Studio City | Lawrence Ho ajuda irmã com espaço para concerto

[dropcap]A[/dropcap] cantora Josie Ho, filha de Stanley Ho, vai actuar no casino Studio City a 7 de Dezembro, de acordo com um anúncio oficial. Este é um espaço controlado maioritariamente pelo irmão da cantora, Lawrence Ho.

Inicialmente a filha mais nova de Stanley com Lucina Laam tinha pedido à irmã Pansy Ho para organizar o espectáculo do grupo Josie & The Uni Boys num dos espaços da operadora MGM.

Contudo, a proposta terá sido recusada, com a decisão a ter sido revelada num jantar familiar, de acordo com o jornal Apple Daily, que fez uma associação indirecta ao facto de alguns membros da banda terem expressado simpatia por posições pró-democratas e pró-manifestantes de Hong Kong. No entanto, Josie Ho sempre negou ter havido qualquer mal-estar com a decisão de Pansy. Agora encontrou uma alternativa, com o espectáculo em Macau a ter lugar no Studio City, no Cotai.

30 Out 2019

Studio City | Lawrence Ho ajuda irmã com espaço para concerto

[dropcap]A[/dropcap] cantora Josie Ho, filha de Stanley Ho, vai actuar no casino Studio City a 7 de Dezembro, de acordo com um anúncio oficial. Este é um espaço controlado maioritariamente pelo irmão da cantora, Lawrence Ho.
Inicialmente a filha mais nova de Stanley com Lucina Laam tinha pedido à irmã Pansy Ho para organizar o espectáculo do grupo Josie & The Uni Boys num dos espaços da operadora MGM.
Contudo, a proposta terá sido recusada, com a decisão a ter sido revelada num jantar familiar, de acordo com o jornal Apple Daily, que fez uma associação indirecta ao facto de alguns membros da banda terem expressado simpatia por posições pró-democratas e pró-manifestantes de Hong Kong. No entanto, Josie Ho sempre negou ter havido qualquer mal-estar com a decisão de Pansy. Agora encontrou uma alternativa, com o espectáculo em Macau a ter lugar no Studio City, no Cotai.

30 Out 2019

Ponte HKZM | Enorme procura por quotas de circulação

[dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) ontem divulgados dão conta de uma enorme procura pelas quotas de circulação automóvel destinadas a veículos particulares e comerciais na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau.

No total, a DSAT recebeu 9496 candidaturas para apenas 914 quotas disponíveis. Foram registadas 6909 candidaturas de veículos particulares para 558 novas quotas disponíveis, além das 2587 candidaturas apresentadas por empresas para apenas 356 quotas. O prazo para a apresentação de candidaturas terminou ontem, sendo que cada quota custa mil patacas.

30 Out 2019

Ponte HKZM | Enorme procura por quotas de circulação

[dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT) ontem divulgados dão conta de uma enorme procura pelas quotas de circulação automóvel destinadas a veículos particulares e comerciais na ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau.
No total, a DSAT recebeu 9496 candidaturas para apenas 914 quotas disponíveis. Foram registadas 6909 candidaturas de veículos particulares para 558 novas quotas disponíveis, além das 2587 candidaturas apresentadas por empresas para apenas 356 quotas. O prazo para a apresentação de candidaturas terminou ontem, sendo que cada quota custa mil patacas.

30 Out 2019

IAM | Destruídos 100 quilos de alimentos cozidos

[dropcap]O[/dropcap] Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) detectou dois casos de venda ilegal de alimentos em Macau, tendo sido destruídos cerca de 100 quilos de alimentos cozidos. De acordo com o jornal Ou Mun, o IAM tem vindo a receber várias queixas de associações relativas a alegados casos de turistas que vendem embalagens de comida na passagem pedonal do Cotai.

O IAM começou a realizar acções de fiscalização no passado dia 24, tendo descoberto os dois casos de venda ilegal de comida que envolvem não residentes. Nas quatro noites em que decorreram as operações, o IAM encontrou pessoas com mochilas ou bagagens de mão a vender comida na ponte pedonal, tendo descoberto ainda lancheiras com comida escondidas no local.

Chan Tak Seng, presidente da Associação de Promoção do Desenvolvimento de Distritos afirmou que esta prática ilegal dura há mais de um ano e que não se limita apenas à venda de alimentos, mas também de bebidas e cigarros. “Não encontro uma razão para que estes casos continuem apesar da existência de câmaras de videovigilância e inspecções dos agentes policiais”, disse. Chan Tak Seng espera que as autoridades possam descobrir os locais onde estes alimentos são cozinhados.

