João Luz Manchete SociedadeHengqin | Associações recomendam as suas agências para excursões O Governo pediu a associações que recomendassem agências de viagens para operar excursões subsidiadas a Hengqin. Todas as associações indicaram empresas lideradas pelos próprios dirigentes associativos. A Associação das Agências de Turismo de Macau, presidida pelo deputado Cheung Kin Chung recomendou a Agência de Viagens e Turismo China, da qual o próprio é presidente do conselho de administração Quando foi anunciado o Plano de Apoio Financeiro Amor por Macau e Hengqin, que subsidia excursões para residentes de Macau a Hengqin, o Governo indicou que as agências de viagens que iriam organizar e operar as visitas à Ilha da Montanha seriam recomendadas por associações do sector. “A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) teve reuniões com os profissionais do sector, chegando ao consenso de que irão envidar esforços para a concretização deste projecto (…) As agências de turismo envolvidas são as nove recomendadas por profissionais do sector e das associações”, indicava a DST a 19 de Maio, quando o plano foi anunciado. Ora, consultando a lista de agências de viagens escolhidas para organizar e operar as excursões a Hengqin, salta à vista que as três associações recomendaram agências presididas pelos próprios dirigentes associativos. O HM contactou a DST, repetidas vezes desde o dia 21 de Maio para recolher um comentário face à coincidência, para saber se este tipo de actuação respeita princípios de ética, transparência e concorrência leal e quanto custou ao erário público o trabalho das agências, mas até hoje não obteve resposta. Quem é quem No site da Fundação Macau, entidade que financia o projecto, é referido que a DST entendeu que as nove agências escolhidas eram as que davam garantias de concretização do projecto e que, portanto, teriam exclusividade na organização das excursões. Importa referir que no site da DST são listadas quase duas centenas de agências a funcionar em Macau. Também no site da Fundação Macau dedicado ao programa, são apresentadas as agências escolhidas por cada associação. A Associação das Agências de Viagens de Macau, presidida por Alex Lao recomendou a agência Grupo de Multinacional Turismo Limitada, da qual é director-geral. Outra agência escolhida pela associação, foi a Companhia de Turismo Internacional Wan Yu, do grupo Golden Dragon, que tinha, pelo menos, até ao ano passado o ex-deputado Chan Meng Kam como director-geral. Por sua vez, a Associação das Agências de Turismo de Macau, que tem como presidente da direcção o deputado nomeado pelo Chefe do Executivo Cheung Kin Chung recomendou os serviços da Agência de Viagens e de Turismo China (Macau), que conta com o próprio legislador como presidente do conselho de administração. Outra agência recomendada pela associação dirigida pelo deputado, foi a Agência de Viagens e Turismo Juventude Internacional, cujo presidente é Cheong Chi Man, que também é, claro está, vice-presidente da associação que fez a sugestão à DST. A outra recomendação da associação liderada pelo deputado foi a Companhia de Turismo Internacional Wan Yu, cujo director-executivo, Hoi Man Pak, é também vice-presidente da associação. A Associação de Indústria Turística de Macau recomendou três agências, todas dirigidas pelos seus líderes. A Agência Gray Line (Macau) é dirigida pelo presidente da associação Andy Wu, enquanto a Top Holidays-P & E Internacional Travel Co pertence ao vice-presidente da associação Paul Wong. Finalmente, a Agência de Viagens e Turismo Chiu Iat, outra das recomendações à DST, tem como director-geral o vice-presidente da da Associação de Indústria Turística de Macau, Lao Lok Nam. O responsável é ainda vice-presidente da Associação das Agências de Turismo de Macau. O epicentro associativo Entre todas estas associações e empresas existe um denominador comum, a Associação das Agências de Turismo de Macau, dirigida pelo deputado Cheung Kin Chung, que reúne no topo dos seus órgãos dirigentes gestores, directores e proprietários de sete das nove agências recomendadas à DST. As restantes empresas, Agência de Viagens e Turismo Internacional (China-Macau) e a Agência de Viagens e Turismo Juventude Internacional são dirigidas por dois vice-presidentes da associação de Cheung Kin Chung, Yan Wei Dong e Cheong Chi Man, respectivamente. Este último é também director executivo da Macau Radio Taxi. Por fim, importa referir que a associação em que o deputado Cheung Kin Chung é presidente da direcção, é também presidida por Luo Qun, que era, pelo menos até 2023, subdirector-geral da empresa estatal Companhia Nam Kwong. Associações são o povo A inscrição para as excursões só pode ser feita através das associações que se inscreveram no plano de apoio financeiro da Fundação Macau, cujo prazo terminou a 31 de Maio. Os excursionistas inscritos ganham dois vouchers electrónicos de 50 patacas que só podem ser usados em restaurantes de Macau, em dois consumos separados. Na altura em que foram apresentadas, o Governo declarou que as visitas permitem aos residentes conhecer melhor a cultura, o desenvolvimento da Ilha de Hengqin e a vida da população. Os cinco roteiros do programa, disponíveis no portal da Fundação Macau, custam 220 patacas por pessoa, com um deles a chegar às 450 patacas. Com a duração de seis horas, os passeios incluem visitas ao Novo Bairro de Macau, centros comerciais, ao Chimelong, serviços públicos e zonas de natureza.
