Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | Sobe para 1.665 número de mortos na China continental, mais 142 em 24 horas [dropcap]O[/dropcap] número de mortes na China causadas pelo coronavírus Covid-19 subiu para 1.665, depois de a Comissão Nacional de Saúde daquele país ter anunciado hoje mais 142 casos fatais nas últimas 24 horas. Já o número de infectados na China continental (que exclui Macau e Hong Kong) é agora de 68.500, verificando-se um aumento de 2.009 casos nas últimas 24 horas. No mesmo período em análise, 1.323 pessoas receberam alta hospitalar na China continental. Só na província chinesa de Hubei registaram-se mais 139 mortes, elevando para 1.596 os casos fatais naquela região, foco da epidemia detetada no final e 2019. A comissão de saúde daquela província contabilizou ainda 1.843 novos casos, aumentando o número de infectados na região para 56.249. Com estas números, o total de mortes a nível mundial é de 1.669. Além dos 1.665 mortos na China continental, há a registar um morto na região especial administrativa chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas. Das últimas 139 mortes na província de Hubei, 110 ocorreram na sua capital, Wuhan, que está em quarentena desde 23 de janeiro. Em Portugal, surgiram até agora sete situações suspeitas, mas nenhum caso se confirmou. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), há 44 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | 181 franceses repatriados de Wuhan saem de quarentena [dropcap]U[/dropcap]m total de 181 repatriados franceses, os primeiros a regressar da cidade chinesa de Wuhan, abandonaram hoje o centro de quarentena em Marselha, no sul de França, onde estiveram confinados desde 31 de Janeiro. Todos receberam um “certificado de não contagiosidade”, disse uma fonte da Cruz Vermelha à agência de notícias France-Presse. Na sexta-feira, às 06:30, as primeiras pessoas confinadas, e que regressaram de Whuan, foram conduzidas pela Cruz Vermelha através da câmara de saída do centro de contenção, uma grande tenda branca onde tiraram a máscara e lavaram as mãos com gel desinfetante. Todos poderão retomar as suas vidas normalmente, pela primeira vez desde a partida de Wuhan, na China central: entre esses repatriados, as autoridades não relataram qualquer contaminação pelo novo coronavírus. Permanecem ainda em quarentena 44 pessoas confinadas no mesmo centro de férias e 113 outras em Aix-en-Provence, na mesma região. Todos regressaram a França com vários voos especiais vindos de Whuan, cidade epicentro do surto Covid-19.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | 181 franceses repatriados de Wuhan saem de quarentena [dropcap]U[/dropcap]m total de 181 repatriados franceses, os primeiros a regressar da cidade chinesa de Wuhan, abandonaram hoje o centro de quarentena em Marselha, no sul de França, onde estiveram confinados desde 31 de Janeiro. Todos receberam um “certificado de não contagiosidade”, disse uma fonte da Cruz Vermelha à agência de notícias France-Presse. Na sexta-feira, às 06:30, as primeiras pessoas confinadas, e que regressaram de Whuan, foram conduzidas pela Cruz Vermelha através da câmara de saída do centro de contenção, uma grande tenda branca onde tiraram a máscara e lavaram as mãos com gel desinfetante. Todos poderão retomar as suas vidas normalmente, pela primeira vez desde a partida de Wuhan, na China central: entre esses repatriados, as autoridades não relataram qualquer contaminação pelo novo coronavírus. Permanecem ainda em quarentena 44 pessoas confinadas no mesmo centro de férias e 113 outras em Aix-en-Provence, na mesma região. Todos regressaram a França com vários voos especiais vindos de Whuan, cidade epicentro do surto Covid-19.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Centro Europeu de Doenças diz que novos números não representam aumento do surto [dropcap]O[/dropcap] Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças afirmou hoje que, apesar do aumento do número casos de Covid-19, devido ao novo método de contagem chinês, tal “não significa que a epidemia esteja a aumentar”. “As autoridades chinesas confirmaram que mudaram o método como os casos estão a ser contabilizados […], incluindo agora todos os casos suspeitos com diagnóstico clínico de pneumonia, o que significa que estes novos casos não foram necessariamente confirmados em laboratório como tendo Covid-19”, indica o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC, na sigla em inglês) numa resposta escrita enviada à agência Lusa. De acordo com este centro, que faz a monitorização do Covid-19 na Europa, “apesar da mudança [na contagem], não se pode comparar o número de casos relatados até agora com este novo número [das autoridades chinesas] e isso não significa necessariamente que a epidemia esteja a aumentar na China”. Na resposta enviada à Lusa, o ECDC explica que, “para casos na Europa, a atual definição de caso não tem em consideração os casos suspeitos”. “Um caso confirmado é uma pessoa com confirmação laboratorial da infeção com Covid-19, independentemente dos sinais e sintomas clínicos”, clarifica esta entidade. Assim, os dados mais recentes do ECDC – que estão “de acordo com a definição de caso aplicada nos países relevantes” – indicam que, entre 31 de dezembro e hoje, foram registados 60.330 casos de Covid-19 em todo o mundo, tendo-se registado 1.369 mortes. Segundo o ECDC, existem, neste momento, 35 casos confirmados na União Europeia (UE): 16 na Alemanha, 11 em França, três em Itália, dois em Espanha e um na Bélgica, na Finlândia e na Suécia. A estes acrescem, na Europa, nove casos no Reino Unido. Por isso, o ECDC considera que, “atualmente, o risco de infeção por SARS-CoV-2 para a população da UE, Espaço Económico Europeu e Reino Unido é baixo”. Também hoje, a Comissão Nacional de Saúde da China reportou 121 mortes, nas últimas 24 horas, pelo novo coronavírus, designado Covid-19, fixando em 1.380 o número total de vítimas mortais em todo o continente chinês. Na quinta-feira, as autoridades chinesas passaram a utilizar um novo método de contagem, que inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. No primeiro dia após a entrada em vigor do novo método, a China reportou aumentos recorde no número de mortos e infectados. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um e, embora trinta países tenham diagnosticado casos de pneumonia por COVID-19, a China responde por cerca de 99% dos infectados.