Hoje Macau SociedadeUSJ | Confirmada futura liderança do galês Stephen Morgan Está prevista para Julho a tomada de posse de Stephen Morgan como novo reitor da Universidade de São José. O director da Faculdade de Estudos Religiosos vai substituir Peter Stilwell na função [dropcap]F[/dropcap]oi oficializada a escolha de Stephen Morgan para novo reitor da Universidade de São José (USJ), comunicou ontem a instituição de ensino superior. A tomada de posse deverá acontecer em Julho. Actualmente director da Faculdade de Estudos Religiosos, dá aulas na USJ desde Setembro de 2018. Vai assim substituir Peter Stilwell, cujo término do segundo mandato no final deste ano lectivo já era conhecido. A designação deu-se no dia 7 de Março, pela Fundação Católica de Ensino Superior Universitário. De acordo com o comunicado, a decisão foi tomada depois de se consultarem os membros do Conselho Geral e directores das unidades académicas sobre o perfil pretendido para a próxima pessoa a ocupar o cargo, bem como os desafios enfrentados pela USJ. A escolha foi comunicada no sábado, na primeira reunião do novo Conselho Geral da universidade pelo chanceler, o bispo Stephen Lee. Na reunião do Conselho Geral teve ainda lugar a apreciação dos critérios de equivalência de presença em módulos online, e a discussão de temas como as contas da Universidade desde 2012 e a evolução do número de alunos, com a validação de documentos sobre a progressão na carreira docente e atribuição do doutoramento honoris causa. Do sacerdócio e outros “vícios” Nascido no País de Gales, foi no Colégio de St Mary em Oscott que Stephen Morgan fez a formação para o sacerdócio. Mais tarde, voltou aos estudos académicos no instituto de Maryvale, com uma licenciatura em teologia católica. Seguiu depois para Oxford, onde viria a fazer o seu doutoramento em teologia. Foi investigador associado do St Benet’s Hall entre 2013 e 2015, e mantém-se como membro do Conselho Académico das Conferências Quarterdeck. Mas de acordo com a sua apresentação na página da Universidade de São José, tem uma vida para além da academia. Nos tempos livres, pesca truta e apoia equipas de rugby, e é ainda descrito como apreciador de boa cerveja e música antiga. A 14 de Fevereiro, a Fundação Católica para o Ensino Superior Universitário comunicou que lhe cabia a escolha e nomeação de um sucessor, após consulta dos membros do Conselho Superior da Universidade, mas que não seria feita nenhuma declaração adicional sobre o tema até à conclusão do processo. Apesar da confirmação da USJ que agora surge, a Diocese de Macau ainda não teceu comentários. Recorde-se que Peter Stilwell assumiu o cargo de reitor em 2012, substituindo Ruben Cabral. Em 2015 chegou a ser falada a sua saída no ano seguinte, com o próprio reitor a mencionar que ia chegar à idade de jubilação, uma altura “simpática” para se “retirar e escrever memórias”.
Hoje Macau PolíticaCovid-19 | Reforçada cooperação com Guandong em Hengqin [dropcap]O[/dropcap] Chefe do Executivo Ho Iat Seng reuniu na passada sexta-feira com o governador da província de Guangdong, Ma Xingrui, sobre o aprofundamento da cooperação entre a província de Guangdong e Macau, em Hengqin (Ilha da Montanha). De acordo com uma nota oficial, Ho Iat Seng agradeceu a atenção e o apoio que o Governo Provincial de Guandgong “tem dispensado ao território, salvaguardando a estabilidade do abastecimento dos recursos, produtos alimentares frescos e bens de primeira necessidade da vida da população durante o surto epidémico do vírus Covid-19”. Perante Ma Xingrui, o Chefe do Executivo de Macau destacou ainda que devem ser aproveitadas as vantagens do príncipio “um país, dois sistemas”, a localização geográfica das duas regiões e os recursos de Hengqin como motores de fortalecimento da “investigação e a comunicação” e da “interligação de mecanismos” entre os dois territórios. Já o governador da província de Guangdong, elogiou os “resultados do controlo epidémico de Macau” e reforçou que Hengqin foi sempre um dos pontos essenciais na cooperação entre Macau e Guangdong, e que a construção de uma nova zona aí se deve à criação de condições para o desenvolvimento diversificado das indústrias de Macau. Sobre Hengqin, Ma Xingrui sublinhou ainda o objectivo de transformar Hengqin “numa nova plataforma e zona piloto para a exploração do princípio ‘um país, dois sistemas’”, vaticinado pelo Presidente Xi Jinping por ocasião das actividades comemorativas do 20.º aniversário da RAEM.
Hoje Macau PolíticaCovid-19 | Reforçada cooperação com Guandong em Hengqin [dropcap]O[/dropcap] Chefe do Executivo Ho Iat Seng reuniu na passada sexta-feira com o governador da província de Guangdong, Ma Xingrui, sobre o aprofundamento da cooperação entre a província de Guangdong e Macau, em Hengqin (Ilha da Montanha). De acordo com uma nota oficial, Ho Iat Seng agradeceu a atenção e o apoio que o Governo Provincial de Guandgong “tem dispensado ao território, salvaguardando a estabilidade do abastecimento dos recursos, produtos alimentares frescos e bens de primeira necessidade da vida da população durante o surto epidémico do vírus Covid-19”. Perante Ma Xingrui, o Chefe do Executivo de Macau destacou ainda que devem ser aproveitadas as vantagens do príncipio “um país, dois sistemas”, a localização geográfica das duas regiões e os recursos de Hengqin como motores de fortalecimento da “investigação e a comunicação” e da “interligação de mecanismos” entre os dois territórios. Já o governador da província de Guangdong, elogiou os “resultados do controlo epidémico de Macau” e reforçou que Hengqin foi sempre um dos pontos essenciais na cooperação entre Macau e Guangdong, e que a construção de uma nova zona aí se deve à criação de condições para o desenvolvimento diversificado das indústrias de Macau. Sobre Hengqin, Ma Xingrui sublinhou ainda o objectivo de transformar Hengqin “numa nova plataforma e zona piloto para a exploração do princípio ‘um país, dois sistemas’”, vaticinado pelo Presidente Xi Jinping por ocasião das actividades comemorativas do 20.º aniversário da RAEM.