Andreia Sofia Silva SociedadeExcursões | Aumento anual superior a 100% em Abril O mês de Abril registou um aumento significativo, de 142,3 por cento, no número de excursões realizadas no território. O aumento é em termos anuais, sendo que, no total, Macau recebeu 216.000 excursionistas, dos quais 194.000 foram visitantes oriundos do interior da China, um aumento de 123,3 por cento. Deste grupo, 20.000 excursionistas vieram de outros países, tratando-se aqui de um aumento mais significativo, de 979,8 por cento em relação a Abril de 2023. Os dados, da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos, indicam também as principais nacionalidades de turistas estrangeiros que visitam o território: os coreanos foram oito mil, uma grande subida de 2.382,3 por cento, seguindo-se os malaios, 2.000, mais 1.402,2 por cento. A DSEC mostra ainda os números das excursões relativos aos primeiros quatro meses deste ano, que também são animadores: o território recebeu 720.000 turistas em excursões, mais 257,9 por cento em relação aos primeiros quatro meses do ano passado. Deste grupo, 643.000 eram visitantes do Interior da China e 70.000 visitantes internacionais, tendo subido 226,3 e 2.292,5 por cento, respectivamente. Destaca-se que o número de entradas de visitantes em excursões da Coreia do Sul. Nos primeiros quatro meses do ano os coreanos em excursões representaram 31.000 pessoas, um notório crescimento de 7.896,4 por cento, enquanto os turistas da Tailândia foram 7.000, mais 449,2 por cento. No que diz respeito aos residentes, 47 mil recorreram a agências de viagens para se deslocar ao exterior em Abril, mais 38,9 por cento em termos anuais. Já nos primeiros quatro meses do ano, 162 mil residentes viajaram desta forma, um aumento de 61,9 por cento em relação a 2023.
Andreia Sofia Silva SociedadeExcursões | Subida de mais de 900% em termos anuais Dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) mostram que nos três primeiros trimestres deste ano realizaram-se 743 mil excursões de visitantes do exterior para Macau, enquanto 291 mil residentes adquiriram excursões em agências de viagens para visitarem outros países e regiões. Trata-se de um aumento de 931,7 por cento face a igual período de 2022. Também nos três primeiros trimestres deste ano, a taxa de ocupação média hoteleira foi de 80,6 por cento, mais 43,1 por cento face a igual período do ano passado. Os hotéis e pensões hospedaram um total de 9.793.000 indivíduos, mais 160,9 por cento face ao idêntico período de 2022. Por sua vez, o período de permanência dos hóspedes correspondeu a 1,7 noites, em média, menos 0,2 noites. Quanto ao mês de Setembro último, registou-se uma taxa de ocupação hoteleira de 78,6 por cento, mais 41,1 por cento face a Setembro de 2022. A taxa foi de 81,9 por cento nos hotéis de cinco estrelas, enquanto os hotéis de duas estrelas tiveram uma taxa de ocupação de 77,3 por cento, o que representa um aumento de 46 e 35,7 por cento, respectivamente.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Excursões a menos de metade Os dados mais recentes relativos ao número de excursões realizadas no território revelam uma recuperação de 30 a 40 por cento, abaixo dos níveis registados no período pré-pandemia, ainda que se tenha registado, no primeiro semestre, uma recuperação positiva do número de turistas. Segundo o jornal Ou Mun, Andy Wu, presidente da Associação da Indústria Turística de Macau, declarou que a maioria dos visitantes é ainda do segmento dos vistos individuais, esperando que, no futuro, as excursões possam atingir a fasquia dos 70 a 80 por cento do mercado, com cerca de 300 a 400 excursões por dia. Andy Wu adiantou que existe ainda escassez de motoristas de autocarros turísticos, embora, temporariamente, os profissionais existentes consigam dar resposta à procura.
Hoje Macau SociedadeExcursões | Maior número de entradas desde pandemia Macau recebeu em Fevereiro quase 29.200 visitantes em excursões organizadas, o valor mais elevado desde o início da pandemia, após o fim da política ‘zero covid’ na região, segundo dados oficiais. De acordo com a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o número aumentou mais de quatro vezes em comparação com o mesmo mês de 2022, altura em Macau recebeu pouco mais de 6.600 turistas em excursões. A esmagadora maioria das excursões (97,9 por cento) veio do Interior, registando ainda grupos de visitantes de Hong Kong, Tailândia, Indonésia, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Ainda assim, os visitantes em excursões ficaram longe dos 713 mil registados em Fevereiro de 2019, antes do início da pandemia.
