Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Caso suspeito encaminhado para o hospital Curry Cabral em Lisboa resultou negativo [dropcap]O[/dropcap] caso suspeito de infecção pelo coronavírus Covd-19 em Portugal encaminhado este domingo para o Hospital Curry Cabral, em Lisboa, resultou negativo após análises, anunciou hoje a Direcção-Geral de Saúde (DGS). Num comunicado hoje divulgado, a DGS refere que “o oitavo caso suspeito de infeção por novo Coronavírus (COVID-19) em Portugal, que foi encaminhado para o Hospital Curry Cabral, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, resultou negativo após realização de análises laboratoriais pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), com duas amostras biológicas negativas”. A DGS tinha anunciado no domingo a existência de dois novos casos suspeitos de infecção pelo coronavírus Covid-19 em Portugal. Falta saber o resultado das análises ao caso encaminhado para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto. O Curry Cabral e o São João são hospitais de referência para estas situações. Estes são o oitavo e o nono casos suspeitos de infeção pelo novo Coronavírus em Portugal, sendo que nenhum dos casos anteriores se confirmou. Todos os outros casos suspeitos em Portugal resultaram negativos. O coronavírus Covid-19 já provocou 1.669 mortos e infectou cerca de 65 mil pessoas a nível mundial.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Polícia de Hong Kong procura autores de roubo de papel higiénico [dropcap]U[/dropcap]m camião que transportava papel higiénico foi hoje alvo de um assalto à mão armada em Hong Kong, onde a escassez do produto motivou uma corrida ao comércio local, anunciou a polícia. As autoridades informaram que um motorista de um camião foi assaltado por três homens em frente a um supermercado em Mong Kok, um dos bairros historicamente dominados pelas tríades locais. “O motorista foi ameaçado por três homens, armados com facas, que roubaram pacotes de papel higiénico no valor de mais de mil dólares de Hong Kong”, indicou um porta-voz da polícia. Imagens de vídeo difundidas por meios de comunicação social locais mostravam investigadores da polícia em redor de vários blocos com papel higiénico, à frente de um supermercado. Há cerca de duas semanas que encontrar papel higiénico se tornou difícil em Hong Kong, apesar das garantias do Executivo de que o fornecimento de bens não será afetado pelo surto do coronavírus Covid-19. Os supermercados não têm conseguido reabastecer com rapidez suficiente, e longas filas de clientes formam-se à porta das lojas ainda antes da abertura, à procura de outros bem como arroz, massas, detergentes e desinfetantes. O Governo, que regista uma das mais taxas de popularidade de sempre, na sequência de meses de manifestações pró-democracia, criticou já os rumores de penúria que circulam nas redes sociais e garantiu que o fornecimento de alimentos e de outros produtos era constante e suficiente.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Polícia de Hong Kong procura autores de roubo de papel higiénico [dropcap]U[/dropcap]m camião que transportava papel higiénico foi hoje alvo de um assalto à mão armada em Hong Kong, onde a escassez do produto motivou uma corrida ao comércio local, anunciou a polícia. As autoridades informaram que um motorista de um camião foi assaltado por três homens em frente a um supermercado em Mong Kok, um dos bairros historicamente dominados pelas tríades locais. “O motorista foi ameaçado por três homens, armados com facas, que roubaram pacotes de papel higiénico no valor de mais de mil dólares de Hong Kong”, indicou um porta-voz da polícia. Imagens de vídeo difundidas por meios de comunicação social locais mostravam investigadores da polícia em redor de vários blocos com papel higiénico, à frente de um supermercado. Há cerca de duas semanas que encontrar papel higiénico se tornou difícil em Hong Kong, apesar das garantias do Executivo de que o fornecimento de bens não será afetado pelo surto do coronavírus Covid-19. Os supermercados não têm conseguido reabastecer com rapidez suficiente, e longas filas de clientes formam-se à porta das lojas ainda antes da abertura, à procura de outros bem como arroz, massas, detergentes e desinfetantes. O Governo, que regista uma das mais taxas de popularidade de sempre, na sequência de meses de manifestações pró-democracia, criticou já os rumores de penúria que circulam nas redes sociais e garantiu que o fornecimento de alimentos e de outros produtos era constante e suficiente.