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Centro Europeu de Doenças diz que novos números não representam aumento do surto [dropcap]O[/dropcap] Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças afirmou hoje que, apesar do aumento do número casos de Covid-19, devido ao novo método de contagem chinês, tal “não significa que a epidemia esteja a aumentar”. “As autoridades chinesas confirmaram que mudaram o método como os casos estão a ser contabilizados […], incluindo agora todos os casos suspeitos com diagnóstico clínico de pneumonia, o que significa que estes novos casos não foram necessariamente confirmados em laboratório como tendo Covid-19”, indica o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC, na sigla em inglês) numa resposta escrita enviada à agência Lusa. De acordo com este centro, que faz a monitorização do Covid-19 na Europa, “apesar da mudança [na contagem], não se pode comparar o número de casos relatados até agora com este novo número [das autoridades chinesas] e isso não significa necessariamente que a epidemia esteja a aumentar na China”. Na resposta enviada à Lusa, o ECDC explica que, “para casos na Europa, a atual definição de caso não tem em consideração os casos suspeitos”. “Um caso confirmado é uma pessoa com confirmação laboratorial da infeção com Covid-19, independentemente dos sinais e sintomas clínicos”, clarifica esta entidade. Assim, os dados mais recentes do ECDC – que estão “de acordo com a definição de caso aplicada nos países relevantes” – indicam que, entre 31 de dezembro e hoje, foram registados 60.330 casos de Covid-19 em todo o mundo, tendo-se registado 1.369 mortes. Segundo o ECDC, existem, neste momento, 35 casos confirmados na União Europeia (UE): 16 na Alemanha, 11 em França, três em Itália, dois em Espanha e um na Bélgica, na Finlândia e na Suécia. A estes acrescem, na Europa, nove casos no Reino Unido. Por isso, o ECDC considera que, “atualmente, o risco de infeção por SARS-CoV-2 para a população da UE, Espaço Económico Europeu e Reino Unido é baixo”. Também hoje, a Comissão Nacional de Saúde da China reportou 121 mortes, nas últimas 24 horas, pelo novo coronavírus, designado Covid-19, fixando em 1.380 o número total de vítimas mortais em todo o continente chinês. Na quinta-feira, as autoridades chinesas passaram a utilizar um novo método de contagem, que inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. No primeiro dia após a entrada em vigor do novo método, a China reportou aumentos recorde no número de mortos e infectados. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um e, embora trinta países tenham diagnosticado casos de pneumonia por COVID-19, a China responde por cerca de 99% dos infectados.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Comissão Nacional de Saúde reporta mais 121 mortos em toda a China [dropcap]A[/dropcap] Comissão Nacional de Saúde da China reportou hoje 121 mortes, nas últimas 24 horas, pelo novo coronavírus, designado Covid-19, fixando em 1.380 o número total de vítimas mortais em todo o continente chinês. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o número de infectados cresceu 5.090, para 63.581, na totalidade da República Popular da China, que exclui Macau e Hong Kong. O principal órgão de saúde da China reviu assim em baixa os dados difundidos ao início da manhã (hora local) pelas autoridades de Hubei, apontando que houve duplicados na “recolha e registo de dados”. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o número atual de infeções na China Continental é de 63.851, um aumento de 5.090, em relação ao dia anterior. Os números anteriores divulgados pelas autoridades de Hubei fixaram o número de infectados acima dos 65.000, mas a Comissão apontou, entretanto, que aquele número está incorrecto. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, só na província de Hubei, epicentro da epidemia, morreram 116 pessoas, nas últimas 24 horas, fixando o total em 1.318, e surgiram 4.823 novos casos. A mesma fonte informou ainda que entre os novos casos registados a nível nacional, 2.174 são graves, enquanto 1.081 pessoas receberam alta após superarem a doença. Mais de 490.000 pessoas que estiveram em contacto próximo com pacientes que estão a ser acompanhadas, segundo as autoridades. Na quinta-feira, as autoridades passaram a utilizar um novo método de contagem, que inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. No primeiro dia após a entrada em vigor do novo método, a China reportou aumentos recorde no número de mortos e infectados. Os atrasos no diagnóstico do vírus podem ser significativos, já que muitos pacientes aguardam até uma semana pelos resultados dos exames em laboratório, que são enviados para Pequim. Permitir que os médicos diagnostiquem diretamente os pacientes permitirá que mais pessoas recebam tratamento, inclusive em vários hospitais construídos de raiz em Wuhan, capital de Hubei, especificamente para o tratamento de infectados com o Covid-19. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um e, embora trinta países tenham diagnosticado casos de pneumonia por COVID-19, a China responde por cerca de 99% dos infectados.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Comissão Nacional de Saúde reporta mais 121 mortos em toda a China [dropcap]A[/dropcap] Comissão Nacional de Saúde da China reportou hoje 121 mortes, nas últimas 24 horas, pelo novo coronavírus, designado Covid-19, fixando em 1.380 o número total de vítimas mortais em todo o continente chinês. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o número de infectados cresceu 5.090, para 63.581, na totalidade da República Popular da China, que exclui Macau e Hong Kong. O principal órgão de saúde da China reviu assim em baixa os dados difundidos ao início da manhã (hora local) pelas autoridades de Hubei, apontando que houve duplicados na “recolha e registo de dados”. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o número atual de infeções na China Continental é de 63.851, um aumento de 5.090, em relação ao dia anterior. Os números anteriores divulgados pelas autoridades de Hubei fixaram o número de infectados acima dos 65.000, mas a Comissão apontou, entretanto, que aquele número está incorrecto. Segundo a Comissão Nacional de Saúde, só na província de Hubei, epicentro da epidemia, morreram 116 pessoas, nas últimas 24 horas, fixando o total em 1.318, e surgiram 4.823 novos casos. A mesma fonte informou ainda que entre os novos casos registados a nível nacional, 2.174 são graves, enquanto 1.081 pessoas receberam alta após superarem a doença. Mais de 490.000 pessoas que estiveram em contacto próximo com pacientes que estão a ser acompanhadas, segundo as autoridades. Na quinta-feira, as autoridades passaram a utilizar um novo método de contagem, que inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. No primeiro dia após a entrada em vigor do novo método, a China reportou aumentos recorde no número de mortos e infectados. Os atrasos no diagnóstico do vírus podem ser significativos, já que muitos pacientes aguardam até uma semana pelos resultados dos exames em laboratório, que são enviados para Pequim. Permitir que os médicos diagnostiquem diretamente os pacientes permitirá que mais pessoas recebam tratamento, inclusive em vários hospitais construídos de raiz em Wuhan, capital de Hubei, especificamente para o tratamento de infectados com o Covid-19. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um e, embora trinta países tenham diagnosticado casos de pneumonia por COVID-19, a China responde por cerca de 99% dos infectados.
