João Santos Filipe Manchete SociedadePandemia | Desempenho dos alunos caiu com aulas online A suspensão das aulas presenciais foi a solução possível, mas o impacto foi sentido ao nível da qualidade da aprendizagem. A conclusão faz parte de um estudo publicado sobre o ensino em Macau durante a pandemia da covid-19 e a política de zero casos Após o fim das aulas online e o regresso às aulas presenciais durante a pandemia da covid-19, os professores verificaram uma quebra “significativa” no desempenho dos alunos. Esta é uma das conclusões do estudo “experiências práticas de professores em Hong Kong e Macau durante a covid-19, publicado na revista científica Journal of Communication and Education”, que tem como um dos autores Victor Choi Wan Chong, da Universidade Politécnica de Macau. Durante a pandemia, a partir do Janeiro de 2020, as aulas presenciais foram interrompidas durante meses, altura em que se realizaram aulas online, tendo depois, quase no final do ano lectivo 2019/2020, recomeçado com medidas obrigatórias como a utilização permanente de máscara e indicações para se evitarem contactos próximos. No entanto, mesmo com aulas online, os professores em Macau sentiram uma diminuição significativa do desempenho dos alunos. “Desde o início da pandemia, em 2020, os professores que voltaram a trabalhar com os estudantes disseram que valências deles tinham piorado”, é relatado por uma professora de Macau entrevistada para o trabalho, cuja identidade não é revelada. “A pandemia teve um impacto negativo nos estudantes, porque eles tiveram menos tempo para absorver os conteúdos ensinados online. Além disso, quando as aulas presenciais foram retomadas, os conteúdos ensinados online não voltaram a ser ensinados. Por isso, ou os conteúdos foram aprendidos online ou ficaram por aprender. E este impacto foi mais significativo no ensino secundário do que no privado”, foi acrescentado. Outro docente, igualmente de Macau, indica também que devido à suspensão das aulas muitos alunos “não conseguiram aprender conceitos fundamentais”, o que fez com que “a compressão das aulas se tornasse mais difícil”. O custo das máscaras Outro dos desafios indicados pelos professores, foi a exigência de utilização de máscara nas salas de aulas. Em causa, esteve dificuldada de comunicação entre professores e alunos por não ser possível ter acesso às expressões faciais, movimentos da boca ou ouvir claramente algumas das palavras proferidas pelos intervenientes. “Afectou o ensino do chinês porque por vezes precisamos de mostrar como se pronunciam certas palavras, ou mostrar como devem ler certas palavras e nisso teve impacto. A utilização de máscaras também prejudicou a entoação e o som fica sempre um bocado estranho”, apontou um professor. Uma outra docente admitiu também ser muito mais difícil memorizar os rostos dos alunos, devido à visibilidade reduzida. “Todos os alunos tinham de utilizar máscara, por isso era difícil para mim reconhecê-los. Só consegui identificar alguns mais activos”, reconheceu.