Andreia Sofia Silva SociedadeTurismo | Primeiras seis excursões trouxeram 135 turistas da China No primeiro dia do regresso das excursões, entraram em Macau seis grupos, num total de 135 turistas oriundos de Xangai e das províncias de Guangdong e Liaoning. O Governo pondera criar um plano de subsídios para atrair excursões de Hong Kong, Taiwan e estrangeiro O momento era tão solene e esperado que o Governo fez-se representar no primeiro dia que Macau recebeu excursões de visitantes após três anos de pandemia e restrições fronteiriças e de emissões de vistos. O ponto de encontro com representantes da Direcção dos Serviços de Turismo (DST) fez-se na zona do Posto Fronteiriço de Macau no Posto Fronteiriço de Hengqin para dar as boas-vindas aos primeiros grupos de excursionistas oriundos de Guangdong, e no Aeroporto Internacional de Macau, para acolher turistas vindos de Xangai. Segundo o canal chinês da Rádio Macau, os seis grupos trouxeram 135 turistas divididos em duas excursões da província de Guangdong, três de Xangai e uma da província de Liaoning, na zona nortedeste do país. Cheng Wai Tong, subdirector da DST, disse que o programa das excursões é semelhante criado para residentes de Macau, focado nos passeios pelo centro histórico, na descoberta da gastronomia e dos resorts. “Muitos dos percursos organizados pelas agências de viagens incluem os locais mais importantes do projecto ‘Passeios, gastronomia e estadia para os residentes de Macau”, como a visita aos principais monumentos ou a Coloane, realizando uma viagem mais ligada ao meio ambiente”, disse. De Guangdong vieram 27 turistas que passaram uma noite e dois dias em passeio por locais como a vila de Ka-Hó, o centro histórico da vila da Taipa e zonas pedonais junto à avenida da Praia Grande. Por volta do meio-dia, chegou a excursão oriunda de Xangai que trouxe a Macau 17 pessoas, que vão ficar no território quatro noites e cinco dias. Cheng Wai Tong disse esperar que estes grupos apreciem os percursos turísticos realizados em Macau e visitem diversos locais, incentivando a economia dos bairros comunitários. Subsídios a caminho Uma das novidades anunciadas ontem passa pela possível criação de um plano de subsídios para excursões oriundas de Hong Kong, Taiwan e de países estrangeiros, a fim de diversificar a origem dos turistas. O plano prevê que quem durma uma noite em Macau receba um apoio de 350 patacas, enquanto quem pernoitar duas ou mais noites no território terá direito a 500 patacas de desconto. Cheng Wai Tong referiu que está a ser organizada uma excursão de turistas oriundos do Sudeste Asiático para a RAEM ao mesmo tempo que o novo plano de subsídios está ainda a ser analisado. Cheng Wai Tong adiantou ainda que, desde sexta-feira, foram registadas 15 inscrições de novas excursões para Macau, que incluem cerca de 400 turistas. Tendo em conta a necessidade de cumprir certos procedimentos para a realização de excursões, o subdirector da DST disse não conseguir adiantar, para já, quantas excursões vai Macau receber este ano, uma vez que a situação da pandemia e a resposta do mercado turístico ainda estão a ser analisadas.