Hoje Macau China / ÁsiaCoronavírus | Portugal equaciona distribuir formulários para viajantes [dropcap]A[/dropcap] ministra da Saúde disse ontem que as autoridades estão a equacionar distribuir formulários aos viajantes de certas regiões chinesas para Portugal para despistar possíveis contágios com o novo coronavírus, estando também a distribuir informação nos aviões. Falando aos jornalistas portugueses, em Bruxelas, no final de uma reunião extraordinária de ministros da Saúde da União Europeia (UE) sobre o surto do Covid-19, Marta Temido indicou que o Governo português está a analisar “a eventual aplicação de questionários de proveniência de identificação dos últimos contactos nos viajantes provenientes de determinados espaços”. De acordo com a ministra, o objectivo é despistar “contactos recentes dos passageiros” com pessoas infectadas. “Estamos a preparar – já o estávamos a preparar ao nível da Direção-Geral da Saúde – e poderemos equacionar isso nas próximas horas e nos próximos dias”, referiu Marta Temido. A ministra indicou que, desde o passado domingo, Portugal está também a distribuir informação a bordo sobre novo coronavírus em voos entre a China e Portugal. “Os nossos voos já foram preparados com todo o tipo de materiais para serem distribuídos pelos viajantes com informação detalhada sobre o que podem ser sintomas, o que devem fazer e com números de contacto”, isto é, “informações úteis para quando [estes cidadãos] entram em Portugal poderem ser encaminhados, se alguma coisa se passar com eles”, precisou Marta Temido. Europa unida Bruxelas acolheu ontem uma reunião extraordinária de ministros da Saúde da UE, convocada de emergência pela presidência do Conselho, na qual os 27 discutiram o reforço da coordenação ao nível europeu para prevenir a propagação do novo coronavírus. De acordo com a ministra portuguesa, mais do que medidas novas, deste encontro saiu um “acordo sobre princípios gerais” entre os países, que assenta sobre uma “coordenação da actuação entre os Estados-membros, da preparação e no foco na capacidade de adaptação e de preparação para a evolução epidemiológica”. Não decidido no encontro, mas também não excluído para já, está um eventual controlo nas fronteiras da União Europeia (UE) de pessoas infectadas.
Hoje Macau China / ÁsiaCoronavírus | Portugal equaciona distribuir formulários para viajantes [dropcap]A[/dropcap] ministra da Saúde disse ontem que as autoridades estão a equacionar distribuir formulários aos viajantes de certas regiões chinesas para Portugal para despistar possíveis contágios com o novo coronavírus, estando também a distribuir informação nos aviões. Falando aos jornalistas portugueses, em Bruxelas, no final de uma reunião extraordinária de ministros da Saúde da União Europeia (UE) sobre o surto do Covid-19, Marta Temido indicou que o Governo português está a analisar “a eventual aplicação de questionários de proveniência de identificação dos últimos contactos nos viajantes provenientes de determinados espaços”. De acordo com a ministra, o objectivo é despistar “contactos recentes dos passageiros” com pessoas infectadas. “Estamos a preparar – já o estávamos a preparar ao nível da Direção-Geral da Saúde – e poderemos equacionar isso nas próximas horas e nos próximos dias”, referiu Marta Temido. A ministra indicou que, desde o passado domingo, Portugal está também a distribuir informação a bordo sobre novo coronavírus em voos entre a China e Portugal. “Os nossos voos já foram preparados com todo o tipo de materiais para serem distribuídos pelos viajantes com informação detalhada sobre o que podem ser sintomas, o que devem fazer e com números de contacto”, isto é, “informações úteis para quando [estes cidadãos] entram em Portugal poderem ser encaminhados, se alguma coisa se passar com eles”, precisou Marta Temido. Europa unida Bruxelas acolheu ontem uma reunião extraordinária de ministros da Saúde da UE, convocada de emergência pela presidência do Conselho, na qual os 27 discutiram o reforço da coordenação ao nível europeu para prevenir a propagação do novo coronavírus. De acordo com a ministra portuguesa, mais do que medidas novas, deste encontro saiu um “acordo sobre princípios gerais” entre os países, que assenta sobre uma “coordenação da actuação entre os Estados-membros, da preparação e no foco na capacidade de adaptação e de preparação para a evolução epidemiológica”. Não decidido no encontro, mas também não excluído para já, está um eventual controlo nas fronteiras da União Europeia (UE) de pessoas infectadas.