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Sobe para 1.770 número de mortos na China continental, mais 105 em 24 horas [dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus (Covid-19) na China continental subiu hoje para 1.770, ao mesmo tempo que foram registados 2.048 novos casos de infecção, foi anunciado. A Comissão de Saúde da China disse que o número de infectados pelo Covid-19 ascendeu a 70.548. Entre os novos casos, 1.933 são da província de Hubei, centro do surto. Das 105 mortes registadas nas últimas 24 horas, 100 ocorreram em Hubei. A Comissão de Saúde da China acrescentou que existem 10.644 casos graves de infeção pela doença, enquanto 10.844 pessoas foram curadas e já receberam alta. Estão ainda a ser acompanhadas 546.016 pessoas que mantiveram contacto próximo com os infectados, sublinhou. Além de 1.770 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província, situada no centro da China, para tentar controlar a epidemia, uma medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Sobe para 1.770 número de mortos na China continental, mais 105 em 24 horas [dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus (Covid-19) na China continental subiu hoje para 1.770, ao mesmo tempo que foram registados 2.048 novos casos de infecção, foi anunciado. A Comissão de Saúde da China disse que o número de infectados pelo Covid-19 ascendeu a 70.548. Entre os novos casos, 1.933 são da província de Hubei, centro do surto. Das 105 mortes registadas nas últimas 24 horas, 100 ocorreram em Hubei. A Comissão de Saúde da China acrescentou que existem 10.644 casos graves de infeção pela doença, enquanto 10.844 pessoas foram curadas e já receberam alta. Estão ainda a ser acompanhadas 546.016 pessoas que mantiveram contacto próximo com os infectados, sublinhou. Além de 1.770 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província, situada no centro da China, para tentar controlar a epidemia, uma medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Dois novos casos suspeitos em Portugal [dropcap]A[/dropcap] Direcção-Geral da Saúde informou ontem que há mais dois casos suspeitos de infeção pelo coronavírus Covid-19 em Portugal, após avaliação clínica e epidemiológica. Em comunicado a DGS explicou tratar-se de dois doentes regressados da China, um dos quais foi encaminhado para o Hospital Curry Cabral, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, e o outro para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto. Ambas as unidades são hospitais de referência para estas situações. Os doentes ficam internados e serão realizadas colheitas de amostras biológicas para análise pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), informou ainda a DGS. Estes são o oitavo e o nono casos suspeitos de infeção pelo novo Coronavírus em Portugal, sendo que nenhum dos casos anteriores se confirmou. O último caso conhecido foi o de uma criança regressada da China, e que tinha sido encaminhada, esta sexta-feira, para o Hospital Dona Estefânia, hospital de Referência Pediátrico para estas situações. As analises laboratoriais efetuadas pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), com duas amostras biológicas resultaram “negativas”. Os seis casos suspeitos validados anteriormente pela DGS foram todos referentes a homens e mulheres vindos da China, encaminhados para hospitais de referência em Lisboa e no Porto e em todos as análises tiveram resultados negativos.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Dois novos casos suspeitos em Portugal [dropcap]A[/dropcap] Direcção-Geral da Saúde informou ontem que há mais dois casos suspeitos de infeção pelo coronavírus Covid-19 em Portugal, após avaliação clínica e epidemiológica. Em comunicado a DGS explicou tratar-se de dois doentes regressados da China, um dos quais foi encaminhado para o Hospital Curry Cabral, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, e o outro para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto. Ambas as unidades são hospitais de referência para estas situações. Os doentes ficam internados e serão realizadas colheitas de amostras biológicas para análise pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), informou ainda a DGS. Estes são o oitavo e o nono casos suspeitos de infeção pelo novo Coronavírus em Portugal, sendo que nenhum dos casos anteriores se confirmou. O último caso conhecido foi o de uma criança regressada da China, e que tinha sido encaminhada, esta sexta-feira, para o Hospital Dona Estefânia, hospital de Referência Pediátrico para estas situações. As analises laboratoriais efetuadas pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), com duas amostras biológicas resultaram “negativas”. Os seis casos suspeitos validados anteriormente pela DGS foram todos referentes a homens e mulheres vindos da China, encaminhados para hospitais de referência em Lisboa e no Porto e em todos as análises tiveram resultados negativos.
