Hoje Macau SociedadeTaxa de 1,8 por cento de desemprego entre Junho e Agosto [dropcap style≠‘circle’]A[/dropcap] taxa de desemprego entre Junho e Agosto foi de 1,8 por cento, mantendo-se inalterada face ao período anterior (Maio a Julho). Face ao mesmo intervalo temporal do ano passado houve um descida de 0,2 pontos percentuais. Segundo dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), a população desempregada era composta por 7.100 indivíduos, dos quais um quinto (21 por cento) estava à procura do primeiro emprego, valor que traduz um aumento de 4,9 pontos percentuais face ao período anterior, devido à entrada no mercado de trabalho de novos graduados. A taxa de desemprego dos residentes foi mais elevada, correspondendo a 2,4 por cento. Entre Junho e Agosto, a população activa totalizou 392.100 indivíduos, com a população empregada a fixar-se em 385.000 indivíduos, dos quais 283.700 eram residentes, ou seja, menos 500 e 600 pessoas, respectivamente, em comparação com o período precedente. Em termos de ramos de actividade económica, o número de empregados dos hotéis, restaurantes e similares e da construção decresceu, enquanto o das actividades culturais e recreativas, lotarias e outros serviços aumentou.
Diana do Mar SociedadeDesemprego |Taxa de 1,8 por cento entre Maio e Julho [dropcap style=’circle’]A[/dropcap]taxa de desemprego em Macau foi de 1,8 por cento entre Maio e Julho, traduzindo uma descida de 0,2 pontos percentuais face a igual período do ano passado. Segundo dados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), a população desempregada era composta por 7.100 indivíduos, mais 200 face ao período anterior (Abril a Junho). Os desempregados à procura do primeiro emprego constituíam 16,1 por cento do total da população desempregada, ou seja, mais 5,3 pontos percentuais, dado que entraram no mercado de trabalho novos graduados, indica a DSEC. Entre Maio e Julho, a população activa totalizou 392.600 indivíduos, com a taxa de actividade a corresponder a 71,1 por cento. A população empregada fixou-se em 385.500 indivíduos, com o número de residentes empregados a atingir 284.300 pessoas – mais 100 em ambos os casos em comparação com o período precedente (Abril a Junho). Em termos de ramos de actividade económica, a DSEC assinala um aumento do número de empregados das actividades imobiliárias e serviços prestados às empresas e, em contrapartida, uma descida do universo de empregados do comércio por grosso e a retalho.
Hoje Macau SociedadeEstatística | Taxa de desemprego manteve-se estável [dropcap style≠’circle’]E[/dropcap]ntre Fevereiro e Abril de 2018, a taxa de desemprego (1,9 por cento) e a taxa de desemprego dos residentes (2,6 por cento), manteve-se estável. Já a taxa de subemprego (0,5 por cento) desceu 0,1 pontos percentuais, de acordo com dados dos Serviços de Estatística e Censos. No período em análise, a população activa totalizou 388.900 indivíduos e a taxa de actividade foi de 70,5 por cento. A população desempregada era composta por 7.400 indivíduos, menos 100 pessoas, face ao período transacto. O número de desempregados à procura do primeiro emprego representou 5,1 por cento do total da população desempregada, tendo descido 1,7 pontos percentuais. Em comparação com o período de Fevereiro a Abril de 2017, a taxa de actividade e a taxa de desemprego caíram 0,6 e 0,1 pontos percentuais, respectivamente, enquanto que a taxa de subemprego se manteve no mesmo nível.