30 Out 2019

IAM | Destruídos 100 quilos de alimentos cozidos

[dropcap]O[/dropcap] Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) detectou dois casos de venda ilegal de alimentos em Macau, tendo sido destruídos cerca de 100 quilos de alimentos cozidos. De acordo com o jornal Ou Mun, o IAM tem vindo a receber várias queixas de associações relativas a alegados casos de turistas que vendem embalagens de comida na passagem pedonal do Cotai.
O IAM começou a realizar acções de fiscalização no passado dia 24, tendo descoberto os dois casos de venda ilegal de comida que envolvem não residentes. Nas quatro noites em que decorreram as operações, o IAM encontrou pessoas com mochilas ou bagagens de mão a vender comida na ponte pedonal, tendo descoberto ainda lancheiras com comida escondidas no local.
Chan Tak Seng, presidente da Associação de Promoção do Desenvolvimento de Distritos afirmou que esta prática ilegal dura há mais de um ano e que não se limita apenas à venda de alimentos, mas também de bebidas e cigarros. “Não encontro uma razão para que estes casos continuem apesar da existência de câmaras de videovigilância e inspecções dos agentes policiais”, disse. Chan Tak Seng espera que as autoridades possam descobrir os locais onde estes alimentos são cozinhados.

30 Out 2019

IAS | Questionados critérios para avaliar graus de deficiência

[dropcap]O[/dropcap] deputado Ng Kuok Cheong escreveu uma interpelação dirigida ao Executivo a questionar os critérios que actualmente são utilizados para enquadrar as pessoas com necessidades especiais nos diferentes graus de deficiência.

Em causa está o facto de uma pessoa que sofre de atrite e dificuldades numa anca, o que faz com que não se consiga agachar, ter sido classificada como “deficiente de grau ligeiro”, ou seja o nível mais baixo dos quatro existentes.

De acordo com a interpelação, os médicos defenderam-se e explicaram que a zona da anca não só pode ser avaliada de forma indirecta e que por si só não há critério para a enquadrar na escala, porém, o Instituto de Acção Social diz que a avaliação foi feita com base nas dificuldades da anca, que faz parte da escala. Foi esta dualidade de interpretação que motivou as questões do deputado, que pede ao Governo que apresente uma alternativa e um sistema mais rigorosos, elaborados com especialistas.

30 Out 2019

IAS | Questionados critérios para avaliar graus de deficiência

[dropcap]O[/dropcap] deputado Ng Kuok Cheong escreveu uma interpelação dirigida ao Executivo a questionar os critérios que actualmente são utilizados para enquadrar as pessoas com necessidades especiais nos diferentes graus de deficiência.
Em causa está o facto de uma pessoa que sofre de atrite e dificuldades numa anca, o que faz com que não se consiga agachar, ter sido classificada como “deficiente de grau ligeiro”, ou seja o nível mais baixo dos quatro existentes.
De acordo com a interpelação, os médicos defenderam-se e explicaram que a zona da anca não só pode ser avaliada de forma indirecta e que por si só não há critério para a enquadrar na escala, porém, o Instituto de Acção Social diz que a avaliação foi feita com base nas dificuldades da anca, que faz parte da escala. Foi esta dualidade de interpretação que motivou as questões do deputado, que pede ao Governo que apresente uma alternativa e um sistema mais rigorosos, elaborados com especialistas.

30 Out 2019

TNR | Governo estabelece limites para pagamentos

[dropcap]I[/dropcap]ndependentemente dos serviços prestados, as agências de emprego nunca vão poder cobrar ao trabalhadores não-residentes mais do que 50 por cento do primeiro salário base. O limite para o montante que pode ser cobrado foi inserido pelo Governo na mais recente versão da proposta de Lei da Actividade de Agência de Emprego, que esteve ontem a ser discutida pela 3.ª Comissão Permanente da Assembleia Legislativa.

“Para os pagamentos dos trabalhadores há um limite máximo, que tem como objectivo proteger aquela que nos parece ser a parte mais fraca nas negociações e que precisa de maior protecção”, afirmou Vong Hin Fai, presidente da comissão. “De acordo com o proposto pelo artigo 28, o montante total dos honorários não pode exceder 50 por cento da remuneração base do primeiro mês […] Se uma agência já tiver cobrado esse montante anteriormente, mesmo que forneça mais serviços não pode cobrar mais”, acrescentou.

Contudo, no que diz respeito aos empregadores as agências não têm um limite para a cobrança máxima. A nova lei define igualmente todas as situações em que as agências de emprego podem cobrar por “serviços prestados”. Assim podem ser cobradas as formalidades tratadas pelas agências no estabelecimento de uma nova relação laboral, os serviços prestados na mudança entre empregos e, finalmente, quando houver repatriamento, em que a agência tenha interferência, como na compra de bilhetes ou outros serviços.

Também ontem foi revelado que o Governo afastou o cenário de devolução dos honorários cobrados quando o empregador e o trabalhador chegarem a acordo para a rescisão do vínculo laboral.