Hoje Macau PolíticaDeputado Leong Sun Iok defende ajuste do preço dos combustíveis [dropcap]O[/dropcap] deputado Leong Sun Iok apelou em interpelação escrita para que haja ajustes ao preço dos combustíveis, indicando que em Macau o preço é elevado comparativamente a outras cidades, como Zhuhai e Hong Kong, quando se tem em consideração a dedução de taxas. Em causa está a queda dos preços do petróleo da Arábia Saudita. No entender do deputado, apesar de os fornecedores locais de combustível terem seguido a tendência e diminuído o preço a retalho dos produtos de petróleo, isto não reflectiu a redução real. Nesse sentido, Leong Sun Iok defende que as autoridades devem estabelecer um sistema de supervisão do mercado de combustíveis adequado, nomeadamente através da promoção do trabalho legislativo para leis sobre a concorrência leal e anti-monopólio, de forma a garantir transparência de informação e competitividade efectiva, prevenindo abusos. Descrevendo como os combustíveis são necessários à vida diária e actividades económicas, explica que o sistema de preços se encontra directamente relacionado com os interesses dos residentes. Assim, entre as questões dirigidas à Administração, o deputado quer perceber se é possível recorrer a mecanismos fiscais para incentivar as empresas a controlarem melhor os preços dos combustíveis. Para além disso, quer saber se serão estudados sectores como a electricidade, água e telecomunicações com o intuito de criar uma entidade concessionária de serviços públicos, com o objectivo de reforçar as normas do mercado de produtos petrolíferos e integrar esta indústria no sector público.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Viajantes que cheguem à China em quarentena a partir de 2.ª feira [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Pequim anunciaram hoje que as pessoas que chegarem do exterior serão colocadas em centros de quarentena a partir de segunda-feira, para proteger o país de casos importados do novo coronavírus, anunciou a imprensa. Até ao momento, os viajantes do exterior tinham de ficar em auto-isolamento durante duas semanas, mas a partir de agora apenas as pessoas que relatem “circunstâncias especiais” não serão remetidas para essas estruturas, onde terão de cumprir as exigências e inteirar-se do custo da estadia, noticiou o diário oficial chinês em língua inglesa Beijing Daily. A China registou hoje 20 novos casos de contaminação por coronavírus, 16 dos quais vieram do exterior. As autoridades chinesas intensificaram as medidas de vigilância para pessoas que regressem do exterior. O número de casos registados continua a diminuir no país ao contrário de outros países onde estão a aumentar. Todos os voos internacionais que tinham previsto aterrar no segundo aeroporto da capital chinesa, Daxing, são agora desviados para o antigo aeroporto de Pequim, onde cada chegada é controlada e monitorizada, informou a agência de notícias Xinhua no sábado.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Viajantes que cheguem à China em quarentena a partir de 2.ª feira [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Pequim anunciaram hoje que as pessoas que chegarem do exterior serão colocadas em centros de quarentena a partir de segunda-feira, para proteger o país de casos importados do novo coronavírus, anunciou a imprensa. Até ao momento, os viajantes do exterior tinham de ficar em auto-isolamento durante duas semanas, mas a partir de agora apenas as pessoas que relatem “circunstâncias especiais” não serão remetidas para essas estruturas, onde terão de cumprir as exigências e inteirar-se do custo da estadia, noticiou o diário oficial chinês em língua inglesa Beijing Daily. A China registou hoje 20 novos casos de contaminação por coronavírus, 16 dos quais vieram do exterior. As autoridades chinesas intensificaram as medidas de vigilância para pessoas que regressem do exterior. O número de casos registados continua a diminuir no país ao contrário de outros países onde estão a aumentar. Todos os voos internacionais que tinham previsto aterrar no segundo aeroporto da capital chinesa, Daxing, são agora desviados para o antigo aeroporto de Pequim, onde cada chegada é controlada e monitorizada, informou a agência de notícias Xinhua no sábado.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 em Portugal | Hospital S. João e Câmara do Porto juntos para importar ventiladores novos à China [dropcap]O[/dropcap] Centro Hospitalar Universitário de São João e a Câmara do Porto estão unidos para importar ventiladores com certificado europeu, estando o hospital neste momento a avaliar de quantas máquinas necessita, avançou à Lusa fontes oficiais. “O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) confirma os contactos [da Câmara do Porto] e está muito grato pela disponibilidade de colaboração. Neste momento estamos a trabalhar no processo para perceber as necessidades”, avançou esta tarde à agência Lusa fonte oficial daquela unidade hospitalar do Norte do país. A Câmara do Porto informou, por seu turno, que o presidente da autarquia, Rui Moreira estabeleceu “ligação entre Shenzhen (China) e o Hospital de São João para trazer ventiladores da China”. “Neste momento está já identificado o produtor que está disponível para enviar os ventiladores e outro material médico para o Hospital de São João, o que está a ser articulado com o Conselho de Administração daquela unidade de referência”, explicou a autarquia. Na sexta-feira passada, o presidente da Câmara do Porto anunciava, numa conferência de imprensa via Internet, que estava em contacto com as autoridades chinesas, através do Gabinete dos Assuntos de Hong Kong e Macau, para trazer para o Porto ventiladores novos, produzidos em Shenzhen, máquinas capazes de salvar vidas aos doentes com a Covid-19. “Entrei também em contacto com os nossos parceiros na China, nomeadamente em Macau e Shenzhen, onde ainda recentemente estive e estabeleci contactos ao mais alto nível, nomeadamente com o Mayor de Shenzhen, a mais tecnológica cidade do Mundo. A ideia é podermos importar de Shenzhen equipamentos essenciais para acudir aos infectados em situação aguda, como é o caso de ventiladores que são produzidos naquela cidade chinesa e com certificado europeu”, declarou na altura. “Só graças à extraordinária relação que temos com o Governo de Macau, com o seu representante em Portugal, o senhor Doutor Alexis Tam [ex-secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM], e ao facto de o Porto estar geminado, quer com Macau quer com Shenzhen, é possível esta diligência estar a ser feita”, acrescentou.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 em Portugal | Hospital S. João e Câmara do Porto juntos para importar ventiladores novos à China [dropcap]O[/dropcap] Centro Hospitalar Universitário de São João e a Câmara do Porto estão unidos para importar ventiladores com certificado europeu, estando o hospital neste momento a avaliar de quantas máquinas necessita, avançou à Lusa fontes oficiais. “O Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ) confirma os contactos [da Câmara do Porto] e está muito grato pela disponibilidade de colaboração. Neste momento estamos a trabalhar no processo para perceber as necessidades”, avançou esta tarde à agência Lusa fonte oficial daquela unidade hospitalar do Norte do país. A Câmara do Porto informou, por seu turno, que o presidente da autarquia, Rui Moreira estabeleceu “ligação entre Shenzhen (China) e o Hospital de São João para trazer ventiladores da China”. “Neste momento está já identificado o produtor que está disponível para enviar os ventiladores e outro material médico para o Hospital de São João, o que está a ser articulado com o Conselho de Administração daquela unidade de referência”, explicou a autarquia. Na sexta-feira passada, o presidente da Câmara do Porto anunciava, numa conferência de imprensa via Internet, que estava em contacto com as autoridades chinesas, através do Gabinete dos Assuntos de Hong Kong e Macau, para trazer para o Porto ventiladores novos, produzidos em Shenzhen, máquinas capazes de salvar vidas aos doentes com a Covid-19. “Entrei também em contacto com os nossos parceiros na China, nomeadamente em Macau e Shenzhen, onde ainda recentemente estive e estabeleci contactos ao mais alto nível, nomeadamente com o Mayor de Shenzhen, a mais tecnológica cidade do Mundo. A ideia é podermos importar de Shenzhen equipamentos essenciais para acudir aos infectados em situação aguda, como é o caso de ventiladores que são produzidos naquela cidade chinesa e com certificado europeu”, declarou na altura. “Só graças à extraordinária relação que temos com o Governo de Macau, com o seu representante em Portugal, o senhor Doutor Alexis Tam [ex-secretário para os Assuntos Sociais e Cultura do Governo da RAEM], e ao facto de o Porto estar geminado, quer com Macau quer com Shenzhen, é possível esta diligência estar a ser feita”, acrescentou.