Hoje Macau SociedadeTrabalho | Desemprego mantém-se nos 2 por cento [dropcap style≠’circle’]E[/dropcap]ntre Maio e Julho de 2017 a taxa de desemprego fixou-se nos 2 por cento, enquanto que a taxa de subemprego foi de 0,4 por cento, de acordo com os dados dos Serviços de Estatística e Censos. Ambos os registos mantiveram-se nos mesmos níveis do período passado de Abril a Junho, dentro da taxa que se entende como pleno emprego. Este conceito, apesar de incerto está longe dos dois por cento. No entanto, o número de desempregados à procura do primeiro emprego subiu, uma realidade explicável pelo maior número de licenciados que tentam entrar no mercado de trabalho. Esta realidade fez com que a taxa de desemprego de residentes tenha subido ligeiramente, 0,1 por cento, para os 2,8 pontos percentuais face ao período transacto. Entre Maio e Julho, a população activa totalizava 392.100 pessoas, com uma taxa de actividade de 71,4 por cento. Neste domínio importa destacar que a população empregada se fixou nos 384.100 indivíduos, sendo que os residentes empregados chegaram aos 282.600, ou seja, mais 1800 e 1600 pessoas respectivamente. Individualizando em termos de ramos de actividade económica, os sectores da hotelaria, restauração e similares aumentaram, enquanto o número de empregados na construção decresceu. O número de desempregados entre Maio e Julho foram 8000, mais 100 face período transacto. Deste universo, 15,2 por cento procuraram o seu primeiro emprego, uma parcela demográfica que aumentou 4,4 por cento. Em comparação com o período de Maio a Julho de 2016, a taxa de actividade e de subemprego decresceram 1,1 e 0,1 pontos percentuais, respectivamente, enquanto que a taxa de desemprego subiu 0,1 por cento.
Victor Ng SociedadeTNR | Poder do Povo apela a substituição por locais [dropcap style≠’circle’]O[/dropcap] emprego de residentes foi o mote que levou ontem a Associação Poder do Povo a entregar uma carta na Sede do Governo. Em causa estão as muitas queixas que o organismo tem recebido de trabalhadores locais, descontentes perante a sua situação laboral. De acordo com Cheong Weng Fat, a abertura dos novos casinos no território acarretou dificuldades acrescidas no que respeita a emprego. As queixas têm que ver com a dificuldade em arranjar um novo emprego. A carta deixada na Sede do Governo pede ao Executivo uma solução para o problema que, para a Poder do Povo, passa pela substituição de trabalhadores não residentes por trabalhadores locais. “Nesta altura, há ainda mais de 170 mil trabalhadores não residentes e queremos que o Governo ponha em prática um mecanismo de substituição, de modo a garantir emprego aos locais”, disse Cheong Weng Fat. Por outro lado, Cheong Weng Fat quer saber onde está a ser gasto o erário público e, mais especificamente, o dinheiro que é utilizado em subsídios de apoio às associações locais. O responsável pela Associação Poder do Povo ilustra esta necessidade com o exemplo da Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM). De acordo com Cheong Weng Fat, a FAOM é uma entidade sem fins lucrativos que recebeu um montante elevado de apoio do Executivo e, como tal, apela a que seja divulgado publicamente a finalidade deste e dos restantes apoios dados pelo Governo. V.N.