30 Out 2019

TNR | Governo estabelece limites para pagamentos

[dropcap]I[/dropcap]ndependentemente dos serviços prestados, as agências de emprego nunca vão poder cobrar ao trabalhadores não-residentes mais do que 50 por cento do primeiro salário base. O limite para o montante que pode ser cobrado foi inserido pelo Governo na mais recente versão da proposta de Lei da Actividade de Agência de Emprego, que esteve ontem a ser discutida pela 3.ª Comissão Permanente da Assembleia Legislativa.
“Para os pagamentos dos trabalhadores há um limite máximo, que tem como objectivo proteger aquela que nos parece ser a parte mais fraca nas negociações e que precisa de maior protecção”, afirmou Vong Hin Fai, presidente da comissão. “De acordo com o proposto pelo artigo 28, o montante total dos honorários não pode exceder 50 por cento da remuneração base do primeiro mês […] Se uma agência já tiver cobrado esse montante anteriormente, mesmo que forneça mais serviços não pode cobrar mais”, acrescentou.
Contudo, no que diz respeito aos empregadores as agências não têm um limite para a cobrança máxima. A nova lei define igualmente todas as situações em que as agências de emprego podem cobrar por “serviços prestados”. Assim podem ser cobradas as formalidades tratadas pelas agências no estabelecimento de uma nova relação laboral, os serviços prestados na mudança entre empregos e, finalmente, quando houver repatriamento, em que a agência tenha interferência, como na compra de bilhetes ou outros serviços.
Também ontem foi revelado que o Governo afastou o cenário de devolução dos honorários cobrados quando o empregador e o trabalhador chegarem a acordo para a rescisão do vínculo laboral.

30 Out 2019

BRICS | Banco Africano firma acordo para melhorar a vida de africanos

Os acordos assinados entre a instituição africana e o ‘Banco dos BRICS’, no qual a China assume um papel de destaque, visam financiar projectos em áreas como o desenvolvimento do uso de energia limpa, infraestruturas de transporte, gestão de recursos hídricos e saneamento, ou ordenamento urbano sustentável, entre outras

 

[dropcap]O[/dropcap] Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, também conhecido como ‘Banco dos BRICS’) assinaram um acordo para promover novos projectos que melhorem as vidas de milhões de africanos, anunciaram ontem as duas organizações.

Numa nota de imprensa conjunta, as instituições anunciaram ter assinado um Memorando de Entendimento no passado dia 18 de Outubro durante a reunião anual do Banco Mundial, formalizando a sua parceria e cooperação.

“Através desta cooperação, concretizamos os objectivos partilhados de promover o desenvolvimento económico e social, distribuir um crescimento e infraestruturas sustentáveis numa escala que mude a vida de milhões” [de pessoas], declarou o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Akinwumi Adesina, citado no mesmo comunicado.

Os projectos vão focar-se no desenvolvimento do uso de energia limpa, infraestruturas de transporte, irrigação, gestão de recursos hídricos e saneamento, ordenamento urbano sustentável e na cooperação e integração económica.

“Este memorando cria uma plataforma para a partilha de conhecimento e sinergias reforçadas entre o BAD e o NDB”, afirmou o presidente do NDB, Kundapur vaman Kamath.

As duas instituições, de acordo com Kamath, “vão encarar-se como parceiros de ‘preferência’ e irão usar as suas vantagens e experiência profissional, respectivamente, para construir uma relação duradoura, estável e benéfica”.

De acordo com o pacto celebrado, as duas instituições vão trabalhar em conjunto para identificar, preparar e cofinanciar projectos em países que sejam de mútuo interesse.

O NDB é um banco de desenvolvimento multilateral que tem como objectivo mobilizar recursos para a criação de infraestruturas e projectos sustentáveis nos chamados BRICS e outros países com economias emergentes e em desenvolvimento, contemplando os esforços multilaterais e de financiamento regional de instituições feitos em nome do crescimento e desenvolvimento global.

São membros do NBD o grupo de cinco países conhecido pelo acrónimo BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Por sua vez, o BAD é outro banco de desenvolvimento multilateral estabelecido para contribuir para o desenvolvimento económico e sustentável e que visa o progresso social dos membros regionais, individualmente e em conjunto, colaborando para a redução da pobreza.

O BAD está comprometido a aumentar os investimentos e a implementar a sua ‘Estratégia de 10 Anos 2013-2022’, priorizando cinco áreas: Dar Luz e Energia a África, Industrializar África, Integrar África e Melhorar a Qualidade de Vida das Pessoas de África, indica o comunicado.