Andreia Sofia Silva Manchete SociedadeEPM | Pais revelam descontentamento em carta enviada à direcção Falhas de comunicação entre a direcção e os pais, falta de coordenação e de uniformização na gestão do ensino à distância e pouco apoio a alunos com necessidades educativas especiais. São estas as queixas que constam numa carta enviada pela Associação de Pais da Escola Portuguesa de Macau à direcção presidida por Manuel Machado, bem como à DSEJ e ao Ministério da Educação em Portugal [dropcap]A[/dropcap] Associação de Pais da Escola Portuguesa de Macau (APEP) realizou uma assembleia-geral no passado dia 13 com a gestão do ensino à distância no período em que as escolas estiveram encerradas, devido à covid-19, a ser um dos pontos em debate. O HM teve acesso a uma carta, repleta de críticas à direcção da Escola Portuguesa de Macau (EPM), que não se fez representar nessa reunião. A missiva foi enviada ontem. “Vimos comunicar que alguns pais e encarregados de educação têm mostrado desagrado pela forma como a situação foi gerida ao longo destes 4 meses, tendo sido visível a descoordenação e a falta de comunicação da direcção da EPM, tanto interna como externa”, começa por apontar a carta que também foi enviada à Fundação da EPM, Direcção dos Serviços de Educação e Juventude, Ministério da Educação em Portugal e Consulado-geral de Portugal em Macau e Hong Kong. A APEP considera que a forma como a EPM geriu o ensino à distância apenas permitiu o cumprimento “dos mínimos exigíveis e necessários, sem ambição nem inovação, e uma enorme falta de coordenação interna da escola, que não permitiu a adopção de procedimentos consistentes e uniformizados”. São também apontadas falhas na comunicação com os pais, algo que “foi particularmente sentido neste período específico”. Em causa estão mudanças nos horários de aulas online agendadas em cima da hora ou a ausência de informações de vária ordem. “E não se diga que estas falhas de comunicação são fruto das circunstâncias excepcionais que vivemos, pois a direcção da EPM sempre habituou os pais e encarregados de educação a viver com ausências de informação, bem como a receber a informação em cima da hora.” “Medida simbólica” A APEP aponta ainda o dedo quanto à “falta de uniformização de práticas e procedimentos entre professores e turmas, nomeadamente quanto aos meios de leccionação utilizados, quanto ao volume de trabalhos e de matéria leccionada e ao acompanhamento de cada aluno, o que não permitiu estabelecer um padrão mínimo de qualidade para todos os professores.” É ainda referida a falta de apoio sentida pelos alunos com necessidades educativas especiais. Esses apoios foram “manifestamente insuficientes e, de fins de Janeiro até ao presente momento, foram, em alguns casos, inexistentes”. A APEP questiona, portanto, se a EPM “está a promover verdadeiramente uma educação inclusiva”. Outro ponto de discórdia, prende-se com o final do ano lectivo. A APEP diz “não compreender a decisão” de adiar o final do ano lectivo até 3 de Julho, quando a DSEJ permite o seu prolongamento até 31 de Julho. “Não passa de uma medida simbólica que terá um reduzido efeito na recuperação da aprendizagem de conteúdos essenciais”, pode ler-se. Tendo em conta a possibilidade de ocorrência de um novo surto, a APEP deseja saber que formações vão ser dadas aos professores e quais os planos para a ocorrência de aulas em tempos de pandemia. O HM tentou chegar à fala com Manuel Machado, presidente da direcção da EPM, mas até ao fecho da edição não foi possível estabelecer contacto.
David Chan Macau Visto de Hong Kong VozesFalhas de segurança [dropcap]A[/dropcap] semana passada um deputado da Assembleia Legislativa chamou a atenção para as falhas de segurança de um software amplamente usado no ensino online. Na sequência da sua intervenção, sugeriu que o Governo da RAEM e as empresas de telecomunicações deveriam cooperar para estabelecer um sistema de vídeoconferências adaptado a Macau. Devido ao aparecimento de novos casos de infecção de Covid-19, o prazo para a reabertura das escolas primárias e secundárias foi outra vez adiado. No momento em que escrevo este artigo a nova data ainda não tinha sido estabelecida. Guiadas pelo princípio “parar as aulas mas não parar o ensimo”, as escolas adoptaram diferentes métodos para continuarem a formação dos seus alunos, sendo que o mais usado foi o ensino online, através de vídeo conferências. A vídeo conferência resulta melhor do que outra opções online, porque permite uma comunicação bilateral e reproduz melhor o ambiente da sala de aulas. O professor explica a matéria e os estudantes podem vê-lo e escutá-lo, mas também podem interevir e colocar as suas dúvidas. Algumas