Hoje Macau China / ÁsiaVírus que causa a Covid-19 já matou 5.764 pessoas e ultrapassou os 150.000 infectados O novo coronavírus matou pelo menos 5.764 pessoas em todo o mundo desde o seu surgimento em Dezembro, de acordo com uma avaliação da AFP às 17:00 de hoje a partir de fontes oficiais. Mais de 151.767 casos de infecção foram registados em 137 países e territórios desde o início da epidemia, que se tornou, entretanto, numa pandemia. Este número de casos diagnosticados, no entanto, reflete a realidade apenas de maneira imperfeita, pois os países têm políticas e critérios de contabilidade mais ou menos restritivos, alerta a AFP. Desde a contagem de sexta-feira às 17:00, ocorreram 417 novas mortes e 11.047 novos casos em todo o mundo. Os países com mais óbitos nas últimas 24 horas são a Itália, com 175 novas mortes, o Irão (97) e a Espanha (63). A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de dezembro, registou um total de 80.824 casos, incluindo 3.189 mortes e 65.541 curas. Na China, foram anunciados 11 novos casos e 13 novas mortes entre sexta-feira e hoje. Em outras partes do mundo houve um total de 2.575 mortes (404 novas) até às 17:00 de hoje. Os países mais afectados depois da China são a Itália, com 1.441 mortes e 21.157 casos, o Irão, com 611 mortes (12.729 casos), Espanha com 183 mortes (5.753 casos) e a França, com 79 mortes (3.661 casos). Desde as 17:00 de sexta-feira, o Equador e a Dinamarca anunciaram as primeiras mortes relacionadas com a Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Kosovo, Mauritânia, Uruguai, Suriname, Guatemala, Antígua e Barbuda, Namíbia, Suazilândia, Porto Rico, Ruanda, Guiné Equatorial e Guiné Conacri anunciaram os primeiros casos confirmados. A Ásia totalizava hoje 91.480 casos (3.303 mortes), a Europa 42.828 casos (1.771 mortes), o Médio Oriente 13.950 casos (623 mortes), Estados Unidos e Canadá em conjunto 2.600 casos (52 mortes), a América Latina e Caribe 418 casos (cinco mortes), África 247 casos (sete mortes) e a Oceânia 244 casos (três mortes). Esta avaliação foi realizada usando dados colectados pelos escritórios da AFP das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em Portugal, a Direcção-Geral da Saúde (DGS) atualizou hoje o número de infectados e registou o maior aumento num dia (57), ao passar de 112 para 169 casos, dos quais 114 estão internados.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de infectados em Portugal sobe para 169 [dropcap]O[/dropcap] número de casos confirmados em Portugal de infecção pelo novo coronavírus, que causa a doença Covid-19, subiu hoje para 169, mais 57 do que os contabilizados na sexta-feira, e os casos suspeitos são agora 1.704. Segundo a Direcção-Geral da Saúde (DGS), dos 1.704 casos suspeitos, 126 aguardam resultado laboratorial. Há ainda 5.011 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde, menos do que na sexta-feira (5.674). O boletim de hoje indica que se mantêm as 11 cadeias de transmissão activas em Portugal. Dos 169 casos confirmados de Covid-19 em Portugal, 114 estão internados, dez dos quais em unidades de cuidados intensos. Há um caso de um doente já recuperado. Entre os doentes internados estão os casos de um menino com menos de 10 anos e de 19 jovens entre os 10 e os 19 anos. Existem três casos de doentes infectados internados acima dos 80 anos e 11 entre os 70 e os 79. É entre a população com idades entre os 40 e os 49 anos que se registam mais casos (41) de doentes internados, segundo o boletim da DGS, que indica a existência de 37 casos entre os 30 e 39 anos e 26 casos entre os 50 e os 59 anos. Há ainda registo de 19 casos entre os 20 e 29 anos e 12 entre os 60 e 69 anos. A região Norte continua a ser a que regista o maior número de casos confirmados (77), seguida da Grande Lisboa (73), e das regiões Centro (8) e do Algarve (7). Há quatro casos confirmado no estrangeiro, segundo o boletim epidemiológico diário. O mapa disponibilizado pela DGS continua a não apresentar qualquer caso no Alentejo e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os dados da DGS, atualizados às 10h00 de ontem, adiantam que 13 casos resultam da importação do vírus de Itália, 12 de Espanha, sete de França, cinco da Suíça e Bélgica e Alemanha/Áustria com um cada. Segundo a DGS, mais de metade dos doentes positivos ao novo coronavírus (54%) têm tosse, 39% febre, 34% dores musculares, 33% cefaleia e 21% fraqueza generalizada. Há 10% dos doentes que apresentam dificuldade respiratória. A doença Covid-19, provocada pelo novo coronavírus, foi classificada como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na quarta-feira. Em todo o mundo já foram infectadas mais de 143.000 pessoas e morreram mais de 5.500. Em Portugal, o Governo decretou na quinta-feira o estado de alerta, colocando os meios de proteção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão. Foram igualmente suspensas, a partir de segunda-feira, as atividades letivas e restringido o funcionamento de discotecas e similares e suspensas as visitas a lares em todo o território nacional. O Governo decidiu igualmente proibir o desembarque de passageiros de navios de cruzeiro, exceto dos residentes em Portugal, e limitar a frequência nos centros comerciais e supermercados para assegurar possibilidade de manter distância de segurança entre as pessoas. Já tinham sido tomadas outras medidas em Portugal para conter a pandemia, como a suspensão das ligações aéreas com a Itália.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de infectados em Portugal sobe para 169 [dropcap]O[/dropcap] número de casos confirmados em Portugal de infecção pelo novo coronavírus, que causa a doença Covid-19, subiu hoje para 169, mais 57 do que os contabilizados na sexta-feira, e os casos suspeitos são agora 1.704. Segundo a Direcção-Geral da Saúde (DGS), dos 1.704 casos suspeitos, 126 aguardam resultado laboratorial. Há ainda 5.011 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde, menos do que na sexta-feira (5.674). O boletim de hoje indica que se mantêm as 11 cadeias de transmissão activas em Portugal. Dos 169 casos confirmados de Covid-19 em Portugal, 114 estão internados, dez dos quais em unidades de cuidados intensos. Há um caso de um doente já recuperado. Entre os doentes internados estão os casos de um menino com menos de 10 anos e de 19 jovens entre os 10 e os 19 anos. Existem três casos de doentes infectados internados acima dos 80 anos e 11 entre os 70 e os 79. É entre a população com idades entre os 40 e os 49 anos que se registam mais casos (41) de doentes internados, segundo o boletim da