João Santos Filipe Manchete SociedadeMacau desespera por excursões vindas do Interior Maria Helena de Senna Fernandes desmentiu a chegada de excursões a Macau vindas do Interior ao abrigo do programa “quatro províncias, uma cidade”. Apesar disso, mostra-se optimista com a subida do número de visitantes, devido aos vistos electrónicos individuais Apesar de no domingo ter sido noticiado que as primeiras excursões com visto de grupo tinham chegado a Macau, o Governo negou a informação. O desmentido foi feito por Maria Helena de Senna Fernandes, directora da Direcção de Serviços de Turismo (DST), em declarações citadas pelo Jornal Ou Mun. Após três anos da suspensão de vistos para excursões e vistos electrónicos individuais, as autoridades do Interior anunciaram que a partir deste mês passaram a autorizar a vinda de excursões a Macau. Os cidadãos de quatro províncias podem agora, ao abrigo do programa chamado “quatro províncias, uma cidade”, visitar o território. Todavia, até ontem, não havia informações sobre a chegada de qualquer excursão. Ao jornal Ou Mun, Helena de Senna Fernandes admitiu que o Governo ainda está à espera de ser informado sobre a chegada das primeiras excursões e que a informação sobre esse acontecimento será oportunamente comunicada. Sobre as excursões noticiadas no domingo, Senna Fernandes admitiu que o Governo está a recolher informações, e admitiu acreditar que se tratam de pessoas que viajaram com visto individual e que depois, já no território, se juntaram em grupos. Apesar das actuais limitações, a responsável não deixou de se mostrar confiante para o futuro e no aumento dos números do turismo, que também acredita ser impulsionado pelo fim da suspensão da emissão de vistos individuais de turismo. Também no sentido de aumentar o número de visitantes ao território, Maria Helena de Senna Fernandes destacou a importância da realização dos dois testes em massa à população, durante os quais não foi detectado qualquer infecção por covid-19, e que permite garantir as condições de viagem para turistas e residentes. Criar confiança Em relação à organização dos eventos Grande Prémio de Macau e do Festival Internacional de Gastronomia, Helena de Senna Fernandes evitou fazer uma estimativa sobre o número de entradas de visitantes. Na opinião da directora do DST, o mais importante é organizar os eventos de forma bem sucedida para mostrar que Macau é um destino seguro para quem viaja do Interior. Quanto à realização de mais mega operações de promoção do turismo no outro lado da fronteira, como a Semana de Macau no Interior, o cenário está, por agora, afastado. Nos últimos anos a DST, no sentido de aumentar o número de turistas, promoveu várias iniciativas no Interior. Ontem, a directora da DST reconheceu que um evento com a dimensão das acções de campanha anteriores deixou de ser apropriado, pelo que a estratégia tem passado por fazer a promoção em centros comerciais. Outra questão que afasta a realização de mais uma edição da Semana de Macau, é o facto de se registarem vários surtos activos no Interior, que podem afectar a organização de eventos.
João Luz Manchete SociedadeVistos electrónicos e excursões de regresso A Administração de Imigração chinesa vai voltar a emitir, a partir de amanhã, vistos electrónicos para entrar em Macau. Também as excursões voltam a ser permitidas. Depois de mais de dois anos de interrupção, a novidade foi recebida pelo Governo da RAEM com entusiasmo e gratidão Apesar de Macau estar a lidar com um surto neste momento, foi ontem anunciado pela Administração de Imigração do Interior da China que será hoje retomada a emissão de vistos electrónicos e a autorização para que excursões possam vir a Macau. Desde o início da pandemia, o Governo Central suspendeu as viagens em grupo e a emissão de vistos para turistas individuais com destino a Macau, para prevenir surtos de covid-19. O comunicado da autoridade chinesa indica que a retoma dos serviços pretende “conciliar de forma eficiente a prevenção e controlo da pandemia com o desenvolvimento económico e social”. Porém, pessoas oriundas de áreas de médio e alto risco no Interior vão continuar impedidas de requerer visto electrónico ou participar em visitas de grupo. A Administração de Imigração nacional apelou ainda aos cidadãos chineses para “prestarem atenção à situação pandémica em Macau e no Interior da China, assim como às medidas de gestão, prevenção e controlo da pandemia”. Além disso, é indicado que devem “obedecer rigorosamente às exigências sanitárias e planear racionalmente as viagens de forma a proteger a saúde e segurança”. Agradecimentos comovidos Recorde-se que as restrições impostas a turistas chineses desde que começou a pandemia, causaram uma queda de mais de 80 por cento no número de turistas em Macau nos dois últimos anos, em comparação com 2019, ano em que a cidade recebeu 40 milhões de visitantes. Ainda assim, a reacção do Governo local ao levantamento das proibições foi de profunda gratidão. “O Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, em nome do Governo da RAEM, expressa os mais sentidos agradecimentos ao Governo Central, e demais ministérios e organismos relevantes, pelo forte apoio dado a Macau”, pode ler-se num comunicado do Gabinete de Comunicação Social. Ho Iat Seng acrescentou ainda que as medidas anunciadas pela Administração de Imigração nacional vão beneficiar o desenvolvimento da indústria do turismo de Macau e fomentar a recuperação económica. À semelhança do comunicado de agradecimento pela autorização para ampliar o Aeroporto Internacional de Macau, Ho Iat Seng enalteceu as “valiosas orientações” e o “forte apoio” do Gabinete para os Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado e do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEM. Voz do sector A Direcção dos Serviços de Turismo (DST) reafirmou que irá cooperar com o sector para facilitar a implementação de medidas de prevenção da pandemia, assim como promover Macau no Interior como um destino seguro, em especial tendo em conta os eventos de preparados para o resto do ano. O organismo liderado por Helena de Senna Fernandes acrescenta que “com a implementação gradual de medidas do Governo Central que beneficiam Macau, é esperado o aumento do número de turistas”. A DST indicou estar a trabalhar na organização de eventos atractivos, no lançamento de campanhas publicitárias e no apoio ao sector para a optimização de produtos turísticos, ao mesmo tempo que coordena com agências do Interior a logística para que tudo esteja pronto para receber excursões. Em declarações à Lusa, o presidente da Associação de Indústria Turística de Macau disse também esperar que, a médio prazo, a retoma leve ao aumento substancial do número de turistas. Andy Wu Keng Kuong disse acreditar que os turistas chineses continuam a ver o território como um destino seguro, apesar de a cidade ter detectado oito casos de covid-19 desde quarta-feira. No domingo, a directora do Departamento de Comunicação e Relações Externas da Direcção de Serviços de Turismo, Lau Fong Chi, garantiu que o recomeço das excursões organizadas não ia ser afectado pelos recentes casos de covid-19. Com Lusa