Hoje Macau SociedadeJogo | Receitas líquidas da MGM sobem 19 por cento em 2019 [dropcap]A[/dropcap] operadora de jogo MGM China, com dois casinos em Macau, anunciou uma receita líquida em 2019 de 2,9 mil milhões de dólares americanos mais 19 por cento em comparação com 2018. Em destaque estão os resultados do MGM Cotai, a funcionar desde Fevereiro de 2018, responsável por uma receita de 1,326 mil milhões de dólares americanos em 2019, quase o dobro do montante arrecadado em 2018. Já o MGM Macau registou 1,578 mil milhões de dólares americanos em 2019, o que representa uma perda nas receitas homólogas. Em 2018 tinha alcançado 1,721 mil milhões de dólares. O grupo registou um EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de cerca de 735 milhões de dólares americanos em 2019, em comparação com os 574 milhões de dólares registados em 2018. No mesmo comunicado, o grupo disse ter registado no último trimestre de 2019, um aumento de 6 por cento na receita líquida, fixando-se em 727 milhões de dólares americanos. No quarto trimestre do ano, o MGM China aumentou em 31 por cento as receitas obtidas através do jogo de massas e uma diminuição de 20 por cento nas receitas do jogo VIP (grandes apostas), devido à “redução de 33 por cento no volume de negócios no MGM Macau”. No mesmo período em análise, o EBITDA ajustado aumentou 10 por cento, registando 185 milhões de dólares. Difíceis previsões A MGM China, admitiu também prejuízos no jogo em Macau durante o primeiro trimestre “e, potencialmente, depois disso”, bem como no mercado dos EUA, devido ao surto do coronavírus Covid-19. “Esperamos que o impacto possa ter impacto material nos resultados operacionais da MGM China no primeiro trimestre de 2020 e, potencialmente, depois disso”, indicou em comunicado a empresa, que, tal como todos os outros casinos em Macau, fechou as salas de jogo a 5 de Janeiro, a pedido do Governo local. “Embora o surto tenha sido amplamente concentrado na China, na medida em que o vírus afecta a disposição ou capacidade dos clientes de viajar para as propriedades da empresa [mãe] nos Estados Unidos (devido a restrições de viagem ou de outra forma), os resultados domésticos das operações da companhia também podem ter um impacto negativo”, pode ler-se na mesma nota. A MGM China sublinhou que “é actualmente incapaz de prever a duração da interrupção dos negócios em Macau, se a suspensão das operações vai continuar para além do período de 15 dias ou o impacto da redução de fluxo de clientes”.
Hoje Macau SociedadeJogo | Receitas líquidas da MGM sobem 19 por cento em 2019 [dropcap]A[/dropcap] operadora de jogo MGM China, com dois casinos em Macau, anunciou uma receita líquida em 2019 de 2,9 mil milhões de dólares americanos mais 19 por cento em comparação com 2018. Em destaque estão os resultados do MGM Cotai, a funcionar desde Fevereiro de 2018, responsável por uma receita de 1,326 mil milhões de dólares americanos em 2019, quase o dobro do montante arrecadado em 2018. Já o MGM Macau registou 1,578 mil milhões de dólares americanos em 2019, o que representa uma perda nas receitas homólogas. Em 2018 tinha alcançado 1,721 mil milhões de dólares. O grupo registou um EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de cerca de 735 milhões de dólares americanos em 2019, em comparação com os 574 milhões de dólares registados em 2018. No mesmo comunicado, o grupo disse ter registado no último trimestre de 2019, um aumento de 6 por cento na receita líquida, fixando-se em 727 milhões de dólares americanos. No quarto trimestre do ano, o MGM China aumentou em 31 por cento as receitas obtidas através do jogo de massas e uma diminuição de 20 por cento nas receitas do jogo VIP (grandes apostas), devido à “redução de 33 por cento no volume de negócios no MGM Macau”. No mesmo período em análise, o EBITDA ajustado aumentou 10 por cento, registando 185 milhões de dólares. Difíceis previsões A MGM China, admitiu também prejuízos no jogo em Macau durante o primeiro trimestre “e, potencialmente, depois disso”, bem como no mercado dos EUA, devido ao surto do coronavírus Covid-19. “Esperamos que o impacto possa ter impacto material nos resultados operacionais da MGM China no primeiro trimestre de 2020 e, potencialmente, depois disso”, indicou em comunicado a empresa, que, tal como todos os outros casinos em Macau, fechou as salas de jogo a 5 de Janeiro, a pedido do Governo local. “Embora o surto tenha sido amplamente concentrado na China, na medida em que o vírus afecta a disposição ou capacidade dos clientes de viajar para as propriedades da empresa [mãe] nos Estados Unidos (devido a restrições de viagem ou de outra forma), os resultados domésticos das operações da companhia também podem ter um impacto negativo”, pode ler-se na mesma nota. A MGM China sublinhou que “é actualmente incapaz de prever a duração da interrupção dos negócios em Macau, se a suspensão das operações vai continuar para além do período de 15 dias ou o impacto da redução de fluxo de clientes”.
Hoje Macau China / ÁsiaHuawei volta a refutar acusações de espionagem dos EUA [dropcap]A[/dropcap] Huawei declarou ontem que as acusações dos EUA de que o Governo chinês terá acesso a uma “porta traseira” dos seus telemóveis não passam de uma “cortina de fumo”, garantindo que nunca acedeu secretamente a redes de telecomunicações. “As acusações dos EUA sobre a Huawei usando intercepção legal não passam de uma cortina de fumo e não se inserem em nenhuma lógica no domínio da segurança cibernética. A Huawei nunca acedeu secretamente às redes de telecomunicações, nem temos a capacidade de fazê-lo. O Wall Street Journal está claramente ciente de que o Governo dos EUA não pode fornecer nenhuma evidência para apoiar suas acusações e ainda assim optou por espalhar as mentiras ditas por funcionários dos EUA”, refere a fabricante chinesa em comunicado. De acordo com funcionários norte-americanos citados pelo jornal The Wall Street Journal na quarta-feira, os produtos da empresa chinesa representam um risco para a segurança, considerando que a fabricante tem vínculos muito estreitos com o Governo chinês. “A Huawei é apenas um fornecedor de equipamentos. Nessa função, ter acesso a redes de clientes sem a sua autorização e visibilidade seria impossível. Não temos a capacidade de contornar as operadoras, controlar o acesso e tirar dados das suas redes sem ser detectado por todos os ‘firewalls’ normais ou sistemas de segurança”, disse ainda. A fabricante chinesa reitera assim que a segurança cibernética e a protecção de privacidade do utilizador são as suas principais prioridades e que as observações feitas por funcionários dos EUA ignoram completamente o enorme investimento e as melhores práticas da Huawei e das operadoras. “Estamos muito indignados com o facto de o Governo dos EUA não terem poupado esforços para estigmatizar a Huawei usando questões de segurança cibernética. Se os EUA descobrirem as violações da Huawei, pedimos novamente solenemente que divulguem evidências específicas em vez de usar os media para espalhar rumores”, refere. Porta dos fundos Segundo o The Wall Street Journal, citado pela AP, funcionários norte-americanos afirmam que a Huawei Technologies pode aceder secretamente às redes de telemóveis em todo o mundo através de “portas traseiras” desenhadas para serem utilizadas pelas forças de ordem pública. Os serviços de inteligência norte-americanos apontam que a Huawei teria tido essa capacidade secreta durante mais de uma década, disseram funcionários dos Estados Unidos, enquanto a Huawei rejeita essas acusações.
