para metade. Outro dono de talho, de apelido U, revelou à mesma fonte que num determinado dia só houve carne de porco para sete talhantes no Mercado Vermelho.

Na semana passada, foi noticiado que o matadouro português Maporal fechou a venda de 100 contentores de carne de porco para Zhuhai. A importação vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association.

O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou Marco Henriques, director comercial da Maporal. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou.

5 Nov 2019

Carne de porco | Preços não vão baixar até ao Ano Novo Chinês

O presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, revela que o preço da carne de porco vendida em Macau subiu mais de 7 por cento desde 10 de Outubro e que o mercado não deve acalmar antes do Ano Novo Chinês. A Nam Yue adianta que a procura diminuiu à medida que o preço aumentou

 
In Nam Ng
 
[dropcap]D[/dropcap]epois de vários aumentos, a carne de porco começa a sair das listas de compras dos consumidores de Macau. Pelo menos, de acordo com a Agência Comercial de Géneros Alimentícios Nam Yuen. Citado pelo jornal do Cidadão, uma fonte da empresa releva que antes da inflação conduzida pela peste suína, a procura levava à importação de cerca de 400 porcos por dia. Porém, hoje em dia é muito complicado importar animais nesta ordem de grandeza, mesmo com os preços praticados, panorama ao qual o mercado de Macau se adaptou. Assim sendo, o consumo adaptou-se à subida dos preços.
Desde 10 de Outubro, o preço por 60 quilos de carne de porco subiu de 3240 para 3470 patacas, um aumento de 230 patacas, ou seja, mais 7,1 por cento em menos de um mês.
Em declarações ao jornal Cidadão, José Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) revelou que o número actual de porcos vivos importados diariamente se situa entre os 70 e 200. José Tavares projectou ainda que a instabilidade no mercado da carne de porco se deve manter, pelo menos, até ao Ano Novo Chinês.
O presidente do IAM mostrou-se ainda esperançado que a entrada em funcionamento do ponto de trânsito de porcos vivos de Doumen melhore a situação.

Voz do mercado

Em declarações à Rádio Macau, um talhante do Mercado Vermelho deu conta da forma como o negócio foi afectado pela inflação da carne de porco. Kuan refere que o número de clientes caiu para metade. Outro dono de talho, de apelido U, revelou à mesma fonte que num determinado dia só houve carne de porco para sete talhantes no Mercado Vermelho.
Na semana passada, foi noticiado que o matadouro português Maporal fechou a venda de 100 contentores de carne de porco para Zhuhai. A importação vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association.
O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou Marco Henriques, director comercial da Maporal. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou.

5 Nov 2019

UM | Reitor defende cooperação com universidades lusófonas

[dropcap]O[/dropcap] reitor da Universidade de Macau (UM) defendeu que “a cooperação a longo prazo com universidades dos países de língua portuguesa é uma componente essencial da estratégia global” da instituição, citado num comunicado divulgado sexta-feira.

A declaração de Yonghua Song foi realizada numa reunião com o reitor da Universidade de Lisboa, uma das instituições universitárias portuguesas visitadas na semana passada por uma delegação da UM.

Durante a reunião, o reitor da Universidade de Macau afirmou ainda que a UM “atribuiu grande importância ao desenvolvimento de uma parceria estratégica” com a Universidade de Lisboa.

No encontro, ambas as partes comprometeram-se em “fortalecer a cooperação” em áreas como a investigação e intercâmbio de alunos e professores.

A delegação de Macau visitou ainda a Universidade de Coimbra. Na reunião com a vice-reitora da universidade portuguesa, Cristina Albuquerque “expressou o desejo de fortalecer a cooperação com a UM no que diz respeito ao intercâmbio de professores e alunos, ao lançamento de cursos conferentes de dois graus académicos e à investigação científica”, pode ler-se na mesma nota.

Para além das visitas à Universidade do Porto e Universidade do Minho, a delegação da UM manteve ainda encontros com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português, com o embaixador da China em Portugal e com o chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.