DGS, que indica a existência de 37 casos entre os 30 e 39 anos e 26 casos entre os 50 e os 59 anos. Há ainda registo de 19 casos entre os 20 e 29 anos e 12 entre os 60 e 69 anos. A região Norte continua a ser a que regista o maior número de casos confirmados (77), seguida da Grande Lisboa (73), e das regiões Centro (8) e do Algarve (7). Há quatro casos confirmado no estrangeiro, segundo o boletim epidemiológico diário. O mapa disponibilizado pela DGS continua a não apresentar qualquer caso no Alentejo e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os dados da DGS, atualizados às 10h00 de ontem, adiantam que 13 casos resultam da importação do vírus de Itália, 12 de Espanha, sete de França, cinco da Suíça e Bélgica e Alemanha/Áustria com um cada. Segundo a DGS, mais de metade dos doentes positivos ao novo coronavírus (54%) têm tosse, 39% febre, 34% dores musculares, 33% cefaleia e 21% fraqueza generalizada. Há 10% dos doentes que apresentam dificuldade respiratória. A doença Covid-19, provocada pelo novo coronavírus, foi classificada como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) na quarta-feira. Em todo o mundo já foram infectadas mais de 143.000 pessoas e morreram mais de 5.500. Em Portugal, o Governo decretou na quinta-feira o estado de alerta, colocando os meios de proteção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão. Foram igualmente suspensas, a partir de segunda-feira, as atividades letivas e restringido o funcionamento de discotecas e similares e suspensas as visitas a lares em todo o território nacional. O Governo decidiu igualmente proibir o desembarque de passageiros de navios de cruzeiro, exceto dos residentes em Portugal, e limitar a frequência nos centros comerciais e supermercados para assegurar possibilidade de manter distância de segurança entre as pessoas. Já tinham sido tomadas outras medidas em Portugal para conter a pandemia, como a suspensão das ligações aéreas com a Itália.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Comissão Saúde China recomenda quarentena mesmo após alta [dropcap]A[/dropcap] Comissão Nacional de Saúde da China recomenda aos pacientes que receberam alta após contaminação pelo novo coronavírus que façam uma quarentena de 14 dias em casa após recuperarem da doença, noticia hoje a cadeia estatal CCTV. Segundo um guia destinado às pessoas recuperadas, os pacientes devem manter-se de quarentena em suas casas durante 14 dias enquanto os hospitais devem preparar-se para os receber após esse período para fazerem uma reavaliação. As instituições de saúde devem também orientar os pacientes sobre como devem realizar esta quarentena depois de terem ultrapassado a Covid-19, acrescenta a comissão de saúde deste país asiático. Em concreto, a comissão sugere que as pessoas se mantenham em casa em salas isoladas e com boa ventilação e que lavem as mãos com frequência. A comissão recomenda ainda que cidades gravemente afetadas como Wuhan, capital da província de Hubei onde foi detetado o novo coronavírus, devem estar preparadas para oferecer serviços de observação médica, reabilitação e assistência para os pacientes que tiveram alta. Na quinta-feira última, a China declarou que o pico das infeções tinha chegado ao fim ainda que não tenha levantado as restrições e as medidas de prevenção que mantêm o país quase parado. Segundo os últimos dados da Comissão Nacional de Saúde, até às meia-noite de sexta-feira, os novos casos de contágio limitaram-se a 11 em toda a China durante as 24 horas anteriores. Hubei contabilizou quatro destes 11 casos, enquanto os outros sete foram considerados “importados”, dado terem sido diagnosticados na China a cidadãos provenientes de outras partes do planeta onde o vírus continua a propagar-se, com focos, sobretudo, no Japão, Coreia do Sul, Irão, Itália, e em menor grau, em países como Espanha, França e Alemanha. O total de mortes na China cifra-se em 3.189 pessoas enquanto o número de infectados registados até ao momento perfaz 80.824 pessoas. Dados oficiais referem ainda que 65.541 pacientes já obtiveram alta na China desde que começou a pandemia. Os sintomas do novo coronavírus são muito semelhantes aos de uma gripe, contudo podem fazer acompanhar-se febre e fadiga, tosse seca e dificuldades respiratórias.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Comissão Saúde China recomenda quarentena mesmo após alta [dropcap]A[/dropcap] Comissão Nacional de Saúde da China recomenda aos pacientes que receberam alta após contaminação pelo novo coronavírus que façam uma quarentena de 14 dias em casa após recuperarem da doença, noticia hoje a cadeia estatal CCTV. Segundo um guia destinado às pessoas recuperadas, os pacientes devem manter-se de quarentena em suas casas durante 14 dias enquanto os hospitais devem preparar-se para os receber após esse período para fazerem uma reavaliação. As instituições de saúde devem também orientar os pacientes sobre como devem realizar esta quarentena depois de terem ultrapassado a Covid-19, acrescenta a comissão de saúde deste país asiático. Em concreto, a comissão sugere que as pessoas se mantenham em casa em salas isoladas e com boa ventilação e que lavem as mãos com frequência. A comissão recomenda ainda que cidades gravemente afetadas como Wuhan, capital da província de Hubei onde foi detetado o novo coronavírus, devem estar preparadas para oferecer serviços de observação médica, reabilitação e assistência para os pacientes que tiveram alta. Na quinta-feira última, a China declarou que o pico das infeções tinha chegado ao fim ainda que não tenha levantado as restrições e as medidas de prevenção que mantêm o país quase parado. Segundo os últimos dados da Comissão Nacional de Saúde, até às meia-noite de sexta-feira, os novos casos de contágio limitaram-se a 11 em toda a China durante as 24 horas anteriores. Hubei contabilizou quatro destes 11 casos, enquanto os outros sete foram considerados “importados”, dado terem sido diagnosticados na China a cidadãos provenientes de outras partes do planeta onde o vírus continua a propagar-se, com focos, sobretudo, no Japão, Coreia do Sul, Irão, Itália, e em menor grau, em países como Espanha, França e Alemanha. O total de mortes na China cifra-se em 3.189 pessoas enquanto o número de infectados registados até ao momento perfaz 80.824 pessoas. Dados oficiais referem ainda que 65.541 pacientes já obtiveram alta na China desde que começou a pandemia. Os sintomas do novo coronavírus são muito semelhantes aos de uma gripe, contudo podem fazer acompanhar-se febre e fadiga, tosse seca e dificuldades respiratórias.