Hoje Macau SociedadeMICE | Empresário diz que “situação é dramática” na área dos eventos [dropcap]M[/dropcap]al regressara de férias no início deste ano, Bruno Simões foi ‘atropelado’ pelas más notícias: as suas empresas de eventos de Macau estavam ‘infectadas’ pela paralisação da indústria turística e perdera todos os contratos até Abril. Com o fecho dos casinos na capital mundial do jogo, com a paralisação da economia e com o mercado chinês turístico ‘contaminado’ pelo coronavírus Covid-19, “a situação é dramática”, desabafou. “Até no Vietname cancelaram coisas para Abril”, disse à agência Lusa. À semelhança do Governo de Macau, que enviou alunos e funcionários públicos para casa, que trabalham à distância, Bruno Simões foi obrigado a tomar medidas excepcionais na DOC DMC e na SmallWORLD Experience. “Teve de se mandar as pessoas já para casa até Abril e negociámos um mês de licença sem vencimento com os funcionários, com a esperança ainda de que a partir de Março as coisas animem”, explicou. Com escritório também na vizinha cidade chinesa de Zhuhai, numa província que tem sido uma das mais afectadas pelo surto em número de infectados, o negócio vive muito das multinacionais que trabalham na Ásia. Por ano organizavam cerca de duas centenas de eventos. Agora, sem trabalhos, sem conferências, sem eventos e com encargos mensais fixos na ordem das 300 mil patacas, a esperança é que em Abril ou Maio “as empresas, que têm os seus calendários e têm de os executar” consigam devolver algum oxigénio à indústria. Até lá, precisamente para acudir a pequenas e médias empresas como aquelas geridas pelo português, o Governo de Macau anunciou na quinta-feira benefícios fiscais e empréstimos bonificados, bem como apoios financeiros e sociais para a população no valor de 20 mil milhões de patacas. Reacção imediata “O sector dos eventos das empresas é muito rápido na reacção”, para o bem e para o mal, salientou Bruno Simões. “As empresas não enviam os seus empregados para os eventos e os convidados também não vêm”, sublinhou, para concluir: “O medo é o pior que há”. A retoma “vai acontecer, mas a que ritmo é que não se sabe”, afirmou, mostrando-se apreensivo com algumas notícias mais recentes do sector. Enquanto isso, e mesmo fora da Ásia, foi cancelado o Mobile World Congress (MWC), a maior feira de telecomunicações móveis, cujo início estava previsto para dia 24, em Barcelona, precisamente perante as sucessivas desistências dos participantes face ao receio associado ao coronavírus. E em Macau, por exemplo, a realização do Global Gaming Expo Asia (G2E Asia), o maior evento de jogo do continente asiático, que junta operadores, jogadores e empresários ligados ao sector, previsto para Maio, está depende da evolução do surto.
Hoje Macau SociedadeMICE | Empresário diz que “situação é dramática” na área dos eventos [dropcap]M[/dropcap]al regressara de férias no início deste ano, Bruno Simões foi ‘atropelado’ pelas más notícias: as suas empresas de eventos de Macau estavam ‘infectadas’ pela paralisação da indústria turística e perdera todos os contratos até Abril. Com o fecho dos casinos na capital mundial do jogo, com a paralisação da economia e com o mercado chinês turístico ‘contaminado’ pelo coronavírus Covid-19, “a situação é dramática”, desabafou. “Até no Vietname cancelaram coisas para Abril”, disse à agência Lusa. À semelhança do Governo de Macau, que enviou alunos e funcionários públicos para casa, que trabalham à distância, Bruno Simões foi obrigado a tomar medidas excepcionais na DOC DMC e na SmallWORLD Experience. “Teve de se mandar as pessoas já para casa até Abril e negociámos um mês de licença sem vencimento com os funcionários, com a esperança ainda de que a partir de Março as coisas animem”, explicou. Com escritório também na vizinha cidade chinesa de Zhuhai, numa província que tem sido uma das mais afectadas pelo surto em número de infectados, o negócio vive muito das multinacionais que trabalham na Ásia. Por ano organizavam cerca de duas centenas de eventos. Agora, sem trabalhos, sem conferências, sem eventos e com encargos mensais fixos na ordem das 300 mil patacas, a esperança é que em Abril ou Maio “as empresas, que têm os seus calendários e têm de os executar” consigam devolver algum oxigénio à indústria. Até lá, precisamente para acudir a pequenas e médias empresas como aquelas geridas pelo português, o Governo de Macau anunciou na quinta-feira benefícios fiscais e empréstimos bonificados, bem como apoios financeiros e sociais para a população no valor de 20 mil milhões de patacas. Reacção imediata “O sector dos eventos das empresas é muito rápido na reacção”, para o bem e para o mal, salientou Bruno Simões. “As empresas não enviam os seus empregados para os eventos e os convidados também não vêm”, sublinhou, para concluir: “O medo é o pior que há”. A retoma “vai acontecer, mas a que ritmo é que não se sabe”, afirmou, mostrando-se apreensivo com algumas notícias mais recentes do sector. Enquanto isso, e mesmo fora da Ásia, foi cancelado o Mobile World Congress (MWC), a maior feira de telecomunicações móveis, cujo início estava previsto para dia 24, em Barcelona, precisamente perante as sucessivas desistências dos participantes face ao receio associado ao coronavírus. E em Macau, por exemplo, a realização do Global Gaming Expo Asia (G2E Asia), o maior evento de jogo do continente asiático, que junta operadores, jogadores e empresários ligados ao sector, previsto para Maio, está depende da evolução do surto.
Hoje Macau PolíticaAutocarros | Ng Kuok Cheong quer explicações sobre contratos [dropcap]O[/dropcap] deputado à Assembleia Legislativa, Ng Kuok Cheong enviou uma interpelação escrita ao Governo onde pede esclarecimentos acerca da renovação dos contratos a curto prazo dos autocarros entre o Governo da RAEM e as duas empresas de transportes públicos. Recorde-se que os contratos resultaram da prorrogação dos acordos já existentes por apenas 14 meses, após o seu término a 31 de Outubro de 2019. Assim, tendo em vista a melhoria do serviço, o deputado pede ao novo Executivo que se prepare para ouvir a população logo que a crise provocada pelo surto do novo coronavírus esteja atenuada. Na interpelação escrita enviada, Ng Kuok Cheong pergunta ainda se o novo Governo já tem planos específicos para lidar com a renovação dos contratos, de forma a melhorá-los, e se para esse efeito irá também recolher opiniões junto de condutores e funcionários das empresas de autocarros.