João Luz Manchete SociedadeSSM emitem regras apertadas para excursões, incluindo distância social Depois de mais de dois anos de suspensão, está para breve o regresso das excursões turísticas a Macau oriundas das províncias de Guangdong, Jiangsu, Fujian, Zhejiang e da cidade de Xangai, numa altura em que eclodem um pouco por todo o Interior da China surtos de covid-19. Apesar de a retoma desta forma tradicional de turismo massificado se ter tornado numa reivindicação de quase todos os sectores sociais e políticos de Macau, todo o cuidado é pouco. Como tal, o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças dos Serviços de Saúde (SSM) emitiu ontem uma série de orientações técnicas para tentar prevenir o ressurgimento de um surto no território. Com a descoberta de ontem de um caso positivo de covid-19, relativo a uma residente moradora no Fai Chi Kei, o plano de retoma das excursões turísticas pode ter ficado em perigo se houver um novo surto em Macau. Mas, para já, não será afectado, com a representante da Direcção dos Serviços dos Turismo a afirmar ontem em conferência de imprensa não saber quando Macau recebe a primeira excursão, ou se a descoberta de covid-19 na RAEM irá alterar os planos das autoridades do Interior da China. As orientações técnicas dirigidas aos organizadores das excursões e guias turísticos incluem o limite do número de participantes nos tours, o registo detalhado do itinerário seguido, turistas e organizadores que venham a Macau devem declarar o histórico de viagens dos últimos 10 dias antes da entrada no território. Uma das orientações mais difíceis de cumprir é a necessidade de afastamento social de, pelo menos, um metro em relação a todas as pessoas que não estejam na excursão, sejam moradores de Macau ou turistas de outros grupos. Chernobil no coração Como é natural, quem esteve em contacto com pessoas infectadas ou quem passou por locais considerados de elevado risco deve suspender a participação na excursão. O representante da agência que organiza a excursão e o guia turístico devem fazer testes de ácido nucleico a cada sete dias consecutivos de trabalho e devem guardar durante, pelo menos, 14 dias o histórico de WeChat dos contactos com participantes nas tours. O controlo vai ao ponto de serem registados os lugares onde os excursionistas se sentam durante refeições. Em todos os períodos em que os turistas podem escolher onde ir, fora do itinerário estabelecido, ser-lhes-á pedido para registarem detalhadamente o itinerário, assim como tempos de entrada e saída em locais. A medição de temperatura corporal e máscaras serão uma constante durante as excursões, excepto às refeições. Caso alguém no grupo, profissional ou turista, apresentar sintomas de covid-19, as autoridades de saúde devem ser alertadas imediatamente e a excursão cancelada.
João Santos Filipe Manchete PolíticaEconomia | Lei Wai Nong apela a fim da suspensão de excursões do Interior Com o aproximar das Semana Dourada, o secretário para a Economia e Finanças deixou um desejo: que as excursões de turistas do Interior sejam retomadas o mais depressa possível. Quanto a apoios, Lei Wai Nong afirmou que serão atribuídos a residentes para ser gastos em Macau O secretário para a Economia e Finanças quer que a emissão de vistos do Interior, que permite a entrada de excursões a Macau, seja retomada o mais depressa possível. A súplica indirecta de Lei Wai Nong ao Governo Central foi feita ontem, à margem da cerimónia de emissão de títulos da dívida soberana no território. Segundo as palavras do governante, a esperança do Governo da RAEM passa por uma retoma rápida das excursões do Interior, que estão suspensas desde 2020, altura em que surgiu a pandemia. Esta retoma é encarada pelo Executivo local como um grande apoio para as pequenas e médias empresas e para os hotéis de menor dimensão. Contudo, o secretário não abordou qualquer data concreta para o fim da suspensão, que tem contribuído para que o número de turistas a Macau se mantenha em níveis historicamente baixos, em comparação com os anos mais recentes. Em tempos de pandemia, Lei Wai Nong afirmou também que o Governo vai fazer todos os possíveis para organizar o tradicional espectáculo de foto de artifício, na noite de 1 de Outubro, dia em que se celebra a implementação da República Popular da China. Apoios a serem pensados O secretário para a Economia e Finanças abordou também o tema recorrente da nova ronda de apoios que vai implicar um gasto de 10 mil milhões de patacas, depois de ter sido questionado sobre a forma como vão ser distribuídos. “Estamos a preparar os documentos legais, ainda precisamos de tempo e de cumprir procedimentos para a sua execução”, limitou-se a responder, sobre um processo que terá de passar pela Assembleia Legislativa, que regressa de férias a 15 de Outubro. Lei Wai Nong esclareceu ainda que o dinheiro “só será usado em Macau e por residentes locais” e confessou que vai ser difícil satisfazer as esperanças de toda a população, pelo que apelou à “compreensão”. Apesar de reconhecer que nem todos ficarão satisfeitos, o governante sublinhou que o Governo tem plena consciência do actual ambiente económico e dos sentimentos dos residentes. Na conversa com os jornalistas, o secretário reconheceu também que vai ser necessário rever as previsões para as receitas brutas do jogo, de onde advêm as principais receitas do orçamento da RAEM. Quando foi apresentado o orçamento para este ano, o Governo estimava que as receitas fossem de 130 mil milhões de patacas, no entanto, a quatro meses do fim do ano só foram arrecadados 28,8 mil milhões de patacas, ou seja, 22 por cento do montante inicialmente previsto.