Hoje Macau Manchete SociedadeMacau anuncia data de regresso às aulas para estudantes finalistas do ensino superior [dropcap]O[/dropcap] Governo de Macau anunciou hoje que as aulas do ensino superior para os estudantes finalistas, encerradas há várias semanas devido ao surto da Covid-19, vão começar no dia 1 de Abril. “A primeira fase é para os finalistas locais”, disse o subdiretor dos Serviços de Ensino Superior, Chang Kun Hong, em conferência de imprensa. Para os cursos ou avaliações que precisam de ter contacto pessoal, por exemplo defesa de tese também iniciam a 1 de Abril. “Para os outros estudantes precisamos de avaliar”, afirmou, acrescentando que as autoridades vão informar os estudantes com 14 dias de antecedência. Esta declaração acontece um dia depois de as autoridades anunciarem que as aulas do ensino não superior vão recomeçar gradualmente a partir do dia 13 de Abril, de uma forma faseada, até ao dia 4 de Maio. Quanto aos estudantes de Macau que estão a estudar em países estrangeiros, mais de 3.000, as autoridades afirmaram que muitos “mostraram vontade de regressar a Macau”, visto que os estabelecimentos ensino estão encerrados em vários países. Todos os estudantes que vieram do exterior têm de fazer quarentena de 14 dias em casa, explicaram as autoridades, acrescentando que vão distribuir frascos para retirar amostras à saliva e verificar as condições de condições da casa. Se as casas não reunirem condições os estudantes serão reencaminhados para um hotel, que será gratuito, explicaram. Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. Dos 2.225 casos suspeitos em Macau, 2.119 foram excluídos pelas autoridades, com 16 à espera de resultados de análises, não existindo neste momento pessoas em isolamento. Nas últimas 24 horas, foram efetuados 202 testes, sublinharam as autoridades de saúde, no dia em que se cumpre o 39.º dia sem novos casos no território. O novo coronavírus responsável pela pandemia de Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 5.400 mortos em todo o mundo. O número de infectados ultrapassou as 143 mil pessoas, com casos registados em mais de 135 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 112 casos confirmados. A Organização Mundial de Saúde declarou que o epicentro da pandemia provocada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) se deslocou da China para Europa, onde se situa o segundo caso mais grave, o da Itália, que anunciou 250 novas mortes na sexta-feira, um recorde em 24 horas, e que regista 1.266 vítimas fatais. Na sexta-feira, o número de infectados em Itália, onde foi decretada quarentena em todas as regiões, era na de 17.660, cerca de 2.500 mais do que na quinta-feira e praticamente metade dos mais de 36 mil casos confirmados na Europa, que regista perto de 1.500 mortos. Até à meia-noite de sexta-feira, o número de mortos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, subiu para 3.189, após terem sido contabilizadas mais 13 vítimas fatais. No total, o país soma 80.824 infectados, registando apenas 11 novos casos, e a Comissão Nacional de Saúde informou que, até à data, 65.511 pessoas receberam alta após terem superado a doença. Além de China e Itália, os países mais afetados são Irão, com 611 mortos, Espanha, com 121, e França, com 79. Face ao avanço da pandemia, vários países têm adotado medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena inicialmente decretado pela China na zona do surto.
Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | Hong Kong impõe quarentena a visitantes, incluindo de Portugal [dropcap]O[/dropcap] Departamento de Saúde de Hong Kong anunciou ontem que os visitantes de quase toda a zona Schengen europeia, que inclui Portugal, estarão sujeitos a “quarentena domiciliária obrigatória” a partir da próxima terça-feira, dia 17. Segundo informação divulgada no portal do governo da região administrativa especial de Hong Kong na Internet, o Departamento de Saúde vai ajustar a resposta à situação da Covid-19 e determinar novas regras em relação a quarentena para enfrentar o surto do novo coronavírus. Assim, a partir das 00:00 de 17 de Março, quem chegar a Hong Kong e tenha estado nos últimos 14 dias nalgum país da zona Schengen europeia “estará sujeito a quarentena domiciliária obrigatória”, indicou o Departamento de Saúde do território. O mesmo acontece para quem chegar da Coreia do Sul, exceto de Daegu e Gyeongsangbuk-do, caso em que os visitantes já têm de ficar em quarentena num centro para esse efeito, tal como acontece com os que chegam do Irão e das regiões italianas de Emília-Romanha, Lombardia e Veneto. A quarentena domiciliária passa a ser obrigatória em Hong Kong a partir das 00:00 de sábado (dia 14) para os visitantes de Itália, das regiões francesas de Borgonha-Franco-Condado e Grande Leste (Alsácia-Champanha-Ardenas-Lorena), da região alemã de Renânia do Norte-Vestfália, de Hokkaido no Japão e das regiões de La Rioja, Madrid e País Basco em Espanha. Hong Kong registou hoje a morte de uma quarta pessoa, vítima do surto de Covid-19, noticiou a emissora pública RTHK, que cita a Autoridade Hospitalar da região administrativa especial chinesa. Até o momento, Hong Kong registou mais de uma centena de casos, sendo que 75 dos pacientes já receberam alta hospitalar. O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detectado em Dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde a declarar a doença como pandemia. O número de infectados ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em cerca de 120 países e territórios.