Hoje Macau PolíticaAutocarros | Ng Kuok Cheong quer explicações sobre contratos [dropcap]O[/dropcap] deputado à Assembleia Legislativa, Ng Kuok Cheong enviou uma interpelação escrita ao Governo onde pede esclarecimentos acerca da renovação dos contratos a curto prazo dos autocarros entre o Governo da RAEM e as duas empresas de transportes públicos. Recorde-se que os contratos resultaram da prorrogação dos acordos já existentes por apenas 14 meses, após o seu término a 31 de Outubro de 2019. Assim, tendo em vista a melhoria do serviço, o deputado pede ao novo Executivo que se prepare para ouvir a população logo que a crise provocada pelo surto do novo coronavírus esteja atenuada. Na interpelação escrita enviada, Ng Kuok Cheong pergunta ainda se o novo Governo já tem planos específicos para lidar com a renovação dos contratos, de forma a melhorá-los, e se para esse efeito irá também recolher opiniões junto de condutores e funcionários das empresas de autocarros.
Hoje Macau PolíticaEntradas | Lam Lon Wai quer médicos com acesso a informação [dropcap]O[/dropcap] deputado Lam Lon Wai defende a criação de um sistema que permita aos médicos saberem se um paciente esteve no Interior da China nos últimos 30 dias, caso o doente apresente sintomas ligados ao novo coronavírus, como febre ou tosse. O membro da Federação das Associações dos Operários (FAOM) e director da Associação Choi In Tong Sam considera que a base de dados disponível para os médicos poderia ter uma ligação aos dados dos Serviços de Migração, tal como acontece em Hong Kong, para que este tipo de informação estivesse sempre disponível para os profissionais de saúde. Segundo Lam, o Executivo precisa de pensar no conceito de “cidade inteligente” e aproveitar as novas tecnologias para facilitar o diagnóstico. O acesso à informação sobre as entradas e saídas do território dos pacientes seria feito através da introdução do número de Bilhete de Identidade de Residente.
Hoje Macau PolíticaEntradas | Lam Lon Wai quer médicos com acesso a informação [dropcap]O[/dropcap] deputado Lam Lon Wai defende a criação de um sistema que permita aos médicos saberem se um paciente esteve no Interior da China nos últimos 30 dias, caso o doente apresente sintomas ligados ao novo coronavírus, como febre ou tosse. O membro da Federação das Associações dos Operários (FAOM) e director da Associação Choi In Tong Sam considera que a base de dados disponível para os médicos poderia ter uma ligação aos dados dos Serviços de Migração, tal como acontece em Hong Kong, para que este tipo de informação estivesse sempre disponível para os profissionais de saúde. Segundo Lam, o Executivo precisa de pensar no conceito de “cidade inteligente” e aproveitar as novas tecnologias para facilitar o diagnóstico. O acesso à informação sobre as entradas e saídas do território dos pacientes seria feito através da introdução do número de Bilhete de Identidade de Residente.
Hoje Macau SociedadeCPSP | Mais de 2 milhões de entradas e saída [dropcap]E[/dropcap]ntre o dia 22 de Janeiro e 15 de Fevereiro, quando surgiu o alerta para a epidemia de Wuhan, mais de 2,08 milhões de pessoas entraram e saíram do território. Os números foram fornecidos ontem pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) e representa uma quebra de 81 por cento face ao mesmo período do ano passado. Entre este número a quebra de turistas é mais representativa, e alcançou a proporção de 90 por cento.
Hoje Macau SociedadeCPSP | Mais de 2 milhões de entradas e saída [dropcap]E[/dropcap]ntre o dia 22 de Janeiro e 15 de Fevereiro, quando surgiu o alerta para a epidemia de Wuhan, mais de 2,08 milhões de pessoas entraram e saíram do território. Os números foram fornecidos ontem pelo Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) e representa uma quebra de 81 por cento face ao mesmo período do ano passado. Entre este número a quebra de turistas é mais representativa, e alcançou a proporção de 90 por cento.