29 Out 2019

BRICS | Banco Africano firma acordo para melhorar a vida de africanos

Os acordos assinados entre a instituição africana e o ‘Banco dos BRICS’, no qual a China assume um papel de destaque, visam financiar projectos em áreas como o desenvolvimento do uso de energia limpa, infraestruturas de transporte, gestão de recursos hídricos e saneamento, ou ordenamento urbano sustentável, entre outras

 
[dropcap]O[/dropcap] Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, também conhecido como ‘Banco dos BRICS’) assinaram um acordo para promover novos projectos que melhorem as vidas de milhões de africanos, anunciaram ontem as duas organizações.
Numa nota de imprensa conjunta, as instituições anunciaram ter assinado um Memorando de Entendimento no passado dia 18 de Outubro durante a reunião anual do Banco Mundial, formalizando a sua parceria e cooperação.
“Através desta cooperação, concretizamos os objectivos partilhados de promover o desenvolvimento económico e social, distribuir um crescimento e infraestruturas sustentáveis numa escala que mude a vida de milhões” [de pessoas], declarou o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento, Akinwumi Adesina, citado no mesmo comunicado.
Os projectos vão focar-se no desenvolvimento do uso de energia limpa, infraestruturas de transporte, irrigação, gestão de recursos hídricos e saneamento, ordenamento urbano sustentável e na cooperação e integração económica.
“Este memorando cria uma plataforma para a partilha de conhecimento e sinergias reforçadas entre o BAD e o NDB”, afirmou o presidente do NDB, Kundapur vaman Kamath.
As duas instituições, de acordo com Kamath, “vão encarar-se como parceiros de ‘preferência’ e irão usar as suas vantagens e experiência profissional, respectivamente, para construir uma relação duradoura, estável e benéfica”.
De acordo com o pacto celebrado, as duas instituições vão trabalhar em conjunto para identificar, preparar e cofinanciar projectos em países que sejam de mútuo interesse.
O NDB é um banco de desenvolvimento multilateral que tem como objectivo mobilizar recursos para a criação de infraestruturas e projectos sustentáveis nos chamados BRICS e outros países com economias emergentes e em desenvolvimento, contemplando os esforços multilaterais e de financiamento regional de instituições feitos em nome do crescimento e desenvolvimento global.
São membros do NBD o grupo de cinco países conhecido pelo acrónimo BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Por sua vez, o BAD é outro banco de desenvolvimento multilateral estabelecido para contribuir para o desenvolvimento económico e sustentável e que visa o progresso social dos membros regionais, individualmente e em conjunto, colaborando para a redução da pobreza.
O BAD está comprometido a aumentar os investimentos e a implementar a sua ‘Estratégia de 10 Anos 2013-2022’, priorizando cinco áreas: Dar Luz e Energia a África, Industrializar África, Integrar África e Melhorar a Qualidade de Vida das Pessoas de África, indica o comunicado.

29 Out 2019

Porcelana chinesa | IIM e Fundação Macau promovem exposições em Lisboa e Aveiro 

[dropcap]A[/dropcap] porcelana chinesa vai estar em destaque em duas mostras nas cidades de Lisboa e Aveiro, em Portugal. Uma delas tem lugar no Centro Cultural e Científico de Macau (CCCM), em Lisboa, e é promovida pela Associação de Arte e Cultura Chinesa de Macau, em co-organização com a Fundação Jorge Álvares e patrocínio da Fundação Macau.

A exposição é inaugurada no próximo dia 7 de Novembro, quinta-feira, e irá mostrar ao público “a variedade de formas e de desenhos desses artigos de porcelana”, servindo também para comemorar o vigésimo aniversário do estabelecimento da RAEM e assinalar os 70 Anos da implementação da República Popular da China, bem como os 40 anos do restabelecimento de relações diplomáticas entre a China e Portugal.

A porcelana chinesa vai também estar em foco na 14ª. edição da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, onde vão ser inseridas uma exposição que ocorre de 2 a 31 de Novembro, na Galeria dos Morgados da Pedricosa, junto ao Museu de Santa Joana. Esta última iniciativa conta com a colaboração do Instituto Internacional de Macau.

29 Out 2019

Porcelana chinesa | IIM e Fundação Macau promovem exposições em Lisboa e Aveiro 

[dropcap]A[/dropcap] porcelana chinesa vai estar em destaque em duas mostras nas cidades de Lisboa e Aveiro, em Portugal. Uma delas tem lugar no Centro Cultural e Científico de Macau (CCCM), em Lisboa, e é promovida pela Associação de Arte e Cultura Chinesa de Macau, em co-organização com a Fundação Jorge Álvares e patrocínio da Fundação Macau.
A exposição é inaugurada no próximo dia 7 de Novembro, quinta-feira, e irá mostrar ao público “a variedade de formas e de desenhos desses artigos de porcelana”, servindo também para comemorar o vigésimo aniversário do estabelecimento da RAEM e assinalar os 70 Anos da implementação da República Popular da China, bem como os 40 anos do restabelecimento de relações diplomáticas entre a China e Portugal.
A porcelana chinesa vai também estar em foco na 14ª. edição da Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro, onde vão ser inseridas uma exposição que ocorre de 2 a 31 de Novembro, na Galeria dos Morgados da Pedricosa, junto ao Museu de Santa Joana. Esta última iniciativa conta com a colaboração do Instituto Internacional de Macau.

