Hoje Macau EventosEscritor Valério Romão realiza residência artística em Macau [dropcap]O[/dropcap] escritor português Valério Romão, e habitual colaborador do Hoje Macau, estará em Macau durante todo o mês de Novembro para uma residência artística co-organizada pela agência literária Capítulo Oriental e a Casa de Portugal em Macau (CPM), com o apoio da Fundação Oriente. De acordo com uma nota oficial, o autor terá uma sessão pública na sede da CPM, a 7 de Novembro, pelas 18h30. Nesta conversa, o foco estará na trilogia a que o autor chamou “paternidades falhadas”, composta por autismo, sobre um casal que não consegue comunicar com o filho por este ser autista e não falar. Na palestra, Valério Romão fala do livro “O da Joana”, sobre uma gravidez que corre mal a um casal que há oito anos desejava ter um filho; e “Cair Para Dentro”, história de duas mulheres, Virgínia e Eugénia, unidas pela relação mãe-filha. Em Novembro o escritor visitará ainda a Escola Portuguesa de Macau, o Instituto Politécnico de Macau e o departamento de português da Universidade de Macau (UM), para encontros com alunos portugueses e estudantes de língua portuguesa. Valério Romão participará ainda na conferência internacional Asia Pacific Writers & Translators (APWT), a decorrer na UM entre 5 e 7 de Novembro. O autor de Macau Joe Tang, também representado pela Capítulo Oriental, e Hélder Beja, director da agência literária, estão igualmente entre os oradores da conferência anual da APWT, que acontece pela primeira vez na RAEM. Curto retrato Valério Romão nasceu em França em 1974. Tem três romances publicados: Autismo (2012), O da Joana (2013), Cair para dentro (2018), três livros de contos, Facas (2013), Da Família (2014), Dez razões para aspirar a ser gato (2015) e duas peças de teatro, A Mala (2015) e Irina, Macha, Olga (2016). Tem publicado na Granta Portugal e Brasil, Granta UK e Granta Suécia; o seu livro O da Joana foi publicado em Itália pela Caravan Edizioni, e Autismo foi publicado no Brasil pela Tinta-da-China Brasil e em França pela Chandeigne (que também publicou a recolha de contos Da Família, em 2017), onde foi finalista do Prémio Femina em 2016. É igualmente tradutor e dramaturgo.
Hoje Macau SociedadeMelco Resorts | Lucros mais do que dobram no 3.º trimestre [dropcap]A[/dropcap] operadora de jogo Melco Resorts & Entertainment apresentou ontem lucros operacionais de 175,2 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano, mais do dobro do resultado alcançado no período homólogo de 2018. Entre Julho e Setembro do ano passado, o grupo liderado por Lawrence Ho, filho do magnata do jogo de Macau Stanley Ho, tinha alcançado lucros operacionais de 85,9 milhões de dólares. As receitas operacionais do grupo, com casinos e hotéis em Macau e nas Filipinas, foram de 1,44 mil milhões de dólares, uma subida de 16 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passado. De acordo com o comunicado do grupo, no terceiro trimestre, a Melco apresentou 418,2 milhões de dólares de EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações), um aumento de 39 por cento em relação ao período homólogo de 2018. A grande fatia das receitas operacionais do grupo veio através do jogo (1,242 mil milhões de dólares), que também aumentou face aos meses de Julho a Setembro de 2018. Lawrence Ho tem manifestado por diversas ocasiões a intenção do grupo garantir uma licença no Japão, depois de o parlamento nipónico ter aprovado a abertura de três casinos a partir de meados de 2020, uma ambição uma vez mais patente no comunicado divulgado ontem: “O Japão continua a ser um foco central para nós”, disse.
Hoje Macau SociedadeMelco Resorts | Lucros mais do que dobram no 3.º trimestre [dropcap]A[/dropcap] operadora de jogo Melco Resorts & Entertainment apresentou ontem lucros operacionais de 175,2 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano, mais do dobro do resultado alcançado no período homólogo de 2018. Entre Julho e Setembro do ano passado, o grupo liderado por Lawrence Ho, filho do magnata do jogo de Macau Stanley Ho, tinha alcançado lucros operacionais de 85,9 milhões de dólares. As receitas operacionais do grupo, com casinos e hotéis em Macau e nas Filipinas, foram de 1,44 mil milhões de dólares, uma subida de 16 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passado. De acordo com o comunicado do grupo, no terceiro trimestre, a Melco apresentou 418,2 milhões de dólares de EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações), um aumento de 39 por cento em relação ao período homólogo de 2018. A grande fatia das receitas operacionais do grupo veio através do jogo (1,242 mil milhões de dólares), que também aumentou face aos meses de Julho a Setembro de 2018. Lawrence Ho tem manifestado por diversas ocasiões a intenção do grupo garantir uma licença no Japão, depois de o parlamento nipónico ter aprovado a abertura de três casinos a partir de meados de 2020, uma ambição uma vez mais patente no comunicado divulgado ontem: “O Japão continua a ser um foco central para nós”, disse.