Hoje Macau China / ÁsiaEnsino | Alunos e professores estrangeiros aconselhados a voltar a casa [dropcap]M[/dropcap]ilhares de professores e estudantes estrangeiros na China estão a ser aconselhados pelas respectivas universidades a voltarem aos seus países, numa altura de indecisão face à propagação do coronavírus por todo continente chinês. Vários estudantes e professores contactados pela agência Lusa dizem terem sido aconselhados a regressarem a casa por período indefinido. “Por favor, regresse a casa, pode voltar assim que a guerra contra o surto acabar”, lê-se numa das mensagens a que a Lusa teve acesso. Professores de línguas estrangeiras em escolas de ensino primário ao secundário, ou treinadores de futebol no ensino básico – ocupação de cerca de cem portugueses na China – estão ainda a ser notificados de que os seus salários serão reduzidos, em alguns casos para o equivalente ao salário mínimo por lei da cidade onde trabalham. Em Pequim, por exemplo, o salário mínimo está fixado nos 2.200 yuan, um valor que não cobre metade da renda mensal de um quarto na área metropolitana do município. Nas províncias mais pobres do país, o salário mínimo ronda os 1.500 yuan. Milhões de trabalhadores deveriam ter já regressado das suas terras natais, mas a rápida propagação do vírus levou as autoridades a prolongar o feriado nacional e a recomendar às empresas que deixem os funcionários trabalharem a partir de casa. Várias universidades suspenderam o início do semestre por um período indefinido. Outras apontam para Maio, a seguir ao feriado do Dia do Trabalhador. Projectos suspensos A decisão das universidades pode afectar uma aposta estratégica de Pequim, que tem, nos últimos anos, procurado atrair estudantes de todo o mundo, parte da sua ambição por maior influência global. O país asiático é já o terceiro maior destino para estudantes estrangeiros, superado apenas pelos Estados Unidos e Reino Unido. O país asiático tinha como meta receber meio milhão de estudantes oriundos de diferentes partes do mundo este ano. A China é também o segundo maior destino para estudantes africanos, a seguir a França, atraindo centenas de estudantes oriundos dos países africanos de língua oficial portuguesa. Todos os anos, o ministério chinês da Educação oferece seis bolsas de estudo a estudantes portugueses e destinadas a cursos livres, gerais ou avançados, em todas as áreas. O Instituto Confúcio, organismo patrocinado por Pequim para assegurar o ensino de chinês, e que está presente em cinco universidades portuguesas – Aveiro, Coimbra, Lisboa, Minho e Porto -, oferece também programas de intercâmbio na China. Os do curso de Tradução e Interpretação Português/Chinês – Chinês/Português, do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), cumprem também um ano lectivo na Universidade de Línguas Estrangeiras de Pequim. Na Universidade de Estudos Estrangeiros de Tianjin, cidade a 120 quilómetros de Pequim e que tem um protocolo com o Instituto Confúcio de Lisboa, os alunos e professores que optarem por ficar estão proibidos de sair do ‘campus’. Uma aluna e dois professores oriundos de Portugal permanecem na universidade. O país asiático é o maior emissor de estudantes estrangeiros – mais de 662.000 chineses estudam fora do país, a maioria nos Estados Unidos e Reino Unido. A decisão de Washington e da Austrália de proibir a entrada a quem esteve na China nos últimos 14 dias está também a afectar milhares de estudantes chineses matriculados em universidades norte-americanas, e agora impedidos de regressarem às aulas.
Hoje Macau China / ÁsiaEnsino | Alunos e professores estrangeiros aconselhados a voltar a casa [dropcap]M[/dropcap]ilhares de professores e estudantes estrangeiros na China estão a ser aconselhados pelas respectivas universidades a voltarem aos seus países, numa altura de indecisão face à propagação do coronavírus por todo continente chinês. Vários estudantes e professores contactados pela agência Lusa dizem terem sido aconselhados a regressarem a casa por período indefinido. “Por favor, regresse a casa, pode voltar assim que a guerra contra o surto acabar”, lê-se numa das mensagens a que a Lusa teve acesso. Professores de línguas estrangeiras em escolas de ensino primário ao secundário, ou treinadores de futebol no ensino básico – ocupação de cerca de cem portugueses na China – estão ainda a ser notificados de que os seus salários serão reduzidos, em alguns casos para o equivalente ao salário mínimo por lei da cidade onde trabalham. Em Pequim, por exemplo, o salário mínimo está fixado nos 2.200 yuan, um valor que não cobre metade da renda mensal de um quarto na área metropolitana do município. Nas províncias mais pobres do país, o salário mínimo ronda os 1.500 yuan. Milhões de trabalhadores deveriam ter já regressado das suas terras natais, mas a rápida propagação do vírus levou as autoridades a prolongar o feriado nacional e a recomendar às empresas que deixem os funcionários trabalharem a partir de casa. Várias universidades suspenderam o início do semestre por um período indefinido. Outras apontam para Maio, a seguir ao feriado do Dia do Trabalhador. Projectos suspensos A decisão das universidades pode afectar uma aposta estratégica de Pequim, que tem, nos últimos anos, procurado atrair estudantes de todo o mundo, parte da sua ambição por maior influência global. O país asiático é já o terceiro maior destino para estudantes estrangeiros, superado apenas pelos Estados Unidos e Reino Unido. O país asiático tinha como meta receber meio milhão de estudantes oriundos de diferentes partes do mundo este ano. A China é também o segundo maior destino para estudantes africanos, a seguir a França, atraindo centenas de estudantes oriundos dos países africanos de língua oficial portuguesa. Todos os anos, o ministério chinês da Educação oferece seis bolsas de estudo a estudantes portugueses e destinadas a cursos livres, gerais ou avançados, em todas as áreas. O Instituto Confúcio, organismo patrocinado por Pequim para assegurar o ensino de chinês, e que está presente em cinco universidades portuguesas – Aveiro, Coimbra, Lisboa, Minho e Porto -, oferece também programas de intercâmbio na China. Os do curso de Tradução e Interpretação Português/Chinês – Chinês/Português, do Instituto Politécnico de Leiria (IPL), cumprem também um ano lectivo na Universidade de Línguas Estrangeiras de Pequim. Na Universidade de Estudos Estrangeiros de Tianjin, cidade a 120 quilómetros de Pequim e que tem um protocolo com o Instituto Confúcio de Lisboa, os alunos e professores que optarem por ficar estão proibidos de sair do ‘campus’. Uma aluna e dois professores oriundos de Portugal permanecem na universidade. O país asiático é o maior emissor de estudantes estrangeiros – mais de 662.000 chineses estudam fora do país, a maioria nos Estados Unidos e Reino Unido. A decisão de Washington e da Austrália de proibir a entrada a quem esteve na China nos últimos 14 dias está também a afectar milhares de estudantes chineses matriculados em universidades norte-americanas, e agora impedidos de regressarem às aulas.