5 Nov 2019

UM | Reitor defende cooperação com universidades lusófonas

[dropcap]O[/dropcap] reitor da Universidade de Macau (UM) defendeu que “a cooperação a longo prazo com universidades dos países de língua portuguesa é uma componente essencial da estratégia global” da instituição, citado num comunicado divulgado sexta-feira.
A declaração de Yonghua Song foi realizada numa reunião com o reitor da Universidade de Lisboa, uma das instituições universitárias portuguesas visitadas na semana passada por uma delegação da UM.
Durante a reunião, o reitor da Universidade de Macau afirmou ainda que a UM “atribuiu grande importância ao desenvolvimento de uma parceria estratégica” com a Universidade de Lisboa.
No encontro, ambas as partes comprometeram-se em “fortalecer a cooperação” em áreas como a investigação e intercâmbio de alunos e professores.
A delegação de Macau visitou ainda a Universidade de Coimbra. Na reunião com a vice-reitora da universidade portuguesa, Cristina Albuquerque “expressou o desejo de fortalecer a cooperação com a UM no que diz respeito ao intercâmbio de professores e alunos, ao lançamento de cursos conferentes de dois graus académicos e à investigação científica”, pode ler-se na mesma nota.
Para além das visitas à Universidade do Porto e Universidade do Minho, a delegação da UM manteve ainda encontros com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português, com o embaixador da China em Portugal e com o chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.

5 Nov 2019

Vacinas | Deputada quer clínicas privadas a armazenar injecções

[dropcap]A[/dropcap] deputada Song Pek Kei, ligada ao empresário Chan Meng Kam e à comunidade de Fujian, quer saber se o Governo vai alterar a lei para permitir que as clínicas privadas possam armazenar e administrar vacinas.

A questão faz parte de uma interpelação da legisladora que questiona também se o Executivo tem a intenção de melhorar as exigências no que concerne aos mecanismos de transporte, armazenamento e injecção.

A deputada frisou ser necessário promover o desenvolvimento do sector privado e que as clínicas ficariam a ganhar se pudessem disponibilizar este serviços. “Se os hospitais e as farmácias registadas podem depositar vacinas, então os organismos de saúde privados também deveriam ter essas condições de gestão das vacinas”, sublinhou Song.

5 Nov 2019

Vacinas | Deputada quer clínicas privadas a armazenar injecções

[dropcap]A[/dropcap] deputada Song Pek Kei, ligada ao empresário Chan Meng Kam e à comunidade de Fujian, quer saber se o Governo vai alterar a lei para permitir que as clínicas privadas possam armazenar e administrar vacinas.
A questão faz parte de uma interpelação da legisladora que questiona também se o Executivo tem a intenção de melhorar as exigências no que concerne aos mecanismos de transporte, armazenamento e injecção.
A deputada frisou ser necessário promover o desenvolvimento do sector privado e que as clínicas ficariam a ganhar se pudessem disponibilizar este serviços. “Se os hospitais e as farmácias registadas podem depositar vacinas, então os organismos de saúde privados também deveriam ter essas condições de gestão das vacinas”, sublinhou Song.

5 Nov 2019

Metro ligeiro | Fumo preto avistado em estação

[dropcap]F[/dropcap]umo preto foi avistado no passado sábado na estação de Metro Ligeiro da Estrada Governador Albano de Oliveira. A notícia, é avançada pelo jornal Exmoo que refere que segundo o Corpo de Bombeiros, a evacuação não terá sido necessária devido ao facto de o fumo ter sido originado a partir da activação não voluntária de um gerador eléctrico secundário de diesel. A falha, aponta a mesma fonte, deveu-se a um erro no sistema informático do metro.

Recorde-se que, apesar de ainda não existir uma data definida para o arranque das operações do Metro Ligeiro, o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, garantiu que o Metro Ligeiro iria entrar em funcionamento ainda durante o mês de Novembro. “Vamos pôr o metro a funcionar seguramente em Outubro ou Novembro, na Linha da Taipa”, afirmou Rosário, na altura.