Hoje Macau SociedadePJ | Ex-casal detido por alegado falso casamento [dropcap]A[/dropcap] Polícia Judiciária (PJ) divulgou informações sobre a detenção de um ex-casal suspeito da prática de casamento ilegal. Em causa está um segurança de Macau, de 58 anos de idade, de apelido Chan, que terá casado por conveniência com uma mulher oriunda da China para que esta e a filha, pudessem obter o bilhete de identidade de residente permanente da RAEM. De acordo com o jornal Ou Mun, o casamento aconteceu em Março de 2007, tendo a mulher dado à luz uma filha, sem ligação de parentesco com o homem com quem tinha casado. Após o divórcio do casal, em 2012, a mulher casou-se com um homem natural da China, enquanto que o ex-marido casou com outra mulher da China. O caso foi descoberto pelas autoridades quando a mulher entregou o pedido de atribuição do bilhete de identidade de residente para o seu segundo marido. Chan admitiu ter recebido 100 mil RMB pelo primeiro casamento, enquanto que a mulher alegou não estar em causa um casamento falso, mas sim um divórcio por discórdia conjugal, tendo recusado a realização de um teste de paternidade da filha com o ex-marido. Os detidos foram presentes ao Ministério Público por falsificação de documentos e falsificação de documento de especial valor.
Hoje Macau SociedadePJ | Ex-casal detido por alegado falso casamento [dropcap]A[/dropcap] Polícia Judiciária (PJ) divulgou informações sobre a detenção de um ex-casal suspeito da prática de casamento ilegal. Em causa está um segurança de Macau, de 58 anos de idade, de apelido Chan, que terá casado por conveniência com uma mulher oriunda da China para que esta e a filha, pudessem obter o bilhete de identidade de residente permanente da RAEM. De acordo com o jornal Ou Mun, o casamento aconteceu em Março de 2007, tendo a mulher dado à luz uma filha, sem ligação de parentesco com o homem com quem tinha casado. Após o divórcio do casal, em 2012, a mulher casou-se com um homem natural da China, enquanto que o ex-marido casou com outra mulher da China. O caso foi descoberto pelas autoridades quando a mulher entregou o pedido de atribuição do bilhete de identidade de residente para o seu segundo marido. Chan admitiu ter recebido 100 mil RMB pelo primeiro casamento, enquanto que a mulher alegou não estar em causa um casamento falso, mas sim um divórcio por discórdia conjugal, tendo recusado a realização de um teste de paternidade da filha com o ex-marido. Os detidos foram presentes ao Ministério Público por falsificação de documentos e falsificação de documento de especial valor.
Hoje Macau SociedadeMotociclos | Projecto financiado prevê partilha de motas [dropcap]C[/dropcap]hao Chon Wang viu um projecto de sua autoria para a partilha de motociclos receber apoio financeiro do Fundo de Desenvolvimento de Ciências e Tecnologia, intitulado “Plataforma de arrendamento de motociclos partilhados”. O responsável adiantou que, de acordo com um estudo de mercado por si realizado, mais de 30 por cento dos inquiridos estão dispostos a recorrer à partilha de motociclos para resolver as dificuldades de deslocação no território e também a falta de lugares de estacionamento. O responsável pelo projecto adiantou que já foram desenvolvidas questões técnicas relacionadas com o aluguer e devolução dos motociclos em determinadas zonas da cidade, tendo sido criado um sistema inteligente para monitorizar o processo. “Toda a parte tecnológica está a ser desenvolvida e vamos discutir com o Governo para implementar este projecto no futuro”, disse Chao Chon Wang. O Fundo atribuiu mais de 4,43 milhões de patacas em 2017 para financiar 14 projectos, que foram debatidos esta terça-feira numa sessão pública.