Hoje Macau China / ÁsiaOMS| É “impossível” prever direcção do vírus [dropcap]O[/dropcap] director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse no sábado que é “impossível” prever a direcção do coronavírus e manifestou “preocupação” perante o “crescente número de casos” na China. Tedros Adhanom Ghebreyesus, que falava aos jornalistas à margem da 56.ª Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, referiu ainda que os especialistas da organização estão a trabalhar em “estreita colaboração” com a China e lamentou os “rumores e a desinformação” sobre a epidemia. “Na OMS estamos preocupados com a potencial crise que o coronavírus pode causar em países com sistemas de saúde mais fracos” do que a China, sublinhou. O representante sublinhou que a actuação das autoridades chinesas possibilitou algum tempo de vantagem para o resto do mundo combater a doença, mas ressalvou que não é possível prever “quanto tempo”. Assim, vincou, todos os países devem estar preparados para a chegada do coronavírus, designado Covid-19, de modo a “tratarem os doentes com dignidade e compaixão”, bem como para prevenir a transmissão da doença. Ghebreyesus expressou também preocupação face à “falta de urgência” detectada em relação ao financiamento para o controlo da disseminação da epidemia.
Hoje Macau China / ÁsiaOMS| É “impossível” prever direcção do vírus [dropcap]O[/dropcap] director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse no sábado que é “impossível” prever a direcção do coronavírus e manifestou “preocupação” perante o “crescente número de casos” na China. Tedros Adhanom Ghebreyesus, que falava aos jornalistas à margem da 56.ª Conferência de Segurança de Munique, na Alemanha, referiu ainda que os especialistas da organização estão a trabalhar em “estreita colaboração” com a China e lamentou os “rumores e a desinformação” sobre a epidemia. “Na OMS estamos preocupados com a potencial crise que o coronavírus pode causar em países com sistemas de saúde mais fracos” do que a China, sublinhou. O representante sublinhou que a actuação das autoridades chinesas possibilitou algum tempo de vantagem para o resto do mundo combater a doença, mas ressalvou que não é possível prever “quanto tempo”. Assim, vincou, todos os países devem estar preparados para a chegada do coronavírus, designado Covid-19, de modo a “tratarem os doentes com dignidade e compaixão”, bem como para prevenir a transmissão da doença. Ghebreyesus expressou também preocupação face à “falta de urgência” detectada em relação ao financiamento para o controlo da disseminação da epidemia.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Grupo em quarentena no Pulido Valente deixou hospital [dropcap]O[/dropcap]s 20 cidadãos portugueses e brasileiros em isolamento voluntário no hospital Pulido Valente, em Lisboa, depois de repatriados da cidade chinesa onde foi detetado o novo coronavírus, já saíram das instalações hospitalares, constatou a Lusa na tarde de sábado no local. “A ministra da Saúde agradeceu-nos por termos ficado esse tempo todo aqui, fizemos tudo o que nos pediram, e não é fácil estar preso sem estar doente, é complicado, mas tivemos calma, e só temos de agradecer a parte deles também”, disse a brasileira Milene, em declarações aos jornalistas à saída do hospital. “A família já pode comemorar que saímos do hospital”, acrescentou, antes de agradecer às autoridades portuguesas: “O coração hoje é totalmente português, Portugal vai ficar eternamente nos nossos corações, temos uma enorme gratidão pela humanidade e por tudo o que fizeram por nós”, disse a futebolista que joga no clube de futebol de Wuhan, a cidade da China onde foi detetado o novo coronavírus (Covid-19). Os 18 portugueses e as duas brasileiras que estavam voluntariamente em quarentena no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, começaram a sair pelas 15:30, de carro, e na maioria não falaram aos jornalistas, já depois de a ministra da Saúde, Marta Temido, ter saído do local, alguns minutos antes. Desde o dia 2 de Fevereiro que estas 20 pessoas estavam instaladas no Hospital Pulido Valente (Centro Hospitalar de Lisboa Norte), numa quarentena voluntária que teve essencialmente caráter preventivo. Na sexta-feira, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) já tinha informado que estas pessoas terminariam no sábado os 14 dias de isolamento, uma vez que as segundas análises laboratoriais que lhe foram feitas foram “todas negativas”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Grupo em quarentena no Pulido Valente deixou hospital [dropcap]O[/dropcap]s 20 cidadãos portugueses e brasileiros em isolamento voluntário no hospital Pulido Valente, em Lisboa, depois de repatriados da cidade chinesa onde foi detetado o novo coronavírus, já saíram das instalações hospitalares, constatou a Lusa na tarde de sábado no local. “A ministra da Saúde agradeceu-nos por termos ficado esse tempo todo aqui, fizemos tudo o que nos pediram, e não é fácil estar preso sem estar doente, é complicado, mas tivemos calma, e só temos de agradecer a parte deles também”, disse a brasileira Milene, em declarações aos jornalistas à saída do hospital. “A família já pode comemorar que saímos do hospital”, acrescentou, antes de agradecer às autoridades portuguesas: “O coração hoje é totalmente português, Portugal vai ficar eternamente nos nossos corações, temos uma enorme gratidão pela humanidade e por tudo o que fizeram por nós”, disse a futebolista que joga no clube de futebol de Wuhan, a cidade da China onde foi detetado o novo coronavírus (Covid-19). Os 18 portugueses e as duas brasileiras que estavam voluntariamente em quarentena no Hospital Pulido Valente, em Lisboa, começaram a sair pelas 15:30, de carro, e na maioria não falaram aos jornalistas, já depois de a ministra da Saúde, Marta Temido, ter saído do local, alguns minutos antes. Desde o dia 2 de Fevereiro que estas 20 pessoas estavam instaladas no Hospital Pulido Valente (Centro Hospitalar de Lisboa Norte), numa quarentena voluntária que teve essencialmente caráter preventivo. Na sexta-feira, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) já tinha informado que estas pessoas terminariam no sábado os 14 dias de isolamento, uma vez que as segundas análises laboratoriais que lhe foram feitas foram “todas negativas”.