Hoje Macau PolíticaCoronavírus | Agnes Lam defende cidadãos de Wuhan [dropcap]A[/dropcap] deputada Agnes Lam pediu ontem compreensão para as pessoas que abandonaram Wuhan momentos antes de ser declarado que a cidade ia ser encerrada. Num comentário nas redes sociais, a legisladora pede compreensão e considera que apenas as pessoas que saíram da cidade quando já sabiam que estava infectadas merecem ser repreendidas moralmente. Em relação aos que saíram sem perceberem a gravidade da situação no Interior, de forma a evitarem ficar isolados, ou os que saíram devido pânico face ao medo de serem infectados ou de não receberem os tratamentos adequados, mesmo que apresentassem sintomas de gripe, a deputada e académica considera que apenas se tratou do “instinto de sobrevivência” a funcionar. “Se imaginarmos as pessoas nesta situação, em que a informação não é transparente, as pessoas apenas pretenderam fugir devido ao pânico, o que é apenas o instinto de sobrevivência humana a funcionar. Nenhum de nós pode garantir que nas mesmas condições não decidia também fugir”, defendeu. Por outro lado, Agnes Lam condena aqueles que sabiam que estavam doentes, mas mesmo assim fizeram tudo para fugir de Wuhan ou da província de Hubei. “Acho que as pessoas que fugiram apesar de saber que estavam infectadas são as únicas que merecem condenadas devido à responsabilidade moral envolvida. As pessoas infectadas têm a responsabilidade moral de evitar viajar e fazer o que está ao seu alcance para prevenir que haja mais infecções”, sustentou a legisladora. No mesmo texto, Agnes aponta que o mais importante nesta fase não é perseguir os residentes de Wuhan que fugira, mas antes fazer com que essas pessoas que estão assustadas se sintam confortáveis para se entregar e poder proteger a sociedade.
Hoje Macau PolíticaCoronavírus | Agnes Lam defende cidadãos de Wuhan [dropcap]A[/dropcap] deputada Agnes Lam pediu ontem compreensão para as pessoas que abandonaram Wuhan momentos antes de ser declarado que a cidade ia ser encerrada. Num comentário nas redes sociais, a legisladora pede compreensão e considera que apenas as pessoas que saíram da cidade quando já sabiam que estava infectadas merecem ser repreendidas moralmente. Em relação aos que saíram sem perceberem a gravidade da situação no Interior, de forma a evitarem ficar isolados, ou os que saíram devido pânico face ao medo de serem infectados ou de não receberem os tratamentos adequados, mesmo que apresentassem sintomas de gripe, a deputada e académica considera que apenas se tratou do “instinto de sobrevivência” a funcionar. “Se imaginarmos as pessoas nesta situação, em que a informação não é transparente, as pessoas apenas pretenderam fugir devido ao pânico, o que é apenas o instinto de sobrevivência humana a funcionar. Nenhum de nós pode garantir que nas mesmas condições não decidia também fugir”, defendeu. Por outro lado, Agnes Lam condena aqueles que sabiam que estavam doentes, mas mesmo assim fizeram tudo para fugir de Wuhan ou da província de Hubei. “Acho que as pessoas que fugiram apesar de saber que estavam infectadas são as únicas que merecem condenadas devido à responsabilidade moral envolvida. As pessoas infectadas têm a responsabilidade moral de evitar viajar e fazer o que está ao seu alcance para prevenir que haja mais infecções”, sustentou a legisladora. No mesmo texto, Agnes aponta que o mais importante nesta fase não é perseguir os residentes de Wuhan que fugira, mas antes fazer com que essas pessoas que estão assustadas se sintam confortáveis para se entregar e poder proteger a sociedade.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Número de infectados em Macau desce para sete após nova alta hospitalar [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Saúde de Macau anunciaram hoje que deram alta hospitalar a mais um paciente contaminado com o coronavírus Covid-19, passando para sete o número de infectados no território. À semelhança dos dois casos anteriores que receberam alta, trata-se de uma mulher e também da cidade chinesa de Wuhan, foco do Covid-19, que deu entrada num hospital do território a 23 de Janeiro. Na conferência de imprensa diária, as autoridades de saúde do território indicaram que nas últimas 24 horas foram testadas 387 amostras no Laboratório de Saúde Pública, um número que continua a crescer em relação a dias anteriores, uma vez que a despistagem tem sido alargada a grupos definidos como de maior risco. No total, nas últimas semanas foram realizados 1.111 testes na capital mundial do jogo, cujos casinos encerraram por determinação governamental há uma semana. Dos 1.111 testes já foram descartados 1.077 casos suspeitos. Vinte e quatro pessoas continuam a aguardar o resultado das análises, enquanto 27 já saíram do isolamento imposto pelas autoridades de saúde. O número de mortos na China continental devido ao coronavírus supera já os 1.300 casos. Só na província de Hubei, epicentro do surto, nas últimas 24 horas, morreram 242 pessoas e foram diagnosticados cerca de 15 mil novos casos. O balanço ultrapassa o da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS, na sigla em inglês), que entre 2002 e 2003 causou a morte a 774 pessoas em todo o mundo, a maioria das quais na China, mas a taxa de mortalidade permanece inferior. O novo vírus, que provocou um morto em Hong Kong e outro nas Filipinas, afeta também o território de Macau (com oito infectados) e mais de duas dezenas de países, onde os casos de contágio superam os 350. A situação motivou a marcação de uma reunião de urgência de ministros da Saúde dos países da União Europeia para hoje, em Bruxelas, enquanto a Organização Mundial de Saúde enviou uma equipa de especialistas para a China para acompanhar a evolução.