Hoje Macau SociedadeMotociclos | Projecto financiado prevê partilha de motas [dropcap]C[/dropcap]hao Chon Wang viu um projecto de sua autoria para a partilha de motociclos receber apoio financeiro do Fundo de Desenvolvimento de Ciências e Tecnologia, intitulado “Plataforma de arrendamento de motociclos partilhados”. O responsável adiantou que, de acordo com um estudo de mercado por si realizado, mais de 30 por cento dos inquiridos estão dispostos a recorrer à partilha de motociclos para resolver as dificuldades de deslocação no território e também a falta de lugares de estacionamento. O responsável pelo projecto adiantou que já foram desenvolvidas questões técnicas relacionadas com o aluguer e devolução dos motociclos em determinadas zonas da cidade, tendo sido criado um sistema inteligente para monitorizar o processo. “Toda a parte tecnológica está a ser desenvolvida e vamos discutir com o Governo para implementar este projecto no futuro”, disse Chao Chon Wang. O Fundo atribuiu mais de 4,43 milhões de patacas em 2017 para financiar 14 projectos, que foram debatidos esta terça-feira numa sessão pública.
Hoje Macau SociedadeTrânsito | Setembro regista um maior número de acidentes [dropcap]D[/dropcap]ados ontem divulgados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que, no mês de Setembro, houve um maior número de acidentes de viação, um total de 1.323 ocorrências, o que constitui mais 22,5 por cento em termos homólogos. Desses acidentes resultaram 433 vítimas, uma das quais mortal. Uma nota oficial dá conta de que “nos três primeiros trimestres do corrente ano registaram-se 10.238 acidentes de viação e o número de vítimas totalizou 3.379”. No que diz respeito ao número de veículos matriculados no território, em Setembro existiam um total de 239.255 viaturas, um aumento de 0,2 por cento face a igual período de 2018. “Salienta-se que dos veículos matriculados o número de automóveis ligeiros (108.549) e o de motociclos (99.050) subiram 0,9 e 2,2 por cento, respectivamente, enquanto o de ciclomotores (24.283) baixou 8,8 por cento”, acrescenta a DSEC. Nas fronteiras, o número de automóveis, relativamente ao mês de Setembro, foi de 444.626, ou seja, mais 14,5 por cento, em termos anuais. A DSEC destaca que o movimento de automóveis no Posto Fronteiriço do Cotai (137.920) aumentou 13,8 por cento, contudo, nas Portas do Cerco (262.749) desceu ligeiramente 0,4 por cento. Nos três primeiros trimestres de 2019 o movimento de automóveis nos postos fronteiriços totalizou 3.962.188, mais 8,9 por cento face ao período homólogo de 2018.
Hoje Macau SociedadeTrânsito | Setembro regista um maior número de acidentes [dropcap]D[/dropcap]ados ontem divulgados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que, no mês de Setembro, houve um maior número de acidentes de viação, um total de 1.323 ocorrências, o que constitui mais 22,5 por cento em termos homólogos. Desses acidentes resultaram 433 vítimas, uma das quais mortal. Uma nota oficial dá conta de que “nos três primeiros trimestres do corrente ano registaram-se 10.238 acidentes de viação e o número de vítimas totalizou 3.379”. No que diz respeito ao número de veículos matriculados no território, em Setembro existiam um total de 239.255 viaturas, um aumento de 0,2 por cento face a igual período de 2018. “Salienta-se que dos veículos matriculados o número de automóveis ligeiros (108.549) e o de motociclos (99.050) subiram 0,9 e 2,2 por cento, respectivamente, enquanto o de ciclomotores (24.283) baixou 8,8 por cento”, acrescenta a DSEC. Nas fronteiras, o número de automóveis, relativamente ao mês de Setembro, foi de 444.626, ou seja, mais 14,5 por cento, em termos anuais. A DSEC destaca que o movimento de automóveis no Posto Fronteiriço do Cotai (137.920) aumentou 13,8 por cento, contudo, nas Portas do Cerco (262.749) desceu ligeiramente 0,4 por cento. Nos três primeiros trimestres de 2019 o movimento de automóveis nos postos fronteiriços totalizou 3.962.188, mais 8,9 por cento face ao período homólogo de 2018.