Hoje Macau ReportagemCovid-19 | Voluntários correm a salvar animais domésticos ao abandono em Wuhan [dropcap]D[/dropcap]u Fan passa os dias a vaguear por ruas desertas e a arrombar portas em Wuhan, numa corrida contra o tempo para resgatar milhares de animais de estimação, vítimas colaterais da epidemia que paralisou a cidade. “É óbvio que temos receio, mas cabe-nos assumir esta responsabilidade”, explica à agência Lusa o diretor da organização não-governamental Wuhan Small Animal Protection Association (Associação de Proteção dos Animais Domésticos de Wuhan). “Para salvar as vidas dos animais estamos dispostos a assumir o risco”, acrescenta Du, numa entrevista por telefone, a partir de Wuhan. Composta por 28 voluntários, a equipa liderada por Du corre contra o tempo, de bairro em bairro, numa megacidade com mais de onze milhões de habitantes, sem recurso a automóveis ou transportes públicos. “Todos os dias saímos de casa às 8:30 da manhã e regressamos ao início da noite”, revela. “Continuaremos a fazê-lo, até que a cidade retorne ao normal”. Até à data, a Associação já conseguiu resgatar mais de 600 cães e 30 gatos, que são mantidos numa moradia alugada nos subúrbios da cidade, ao cuidado de seis pessoas. A cidade foi colocada sob quarentena em 22 de janeiro, visando travar a propagação de um novo coronavírus, designado Covid-19, que fez já mais de 1.500 mortos e mais de 60.000 infectados no país asiático. A interdição de entradas e saídas impediu o regresso de milhões de residentes que se encontravam a viajar. Noutros casos, famílias inteiras foram hospitalizadas devido à infeção. Há também quem tenha abandonado os animais por temer que sejam portadores do vírus. No total, a Associação recebeu mais de 2.000 pedidos de resgate, sobretudo de donos que estavam fora quando Wuhan foi bloqueada, e receiam agora que os seus animais de estimação não tenham comida e água. Antes de invadir uma casa, os voluntários pedem ao respetivo proprietário que envie um vídeo a segurar o bilhete de identidade e a dar permissão. A seguir, são recebidos por animais esfomeados. Num vídeo partilhado por Du nas redes sociais, uma gata estava a parir quando ele chegou. Duas das crias morreram. “Face a este desastre, ajudar os animais é também uma obrigação dos seres humanos”, diz. O mercado de animais de estimação registou um ‘boom’, nos últimos anos, na China, tendo excedido, em 2019, os 200.000 milhões de yuan, segundo estimativas do sector citadas pela imprensa estatal. A mesma fonte apurou que há mais de 100 milhões de cães e gatos a serem criados em todo o país. Apesar de a Organização Mundial da Saúde ter descartado que cães e gatos possam ser intermediários no contágio do vírus, o temor levou ao abandono de animais domésticos por todo o país. Em várias cidades no norte da China donos foram proibidos de passear animais em público. Na cidade de Wuxi, província de Jiangsu, costa leste do país, uma equipa local do Comité de Prevenção da Epidemia enterrou um gato vivo, depois de o dono ter sido diagnosticado com o vírus, segundo a imprensa chinesa. Mas há quem considere a companhia de animais de estimação imprescindível numa altura em que milhões de pessoas em todo o país permanecem há semanas em casa, com entradas e saídas dos bairros controladas e, em alguns sítios, limitadas a uma em cada dois dias. “Estou há três semanas sozinha em casa”, conta Alice Xia, chinesa residente em Pequim, “sem a companhia da minha gata já teria enlouquecido”.
