“Reminiscências” na Dare to Dream “Reminiscent – Portugal Macau” é o tema da exposição de pintura de Célia Rosário e Marco Szeto, que tem início a 22 de Maio, na Galeria Dare to Dream. Célia Rosário, nascida em Macau, é formada em Belas Artes pela University of the Arts em Londres, tendo depois ido para Portugal. A sua colecção de pinturas em acrílico é baseada na vida da comunidade local de Macau, reminiscente da sua infância e adolescência. Segundo a organização, é uma “abordagem modesta, reforçada pela sua própria forma característica de amplificação resultante de um ângulo de observação sensível, cativando imagens vívidas e estruturas  versáteis e ainda ordenadas” num estilo que oscila entre o realismo e o expressionismo. Por seu lado, Marco Szeto capta as imagens fugazes das atracções e sons de cidades e aldeias de Portugal pelas quais passou recentemente. Ao mesmo tempo, compara e contrasta as diferenças e afinidades entre Portugal e Macau, enquadrando aquilo a que a organização chama de “algumas jóias de esboços dos cantos ainda serenos e graciosos de Macau”. Para tal, Marco Szeto recorre a técnicas como o óleo, aguarela, tinta chinesa, pastel e colagem. A iniciativa conta com a apresentação de mais de 40 obras dos artistas e estará patente até 22 de Julho, com entrada livre.  

“Reminiscent – Portugal Macau” é o tema da exposição de pintura de Célia Rosário e Marco Szeto, que tem início a 22 de Maio, na Galeria Dare to Dream.
Célia Rosário, nascida em Macau, é formada em Belas Artes pela University of the Arts em Londres, tendo depois ido para Portugal. A sua colecção de pinturas em acrílico é baseada na vida da comunidade local de Macau, reminiscente da sua infância e adolescência. Segundo a organização, é uma “abordagem modesta, reforçada pela sua própria forma característica de amplificação resultante de um ângulo de observação sensível, cativando imagens vívidas e estruturas  versáteis e ainda ordenadas” num estilo que oscila entre o realismo e o expressionismo.
Por seu lado, Marco Szeto capta as imagens fugazes das atracções e sons de cidades e aldeias de Portugal pelas quais passou recentemente. Ao mesmo tempo, compara e contrasta as diferenças e afinidades entre Portugal e Macau, enquadrando aquilo a que a organização chama de “algumas jóias de esboços dos cantos ainda serenos e graciosos de Macau”. Para tal, Marco Szeto recorre a técnicas como o óleo, aguarela, tinta chinesa, pastel e colagem.
A iniciativa conta com a apresentação de mais de 40 obras dos artistas e estará patente até 22 de Julho, com entrada livre.

 

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