Hoje Macau China / ÁsiaHong Kong | Joshua Wong impedido de concorrer às eleições [dropcap]O[/dropcap] activista Joshua Wong, figura proeminente do movimento pró-democracia em Hong Kong, anunciou ontem que foi impedido de concorrer às próximas eleições locais, enquanto o território atravessa a pior crise política desde 1997. O activista foi o único candidato excluído das eleições para o conselho distrital, a 24 de Novembro. “Condeno com veemência o facto de o Governo estar envolvido em filtragem e censura políticas, privando-me dos meus direitos”, afirmou Joshua Wong, de 22 anos, numa mensagem divulgada na rede social Facebook. A nomeação do activista a candidato eleitoral foi considerada inválida, de acordo com uma notificação da Comissão dos Assuntos Eleitorais, partilhada pelo próprio na mesma rede social. Sem nomear Joshua Wong, o Governo afirmou, em comunicado divulgado ontem no site oficial, que a decisão sobre todos os candidatos já estava tomada. “O candidato não pode de forma alguma cumprir os requisitos das leis eleitorais relevantes, uma vez que advogar ou promover a ‘autodeterminação’ contraria o conteúdo da declaração exigida por lei a um candidato, a de respeitar a Lei Básica e jurar lealdade” a Hong Kong, de acordo com um comunicado do executivo local. No mês passado, quando anunciou que iria concorrer às eleições em Novembro, Wong advertiu que qualquer tentativa de desqualificação apenas resultaria em mais apoio aos protestos pró-democracia. Também descreveu a votação como crucial para enviar uma mensagem a Pequim de que a população está mais determinada do que nunca para vencer a batalha por mais direitos. “Há cinco anos dissemos que voltávamos e agora estamos de volta com uma determinação ainda mais forte”, disse o activista que chegou a ser indicado para o prémio Nobel da Paz em 2018.
Hoje Macau China / ÁsiaHong Kong | Joshua Wong impedido de concorrer às eleições [dropcap]O[/dropcap] activista Joshua Wong, figura proeminente do movimento pró-democracia em Hong Kong, anunciou ontem que foi impedido de concorrer às próximas eleições locais, enquanto o território atravessa a pior crise política desde 1997. O activista foi o único candidato excluído das eleições para o conselho distrital, a 24 de Novembro. “Condeno com veemência o facto de o Governo estar envolvido em filtragem e censura políticas, privando-me dos meus direitos”, afirmou Joshua Wong, de 22 anos, numa mensagem divulgada na rede social Facebook. A nomeação do activista a candidato eleitoral foi considerada inválida, de acordo com uma notificação da Comissão dos Assuntos Eleitorais, partilhada pelo próprio na mesma rede social. Sem nomear Joshua Wong, o Governo afirmou, em comunicado divulgado ontem no site oficial, que a decisão sobre todos os candidatos já estava tomada. “O candidato não pode de forma alguma cumprir os requisitos das leis eleitorais relevantes, uma vez que advogar ou promover a ‘autodeterminação’ contraria o conteúdo da declaração exigida por lei a um candidato, a de respeitar a Lei Básica e jurar lealdade” a Hong Kong, de acordo com um comunicado do executivo local. No mês passado, quando anunciou que iria concorrer às eleições em Novembro, Wong advertiu que qualquer tentativa de desqualificação apenas resultaria em mais apoio aos protestos pró-democracia. Também descreveu a votação como crucial para enviar uma mensagem a Pequim de que a população está mais determinada do que nunca para vencer a batalha por mais direitos. “Há cinco anos dissemos que voltávamos e agora estamos de volta com uma determinação ainda mais forte”, disse o activista que chegou a ser indicado para o prémio Nobel da Paz em 2018.
Hoje Macau SociedadeSands | Julgamento sobre licença adiado para 2020 [dropcap]O[/dropcap] caso bilionário que corre na justiça sobre a licença de concessão da subsidiária local da Las Vegas Sands Corp em Macau foi adiado para 16 de Setembro do próximo ano. A informação foi adiantada pela concessionária, e citado pelo portal GGRAsia, num comunicado que deu conta dos resultados da empresa para os três primeiros trimestres deste ano. O processo, interposto em 2012, pela empresa de Taiwan liderada por Marshall Hao Shi-sheng, tem como base o pedido de compensação por danos sofridos na sequência da quebra de um acordo com a Sands que resultou na obtenção da licença de concessão em 2002. Em Julho deste ano, a empresa de Taiwan, que alega ter sido instrumental na negociação do pedido de licença da Sands para operar em Macau, a troco de compensação, pediu um montante de quase 12 mil milhões de dólares americanos. Em comunicado, a Las Vegas Sands esclareceu que tem a intenção de se defender vigorosamente”.
Hoje Macau SociedadeSands | Julgamento sobre licença adiado para 2020 [dropcap]O[/dropcap] caso bilionário que corre na justiça sobre a licença de concessão da subsidiária local da Las Vegas Sands Corp em Macau foi adiado para 16 de Setembro do próximo ano. A informação foi adiantada pela concessionária, e citado pelo portal GGRAsia, num comunicado que deu conta dos resultados da empresa para os três primeiros trimestres deste ano. O processo, interposto em 2012, pela empresa de Taiwan liderada por Marshall Hao Shi-sheng, tem como base o pedido de compensação por danos sofridos na sequência da quebra de um acordo com a Sands que resultou na obtenção da licença de concessão em 2002. Em Julho deste ano, a empresa de Taiwan, que alega ter sido instrumental na negociação do pedido de licença da Sands para operar em Macau, a troco de compensação, pediu um montante de quase 12 mil milhões de dólares americanos. Em comunicado, a Las Vegas Sands esclareceu que tem a intenção de se defender vigorosamente”.