Hoje Macau ReportagemCovid-19 | Voluntários correm a salvar animais domésticos ao abandono em Wuhan [dropcap]D[/dropcap]u Fan passa os dias a vaguear por ruas desertas e a arrombar portas em Wuhan, numa corrida contra o tempo para resgatar milhares de animais de estimação, vítimas colaterais da epidemia que paralisou a cidade. “É óbvio que temos receio, mas cabe-nos assumir esta responsabilidade”, explica à agência Lusa o diretor da organização não-governamental Wuhan Small Animal Protection Association (Associação de Proteção dos Animais Domésticos de Wuhan). “Para salvar as vidas dos animais estamos dispostos a assumir o risco”, acrescenta Du, numa entrevista por telefone, a partir de Wuhan. Composta por 28 voluntários, a equipa liderada por Du corre contra o tempo, de bairro em bairro, numa megacidade com mais de onze milhões de habitantes, sem recurso a automóveis ou transportes públicos. “Todos os dias saímos de casa às 8:30 da manhã e regressamos ao início da noite”, revela. “Continuaremos a fazê-lo, até que a cidade retorne ao normal”. Até à data, a Associação já conseguiu resgatar mais de 600 cães e 30 gatos, que são mantidos numa moradia alugada nos subúrbios da cidade, ao cuidado de seis pessoas. A cidade foi colocada sob quarentena em 22 de janeiro, visando travar a propagação de um novo coronavírus, designado Covid-19, que fez já mais de 1.500 mortos e mais de 60.000 infectados no país asiático. A interdição de entradas e saídas impediu o regresso de milhões de residentes que se encontravam a viajar. Noutros casos, famílias inteiras foram hospitalizadas devido à infeção. Há também quem tenha abandonado os animais por temer que sejam portadores do vírus. No total, a Associação recebeu mais de 2.000 pedidos de resgate, sobretudo de donos que estavam fora quando Wuhan foi bloqueada, e receiam agora que os seus animais de estimação não tenham comida e água. Antes de invadir uma casa, os voluntários pedem ao respetivo proprietário que envie um vídeo a segurar o bilhete de identidade e a dar permissão. A seguir, são recebidos por animais esfomeados. Num vídeo partilhado por Du nas redes sociais, uma gata estava a parir quando ele chegou. Duas das crias morreram. “Face a este desastre, ajudar os animais é também uma obrigação dos seres humanos”, diz. O mercado de animais de estimação registou um ‘boom’, nos últimos anos, na China, tendo excedido, em 2019, os 200.000 milhões de yuan, segundo estimativas do sector citadas pela imprensa estatal. A mesma fonte apurou que há mais de 100 milhões de cães e gatos a serem criados em todo o país. Apesar de a Organização Mundial da Saúde ter descartado que cães e gatos possam ser intermediários no contágio do vírus, o temor levou ao abandono de animais domésticos por todo o país. Em várias cidades no norte da China donos foram proibidos de passear animais em público. Na cidade de Wuxi, província de Jiangsu, costa leste do país, uma equipa local do Comité de Prevenção da Epidemia enterrou um gato vivo, depois de o dono ter sido diagnosticado com o vírus, segundo a imprensa chinesa. Mas há quem considere a companhia de animais de estimação imprescindível numa altura em que milhões de pessoas em todo o país permanecem há semanas em casa, com entradas e saídas dos bairros controladas e, em alguns sítios, limitadas a uma em cada dois dias. “Estou há três semanas sozinha em casa”, conta Alice Xia, chinesa residente em Pequim, “sem a companhia da minha gata já teria enlouquecido”.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Mais dois pacientes com alta em Macau [dropcap]D[/dropcap]ois casos confirmados de coronavírus Covid-19 em Macau tiveram hoje alta hospitalar, anunciaram os Serviços de Saúde locais em conferência de imprensa. Os dois pacientes, quarto e sextos casos importados registados no território, são uma mulher de 39 anos residente em Wuhan e o filho de 15 anos. A mulher tinha dado entrada no Centro Hospitalar Conde S. Januário (CHCSJ) em 25 de Janeiro. O sexto caso foi anunciado no dia 27 de Janeiro. Dos 10 casos registados em Macau, metade já teve alta, continuando internadas outras cinco pessoas. O território conta ainda 1.345 casos suspeitos e 1.325 casos excluídos, com 10 à espera de resultados de análises, disse o médico adjunto da direção do CHCSJ, Lo Iek Long. Além destes, 41 pessoas saíram do isolamento, acrescentou o responsável, no 12.º dia sem novos casos no território. “Estamos muito confiantes em que todos os pacientes terão alta”, afirmou Lo Iek Long. Já a responsável dos Serviços de Turismo, Inês Chan, indicou que os sete residentes de Macau em navios de cruzeiros, no Camboja e no Japão, vão ficar sob quarentena de 14 dias quando regressarem ao território. Dois residentes estão no navio Westerdam, no Camboja, e cinco no Diamond Princess, no Japão. Neste último, foram já detetadas 355 pessoas infectadas com o coronavírus Covid-19. Os cinco residentes que estavam no Diamond Princess chegam a Macau no dia 19 de Fevereiro, indicou. Na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, o Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) indicou que entre 27 de Janeiro e sábado passaram pelas fronteiras de Macau 2,08 milhões de pessoas, o que representa uma queda de 81% comparativamente a igual período do ano anterior. As entradas de turistas caíram cerca de 90%, adiantou o responsável