29 Out 2019

Cinema | FRC apresenta filmes com Moçambique como pano de fundo 

Começa na próxima segunda-feira a quarta edição do Ciclo de Cinema de Moçambique, fruto de uma parceria entre a Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos de Moçambique. O cartaz é composto por filmes e documentários premiados e conta também com a presença dos realizadores Melagres Zacarias Cupula e João Viana

 

[dropcap]A[/dropcap] Fundação Rui Cunha (FRC) volta a ser palco de um ciclo de cinema dedicado a Moçambique, organizado em parceria com a Associação dos Amigos de Moçambique, sediada em Macau. Na próxima semana, entre os dias 4 e 7 de Novembro, serão exibidos filmes e documentários no auditório da FRC. A primeira película a ser exibida, logo na segunda-feira, é “O comboio de sal e açúcar”, de 2016, da autoria de Licínio Azevedo. Segue-se, na terça-feira, 5 de Novembro, a exibição do filme de animação “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos”, de Nildo Essá e o documentário “200 anos da Ilha de Moçambique”, produzido em 2017.

Este documentário conta a história do bicentenário da Ilha de Moçambique desde a chegada dos portugueses até à actualidade, tendo sido lançado no âmbito das comemorações do aniversário da primeira capital do país.

O filme “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos” recebeu, em 2014, uma nomeação como melhor animação no Africa Movie Academy Awards. Trata-se de uma curta-metragem que oferece, pela primeira vez, às crianças de Moçambique uma animação em 3D com a identidade moçambicana.

“Our Madness”, de João Viana, será apresentado ao público no dia 6 de Novembro, e conta a história de Lucy, uma mulher internada num hospício em Moçambique. Segue-se, no dia seguinte, a exibição do documento de James Byrne, da National Geographic, intitulado “Na Linha da Frente: Os Fiscais do Parque Nacional da Gorongosa”, produzido o ano passado. O filme aborda o trabalho de um grupo de homens e mulheres que suportaram treinos difíceis para tentar realizar o sonho de se tornarem fiscais. “Esta é a história inspiradora dos que vão ser escolhidos para vestir com orgulho o uniforme e integrar a equipa de 260 Fiscais “na linha de frente” para proteger esta bela área de conservação de uma série de ameaças como a caça furtiva e a extracção ilegal de madeira”, aponta uma nota oficial.

Realizadores presentes

A IV edição do Ciclo de Cinema de Moçambique fica completa com a presença de dois realizadores, Melagres Zacarias Cupula e João Viana, que nos dias 5 e 6 de Novembro vão falar dos seus trabalhos e do panorama do cinema em Moçambique. As palestras decorrem após a exibição dos seus filmes.

João Viana nasceu em Angola, sendo filho de pais portugueses. Entre 1988 e 1994 licenciou-se em Direito em Coimbra, tendo estudado posteriormente cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu ” Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha, que conquistou a primeira posição no concurso de longas metragens do Instituto do Cinema e Audiovisual, em Portugal.

Melagres Zacarias Cupula, nascido em Moçambique, na província de Nampula, interessou-se pelo cinema desde cedo, principalmente no que diz respeito aos filmes de ficção e documentários. O realizador frequentou, em 2013, o curso técnico de cinema no Instituto Vahocha. Em 2014 cria sua própria gravadora e editora de filmes, designada Rec Sonhos África (Editora Nacional de Audiovisual e Cinema) com sede na cidade de Nampula, licenciada pelo então INAC (Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema).

29 Out 2019

Cinema | FRC apresenta filmes com Moçambique como pano de fundo 

Começa na próxima segunda-feira a quarta edição do Ciclo de Cinema de Moçambique, fruto de uma parceria entre a Fundação Rui Cunha e a Associação dos Amigos de Moçambique. O cartaz é composto por filmes e documentários premiados e conta também com a presença dos realizadores Melagres Zacarias Cupula e João Viana