Hoje Macau China / Ásia MancheteCovid-19 | Hong Kong impõe quarentena a visitantes, incluindo de Portugal [dropcap]O[/dropcap] Departamento de Saúde de Hong Kong anunciou ontem que os visitantes de quase toda a zona Schengen europeia, que inclui Portugal, estarão sujeitos a “quarentena domiciliária obrigatória” a partir da próxima terça-feira, dia 17. Segundo informação divulgada no portal do governo da região administrativa especial de Hong Kong na Internet, o Departamento de Saúde vai ajustar a resposta à situação da Covid-19 e determinar novas regras em relação a quarentena para enfrentar o surto do novo coronavírus. Assim, a partir das 00:00 de 17 de Março, quem chegar a Hong Kong e tenha estado nos últimos 14 dias nalgum país da zona Schengen europeia “estará sujeito a quarentena domiciliária obrigatória”, indicou o Departamento de Saúde do território. O mesmo acontece para quem chegar da Coreia do Sul, exceto de Daegu e Gyeongsangbuk-do, caso em que os visitantes já têm de ficar em quarentena num centro para esse efeito, tal como acontece com os que chegam do Irão e das regiões italianas de Emília-Romanha, Lombardia e Veneto. A quarentena domiciliária passa a ser obrigatória em Hong Kong a partir das 00:00 de sábado (dia 14) para os visitantes de Itália, das regiões francesas de Borgonha-Franco-Condado e Grande Leste (Alsácia-Champanha-Ardenas-Lorena), da região alemã de Renânia do Norte-Vestfália, de Hokkaido no Japão e das regiões de La Rioja, Madrid e País Basco em Espanha. Hong Kong registou hoje a morte de uma quarta pessoa, vítima do surto de Covid-19, noticiou a emissora pública RTHK, que cita a Autoridade Hospitalar da região administrativa especial chinesa. Até o momento, Hong Kong registou mais de uma centena de casos, sendo que 75 dos pacientes já receberam alta hospitalar. O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detectado em Dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde a declarar a doença como pandemia. O número de infectados ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em cerca de 120 países e territórios.
Hoje Macau China / ÁsiaSCMP escreve que primeiro caso de infecção com o novo coronavírus remonta a Novembro, contrariando datas oficiais [dropcap]O[/dropcap] primeiro caso conhecido de infecção pelo Covid-19 remonta a 17 de Novembro, na província chinesa de Hubei, segundo uma investigação do jornal de Hong Kong South China Morning Post, com base em dados oficiais. O jornal escreveu que uma pessoa de 55 anos foi o primeiro caso identificado, informação que desafia a versão oficial, que data o surgir da doença em finais de Dezembro, em vários casos de contaminação ligados a um mercado de marisco, situado nos subúrbios de Wuhan, a capital de Hubei. O jornal de Hong Kong cita dados do Governo chinês, que apontam que houve entre uma e cinco infecções por dia até 15 de Dezembro. Em 20 de Dezembro havia 60 infectados, apurou a mesma fonte. No entanto, nenhuma das nove primeiras infecções – quatro homens e cinco mulheres – foi identificada como o “paciente zero”, segundo os dados citados pelo jornal. Essas nove pessoas tinham entre 39 e 79 anos de idade, e embora não se saiba quantos eram moradores em Wuhan, foi aí que o surto se alastrou, atingindo, até à data, quase 50.000 infectados e 2.436 mortos. Segundo o jornal, as autoridades chinesas identificaram pelo menos 381 casos de infecção até 1 de Janeiro passado. No entanto, a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan só anunciou o primeiro caso no dia 5 de Janeiro, explicando que fora diagnosticado a 12 de Dezembro. O Governo chinês também só informou a Organização Mundial de Saúde (OMS) da deteção dos primeiros casos de uma “nova doença misteriosa” em Wuhan em 31 de Dezembro. Segundo a OMS, o primeiro contágio pelo Covid-19 na China ocorreu no dia 8 de Dezembro, enquanto a revista médica ‘The Lancet’ apurou recentemente que a primeira infecção conhecida teria ocorrido no início de Dezembro. Médicos chineses em Wuhan alertaram desde Dezembro para os perigos do surto de um novo coronavírus, mas foram silenciados pelas autoridades, que os obrigaram a assumir publicamente esses avisos como “rumores infundados”. “As informações falsas divulgadas por departamentos relevantes [de que a doença era controlável e não era infecciosa entre seres humanos] deixaram no escuro centenas de médicos e enfermeiros, que fizeram tudo ao seu alcance para tratarem pacientes sem conhecerem a doença”, apontou o chefe de um dos departamentos do Hospital Central de Wuhan, citado pela revista Caixin, uma das raras publicações independentes na China. “E mesmo aqueles que adoeceram não puderam denunciar. Não puderam alertar os seus colegas e o público a tempo, apesar do sacrifício”, disse. “Essa é a perda e a lição mais dolorosas”. Entre os 4.000 funcionários que trabalhavam no Hospital Central de Wuhan, 230 morreram devido a infecção pelo Covid-19, outros permanecem em estado crítico. Segundo apurou a Caixin, um funcionário do ministério de Segurança Pública visitou o hospital no dia 12 de Janeiro, e ordenou que os formulários sobre doenças infecciosas só pudessem ser preenchidos e os casos reportados após consultas com especialistas a nível municipal e provincial, atrasando o processo de identificação da doença, entretanto designada Covid-19. Em 13 de Janeiro, Wang Wenyong, chefe do gabinete de controlo de doenças infecciosas do distrito de Jianghan, em Wuhan, ligou para o hospital e pediu que fossem alterados relatórios suspeitos de infeção pelo novo coronavírus, arquivados em 10 de janeiro, para que constassem outras doenças nos ficheiros, apurou a mesma publicação.