aplicações também permitem que os professores entreguem aos alunos testes em tempo real, bem como que os alunos os possam entregar aos professores depois de preenchidos. Infelizmente, no software M, provavelmente o mais usado no ensino online, foram detectadas vulnerabilidades de segurança, o que levou muitas escolas a manifestarem a sua preocupação. Este software já foi utilizado noutros países e há relatos do aparecimento de uma pessoa não identificada durante as aulas, que começou a dizer coisas disparatadas e, inclusivamente, chegou a mencionar o endereço de casa do professor. Certos hackers invadem a sala de aulas online, exibindo tatuagens nazis, e também pirateiam dados dos utilizadores do M, como endereços de email e passwords, que depois vendem noutros websites. Na internet são designados por “bombas”. A empresa que desenvolveu o software de vídeo conferências M declarou publicamente que, embora exista um sistema de encriptação entre os utilizadores e o servidor, essa encriptação não impede que os utilizadores do serviço possam ter acesso às sessões dos outros utilizadores; esta situação ocorre porque não existe encriptação para cada uma das sessões. Esta vulnerabilidade criou falhas de segurança que levaram alguns governos a desactivar o software M. Todos os softwares de vídeo conferência são vulneráveis. O facto de ter de se recorrer a esta tecnologia para efectuar o ensino online implica abrir a porta à vulberabilidade. Não é um problema exclusivo deste software. Face a esta situação, deveremos manter o ensino online? Macau implementou este método de ensino desde o início da epidemia. Para este fim a tecnologia de vídeo conferência revelou-se a mais eficaz. Não havendo de momento nenhuma previsão sobre o fim deste epidemia, e portanto sobre a data da reabertura das escolas, na ausência de métodos alternativos, o ensino online tem de continuar, ou seja, teremos de continuar a ter de lidar com as falhas de segurança decorrentes deste método. Solucionar estas brechas de segurança não está nas mãos do cidadão comum. É um assunto que terá de ser resolvido por peritos. No entanto, os estudantes devem proteger cuidadosamente os seus logins e as passwords e não passar esta informação a outras pessoas. Os professores devem desenvolver um método para lidar com os hackers durante as aulas; por exemplo, se um deles acede a uma aula online, a aula deve terminar imediatamente. Desde que os estudantes tenham sido informados com antecedência desta possibilidade não haverá margem para confusões. A melhor forma de lidar com estas brechas de segurança é usar softwares de vídeo conferência com a tecnologia mais segura. Mas claro que é mais fácil produzir esta afirmação do que levá-la à prática. Que método devemos seguir? Quais terão de ser os critérios? O Comissariado de Privacidade de Hong Kong tem desde sempre recomendado aos utilizadores a adopção dos conceitos de “privacidade estrutural” e de “privacidade por defeito”. A Comissão de Protecção de Dados Pessoais de Singapura e o Comissariado de Privacidade editaram em conjunto o “Guia para a Estruturação da Protecção de Dados nas TIC”, exortando as instituições a incluirem a protecção de dados na construção da informação e nos sistemas tecnológicos de comunicação desde o início. Para atingir o objectivo de proteger a privacidade dos utilizadores, estes conselhos ajudam os consumidores a identificar as melhores formas de o fazer. As brechas de seguranças criadas pelos “bombas” de que falámos é considerada crime e está regulamentada pela Lei de Combate à Criminalidade Informática de Macau. Embora exista legislação específica nesta matéria, a internet é um mundo sem fronteiras. Se os infractores estiverem sediados fora de Macau, será muito difícil trazê-los para enfrentarem a justiça. Mas, mesmo antes que isso pudesse acontecer, seria necessário levar a cabo uma investigação e obter provas incriminatórias. Por isso, em vez de enveredar por intermináveis processos legais, o melhor é adoptar mais e melhores medidas preventivas, que são mais rápidas, mais eficazes e mais práticas. Para adoptar um software de vídeo conferência seguro é preciso estabelecer padrões de segurança. Os conselhos e directrizes de Hong Kong e de Singapura são boas referências. Com base nestes conselhos, podemos construir um sistema e um software de vídeo conferência seguros. O nosso próprio sistema pode ser usado pelo Governo de Macau e pelas nossas escolas. Pode promover serviços governamentais online, Ensino online e fazer com que os nossos cidadãos passem a funcionar mais desta forma. Consultor Jurídico da Associação para a Promoção do Jazz em Macau Professor Associado da Escola Superior de Ciências de Gestão/Instituto Politécnico de Macau Blog: http://blog.xuite.net/legalpublications/hkblog Email: legalpublicationsreaders@yahoo.com.hk