 
[dropcap]A[/dropcap] Fundação Rui Cunha (FRC) volta a ser palco de um ciclo de cinema dedicado a Moçambique, organizado em parceria com a Associação dos Amigos de Moçambique, sediada em Macau. Na próxima semana, entre os dias 4 e 7 de Novembro, serão exibidos filmes e documentários no auditório da FRC. A primeira película a ser exibida, logo na segunda-feira, é “O comboio de sal e açúcar”, de 2016, da autoria de Licínio Azevedo. Segue-se, na terça-feira, 5 de Novembro, a exibição do filme de animação “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos”, de Nildo Essá e o documentário “200 anos da Ilha de Moçambique”, produzido em 2017.
Este documentário conta a história do bicentenário da Ilha de Moçambique desde a chegada dos portugueses até à actualidade, tendo sido lançado no âmbito das comemorações do aniversário da primeira capital do país.
O filme “Os pestinhas e o ladrão de brinquedos” recebeu, em 2014, uma nomeação como melhor animação no Africa Movie Academy Awards. Trata-se de uma curta-metragem que oferece, pela primeira vez, às crianças de Moçambique uma animação em 3D com a identidade moçambicana.
“Our Madness”, de João Viana, será apresentado ao público no dia 6 de Novembro, e conta a história de Lucy, uma mulher internada num hospício em Moçambique. Segue-se, no dia seguinte, a exibição do documento de James Byrne, da National Geographic, intitulado “Na Linha da Frente: Os Fiscais do Parque Nacional da Gorongosa”, produzido o ano passado. O filme aborda o trabalho de um grupo de homens e mulheres que suportaram treinos difíceis para tentar realizar o sonho de se tornarem fiscais. “Esta é a história inspiradora dos que vão ser escolhidos para vestir com orgulho o uniforme e integrar a equipa de 260 Fiscais “na linha de frente” para proteger esta bela área de conservação de uma série de ameaças como a caça furtiva e a extracção ilegal de madeira”, aponta uma nota oficial.

Realizadores presentes

A IV edição do Ciclo de Cinema de Moçambique fica completa com a presença de dois realizadores, Melagres Zacarias Cupula e João Viana, que nos dias 5 e 6 de Novembro vão falar dos seus trabalhos e do panorama do cinema em Moçambique. As palestras decorrem após a exibição dos seus filmes.
João Viana nasceu em Angola, sendo filho de pais portugueses. Entre 1988 e 1994 licenciou-se em Direito em Coimbra, tendo estudado posteriormente cinema no Porto. Trabalhou em produção, som, story-board, realização e finalmente argumento. Em 2007 escreveu ” Olhos Vermelhos” para Paulo Rocha, que conquistou a primeira posição no concurso de longas metragens do Instituto do Cinema e Audiovisual, em Portugal.
Melagres Zacarias Cupula, nascido em Moçambique, na província de Nampula, interessou-se pelo cinema desde cedo, principalmente no que diz respeito aos filmes de ficção e documentários. O realizador frequentou, em 2013, o curso técnico de cinema no Instituto Vahocha. Em 2014 cria sua própria gravadora e editora de filmes, designada Rec Sonhos África (Editora Nacional de Audiovisual e Cinema) com sede na cidade de Nampula, licenciada pelo então INAC (Instituto Nacional de Audiovisual e Cinema).

29 Out 2019

Desemprego | Taxa mantém-se abaixo dos dois por cento 

[dropcap]A[/dropcap] taxa de desemprego em Macau manteve-se abaixo dos dois por cento entre Julho e Setembro, de acordo com dados ontem divulgados. Segundo a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), 7.300 pessoas estavam desempregadas no terceiro trimestre, ou seja, 1,8 por cento da população activa.

Em termos de ramos de actividade económica, o número de empregados das lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos foi de 84.900, menos 2.200 indivíduos, enquanto o número de empregados do comércio a retalho (41.800) aumentou 2.000 pessoas.

No período em análise, a taxa de desemprego (1,8 por cento) manteve-se ao mesmo nível do período homólogo anterior, enquanto a taxa de desemprego dos residentes (2,8 por cento) subiu ligeiramente (0,1 pontos percentuais), indicou a DSEC.

A mediana do rendimento mensal da população empregada fixou-se em 17 mil patacas, um aumento de 700 patacas face ao segundo trimestre (Março-Junho). No que diz respeito à mediana do rendimento mensal do emprego dos residentes, situou-se nas 20 mil patacas, um valor semelhante ao registado no trimestre passado.

O comunicado da DSEC dá conta que “as medianas do rendimento mensal do emprego da população empregada nas lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos, bem como na construção, foram de 20.000 e 16.000 Patacas, respectivamente.”

29 Out 2019

Desemprego | Taxa mantém-se abaixo dos dois por cento 

[dropcap]A[/dropcap] taxa de desemprego em Macau manteve-se abaixo dos dois por cento entre Julho e Setembro, de acordo com dados ontem divulgados. Segundo a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), 7.300 pessoas estavam desempregadas no terceiro trimestre, ou seja, 1,8 por cento da população activa.
Em termos de ramos de actividade económica, o número de empregados das lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos foi de 84.900, menos 2.200 indivíduos, enquanto o número de empregados do comércio a retalho (41.800) aumentou 2.000 pessoas.
No período em análise, a taxa de desemprego (1,8 por cento) manteve-se ao mesmo nível do período homólogo anterior, enquanto a taxa de desemprego dos residentes (2,8 por cento) subiu ligeiramente (0,1 pontos percentuais), indicou a DSEC.
A mediana do rendimento mensal da população empregada fixou-se em 17 mil patacas, um aumento de 700 patacas face ao segundo trimestre (Março-Junho). No que diz respeito à mediana do rendimento mensal do emprego dos residentes, situou-se nas 20 mil patacas, um valor semelhante ao registado no trimestre passado.
O comunicado da DSEC dá conta que “as medianas do rendimento mensal do emprego da população empregada nas lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos, bem como na construção, foram de 20.000 e 16.000 Patacas, respectivamente.”