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Número de infectados em Macau desce para sete após nova alta hospitalar [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Saúde de Macau anunciaram hoje que deram alta hospitalar a mais um paciente contaminado com o coronavírus Covid-19, passando para sete o número de infectados no território. À semelhança dos dois casos anteriores que receberam alta, trata-se de uma mulher e também da cidade chinesa de Wuhan, foco do Covid-19, que deu entrada num hospital do território a 23 de Janeiro. Na conferência de imprensa diária, as autoridades de saúde do território indicaram que nas últimas 24 horas foram testadas 387 amostras no Laboratório de Saúde Pública, um número que continua a crescer em relação a dias anteriores, uma vez que a despistagem tem sido alargada a grupos definidos como de maior risco. No total, nas últimas semanas foram realizados 1.111 testes na capital mundial do jogo, cujos casinos encerraram por determinação governamental há uma semana. Dos 1.111 testes já foram descartados 1.077 casos suspeitos. Vinte e quatro pessoas continuam a aguardar o resultado das análises, enquanto 27 já saíram do isolamento imposto pelas autoridades de saúde. O número de mortos na China continental devido ao coronavírus supera já os 1.300 casos. Só na província de Hubei, epicentro do surto, nas últimas 24 horas, morreram 242 pessoas e foram diagnosticados cerca de 15 mil novos casos. O balanço ultrapassa o da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS, na sigla em inglês), que entre 2002 e 2003 causou a morte a 774 pessoas em todo o mundo, a maioria das quais na China, mas a taxa de mortalidade permanece inferior. O novo vírus, que provocou um morto em Hong Kong e outro nas Filipinas, afeta também o território de Macau (com oito infectados) e mais de duas dezenas de países, onde os casos de contágio superam os 350. A situação motivou a marcação de uma reunião de urgência de ministros da Saúde dos países da União Europeia para hoje, em Bruxelas, enquanto a Organização Mundial de Saúde enviou uma equipa de especialistas para a China para acompanhar a evolução.
Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | China reporta 15.152 novos casos de Covid-19 num dia com novo método de contagem [dropcap]A[/dropcap] China reportou hoje 254 novas mortes e 15.152 novos infectados em 24 horas pelo novo coronavírus, designado Covid-19, num aumento recorde que resulta de uma alteração na metodologia da contagem. O número total de mortes pelo surto, inicialmente detectado em dezembro passado, fixou-se hoje em 1.367, enquanto o número de casos confirmados ascendeu a 59.804, em toda a China continental. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um. A Comissão Nacional de Saúde da China detalhou que, entre os pacientes, há 8.030 casos graves e que 5.911 pessoas foram curadas e tiveram alta. A província de Hubei, de onde o vírus é originário, registou, nas últimas 24 horas, 242 mortos, mais do dobro em relação ao dia anterior. Também o número de infectados ultrapassou em quase dez vezes os casos reportados na quarta-feira. Foram registados mais 14.840 novos casos da infeção na província, fixando o total em mais de 48 mil. O novo método de contagem inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. Os atrasos no diagnóstico do vírus podem ser significativos, já que muitos pacientes aguardam até uma semana pelos resultados dos exames em laboratório, que são enviados para Pequim. Permitir que os médicos diagnostiquem diretamente os pacientes permitirá que mais pessoas recebam tratamento, inclusive em vários hospitais construídos de raiz em Wuhan especificamente para o tratamento de infectados com o Covid-19.
Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | China reporta 15.152 novos casos de Covid-19 num dia com novo método de contagem [dropcap]A[/dropcap] China reportou hoje 254 novas mortes e 15.152 novos infectados em 24 horas pelo novo coronavírus, designado Covid-19, num aumento recorde que resulta de uma alteração na metodologia da contagem. O número total de mortes pelo surto, inicialmente detectado em dezembro passado, fixou-se hoje em 1.367, enquanto o número de casos confirmados ascendeu a 59.804, em toda a China continental. Para além do continente chinês, Hong Kong e as Filipinas reportaram um morto cada um. A Comissão Nacional de Saúde da China detalhou que, entre os pacientes, há 8.030 casos graves e que 5.911 pessoas foram curadas e tiveram alta. A província de Hubei, de onde o vírus é originário, registou, nas últimas 24 horas, 242 mortos, mais do dobro em relação ao dia anterior. Também o número de infectados ultrapassou em quase dez vezes os casos reportados na quarta-feira. Foram registados mais 14.840 novos casos da infeção na província, fixando o total em mais de 48 mil. O novo método de contagem inclui “casos clinicamente diagnosticados”, mas que não foram ainda sujeitos a exame laboratorial e, portanto, ausentes até agora das estatísticas. Os atrasos no diagnóstico do vírus podem ser significativos, já que muitos pacientes aguardam até uma semana pelos resultados dos exames em laboratório, que são enviados para Pequim. Permitir que os médicos diagnostiquem diretamente os pacientes permitirá que mais pessoas recebam tratamento, inclusive em vários hospitais construídos de raiz em Wuhan especificamente para o tratamento de infectados com o Covid-19.
Hoje Macau SociedadeDSES | Exame unificado re-agendado para Abril [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços de Ensino Superior (DSES) decidiu adiar para o período compreendido entre 16 e 19 de Abril a realização do Exame Unificado de Acesso para os alunos do ensino secundário, e que abrange a Universidade de Macau, o Instituto Politécnico de Macau, o Instituto de Formação Turística de Macau e a Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau. De acordo com um comunicado ontem emitido, o adiamento do prazo permite “que os estudantes candidatos aproveitem, em pleno, o seu tempo para melhor se prepararem”. Além disso, “as quatro instituições [de ensino] salientaram que irão implementar melhor as medidas para prevenir a epidemia, para que esteja assegurada a segurança e a saúde dos estudantes candidatos e dos trabalhadores deste Exame”. Os resultados do Exame Unificado de Acesso serão publicados na segunda quinzena de Maio. Quanto à programação do Exame, as datas e as disciplinas das provas são, por ordem, as seguintes: 16 e 17 de Abril (disciplinas de Língua Portuguesa), 18 de Abril (disciplinas de Língua Chinesa) e 19 de Abril (disciplinas de Inglês e Matemática). Os novos registos para o Exame Unificado de Acesso podem ser feitos até esta sexta-feira, dia 14.