Pedro Arede SociedadeZoom | UM atenta às falhas de segurança da plataforma A plataforma de videoconferências Zoom ganhou destaque em tempos de pandemia e é já a ferramenta de eleição de empresas e escolas para promover trabalho e ensino à distância. Contudo, ciberataques e preocupações de privacidade têm sido associadas à Zoom, ao ponto de já ter sido alvo de um aviso da DSEJ [dropcap]A[/dropcap] Universidade de Macau (UM) está alerta e preparada para lidar com falhas de segurança e privacidade associadas à plataforma de videoconferência Zoom. Quem o diz é o professor do departamento de ciências informáticas da UM, Miguel Gomes da Costa Junior, que adoptou a ferramenta desde o dia em que passou a leccionar à distância. “Na UM, temos usado o Zoom para entrevistas, defesas de tese e aulas. Logo no início da quarentena, quando a UM adoptou o uso do Zoom, todas as informações de segurança foram passadas aos nossos Gabinetes para as Tecnologias de Informação e Comunicação (ICTO) e pelo Centro para a Melhoria do Ensino e da Aprendizagem (CTLE), para evitar surpresas desagradáveis”, explicou ao HM Miguel Gomes. A verdade é que em tempos de quarentena, a plataforma assumiu o papel de ferramenta de comunicação de eleição, não só por utilizadores comuns, mas também por empresas e estabelecimentos de ensino, ultrapassando naturais candidatos como o Skype (Microsoft) ou o Hangouts (Google). Contudo, a popularidade do Zoom tem crescido a par com as preocupações ligadas à sua fiabilidade e nível de exposição a ciberataques, já que existem denúncias associadas a invasões de videoconferências, um fenómeno que o próprio gabinete do FBI em Boston apelidou de “Zoombombing”. “As principais denúncias referem-se a invasões em videoconferências e reuniões, o chamado ‘Zoombombing’, uma analogia ao ‘Photobombing’, termo usado quando um estranho invade uma foto alheia. Há relatos de reuniões que foram invadidas por estranhos nos EUA, que partilharam imagens e linguagem inapropriadas ou de ódio e, em alguns casos, tomaram o controlo da reunião”, explicou o professor da UM. Dos relatos divulgados pelo FBI, duas escolas secundárias do estado de Massachusetts reportaram casos de aulas que foram invadidas. No primeiro caso, um indivíduo acedeu a uma aula que estava a ser leccionada através do Zoom e, após ter proferido algumas obscenidades, enunciou a morada da professora responsável pela lição. Já no segundo caso, um outro indivíduo passou a estar visível, mostrando suásticas tatuadas no corpo. Conveniência perigosa A popularidade do Zoom é explicada, sobretudo, pela facilidade de utilização, permitindo, na sua versão gratuita, que até 100 utilizadores possam participar, em simultâneo, numa videoconferência. O acesso é feito através de um link ou número de identificação partilhável com qualquer pessoa, não existindo, por definição, necessidade de uma password para entrar. “As pessoas começaram a usar contas gratuitas sem estar atentas a aspectos básicos como, não clicar em links ou documentos estranhos recebidos através do chat durante as reuniões ou activar os recursos de segurança que o Zoom oferece, como tornar as reuniões privadas, criar uma ‘sala de espera’ para filtrar quem pode entrar na reunião e controlar a partilha de ecrã”, explicou ao HM Miguel Gomes. Eric Yuan, CEO do Zoom, já veio a público admitir a existência de falhas de segurança, mas prometeu que “todas as questões estão a ser levadas a sério”, tendo sido introduzidas algumas alterações. Por exemplo, a inclusão de um ícone dedicado às configurações de segurança ou a impossibilidade de aceder à reunião antes do anfitrião. DSEJ | Sem queixas Contactada pelo HM, a Direcção dos Serviços de Educação e Juventude (DSEJ) revelou que até ao dia 8 de Abril, “não recebeu qualquer queixa relacionada com a utilização da plataforma Zoom”. Na resposta enviada, a DSEJ confirma ainda que foram 14 as escolas de Macau que usaram o Zoom como auxiliar de ensino, sublinhando que apesar “de não recomendar plataformas específicas”, apoia as escolas na criação de um “mecanismo próprio de segurança da informação”. Segundo a DSEJ, foram ainda enviadas às escolas, via Instituto de Acção Social (IAS), orientações de segurança para a utilização do Zoom. Das medidas de segurança fazem parte, a necessidade de actualizar a aplicação de telemóvel para a versão mais recente, definir senhas de acesso para as reuniões, evitar aceder à plataforma através de contas de terceiros, prestar atenção a actividades suspeitas e fornecer as senhas de acesso apenas aos participantes.