29 Out 2019

Casinos | Cloee Chao exige pagamento de horas extra a seguranças

[dropcap]C[/dropcap]loee Chao, presidente da Associação de Direitos dos Trabalhadores de Jogo, esteve ontem na Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) onde entregou uma petição assinada por 293 pessoas, onde se exige o pagamento de horas extra a seguranças dos casinos.

A responsável frisou que tem vindo a receber muitas queixas de seguranças de casinos como o MGM ou o City of Dreams a quem é exigido a chegada ao local de trabalho 15 ou 30 minutos mais cedo, a fim de realizarem reuniões de trabalho. Contudo, Cloee Chao salienta que estas reuniões não são mencionadas nos contratos de trabalho nem são pagas.

“De acordo com a lei laboral, estas reuniões deveriam ser consideradas como horas extra de trabalho”, adiantou a responsável, que lembrou que já houve casos em que o tribunal determinou que chegar mais cedo ao trabalho deveria ser considerado como horas extra.

Os casinos envolvidos neste processo terão parado de exigir aos seus funcionários para chegarem ao local de trabalho mais cedo depois desta decisão dos juízes mas, ainda assim, os seguranças não receberam o montante devido.

Cloee Chao deseja, portanto, que a DSAL possa mediar esta questão entre trabalhadores e empresas para que se chegue a um acordo de forma pacífica. Isto porque, “se o processo for resolvido pela via legislativa, os casinos não têm apenas de pagar uma compensação, mas também uma multa”, além de que “os trabalhadores não vão receber a compensação tão depressa”, frisou Cloee Chao.

29 Out 2019

Casinos | Cloee Chao exige pagamento de horas extra a seguranças

[dropcap]C[/dropcap]loee Chao, presidente da Associação de Direitos dos Trabalhadores de Jogo, esteve ontem na Direcção dos Serviços para os Assuntos Laborais (DSAL) onde entregou uma petição assinada por 293 pessoas, onde se exige o pagamento de horas extra a seguranças dos casinos.
A responsável frisou que tem vindo a receber muitas queixas de seguranças de casinos como o MGM ou o City of Dreams a quem é exigido a chegada ao local de trabalho 15 ou 30 minutos mais cedo, a fim de realizarem reuniões de trabalho. Contudo, Cloee Chao salienta que estas reuniões não são mencionadas nos contratos de trabalho nem são pagas.
“De acordo com a lei laboral, estas reuniões deveriam ser consideradas como horas extra de trabalho”, adiantou a responsável, que lembrou que já houve casos em que o tribunal determinou que chegar mais cedo ao trabalho deveria ser considerado como horas extra.
Os casinos envolvidos neste processo terão parado de exigir aos seus funcionários para chegarem ao local de trabalho mais cedo depois desta decisão dos juízes mas, ainda assim, os seguranças não receberam o montante devido.
Cloee Chao deseja, portanto, que a DSAL possa mediar esta questão entre trabalhadores e empresas para que se chegue a um acordo de forma pacífica. Isto porque, “se o processo for resolvido pela via legislativa, os casinos não têm apenas de pagar uma compensação, mas também uma multa”, além de que “os trabalhadores não vão receber a compensação tão depressa”, frisou Cloee Chao.

29 Out 2019

Cartas de condução | Adiado reconhecimento mútuo com o interior da China

[dropcap]C[/dropcap]hiang Ngoc Vai, subdirector da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), explicou que ainda está a ser alvo de análise o reconhecimento mútuo de cartas de condução com o interior da China, pelo que essa medida não deverá entrar em vigor ainda esse ano. “Apesar de não existirem novas informações, o plano não será suspenso”, frisou, de acordo com o jornal Ou Mun.

No que diz respeito aos trabalhos de construção do novo acesso fronteiriço, bem como das políticas adoptadas para promover a entrada dos veículos privados de Macau na China, através do posto fronteiriço da ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, Chiang Ngoc Vai adiantou também que o assunto continua a ser discutido pelas entidades dos três territórios.

Em relação ao corredor exclusivo para transportes públicos na Avenida do Coronel Mesquita com horários específicos, o mesmo responsável apontou que as autoridades estão a auscultar as opiniões dos cidadãos, a fim de salvaguardar os interesses dos utilizadores dessa via especial. Por outro lado, sobre a diminuição dos lugares de estacionamento para os motociclos, Chiang Ngoc Vai disse que isso se deve à situação do ambiente rodoviário, e que será feito um aumento adequado do número de lugares de estacionamento noutras zonas do território.

