Clockenflap | Festival traz Franz Ferdinand e Beth Gibbons ex-vocalista dos Portishead

Está aí mais cartaz do Clokenflap, festival que durante três dias traz muita música a Hong Kong, ao Central Harbourfront. As primeiras presenças já são conhecidas e incluem nomes como Franz Ferdinand ou Beth Gibbons, ex-vocalista dos Portishead. A oferta musical compõe-se ainda com Rich Brian, Jacob Collier e Yoga Lin, entre muitos outros

 

Para quem quer desfrutar de uma enorme variedade musical naquele que é considerado o mês natalício por excelência, o festival Clockenflap em Hong Kong está de regresso este ano para uma nova edição entre os dias 5 e 7 de Dezembro no lugar do costume, o Central Harbourfront. Os bilhetes começaram a ser vendidos esta semana e já se conhecem alguns nomes que sobem ao palco: Rich Brian, Jacob Collier, Franz Ferdinand, Yoga Lin, Panther Chan, e Beth Gibbons, ex-vocalista dos Portishead, os escoceses que revolucionaram o mundo musical com o seu álbum homónimo de 2004 e com êxitos como “Take me Out” ou “This Fire”.

O cartaz integra ainda Rich Brian, conhecido como “a estrela do rap indonésio”, que actua no sábado, 6 de Dezembro, Yoga Lin, a grande “estrela pop mandarim”, agendada para domingo, 7, e Panther Chan, conhecido cantor e compositor local, agendado para o primeiro dia do festival, 5 de Dezembro.

Também na sexta-feira, decorrem as actuações do cantor e compositor britânico Passenger, bem como um dj set com os alemães Digitalism. Destaque ainda para a presença em Hong Kong de Soccer Mommy, “o favorito do alt-indie americano”, ou os Chilli Beans, os “indie-pops japoneses”. Ainda no reino Indie, a organização do festival traz Phum Viphurit, “o querido indie tailandês”, ou os TV Girl, considerados os “heróis indie californianos”.

Do Japão, chega também ao Clockenflap o vocalista e compositor Akasaki, que actua no dia 6, ou ainda a Dj Riria, que nasceu no Japão, mas está radicada no Reino Unido. No que diz respeito aos talentos da música local, o Clockenflap traz de novo aos palcos os Bitter Tea of General Yeng, “de regresso após um longo hiato”. Estes são considerados “lendas míticas do pós-punk de Hong Kong”.

Arte à mistura

Faltam ainda muitos meses para se fechar o cartaz do Clockenflap e muitas surpresas podem ainda aparecer. A organização destaca o espaço icónico onde o festival se realiza, “com o espectacular cenário ao ar livre entre os imponentes arranha-céus de Central e as vistas épicas do icónico porto de Hong Kong”, apresentando-se novamente este ano “a experiência completa de um festival de classe mundial que fez do evento uma ocasião imperdível para os fãs de música de toda a cidade e não só”.

Além da música, o festival inclui ainda “uma série de instalações artísticas de encher o olho, de workshops e espectáculos para toda a família e de uma selecção de estabelecimentos de comida e bebida de fazer crescer água na boca, incluindo petiscos únicos de alguns dos restaurantes mais apreciados da cidade”.

Uma das novidades artísticas que o festival traz para esta edição é o projecto “Minimax – A Mobile & Modular Theatrical Experience”, entendido pela organização como “um novo conceito para todos os amantes das artes”, actualmente na fase de recrutamento de “talentos locais”.

A venda antecipada de bilhetes decorre apenas até ao dia 23 de Maio, com descontos, sendo que a partir dessa data os ingressos passam a estar a um preço mais elevado. A compra antecipada para os três dias, para a admissão geral, fica a 1.790 dólares de Hong Kong (HKD), enquanto que os bilhetes antecipados de um dia, na admissão geral, custam 1.150 HKD.

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