João Luz Manchete SociedadeExcursões | Aliança do Povo cancela subsídio extra a inscritos Si Ka Lon e a Aliança do Povo publicaram nas redes sociais um incentivo à participação no programa de excursões locais, com a promessa de subsidiar a taxa residual que deveria ser paga pelos residentes. O Governo exigiu o fim do “subsídio” para evitar concorrência desleal entre agências de viagem e a associação acatou o pedido. O programa arranca hoje com mais de 4 mil inscritos [dropcap]N[/dropcap]a passada quarta-feira, um dia depois da apresentação do programa de apoio às excursões locais e quando começaram as inscrições, Si Ka Lon e a Aliança de Povo de Instituição de Macau publicaram no Facebook e WeChat um anúncio a dar conta de que estavam a receber inscrições de residentes. Com um detalhe: os membros da associação beneficiavam de um “subsídio” extra, além do concedido pelo Governo. “Oferecemos um upgrade ao subsídio, não precisam pagar nada. Inscreva-se para apoiar o sector do turismo de Macau”, referia Si Ka Lon. No Facebook, a associação a que está ligado, a Aliança de Povo de Instituição de Macau, sublinhava que os sócios seriam subsidiados em 18 patacas e os restantes residentes em 3 patacas. Segundo o HM apurou, outras associações lançaram “incentivos” semelhantes. O problema é que a subsidiação complementar pode beneficiar as agências de viagens que recebem as inscrições angariadas e distorcer intenção da medida de apoiar o sector por igual, independentemente do tamanho da empresa e das ligações privilegiadas que tenha. O cartaz partilhado pelo deputado, que é também presidente honorário da Associação de Promoção de Guia Turismo de Macau, exemplifica a vantagem competitiva: a rota, que custa 198 patacas, é subsidiada pela Fundação Macau em 180 patacas. Restando ao residente desembolsar 18 patacas, a mais barata contribuição do “turista” local nas rotas disponíveis. A prática pode constituir concorrência desleal, algo desencorajado pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST). Aliás, aquando da apresentação do programa “Vamos! Macau!”, o organismo liderado por Helena de Senna Fernandes referia que o grupo de trabalho que gere o programa, constituído pelas três grandes associações do sector, tinha também como função “evitar a competição desleal”. Em resposta ao HM, a DST esclareceu que “apesar de os subsídios adicionais dados por associações, ou outras organizações, encorajarem a participação no “Vamos! Macau!”, esta intenção é desencorajada pela DST através de uma notificação verbal”. O departamento do Governo foi mais longe e garantiu que, “caso seja encontrada qualquer irregularidade, a agência de viagens recebe primeiro um aviso por escrito e, caso se verifique uma segunda irregularidade, será desqualificada de participar no programa”. Um passo atrás A DST garantiu ao HM que irá, em conjunto com o grupo de trabalho, fiscalizar de perto a situação e levar a cabo reuniões regulares com as agências de viagens de forma a assegurar que as boas práticas profissionais imperam ao longo do programa de apoio ao turismo. O presidente da Aliança de Povo de Instituição de Macau, Lei Leong Wong, revelou ao HM que “o desconto de 18 patacas era só para os associados”, mas foi cancelado. O dirigente referiu que “após consideração que poderia influenciar a intenção original, foi de imediato cancelado o subsídio e explicámos as razões aos sócios”. Lei declarou que a associação não foi contactada pela DST e que a decisão de cancelar o subsídio surgiu do feedback da sociedade, nomeadamente através de opiniões partilhadas na rádio e outros meios de comunicação social, e pelas redes sociais. No entanto, quando o HM contactou a linha de apoio da Aliança do Povo, que recebe inscrições, foi-nos dito que o subsídio extra havia sido cancelado, “porque o Governo disse que as associações não podem dar ofertas aos sócios”. Até ao meio-dia de ontem, a associação tinha angariado cerca de 1.100 inscrições para as excursões locais. O presidente da Aliança do Povo enalteceu o programa de apoio ao sector do turismo, acrescentando que a medida é positiva para o ânimo dos residentes, uma vez que as restrições impostas pela contenção da pandemia obrigam as pessoas a ficarem em Macau. Assim, podem passear e relaxar em família, ao mesmo tempo que ajudam o sector do turismo a atenuar o impacto resultante da covid-19. Além disso, Lei Leong Wong acha que o “Vamos! Macau!” permite aprofundar o conhecimento dos residentes sobre a cultura local e alguns pontos turísticos como, por exemplo, as oito novas maravilhas de Macau, eleitas no ano passado, sobre as quais “os sócios não sabem nada”. Segundo números da DST, o programa arranca hoje com 4000 participantes nas excursões.