29 Out 2019

Cartas de condução | Adiado reconhecimento mútuo com o interior da China

[dropcap]C[/dropcap]hiang Ngoc Vai, subdirector da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), explicou que ainda está a ser alvo de análise o reconhecimento mútuo de cartas de condução com o interior da China, pelo que essa medida não deverá entrar em vigor ainda esse ano. “Apesar de não existirem novas informações, o plano não será suspenso”, frisou, de acordo com o jornal Ou Mun.
No que diz respeito aos trabalhos de construção do novo acesso fronteiriço, bem como das políticas adoptadas para promover a entrada dos veículos privados de Macau na China, através do posto fronteiriço da ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau, Chiang Ngoc Vai adiantou também que o assunto continua a ser discutido pelas entidades dos três territórios.
Em relação ao corredor exclusivo para transportes públicos na Avenida do Coronel Mesquita com horários específicos, o mesmo responsável apontou que as autoridades estão a auscultar as opiniões dos cidadãos, a fim de salvaguardar os interesses dos utilizadores dessa via especial. Por outro lado, sobre a diminuição dos lugares de estacionamento para os motociclos, Chiang Ngoc Vai disse que isso se deve à situação do ambiente rodoviário, e que será feito um aumento adequado do número de lugares de estacionamento noutras zonas do território.

29 Out 2019

Incêndio | Alarme não estava a funcionar correctamente 

[dropcap]O[/dropcap] Corpo de Bombeiros (CB) emitiu ontem um comunicado onde apresenta uma nova versão dos acontecimentos relativamente ao incêndio que deflagrou num edifício habitacional na Areia Preta. Na passada sexta-feira, o CB realizou uma inspecção ao edifício em causa, juntamente com a empresa de manutenção de sistemas de incêndios e a própria empresa de gestão do prédio. Ficou então confirmado que o alarme não estaria a funcionar correctamente no 15.º andar, o que fez com que o sistema não funcionasse nos restantes andares, levando a que as bocas de incêndio tenham ficado fora de serviço. A falta de pressão levou à danificação dos canais de água no prédio.

Ieong Wai Iam, presidente do conselho de administração de Macau Crown Group, afirmou, antes da realização desta inspecção, que a associação dos proprietários do edifício Kuong Fok Cheong não quis aumentar as despesas. Esse facto levou a empresa a reduzir o pessoal encarregue da gestão do prédio, para uma pessoa, o que justifica a presença dos extintores fora do prazo de validade.

Em relação ao alarme durante o incêndio, o responsável apontou também para a “idade” dos equipamentos, que implica que se parta um vidro para activação e a falta de ligação automática em caso de fumo.

Já sobre as críticas apresentadas pelos moradores pelo facto de os bombeiros não terem, alegadamente, ouvido as suas sugestões, o CB rejeita as acusações. Os responsáveis explicaram ainda que a entrada do camião de bombeiros na rua não aconteceu devido à existência de grades e motociclos, tendo sido referido que a entrada no local de incêndio deve ser feita de acordo com as condições existentes.

29 Out 2019

Incêndio | Alarme não estava a funcionar correctamente 

[dropcap]O[/dropcap] Corpo de Bombeiros (CB) emitiu ontem um comunicado onde apresenta uma nova versão dos acontecimentos relativamente ao incêndio que deflagrou num edifício habitacional na Areia Preta. Na passada sexta-feira, o CB realizou uma inspecção ao edifício em causa, juntamente com a empresa de manutenção de sistemas de incêndios e a própria empresa de gestão do prédio. Ficou então confirmado que o alarme não estaria a funcionar correctamente no 15.º andar, o que fez com que o sistema não funcionasse nos restantes andares, levando a que as bocas de incêndio tenham ficado fora de serviço. A falta de pressão levou à danificação dos canais de água no prédio.
Ieong Wai Iam, presidente do conselho de administração de Macau Crown Group, afirmou, antes da realização desta inspecção, que a associação dos proprietários do edifício Kuong Fok Cheong não quis aumentar as despesas. Esse facto levou a empresa a reduzir o pessoal encarregue da gestão do prédio, para uma pessoa, o que justifica a presença dos extintores fora do prazo de validade.
Em relação ao alarme durante o incêndio, o responsável apontou também para a “idade” dos equipamentos, que implica que se parta um vidro para activação e a falta de ligação automática em caso de fumo.
Já sobre as críticas apresentadas pelos moradores pelo facto de os bombeiros não terem, alegadamente, ouvido as suas sugestões, o CB rejeita as acusações. Os responsáveis explicaram ainda que a entrada do camião de bombeiros na rua não aconteceu devido à existência de grades e motociclos, tendo sido referido que a entrada no local de incêndio deve ser feita de acordo com as condições existentes.

29 Out 2019