Hoje Macau China / ÁsiaConselheiro indiano em Pequim para discutir problemas na fronteira A China não podia ser mais clara: a sua determinação em manter o território disputado é “inabalável” [dropcap style≠’circle’]O[/dropcap] Conselheiro de Segurança Nacional indiano, Ajit Doval, esteve este fim de semana em Pequim, numa altura de renovada tensão entre a Índia e a China, em torno de uma área disputada nos Himalaias. Não houve declarações sobre o encontro entre Ajit Doval e o seu homólogo chinês, Yang Jiechi, mas os dois terão reunido, à margem de um fórum dedicado à segurança, do grupo de economias emergentes BRICS, que inclui ainda Brasil, Rússia e África do Sul. Tropas indianas estão desde Junho no planalto de Doklam (Donglang, em chinês), uma área também reclamada pelo Butão, que mantém com a Índia uma cooperação próxima a nível de segurança, e onde a China está a construir uma estrada. China e Índia, ambas potências nucleares, partilham uma fronteira com 3.500 quilómetros de extensão, a maioria contestada. Diferendos territoriais levaram a um conflito, em 1962, que causou milhares de mortos. Durante a reunião, Doval afirmou que a discussão sobre questões de segurança faz parte dos esforços para “ajudar a paz e estabilidade globais”. O grupo está sobretudo focado em questões económicas e comerciais e não tem um mecanismo formal para mediar disputas entre os seus membros, no âmbito da segurança. Palavras ditas A China exigiu a retirada de tropas indianas como condição para iniciar um diálogo, enquanto Nova Deli defende que ambos os lados se devem retirar. Ambos reclamam que contam com o apoio internacional na disputa. Esta semana, o ministro chinês da Defesa avisou a Índia para não subestimar a determinação da China em salvaguardar o que considera território seu. A determinação de Pequim em defender o seu território é “inabalável” e é “mais fácil fazer tremer uma montanha do que fazer tremer o Exército de Libertação Popular”, afirmou Wu, usando o nome oficial do exército chinês. “Aqui está um lembrete para a índia: não abusem da sorte e não se agarrem a fantasias”, afirmou. Na quinta-feira, o ministro indiano dos Negócios Estrangeiros, Gopal Baglay, recusou comentar os encontros de Doval em Pequim, mas disse que se deve lidar com o impasse pacificamente através do diálogo e “de forma a que não se torne numa disputa”. “Essa continua a ser a nossa posição e isso é exactamente o que dissemos no passado”, afirmou Baglay aos jornalistas. Irão | Enviado especial na posse de Rouhani [dropcap style≠’circle’]H[/dropcap]e Lifeng, enviado especial do presidente chinês Xi Jinping, participará da cerimónia de posse do presidente iraniano Hassan Rouhani em Teerão a 5 de agosto, anunciou na sexta-feira o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lu Kang. He, chefe da Comissão Nacional do Desenvolvimento e Reforma da China, participará na cerimónia a convite do governo iraniano, disse Lu, acrescentando que a China e o Irão gozam de uma relação amistosa e que em Janeiro de 2016, o presidente Xi fez uma visita de Estado àquele país, durante a qual as duas partes anunciaram que estabelecerão uma parceria estratégica integral. A China dá grande importância às relações com o Irão e trabalhará com o país para fortalecer a amizade e aprofundar a cooperação prática, disse o porta-voz. BRICS | Por um “ novo tipo de relação internacional” [dropcap style≠’circle’]O[/dropcap] Presidente chinês, Xi Jinping, disse que aumentar a cooperação do BRICS não só protege e expande os interesses dos países do bloco, mas também ajuda a explorar caminhos para construir um novo tipo de relações internacionais. Xi fez o comentário quando se reuniu com o secretário do Conselho de Segurança Nikolai Patrushev (Rússia), o ministro de Segurança do Estado David Mahlobo (África do Sul), o conselheiro de Segurança Nacional Ajit Doval (Índia), e o ministro de Segurança Institucional Sérgio Etchegoyen (Brasil), que estão em Pequim para participar na 7ª reunião dos altos representantes do BRICS sobre assuntos de segurança. Xi felicitou o sucesso da reunião de dois dias, dizendo que o evento fez importantes preparações para a cimeira do BRICS que será em Setembro na cidade de Xiamen, sudeste da China. Trabalho | Menor desemprego urbano dos últimos anos [dropcap style≠’circle’]A[/dropcap] taxa de desemprego registado nas cidades chinesas fixou-se em 3,95% no fim do segundo trimestre, o nível mais baixo nos últimos anos, segundo os dados oficiais. A China criou 7,35 milhões de empregos no primeiro semestre do ano, 180 mil a mais que no mesmo período do ano passado, anunciou nesta sexta-feira o Ministério dos Recursos Humanos e da Segurança Social. A taxa de desemprego registado é calculada com base no número das pessoas desempregadas que se registaram nas autoridades de recursos humanos ou instituições de serviço de emprego.