do CPSP, Lei Tak Fai. As autoridades de Macau reiteraram o apelo à população para que se mantenha em casa e evite a concentração de pessoas, sublinhando que “a vida normal ainda não regressou e a epidemia ainda não terminou”. O número de mortes na China causadas pelo coronavírus subiu para 1.665, depois de a Comissão Nacional de Saúde daquele país ter anunciado hoje mais 142 casos fatais nas últimas 24 horas. Já o número de infectados na China continental (que exclui Macau e Hong Kong) é agora de 68.500, verificando-se um aumento de 2.009 casos nas últimas 24 horas. Com estes números, o total de mortes a nível mundial é de 1.669. Além dos 1.665 mortos na China continental, há a registar um morto na região especial administrativa chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas. Em Portugal, surgiram até agora sete situações suspeitas, mas nenhum caso se confirmou. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), há 44 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Mais dois pacientes com alta em Macau [dropcap]D[/dropcap]ois casos confirmados de coronavírus Covid-19 em Macau tiveram hoje alta hospitalar, anunciaram os Serviços de Saúde locais em conferência de imprensa. Os dois pacientes, quarto e sextos casos importados registados no território, são uma mulher de 39 anos residente em Wuhan e o filho de 15 anos. A mulher tinha dado entrada no Centro Hospitalar Conde S. Januário (CHCSJ) em 25 de Janeiro. O sexto caso foi anunciado no dia 27 de Janeiro. Dos 10 casos registados em Macau, metade já teve alta, continuando internadas outras cinco pessoas. O território conta ainda 1.345 casos suspeitos e 1.325 casos excluídos, com 10 à espera de resultados de análises, disse o médico adjunto da direção do CHCSJ, Lo Iek Long. Além destes, 41 pessoas saíram do isolamento, acrescentou o responsável, no 12.º dia sem novos casos no território. “Estamos muito confiantes em que todos os pacientes terão alta”, afirmou Lo Iek Long. Já a responsável dos Serviços de Turismo, Inês Chan, indicou que os sete residentes de Macau em navios de cruzeiros, no Camboja e no Japão, vão ficar sob quarentena de 14 dias quando regressarem ao território. Dois residentes estão no navio Westerdam, no Camboja, e cinco no Diamond Princess, no Japão. Neste último, foram já detetadas 355 pessoas infectadas com o coronavírus Covid-19. Os cinco residentes que estavam no Diamond Princess chegam a Macau no dia 19 de Fevereiro, indicou. Na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus, o Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) indicou que entre 27 de Janeiro e sábado passaram pelas fronteiras de Macau 2,08 milhões de pessoas, o que representa uma queda de 81% comparativamente a igual período do ano anterior. As entradas de turistas caíram cerca de 90%, adiantou o responsável do CPSP, Lei Tak Fai. As autoridades de Macau reiteraram o apelo à população para que se mantenha em casa e evite a concentração de pessoas, sublinhando que “a vida normal ainda não regressou e a epidemia ainda não terminou”. O número de mortes na China causadas pelo coronavírus subiu para 1.665, depois de a Comissão Nacional de Saúde daquele país ter anunciado hoje mais 142 casos fatais nas últimas 24 horas. Já o número de infectados na China continental (que exclui Macau e Hong Kong) é agora de 68.500, verificando-se um aumento de 2.009 casos nas últimas 24 horas. Com estes números, o total de mortes a nível mundial é de 1.669. Além dos 1.665 mortos na China continental, há a registar um morto na região especial administrativa chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas. Em Portugal, surgiram até agora sete situações suspeitas, mas nenhum caso se confirmou. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), há 44 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.
Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | Sobe para 1.665 número de mortos na China continental, mais 142 em 24 horas [dropcap]O[/dropcap] número de mortes na China causadas pelo coronavírus Covid-19 subiu para 1.665, depois de a Comissão Nacional de Saúde daquele país ter anunciado hoje mais 142 casos fatais nas últimas 24 horas. Já o número de infectados na China continental (que exclui Macau e Hong Kong) é agora de 68.500, verificando-se um aumento de 2.009 casos nas últimas 24 horas. No mesmo período em análise, 1.323 pessoas receberam alta hospitalar na China continental. Só na província chinesa de Hubei registaram-se mais 139 mortes, elevando para 1.596 os casos fatais naquela região, foco da epidemia detetada no final e 2019. A comissão de saúde daquela província contabilizou ainda 1.843 novos casos, aumentando o número de infectados na região para 56.249. Com estas números, o total de mortes a nível mundial é de 1.669. Além dos 1.665 mortos na China continental, há a registar um morto na região especial administrativa chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão e um em França. As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas. Das últimas 139 mortes na província de Hubei, 110 ocorreram na sua capital, Wuhan, que está em quarentena desde 23 de janeiro. Em Portugal, surgiram até agora sete situações suspeitas, mas nenhum caso se confirmou. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC), há 44 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.