Hoje Macau SociedadeIAS cede alojamento a oito pessoas depois de incêndio na Areia Preta [dropcap]A[/dropcap]s autoridades já estão a trabalhar no sentido de dar resposta às famílias desalojadas depois da ocorrência de um incêndio no bairro da Areia Preta, que deflagrou no bloco 4 do Edifício Jardim Kong Fok Cheong, no passado dia 20 deste mês. De acordo com um comunicado emitido pelo gabinete do Chefe do Executivo, o Instituto de Acção Social (IAS) contactou 30 famílias que ficaram desalojadas, tendo sido prestados serviços de apoio emocional e aconselhamento. Além disso, o IAS forneceu apoio financeiro de emergência às 12 fracções afectadas, sendo que um total de oito pessoas, de um total de três famílias afectadas, aceitaram o alojamento provisório no Centro de Sinistrados da Ilha Verde. Chui Sai On, Chefe do Executivo, garantiu que está a seguir os trabalhos de acompanhamento após a ocorrência do incêndio, tendo adiantado que “tem seguido atentamente a situação”. Nesse sentido, foram atribuídas “instruções aos secretários das tutelas da Segurança, Assuntos Sociais e Cultura e Transportes e Obras Públicas para que continuem a acompanhar as questões, nas suas diversas vertentes, de modo a que os moradores afectados retomem a sua vida normal o mais rapidamente possível”. O Instituto da Habitação (IH) está a preparar um relatório que visa “propor a atribuição, a título excepcional, de habitações sociais a quem ficou sem condições nas suas casas, aguardando ainda o relatório de vistoria da Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes”. Além disso, o organismo presidido por Arnaldo Santos vai “propor a isenção das respectivas rendas”. Esta segunda-feira, a Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental enviou funcionários ao edifício “para procederem a testes preliminares com recurso a equipamentos portáteis à qualidade do ar no interior do edifício, tendo os resultados na altura mostrado a ausência de situações anómalas”, explica o comunicado. O Corpo de Bombeiros, por sua vez, vai enviar o relatório de inspecção sobre a segurança contra incêndios e de investigação sobre potenciais riscos, tanto aos serviços competentes do Governo como à empresa de administração de condomínios do edifício em causa. Reparações a caminho No que diz respeito às questões técnicas relacionadas com o incêndio, o comunicado dá conta que “o IH observou enormes estragos no andar onde se encontra a fracção na qual o incêndio teve origem, especialmente ao nível dos canos de esgoto”. Desta forma, “a impossibilidade de funcionamento normal desses tubos poderá ter impacto na saúde pública”. Além disso, deverá avançar-se já para a reparação do prédio. “O IH já recebeu a cotação de preços para as obras de reparação do sistema de saneamento público no Bloco 4 do Edifício Jardim Kong Fok Cheong, apresentada pela empresa de administração do condomínio, e foi dada uma resposta preliminar, permitindo-se avançar já para reparação”, explica o comunicado. Posteriormente, será feita uma “requisição de apoio financeiro no âmbito do plano para reparação de edifícios, de modo a que as obras comecem com a maior celeridade possível e se evite o surgimento de problemas de saúde pública”.
Hoje Macau China / ÁsiaCarne de porco | Maporal fecha venda de 100 contentores [dropcap]O[/dropcap] matadouro português Maporal fechou ontem a venda de 100 contentores de carne de porco para a China, à medida que o país asiático enfrenta severos surtos de peste suína, que dizimaram milhões de animais. A importação dos cem contentores vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association, empresa com sede em Zhuhai, cidade que faz fronteira com Macau, revelou Marco Henriques, director comercial da Maporal. O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou a mesma fonte à agência Lusa. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou. A carne de porco é parte essencial da cozinha chinesa, compondo 60por cento do total do consumo de proteína animal no país. Segundo dados oficiais, os consumidores chineses comem 55 milhões de toneladas de carne de porco por ano. Mas analistas prevêem que o país produza menos 130 milhões de porcos, este ano, cerca de um terço da sua produção em 2018, devido a surtos de peste suína em todo o continente chinês. A escassez e interrupções nas cadeias de fornecimento na China causaram um aumento do preço da carne de porco de quase 159 por cento, em Outubro, em termos homólogos, e estão a implicar uma reorganização dos mercados de proteínas e aumento dos preços a nível mundial. “É uma loucura total: eu arrisco-me a dizer que, para 2020, já tenho os porcos todos vendidos”, afirmou Marco Henriques. A Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores prevê que as exportações de carne suína nacional para a China atinjam os cem milhões de euros, este ano, e 200 milhões, em 2020. Para responder à crescente procura, a Maporal vai investir 15 milhões de euros para renovar a sua unidade, aumentando a capacidade de abate para 20 mil porcos por semana, revelou Marco Henriques.