5 Nov 2019

Metro ligeiro | Fumo preto avistado em estação

[dropcap]F[/dropcap]umo preto foi avistado no passado sábado na estação de Metro Ligeiro da Estrada Governador Albano de Oliveira. A notícia, é avançada pelo jornal Exmoo que refere que segundo o Corpo de Bombeiros, a evacuação não terá sido necessária devido ao facto de o fumo ter sido originado a partir da activação não voluntária de um gerador eléctrico secundário de diesel. A falha, aponta a mesma fonte, deveu-se a um erro no sistema informático do metro.
Recorde-se que, apesar de ainda não existir uma data definida para o arranque das operações do Metro Ligeiro, o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, garantiu que o Metro Ligeiro iria entrar em funcionamento ainda durante o mês de Novembro. “Vamos pôr o metro a funcionar seguramente em Outubro ou Novembro, na Linha da Taipa”, afirmou Rosário, na altura.

5 Nov 2019

Videovigilância | Sulu Sou pede suspensão do plano de reconhecimento facial

[dropcap]O[/dropcap] deputado Sulu Sou interpelou por escrito as autoridades de segurança acerca dos fundamentos legais que estão na base da execução experimental da instalação de câmaras de videovigilância equipadas com tecnologia de reconhecimento facial. Em causa está a instalação prevista para o primeiro trimestre de 2020, que não dispõe para já, segundo o deputado, de fundamentos claros acerca da sua execução técnica no Regime Jurídico da Videovigilância em espaços públicos.

Assim, numa altura em que não existe uma definição clara para a execução do projecto e que o Gabinete de Protecção de Dados Pessoais (GPDP) não dispõe ainda de condições para exercer o seu direito de apreciação para proteger a privacidade da população no espaço público, Sulu Sou pretende saber, nesta fase, se as autoridades de segurança concordam com a suspensão do plano antes da sua aplicação.

O deputado espera também que as autoridades possam apresentar ao GPDP, e ao público, o conteúdo detalhado do plano, incluindo o seu âmbito, processo de recolha de dados pessoais, as instalações técnicas a utilizar e os códigos de conduta relativos à protecção da privacidade.

“Será que as autoridades vão criar uma base de dados estatísticos para preservar as informações pessoais dos cidadãos e visitantes, de forma a conseguirem procurar e rastrear suspeitos através do reconhecimento de facial?”, questionou o deputado na sua interpelação.

Por ocasião de uma reunião de esclarecimento de dúvidas com o GPDP sobre a instalação deste tipo de equipamentos, o deputado tinha já frisado que não tinham sido dadas garantias suficientes para assegurar que a privacidade das pessoas não seria violada mediante o uso desta tecnologia.

Recorde-se que o aumento do número de câmaras de vigilância é uma das medidas previstas no plano de prevenção e redução de desastres naturais apresentado pelo Governo, sendo que em 2023 deverão existir já 2600 destes equipamentos.