Hoje Macau China / ÁsiaPandemia | Irão eleva para 514 o número de mortos de entre 11.364 casos [dropcap]O[/dropcap] Irão registou mais 85 mortes devido ao novo coronavírus, elevando para 514 o número de mortos entre os 11.364 casos de pessoas infectadas no país, segundo informações da televisão estatal iraniana. O Irão regista um dos piores surtos do novo coronavírus em todo o mundo e, inclusivamente, várias autoridades do país foram infectadas. O número real de casos pode ser ainda maior, pois foram levantadas questões sobre a transparência das autoridades iranianas em relação ao surto. O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia. O número de infectados ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 78 casos confirmados. A China registou nas últimas 24 horas oito novos casos de infeção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), o número mais baixo desde que iniciou a contagem diária, em Janeiro. Até à meia-noite de quinta-feira, o número de mortos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, subiu para 3.176, após terem sido contabilizadas mais sete vítimas fatais. Esta sexta-feira o país registou oito novos casos de infecção, o valor mais baixo de que há memória. No total, o país soma 80.813 infectados. A Comissão Nacional de Saúde informou que até à data 64.111 pessoas receberam alta após terem superado a doença. Face ao avanço da pandemia, vários países têm adotado medidas excepcionais, incluindo o regime de quarentena inicialmente decretado pela China na zona do surto. A Itália é o caso mais grave depois da China, com mais de 15.000 infectados e pelo menos 1.016 mortos, o que levou o Governo a decretar a quarentena em todo o país.
Hoje Macau China / ÁsiaPandemia | Irão eleva para 514 o número de mortos de entre 11.364 casos [dropcap]O[/dropcap] Irão registou mais 85 mortes devido ao novo coronavírus, elevando para 514 o número de mortos entre os 11.364 casos de pessoas infectadas no país, segundo informações da televisão estatal iraniana. O Irão regista um dos piores surtos do novo coronavírus em todo o mundo e, inclusivamente, várias autoridades do país foram infectadas. O número real de casos pode ser ainda maior, pois foram levantadas questões sobre a transparência das autoridades iranianas em relação ao surto. O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 4.900 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia. O número de infectados ultrapassou as 131 mil pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 78 casos confirmados. A China registou nas últimas 24 horas oito novos casos de infeção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), o número mais baixo desde que iniciou a contagem diária, em Janeiro. Até à meia-noite de quinta-feira, o número de mortos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, subiu para 3.176, após terem sido contabilizadas mais sete vítimas fatais. Esta sexta-feira o país registou oito novos casos de infecção, o valor mais baixo de que há memória. No total, o país soma 80.813 infectados. A Comissão Nacional de Saúde informou que até à data 64.111 pessoas receberam alta após terem superado a doença. Face ao avanço da pandemia, vários países têm adotado medidas excepcionais, incluindo o regime de quarentena inicialmente decretado pela China na zona do surto. A Itália é o caso mais grave depois da China, com mais de 15.000 infectados e pelo menos 1.016 mortos, o que levou o Governo a decretar a quarentena em todo o país.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Nove especialistas chineses já estão em Itália para ajudar a travar epidemia [dropcap]N[/dropcap]ove especialistas chineses no novo coronavírus e várias toneladas de material médico chegaram a Roma na noite de quinta-feira num voo especial para ajudar a Itália, o país mais afectado da Europa, segundo uma fonte aeroportuária italiana. A China, onde a pandemia começou no final de 2019 e que vê o número de casos agora cair significativamente, começou a enviar especialistas e equipamentos para vários países. O porta-voz diplomático chinês, Geng Shuang, disse na quinta-feira que, depois do Iraque e do Irão, “um grupo de nove pessoas será enviado com equipamentos de tratamento intensivo, suprimentos médicos e outros materiais” para a Itália. Os especialistas chineses, com rosto coberto por máscaras, foram recebidos por representantes do Ministério da Saúde italiano, segundo imagens de vídeo transmitidas à agência de notícias AFP pelo aeroporto romano de Fiumicino. No avião estavam “ventiladores, equipamento respiratório, de eletrocardiograma, dezenas de milhares de máscaras e outros equipamentos de saúde”, disse Francesco Rocca, presidente da Cruz Vermelha italiana. Segundo Rocca, são nove especialistas chineses, seis homens e três mulheres – liderados pelo vice-presidente da Cruz Vermelha chinesa, Yang Huichan, e pelo médico Liang Zongan – de várias áreas médicas e de enfermagem. Num telefonema ocorrido na terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, garantiu ao seu homólogo italiano, Luigi Di Maio, o apoio de Pequim na luta contra o novo coronavírus.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Nove especialistas chineses já estão em Itália para ajudar a travar epidemia [dropcap]N[/dropcap]ove especialistas chineses no novo coronavírus e várias toneladas de material médico chegaram a Roma na noite de quinta-feira num voo especial para ajudar a Itália, o país mais afectado da Europa, segundo uma fonte aeroportuária italiana. A China, onde a pandemia começou no final de 2019 e que vê o número de casos agora cair significativamente, começou a enviar especialistas e equipamentos para vários países. O porta-voz diplomático chinês, Geng Shuang, disse na quinta-feira que, depois do Iraque e do Irão, “um grupo de nove pessoas será enviado com equipamentos de tratamento intensivo, suprimentos médicos e outros materiais” para a Itália. Os especialistas chineses, com rosto coberto por máscaras, foram recebidos por representantes do Ministério da Saúde italiano, segundo imagens de vídeo transmitidas à agência de notícias AFP pelo aeroporto romano de Fiumicino. No avião estavam “ventiladores, equipamento respiratório, de eletrocardiograma, dezenas de milhares de máscaras e outros equipamentos de saúde”, disse Francesco Rocca, presidente da Cruz Vermelha italiana. Segundo Rocca, são nove especialistas chineses, seis homens e três mulheres – liderados pelo vice-presidente da Cruz Vermelha chinesa, Yang Huichan, e pelo médico Liang Zongan – de várias áreas médicas e de enfermagem. Num telefonema ocorrido na terça-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, garantiu ao seu homólogo italiano, Luigi Di Maio, o apoio de Pequim na luta contra o novo coronavírus.