Hoje Macau China / ÁsiaCarne de porco | Maporal fecha venda de 100 contentores [dropcap]O[/dropcap] matadouro português Maporal fechou ontem a venda de 100 contentores de carne de porco para a China, à medida que o país asiático enfrenta severos surtos de peste suína, que dizimaram milhões de animais. A importação dos cem contentores vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association, empresa com sede em Zhuhai, cidade que faz fronteira com Macau, revelou Marco Henriques, director comercial da Maporal. O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou a mesma fonte à agência Lusa. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou. A carne de porco é parte essencial da cozinha chinesa, compondo 60por cento do total do consumo de proteína animal no país. Segundo dados oficiais, os consumidores chineses comem 55 milhões de toneladas de carne de porco por ano. Mas analistas prevêem que o país produza menos 130 milhões de porcos, este ano, cerca de um terço da sua produção em 2018, devido a surtos de peste suína em todo o continente chinês. A escassez e interrupções nas cadeias de fornecimento na China causaram um aumento do preço da carne de porco de quase 159 por cento, em Outubro, em termos homólogos, e estão a implicar uma reorganização dos mercados de proteínas e aumento dos preços a nível mundial. “É uma loucura total: eu arrisco-me a dizer que, para 2020, já tenho os porcos todos vendidos”, afirmou Marco Henriques. A Federação Portuguesa das Associações de Suinicultores prevê que as exportações de carne suína nacional para a China atinjam os cem milhões de euros, este ano, e 200 milhões, em 2020. Para responder à crescente procura, a Maporal vai investir 15 milhões de euros para renovar a sua unidade, aumentando a capacidade de abate para 20 mil porcos por semana, revelou Marco Henriques.
Hoje Macau China / ÁsiaPortugal | Exportações de 1,5 mil milhões de euros para a China [dropcap]P[/dropcap]ortugal exportou nos primeiros oito meses do ano para a China produtos no valor de 1,564 mil milhões de dólares, mais 4,12 por cento relativamente ao período homólogo de 2018, foi ontem anunciado. De acordo com dados oficiais publicados no portal do Fórum Macau, com base nas estatísticas dos Serviços de Alfândega chineses, as trocas comerciais entre Lisboa e Pequim ascenderam a 4,494 mil milhões de dólares até Agosto, quando no mesmo período do ano passado tinham sido de 3,943 mil milhões de dólares. As importações de produtos chineses aumentaram 20,07 por cento, em relação ao mesmo período de 2018. Portugal importou da China bens no valor de aproximadamente 2,930 mil milhões de dólares, tendo Lisboa um saldo comercial negativo com o país asiático de cerca de 1,366 mil milhões de dólares. Os dados dos Serviços de Alfândega chineses indicam que as trocas comerciais entre a China e os países lusófonos se fixaram em 96,984 mil milhões de dólares ao longo dos primeiros oito meses do ano, verificando-se um crescimento de 2,31 por cento. As importações da China representam a maior parte deste valor: 69,446 mil milhões de dólares, um aumento de 3,97 por cento face ao mesmo período em análise de 2018. As exportações chinesas para países lusófonos registaram um aumento de 1,66 por cento, tendo alcançado os 27,538 mil milhões de dólares. Parceiro irmão O Brasil continua a ser o principal parceiro da China no âmbito do bloco lusófono, tendo registado trocas comerciais de 73,012 mil milhões de dólares. Pequim comprou a Brasília, no primeiro semestre do ano, produtos no valor de 51,071 mil milhões de dólares, mais 6,06 por cento do que nos meses de Janeiro a Agosto de 2018, e o Brasil adquiriu à China bens no valor de 21,940 mil milhões de dólares, uma diminuição de 3,35 por cento. Angola surge no segundo lugar do ‘ranking’ lusófono com trocas comerciais com a China no valor de 17,671 mil milhões de dólares, com Luanda a enviar para Pequim produtos no valor de 16,396 mil milhões de dólares, menos 1,79 por cento e a fazer compras de 1,274 mil milhões de dólares, menos 10,81 por cento. As trocas comerciais até Agosto entre a China e Moçambique foram de 1,652 mil milhões de dólares, menos 4,53 por cento comparando com os oito primeiros meses de 2018. Em 2018, Portugal exportou para a China produtos no valor de 2,24 mil milhões de dólares, mais 5,59 por cento relativamente ao período homólogo de 2017, e as trocas comerciais entre Lisboa e Pequim ascenderam a seis mil milhões de dólares no ano passado, o que corresponde a um aumento de cerca de 408 milhões de dólares, em comparação com 2017. No ano passado, as trocas comerciais entre a China e os países lusófonos fixaram-se em 147,35 mil milhões de dólares ao longo dos três primeiros meses do ano, verificando-se um crescimento de 25,31 por cento.