5 Nov 2019

Videovigilância | Sulu Sou pede suspensão do plano de reconhecimento facial

[dropcap]O[/dropcap] deputado Sulu Sou interpelou por escrito as autoridades de segurança acerca dos fundamentos legais que estão na base da execução experimental da instalação de câmaras de videovigilância equipadas com tecnologia de reconhecimento facial. Em causa está a instalação prevista para o primeiro trimestre de 2020, que não dispõe para já, segundo o deputado, de fundamentos claros acerca da sua execução técnica no Regime Jurídico da Videovigilância em espaços públicos.
Assim, numa altura em que não existe uma definição clara para a execução do projecto e que o Gabinete de Protecção de Dados Pessoais (GPDP) não dispõe ainda de condições para exercer o seu direito de apreciação para proteger a privacidade da população no espaço público, Sulu Sou pretende saber, nesta fase, se as autoridades de segurança concordam com a suspensão do plano antes da sua aplicação.
O deputado espera também que as autoridades possam apresentar ao GPDP, e ao público, o conteúdo detalhado do plano, incluindo o seu âmbito, processo de recolha de dados pessoais, as instalações técnicas a utilizar e os códigos de conduta relativos à protecção da privacidade.
“Será que as autoridades vão criar uma base de dados estatísticos para preservar as informações pessoais dos cidadãos e visitantes, de forma a conseguirem procurar e rastrear suspeitos através do reconhecimento de facial?”, questionou o deputado na sua interpelação.
Por ocasião de uma reunião de esclarecimento de dúvidas com o GPDP sobre a instalação deste tipo de equipamentos, o deputado tinha já frisado que não tinham sido dadas garantias suficientes para assegurar que a privacidade das pessoas não seria violada mediante o uso desta tecnologia.
Recorde-se que o aumento do número de câmaras de vigilância é uma das medidas previstas no plano de prevenção e redução de desastres naturais apresentado pelo Governo, sendo que em 2023 deverão existir já 2600 destes equipamentos.

5 Nov 2019

China promete medidas legais para conter “interferência estrangeira” em Hong Kong

[dropcap]A[/dropcap] China prometeu hoje impedir que potências estrangeiras interfiram nos assuntos de Hong Kong e incentivem actos de “separatismo, subversão e sabotagem”, numa altura em que a região semi-autónoma enfrenta a pior crise política desde 1997.

A mais recente acusação contra o alegado apoio estrangeiro a manifestantes anti-governamentais foi feita por um alto quadro da Assembleia Nacional Popular, o órgão máximo legislativo da China.
Shen Chunyao revelou que Pequim “estabelecerá e fortalecerá o sistema legal e um mecanismo de execução para salvaguardar a segurança nacional” em Hong Kong, que há cinco meses é palco de manifestações pró-democracia.

“Nós não permitiremos em absoluto nenhum comportamento que desafie a fórmula ‘um país, dois sistemas'”, disse Shen, referindo-se aos princípios sobre os quais a soberania de Hong Kong foi transferida do Reino Unido para a China, em 1997.

“Não vamos permitir absolutamente nenhum comportamento que encoraje o separatismo ou coloque em risco a segurança nacional”, afirmou. “Vamos proteger e conter resolutamente a interferência por potências estrangeiras nos assuntos de Hong Kong e Macau e acções de separatismo, subversão, infiltração e sabotagem”, acrescentou.

As declarações de Shen revelam que Pequim está a preparar-se para forçar a promulgação da legislação, recorrendo a interpretações legais pela Assembleia Nacional Popular. O artigo 23 da Lei Básica exige que a Região Administrativa Especial de Hong Kong “promova leis que proíbam qualquer acto de traição, secessão e subversão contra o Governo Popular Central”.

A lei proibiria organizações ou organismos políticos estrangeiros de conduzirem actividades políticas em Hong Kong e proibiria órgãos políticos de Hong Kong de estabelecerem laços com organizações políticas estrangeiras.

Na prática, Hong Kong passaria a ter uma situação semelhante à da China continental, onde o Governo não permite nenhuma oposição política à governação do Partido Comunista, perseguindo ou prendendo todos os que contestam a sua autoridade.

Isto inclui activistas jurídicos ou civis e organizações sindicais independentes ou quem defende religiões, culturas e idiomas nativos de povos minoritários, como os budistas tibetanos ou a etnia de origem muçulmana uigur.

A contestação social foi desencadeada pela apresentação de uma proposta de alteração à lei da extradição, que permitiria ao Governo e aos tribunais da região administrativa especial a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições sem acordos prévios, como é o caso da China continental.

A proposta foi, entretanto, formalmente retirada, mas as manifestações generalizaram-se e reivindicam agora a implementação do sufrágio universal no território, a demissão da actual chefe do Governo, Carrie Lam, uma investigação independente à violência policial e a libertação dos detidos ao longo dos protestos.

1 Nov 2019