Hoje Macau SociedadeGuangdong trava excursões de apenas um dia ao fim de semana para Hong Kong e a Macau [dropcap]A[/dropcap]s autoridades da província chinesa de Guangdong pediram às agências de viagens daquela região para porem fim às excursões de um dia, durante o fim de semana, para Hong Kong e a Macau, foi hoje noticiado. De acordo com o jornal South China Morning Post (SCMP), a decisão da Secretaria de Turismo da província pretende reduzir a presença de turistas e o tráfego oriundo da mega ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau. De 17 de outubro a 1 de Novembro, foram emitidos por Guangdong mais de 1,78 milhões de vistos para Hong Kong e Macau, na maioria pedidos por aposentados, um aumento de 26,6% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com departamento de segurança da província. O Departamento de Cultura e Turismo da Província de Guangdong, citado pelo SCMP, disse ter tomado medidas para “reduzir ainda mais a pressão sobre os portos e áreas adjacentes”. A medida procura encorajar a organização de “viagens de qualidade que durem dois dias ou mais”, argumentaram as autoridades da província, que apelaram às autoridades de turismo municipais para monitorizarem de perto as agências de viagens. Desde que a travessia foi aberta ao tráfego, no dia 24 de Outubro, um grande número de visitantes ‘invadiu’ o bairro normalmente calmo de Tung Chung, na ilha de Lantau, Hong Kong, lotando os autocarros e esvaziando as prateleiras das lojas. Os meios de comunicação social de Hong Kong têm denunciado a existência de operadores turísticos ilegais da China continental. A maior travessia marítima do mundo que liga Macau, Hong Kong e a cidade chinesa de Zhuhai, inaugurada pelo Presidente chinês, é considerada uma infraestrutura fundamental para o projeto da Grande Baía que visa criar uma metrópole mundial a partir das regiões administrativas especiais e nove localidades da província de Guangdong (Cantão, Shenzhen, Zhuhai, Foshan, Huizhou, Dongguan, Zhongshan, Jiangmen e Zhaoqing), com cerca de 68 milhões de habitantes.
João Santos Filipe SociedadeNúmero de excursionistas sobe 49,8 por cento em Janeiro [dropcap style≠‘circle’]O[/dropcap] crescimento de 49,8 por cento no número de excursionistas do Interior da China fez disparar, em Janeiro, o número de visitantes que se deslocaram ao território. Os dados foram anunciados ontem pela Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Segundo as informações oficiais, no primeiro mês do ano as excursões trouxeram a Macau 755 mil turistas, o que representa um aumento de 41,4 por cento. Em relação aos turistas do outro lado da fronteira, o aumento foi de 49,8 por cento contribuindo para um total de 603 mil indivíduos. No entanto, o Interior da China não foi o único mercado a apresentar uma melhoria. Também houve um aumento de 41 por cento no número de excursionistas de Taiwan, que atingiu os 47 mil. Uma tendência acompanhada pela Coreia do Sul, com 50 mil indivíduos, um aumento de 13,5 por cento. No entanto, no que diz respeito a viagens por excursão por parte de residentes de Macau, houve uma quebra de 4,7 por cento em Janeiro deste ano. Mesmo assim, 44 mil residentes viajaram em excursão, com 26 mil a ter como destino a China Continental. Ao mesmo tempo, foi lançada pela DSEC a informação sobre a ocupação das unidades hoteleiras locais. Em Janeiro pernoitaram nos hotéis e pensões locais cerca de 1,17 milhões de pessoas. Este número representa uma subida de 12,9 por cento. A taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu 90,3 por cento, ou seja um crescimento de 8,7 pontos percentuais, em termos anuais, com os hotéis de 5 estrelas a ter uma ocupação de 93,5 por cento e os de 4 estrelas de 91,9 por cento. O período médio de permanência dos hóspedes ficou-se em 1,4 noites.