Hoje Macau China / ÁsiaPortugal | Exportações de 1,5 mil milhões de euros para a China [dropcap]P[/dropcap]ortugal exportou nos primeiros oito meses do ano para a China produtos no valor de 1,564 mil milhões de dólares, mais 4,12 por cento relativamente ao período homólogo de 2018, foi ontem anunciado. De acordo com dados oficiais publicados no portal do Fórum Macau, com base nas estatísticas dos Serviços de Alfândega chineses, as trocas comerciais entre Lisboa e Pequim ascenderam a 4,494 mil milhões de dólares até Agosto, quando no mesmo período do ano passado tinham sido de 3,943 mil milhões de dólares. As importações de produtos chineses aumentaram 20,07 por cento, em relação ao mesmo período de 2018. Portugal importou da China bens no valor de aproximadamente 2,930 mil milhões de dólares, tendo Lisboa um saldo comercial negativo com o país asiático de cerca de 1,366 mil milhões de dólares. Os dados dos Serviços de Alfândega chineses indicam que as trocas comerciais entre a China e os países lusófonos se fixaram em 96,984 mil milhões de dólares ao longo dos primeiros oito meses do ano, verificando-se um crescimento de 2,31 por cento. As importações da China representam a maior parte deste valor: 69,446 mil milhões de dólares, um aumento de 3,97 por cento face ao mesmo período em análise de 2018. As exportações chinesas para países lusófonos registaram um aumento de 1,66 por cento, tendo alcançado os 27,538 mil milhões de dólares. Parceiro irmão O Brasil continua a ser o principal parceiro da China no âmbito do bloco lusófono, tendo registado trocas comerciais de 73,012 mil milhões de dólares. Pequim comprou a Brasília, no primeiro semestre do ano, produtos no valor de 51,071 mil milhões de dólares, mais 6,06 por cento do que nos meses de Janeiro a Agosto de 2018, e o Brasil adquiriu à China bens no valor de 21,940 mil milhões de dólares, uma diminuição de 3,35 por cento. Angola surge no segundo lugar do ‘ranking’ lusófono com trocas comerciais com a China no valor de 17,671 mil milhões de dólares, com Luanda a enviar para Pequim produtos no valor de 16,396 mil milhões de dólares, menos 1,79 por cento e a fazer compras de 1,274 mil milhões de dólares, menos 10,81 por cento. As trocas comerciais até Agosto entre a China e Moçambique foram de 1,652 mil milhões de dólares, menos 4,53 por cento comparando com os oito primeiros meses de 2018. Em 2018, Portugal exportou para a China produtos no valor de 2,24 mil milhões de dólares, mais 5,59 por cento relativamente ao período homólogo de 2017, e as trocas comerciais entre Lisboa e Pequim ascenderam a seis mil milhões de dólares no ano passado, o que corresponde a um aumento de cerca de 408 milhões de dólares, em comparação com 2017. No ano passado, as trocas comerciais entre a China e os países lusófonos fixaram-se em 147,35 mil milhões de dólares ao longo dos três primeiros meses do ano, verificando-se um crescimento de 25,31 por cento.
Hoje Macau SociedadeJogo | Lucros da SJM cresceram 4,5% no terceiro trimestre [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau anunciou ontem lucros de 738 milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do ano, um aumento de 4,5 por cento em relação ao período homólogo de 2018. De acordo com um comunicado do grupo fundado por Stanley Ho, a SJM registou receitas 8,240 mil milhões de dólares de Hong Kong, uma diminuição de 3,2 por cento face aos meses de Julho a Setembro de 2018. O EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) fixou-se nos 950 milhões de dólares de Hong Kong, mais 11,5 por cento do que no mesmo período do ano passado. A quase totalidade das receitas do grupo é referente ao jogo (8,059 mil milhões de dólares de Hong Kong), tendo também diminuído 3,2 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passo. A diminuição das receitas do jogo teve em grande parte que ver com a diminuição das receitas provenientes do jogo VIP. O grupo arrecadou receitas de 2,890 mil milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do corrente ano, quando no ano passado esse valor se cifrava em 5,039 mil milhões de dólares de Hong Kong. Na mesma nota, a SJM referiu que o Hotel Grand Lisboa, em Macau, teve uma taxa de ocupação média de 91,3 por cento, no terceiro trimestre do ano, quando, no mesmo período em análise do passado, a taxa de ocupação neste empreendimento tinha sido de 94 por cento.