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de infectados em Portugal sobe para 112. Casos suspeitos duplicam [dropcap]O[/dropcap] número de casos confirmados em Portugal de infecção pelo novo coronavírus, que causa a doença Covid-19, subiu hoje para 112, mais 34 do que os contabilizados na quinta-feira, e os casos suspeitos duplicaram para 1.308. Segundo a Direcção-Geral da Saúde (DGS), dos 1.308 casos suspeitos, 172 aguardam resultado laboratorial. Há ainda 5.674 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O boletim de hoje indica que há 11 cadeias de transmissão activas, quase o dobro das registadas na quinta-feira. Dos 112 casos confirmados de Covid-19 em Portugal, 107 estão internados. Entre os doentes internados estão os casos de um menino com menos de 10 anos e de 15 jovens entre os 10 e os 19 anos. Existem dois casos de doentes infectados internados acima dos 80 anos e seis entre os 70 e os 79. É entre a população com idades entre os 40 e os 49 anos que se registam mais casos (28) de doentes internados, segundo o boletim da DGS, que indica a existência de 24 casos entre os 30 e 39 anos e 14 casos entre os 50 e os 59 anos. Há ainda registo de 11 casos entre os 20 e 29 anos, 14 entre os 50 e 59 anos e 11 entre os 60 e 69 anos. A região Norte continua a ser a que regista o maior número de casos confirmados (53), seguida da Grande Lisboa, que duplicou o número de casos para 46 (eram 23), e das regiões Centro e do Algarve, ambas com seis casos confirmados da doença. Há um caso confirmado no estrangeiro, segundo o boletim epidemiológico diário. O mapa disponibilizado pela DGS continua a não apresentar qualquer caso no Alentejo e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os dados da DGS adiantam que 15 casos resultam da importação do vírus de Itália, nove de Espanha, cinco de França, três da Suíça e um de Alemanha/Áustria. O Governo português decretou na quinta-feira o estado de alerta, colocando os meios de protecção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão. Foram igualmente suspensas, a partir de segunda-feira, as atividades lectivas e restringido o funcionamento de discotecas e similares e suspensas as visitas a lares em todo o território nacional. O Governo decidiu igualmente proibir o desembarque de passageiros de navios de cruzeiro, excepto dos residentes em Portugal, e limitar a frequência nos centros comerciais e supermercados para assegurar possibilidade de manter distância de segurança entre as pessoas. Já tinham sido tomadas outras medidas em Portugal para conter a pandemia, como a suspensão das ligações aéreas com a Itália.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de infectados em Portugal sobe para 112. Casos suspeitos duplicam [dropcap]O[/dropcap] número de casos confirmados em Portugal de infecção pelo novo coronavírus, que causa a doença Covid-19, subiu hoje para 112, mais 34 do que os contabilizados na quinta-feira, e os casos suspeitos duplicaram para 1.308. Segundo a Direcção-Geral da Saúde (DGS), dos 1.308 casos suspeitos, 172 aguardam resultado laboratorial. Há ainda 5.674 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O boletim de hoje indica que há 11 cadeias de transmissão activas, quase o dobro das registadas na quinta-feira. Dos 112 casos confirmados de Covid-19 em Portugal, 107 estão internados. Entre os doentes internados estão os casos de um menino com menos de 10 anos e de 15 jovens entre os 10 e os 19 anos. Existem dois casos de doentes infectados internados acima dos 80 anos e seis entre os 70 e os 79. É entre a população com idades entre os 40 e os 49 anos que se registam mais casos (28) de doentes internados, segundo o boletim da DGS, que indica a existência de 24 casos entre os 30 e 39 anos e 14 casos entre os 50 e os 59 anos. Há ainda registo de 11 casos entre os 20 e 29 anos, 14 entre os 50 e 59 anos e 11 entre os 60 e 69 anos. A região Norte continua a ser a que regista o maior número de casos confirmados (53), seguida da Grande Lisboa, que duplicou o número de casos para 46 (eram 23), e das regiões Centro e do Algarve, ambas com seis casos confirmados da doença. Há um caso confirmado no estrangeiro, segundo o boletim epidemiológico diário. O mapa disponibilizado pela DGS continua a não apresentar qualquer caso no Alentejo e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Os dados da DGS adiantam que 15 casos resultam da importação do vírus de Itália, nove de Espanha, cinco de França, três da Suíça e um de Alemanha/Áustria. O Governo português decretou na quinta-feira o estado de alerta, colocando os meios de protecção civil e as forças e serviços de segurança em prontidão. Foram igualmente suspensas, a partir de segunda-feira, as atividades lectivas e restringido o funcionamento de discotecas e similares e suspensas as visitas a lares em todo o território nacional. O Governo decidiu igualmente proibir o desembarque de passageiros de navios de cruzeiro, excepto dos residentes em Portugal, e limitar a frequência nos centros comerciais e supermercados para assegurar possibilidade de manter distância de segurança entre as pessoas. Já tinham sido tomadas outras medidas em Portugal para conter a pandemia, como a suspensão das ligações aéreas com a Itália.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Macau anuncia datas para regresso às aulas [dropcap]O[/dropcap] Governo de Macau anunciou hoje as datas do regresso às aulas nas escolas de Macau para o ensino não superior, que estavam encerradas devido ao Covid-19 desde o início de Fevereiro. No dia 30 de Março os estudantes do 12.º podem, por iniciativa própria, regressar à escola para se prepararem para os exames de ingresso ao ensino superior, explicou o Governo de Macau, em conferência de imprensa. No dia 13 de Abril recomeçam as aulas do ensino secundário, os alunos do ensino básico começam do dia 20 de Abril, a 27 de Abril é a vez das crianças do ensino primário e por fim, no dia 4 de Maio, recomeça o ensino infantil e ensino especial. As escolas, incluindo infantários, devem reforçar as medidas de prevenção, como a desinfeção das salas, antes do reinício das aulas, e fazer a medição de temperatura, impor a utilização de máscaras e a lavagem das mãos. Ainda não há data prevista para o regresso às aulas no ensino superior. Em Janeiro passado, as autoridades anunciaram o adiamento do reinício das aulas nas escolas do ensino não superior e também nos estabelecimentos de ensino superior, na sequência da epidemia do novo coronavírus. Há 38 dias sem casos novos de infeção, Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. Dos 2.189 casos suspeitos em Macau, 2.161 foram excluídos pelas autoridades, com 18 à espera de resultados de análises, não existindo neste momento pessoas em isolamento. Nas últimas 24 horas, foram efectuados 211 testes, sublinharam as autoridades de saúde, no dia em que se cumpre o 37.º dia sem novos casos no território. Actualmente, 273 pessoas estão sob quarentena na Pousada Marina Infante, sendo que 279 são trabalhadores não residentes e 27 residentes. No Centro Clínico de Saúde Pública de Coloane estão 63 pessoas de quarentena, incluindo 57 residentes de Macau retirados, no sábado, da cidade chinesa de Wuhan, centro do surto do novo coronavírus. Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. As autoridades acrescentaram ainda que 85 pessoas que estiveram em áreas epidémicas como o Japão, Itália, China, Espanha, Coreia do Sul e Alemanha encontram-se em observação médica. Destes, 64 estão em isolamento nas suas residências e 21 encontram-se num hotel.