Hoje Macau SociedadeDSES | Exame unificado re-agendado para Abril [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços de Ensino Superior (DSES) decidiu adiar para o período compreendido entre 16 e 19 de Abril a realização do Exame Unificado de Acesso para os alunos do ensino secundário, e que abrange a Universidade de Macau, o Instituto Politécnico de Macau, o Instituto de Formação Turística de Macau e a Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau. De acordo com um comunicado ontem emitido, o adiamento do prazo permite “que os estudantes candidatos aproveitem, em pleno, o seu tempo para melhor se prepararem”. Além disso, “as quatro instituições [de ensino] salientaram que irão implementar melhor as medidas para prevenir a epidemia, para que esteja assegurada a segurança e a saúde dos estudantes candidatos e dos trabalhadores deste Exame”. Os resultados do Exame Unificado de Acesso serão publicados na segunda quinzena de Maio. Quanto à programação do Exame, as datas e as disciplinas das provas são, por ordem, as seguintes: 16 e 17 de Abril (disciplinas de Língua Portuguesa), 18 de Abril (disciplinas de Língua Chinesa) e 19 de Abril (disciplinas de Inglês e Matemática). Os novos registos para o Exame Unificado de Acesso podem ser feitos até esta sexta-feira, dia 14.
Hoje Macau SociedadePeter Stilwell deixa de estar à frente da Universidade de São José [dropcap]S[/dropcap]tephen Morgan, actual director da Faculdade de Estudos Religiosos da Universidade de São José (USJ) deverá ser o novo reitor da instituição de ensino superior privado de Macau, substituindo Peter Stilwell na função. De acordo com a TDM Rádio Macau, Stephen Morgan é próximo do bispo de Macau, Stephen Lee, responsável pela vinda do académico para a USJ. Nascido no País de Gales, Stephen Morgan é doutorado pela Universidade de Oxford. Peter Stilwell confirmou a saída, mas a Diocese de Macau ainda não comentou o afastamento. Os estatutos da USJ foram alterados em Abril de 2017, uma mudança que deu poderes ao bispo de Macau para nomear e demitir o reitor e o vice-reitor da universidade. Ainda de acordo com a TDM Rádio Macau, a Fundação Católica para o Ensino Superior Universitário, que detém a USJ, iria reunir este sábado, encontro que foi cancelado devido à crise do coronavírus. A substituição do ainda reitor Peter Stilwell seria um dos pontos da agenda. Há muito que a saída de Peter Stilwell era uma possibilidade. Em 2015 chegou a ser falada a sua saída no ano seguinte, depois da inauguração do novo campus da USJ na Ilha Verde. Na altura, o próprio reitor falou da vontade de sair. “Para o ano faço 70 anos. Chego à idade da jubilação. É uma idade simpática para me retirar e escrever memórias. Aquilo que não escondo é que, como estamos nesta fase de construção do campus, seria pouco simpático que eu, depois de ter andado a angariar fundos, desaparecesse antes da inauguração”, explicou. Peter Stilwell chegou à USJ em 2012 para substituir Ruben Cabral no cargo. Este foi o grande responsável por uma reestruturação curricular e financeira da USJ.
Hoje Macau DesportoGrande Prémio da China de Fórmula 1 adiado [dropcap]A[/dropcap]pesar de só estar marcada para o mês de Abril, A FIA e a Fórmula 1 deram aval ao adiamento da prova devido à crise provocada pelo coronavírus de Wuhan O Grande Prémio de Fórmula 1 da China vai ser adiado devido ao surto generalizado do novo coronavírus no país asiático, foi ontem anunciado. A Federação Internacional do Automóvel (FIA), juntamente com a Fórmula 1, decidiram aceitar o pedido de adiamento da prova, que estava agendada para o dia 19 de Abril, depois de um uma solicitação oficial do promotor do evento, o Juss Sports Group. “A FIA e a Fórmula 1 continuam a trabalhar em conjunto com as equipas, o promotor e as autoridades da China para avaliar a situação e os seus desenvolvimentos. Todas as partes vão ter o tempo necessário para estudar a viabilidade de possíveis datas alternativas para a realização do Grande Prémio mais tarde no ano, caso a situação melhore”, refere a FIA em comunicado. A federação esclarece que vai continuar a acompanhar a situação no que diz respeito a outros eventos motorizados. “O Grande Prémio da China tem sido uma importante parte do calendário da Fórmula 1, com muitos adeptos apaixonados. A comunidade da Fórmula 1 espera voltar a correr na China o mais rápido e deseja a todos no país o melhor durante estes tempos difíceis”, conclui. Ainda a subir O número de mortos na China continental devido ao coronavírus aumentou para 1.113, informou ontem a Comissão Nacional de Saúde chinesa. De acordo com as autoridades de saúde de Pequim, o número total de mortos nas últimas 24 horas é de 97. O número total de casos confirmados é de 44.653, dos quais 2.015 foram confirmados nas últimas 24 horas em território continental chinês. As autoridades chinesas acrescentaram ainda que 451.462 pacientes foram acompanhados por terem tido contacto próximo com os infectados, dos quais 185.037 ainda estão sob observação. O balanço ultrapassa o da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS, na sigla em inglês), que entre 2002 e 2003 causou a morte a 774 pessoas em todo o mundo, a maioria das quais na China, mas a taxa de mortalidade permanece inferior. A situação motivou a marcação de uma reunião de urgência de ministros da Saúde dos países da União Europeia para esta quinta-feira, em Bruxelas, enquanto a Organização Mundial de Saúde enviou uma equipa de especialistas para a China para acompanhar a evolução.