Hoje Macau SociedadeJogo | Lucros da SJM cresceram 4,5% no terceiro trimestre [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau anunciou ontem lucros de 738 milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do ano, um aumento de 4,5 por cento em relação ao período homólogo de 2018. De acordo com um comunicado do grupo fundado por Stanley Ho, a SJM registou receitas 8,240 mil milhões de dólares de Hong Kong, uma diminuição de 3,2 por cento face aos meses de Julho a Setembro de 2018. O EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) fixou-se nos 950 milhões de dólares de Hong Kong, mais 11,5 por cento do que no mesmo período do ano passado. A quase totalidade das receitas do grupo é referente ao jogo (8,059 mil milhões de dólares de Hong Kong), tendo também diminuído 3,2 por cento em comparação com o terceiro trimestre do ano passo. A diminuição das receitas do jogo teve em grande parte que ver com a diminuição das receitas provenientes do jogo VIP. O grupo arrecadou receitas de 2,890 mil milhões de dólares de Hong Kong no terceiro trimestre do corrente ano, quando no ano passado esse valor se cifrava em 5,039 mil milhões de dólares de Hong Kong. Na mesma nota, a SJM referiu que o Hotel Grand Lisboa, em Macau, teve uma taxa de ocupação média de 91,3 por cento, no terceiro trimestre do ano, quando, no mesmo período em análise do passado, a taxa de ocupação neste empreendimento tinha sido de 94 por cento.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Renovado programa de apoio a doentes oculares [dropcap]D[/dropcap]ecorreu na segunda-feira a cerimónia de renovação do contrato entre o Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun e a Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu, destinado à continuação do programa “Ver novamente a luz”, destinado a doentes oculares. Segundo o Jornal Cidadão, Ho Teng Tat, presidente do Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun disse que a associação tem colaborado com hospital Kiang Wu desde 1995, tendo sido doados mais de 17 milhões de patacas que já levaram à realização de 2192 cirurgias e concedeu benefícios a 1708 portadores de doenças oculares com dificuldades económicas. Devido ao aumento dos custos com equipamentos médicos e à inflação, a doação do Fundo este ano é de 1,5 milhões de patacas. A Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu considera que o programa é um bom exemplo da colaboração entre associações e Governo na promoção de desenvolvimento de serviços de saúde.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Renovado programa de apoio a doentes oculares [dropcap]D[/dropcap]ecorreu na segunda-feira a cerimónia de renovação do contrato entre o Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun e a Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu, destinado à continuação do programa “Ver novamente a luz”, destinado a doentes oculares. Segundo o Jornal Cidadão, Ho Teng Tat, presidente do Fundo de Beneficência dos leitores do jornal Ou Mun disse que a associação tem colaborado com hospital Kiang Wu desde 1995, tendo sido doados mais de 17 milhões de patacas que já levaram à realização de 2192 cirurgias e concedeu benefícios a 1708 portadores de doenças oculares com dificuldades económicas. Devido ao aumento dos custos com equipamentos médicos e à inflação, a doação do Fundo este ano é de 1,5 milhões de patacas. A Associação de Beneficência do Hospital Kiang Wu considera que o programa é um bom exemplo da colaboração entre associações e Governo na promoção de desenvolvimento de serviços de saúde.
Hoje Macau SociedadeAutocarros | Contratos oficialmente prolongados [dropcap]F[/dropcap]oi ontem assinada a prorrogação dos contratos entre o Governo e as concessionárias de autocarros Transmac – Transportes Urbanos de Macau, S.A.R.L. e a Sociedade de Transportes Colectivos de Macau, S.A., por mais 14 meses, o que significa que este acordo se estende até 31 de Dezembro de 2020. O prolongamento dos contratos com as concessionárias de autocarros por um período de apenas 14 meses surpreendeu, uma vez que o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, sempre disse que seria estabelecido um acordo a longo prazo até ao dia 31 de Outubro. Contudo, em declarações recentes, o secretário referiu que Governo e operadoras não conseguiram chegar a um consenso.
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