Hoje Macau PolíticaDSEJ | Sulu Sou debateu ensino à distância [dropcap]A[/dropcap] excessiva carga de trabalho através das aulas online e a excessiva dificuldade dos exercícios e matérias leccionadas foram o assunto debatido ontem entre a Associação Novo Macau e a Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ). O encontro com os representantes do Governo foi agendado pela associação que conta com o deputado Sulu Sou, após pais, alunos e até professores terem defendido junto da associação a necessidade de adaptar os conteúdos às aulas online. Por sua vez, segundo o comunicado da Associação Novo Macau, os representantes do Governo admitiram haver problemas com a implementação dos diferentes sistemas das escolas para o ensino online, que se ficam a dever ao facto de a epidemia ter apanhado as pessoas de surpresa, impedido que os sistemas fossem testados. Porém, a DSEJ mostrou abertura para que as melhorias sejam implementadas aos poucos e elogiou os esforços das escolas e todos os outros envolvidos no processo educativo. Outra das preocupações abordadas foram os critérios de avaliação dos estudantes, após o regresso à normalidade no ensino, mas os responsáveis da DSEJ garantiram que todas as limitações vão ser tidas em conta nos testes. Já em relação ao regresso às aulas, a DSEJ garantiu que as escolas vão ser instruídas para seguirem as políticas do Executivo, mas que quando se voltar à normalidade, vai haver máscaras e produtos de limpeza de mãos para os alunos.
admin PolíticaDSEJ | Sulu Sou debateu ensino à distância [dropcap]A[/dropcap] excessiva carga de trabalho através das aulas online e a excessiva dificuldade dos exercícios e matérias leccionadas foram o assunto debatido ontem entre a Associação Novo Macau e a Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ). O encontro com os representantes do Governo foi agendado pela associação que conta com o deputado Sulu Sou, após pais, alunos e até professores terem defendido junto da associação a necessidade de adaptar os conteúdos às aulas online. Por sua vez, segundo o comunicado da Associação Novo Macau, os representantes do Governo admitiram haver problemas com a implementação dos diferentes sistemas das escolas para o ensino online, que se ficam a dever ao facto de a epidemia ter apanhado as pessoas de surpresa, impedido que os sistemas fossem testados. Porém, a DSEJ mostrou abertura para que as melhorias sejam implementadas aos poucos e elogiou os esforços das escolas e todos os outros envolvidos no processo educativo. Outra das preocupações abordadas foram os critérios de avaliação dos estudantes, após o regresso à normalidade no ensino, mas os responsáveis da DSEJ garantiram que todas as limitações vão ser tidas em conta nos testes. Já em relação ao regresso às aulas, a DSEJ garantiu que as escolas vão ser instruídas para seguirem as políticas do Executivo, mas que quando se voltar à normalidade, vai haver máscaras e produtos de limpeza de mãos para os alunos.