Hoje Macau SociedadeDois idosos com termo de identidade e residência por propagarem boatos [dropcap style≠’circle’]D[/dropcap]ois irmãos de Macau, de 73 e 68 anos, suspeitos de divulgarem notícias falsas sobre pessoas falecidas, depois da passagem do tufão Hato, encontram-se com termo de identidade e residência, disse à Lusa o gabinete do Procurador. Os irmãos, um homem e uma mulher, tinham sido levados para as instalações da Polícia Judiciária (PJ) no início da semana para serem interrogados acerca da divulgação, na rede social chinesa “WeChat”, de informações falsas de que cinco pessoas tinham sido encontradas mortas num parque de estacionamento na zona do Fai Chi Kei, no norte da cidade. Após o interrogatório, os suspeitos foram encaminhados para o Ministério Público. “Em 29 de Agosto de 2017, a polícia transferiu dois arguidos, suspeitos de terem divulgado uma notícia falsa de que o Governo tinha bloqueado o acesso à notícia relativa à morte de cidadãos causada pelo tufão Hato, ao Ministério Público para registar e instaurar o inquérito”, indica o esclarecimento enviado à Lusa. Segundo o gabinete do Procurador, após o interrogatório preliminar, foi aplicada aos “dois arguidos a medida de coacção de termo de residência e identidade”, encontrando-se agora o processo “a aguardar a investigação”. Na terça-feira, fonte da PJ esclareceu à agência Lusa que os dois irmãos não iniciaram o rumor, mas propagaram-no. Segundo a mesma fonte, os dois incorrem no crime de “ofensa a pessoa colectiva que exerça autoridade pública”. Entretanto, outros dois casos de alegadas notícias falsas sobre mortes foram detectados pelas autoridades. A PJ identificou duas mulheres, de 49 e 63 anos, que “terão divulgado informações de que haveria mais vítimas mortais” também no auto-silo do Fai Chi Kei. Os dois casos foram descobertos durante uma visita da PJ a casa das suspeitas, em que foram verificados os conteúdos dos telemóveis e encontradas mensagens partilhadas pelas duas mulheres nas redes sociais. Também neste caso, as mulheres são suspeitas de divulgar a informação, mas não de a ter iniciado. Turismo | Excursões estão de volta [dropcap style≠’circle’]M[/dropcap]acau voltou a receber excursões turísticas no passado sábado. As visitas em grupo tinham sido suspensas na sequência da passagem do tufão Hato. Segundo números preliminares fornecidos pelos operadores turísticos, Macau recebeu, até ontem, perto de 410 excursões turísticas da China, informou a Direcção dos Serviços de Turismo (DST) em comunicado. A DST, que enviou inspectores aos postos fronteiriços e aos principais pontos turísticos, disse o primeiro dia de regresso dos grupos a Macau decorreu com “normalidade”.
Hoje Macau DesportoHóquei em patins | Selecção portuguesa em Macau ambiciona título mundial [dropcap style≠’circle’]O[/dropcap] capitão da selecção portuguesa de hóquei em patins, que no domingo inicia o campeonato do mundo na China, disse que o importante é conquistar o troféu e que isso até poderia acontecer “na rua atrás de casa”. “O nosso único objectivo é sermos campeões do mundo. Até poderia ser na rua atrás de minha casa. O facto de ser na China é uma situação diferente, peculiar. É bom, porque dificilmente de outra forma daria visibilidade à modalidade na Ásia. Vejo isso com bons olhos e espero que se apaixonem pela modalidade”, lembrou o atleta português. João Rodrigues reforçou que a equipa está “pronta para atacar este campeonato do mundo com muita ambição de devolver o título a Portugal passados tantos anos”, lembrando a exigência máxima da prova e as dificuldades que irão encontrar pela frente. “Estão lá os melhores jogadores do mundo, as melhores selecções. Começarmos a prova a jogar com a Argentina, será seguramente intenso, competitivo. Tudo faremos por ganhar e começar da melhor forma a prova. Não vejo isso como sendo mau. Se calhar até é mesmo bom”, referiu ainda. Sem tecer comparações com outras equipas do passado, João Rodrigues considerou que os jogadores que compõem a selecção portuguesa trazem grande consistência ao grupo. “Temos condições para dar continuidade neste campeonato do mundo. Tudo faremos para conseguir a tão ambicionada vitória”, afirmou ainda. Portugal, que neste momento está a fazer um estágio de uma semana em Macau, vai disputar o 43.º Campeonato do Mundo de hóquei em patins em Nanjing, na China, entre 3 e 9 de Setembro. Além da Argentina, detentora do título mundial, Portugal vai defrontar no grupo A da primeira fase, Itália e França.