Andreia Sofia Silva SociedadeProporção da população idosa aumenta mais de 1 por cento em 2020 Dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) relativos a 2020 revelam que a proporção da população idosa aumentou mais de 1 por cento, correspondendo hoje a 12,9 por cento da população total. O índice de envelhecimento, que reflecte a proporção de idosos em relação aos jovens, cresceu para 97,1 por cento, quando em 2018 era de 84,1 por cento. Dentro da população local, ou seja, sem trabalhadores ou estudantes não residentes, a população idosa representa 15,7 por cento do total de 564.100 pessoas. Este número representa um aumento de 1,6 por cento face a 2019. A DSEC adianta ainda que o índice de dependência de idosos é de 22,9 por cento, o que significa que um idoso é sustentado por cerca de cinco adultos. A população adulta de Macau, composta por pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, representa 73,8 por cento da população total, menos 1,1 por cento. Segundo os dados de Dezembro, a população de Macau é composta por 683.100 pessoas, mais 300 face a Setembro do ano passado e mais 3500 pessoas em termos anuais. As mulheres representam 53,2 por cento da população total. A população local, ou seja, sem os trabalhadores ou estudantes não residentes, é de 564.100 pessoas, mais 1,6 por cento face a 2019. No final do ano passado, havia 177.663 trabalhadores não residentes, menos 18.875, face ao final de 2019. Já o número de cidadãos do interior da China com salvo conduto era, em 2020, de 2.973, menos 784 pessoas em termos anuais. O ano passado foram autorizados a residir em Macau 730 indivíduos, menos 237, face a 2019. Natalidade mais baixa Enquanto a população idosa aumentou, incluindo em termos de dependência de terceiros, a taxa de natalidade caiu 0,8 por cento, situando-se nos 8,1 por cento por comparação a 2019. No quarto trimestre de 2020 registaram-se 1.345 nados-vivos e 566 óbitos, menos 63 e 11, respectivamente, em termos trimestrais. Em 2020 o número de nados-vivos totalizou 5.545, menos 434, em termos anuais. Relativamente à taxa de mortalidade, a primeira causa de morte deveu-se a tumores malignos, representando 38,5 por cento dos óbitos. Seguem-se os casos de hipertensão, com 11,7 por cento, e doenças cardíacas, 9,6 por cento.
Hoje Macau SociedadeHotelaria | Taxa de ocupação com quebra de 12,8 por cento Dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que, em Janeiro, a taxa de ocupação média dos quartos de hotel foi de 40,3 por cento, menos 12,8 por cento face a Dezembro do ano passado. A quebra, em termos anuais, foi de 40,7 por cento. Em Janeiro estavam a funcionar 120 hotéis e pensões, menos duas face a Dezembro, com 36 mil quartos de hotel, menos 6,1 por cento. Foram hospedadas 447 mil pessoas, menos 58,6 por cento em termos anuais. Deste bolo, os visitantes do interior da China foram 373 mil, representando 83,5 por cento do total. Pelo contrário, o número de hóspedes locais foi de 49 mil, mais 0,7 por cento. Em Janeiro não se registou nenhum visitante em excursões chegadas a Macau do exterior, sendo que o número de visitantes em excursões locais foi de 1.100. Já o número de residentes de Macau que viajaram para o exterior com recurso a serviços de agências de viagens correspondeu a 7.900, destes 7.600 deslocaram-se ao Interior da China (96,2 por cento do total).
Pedro Arede SociedadeIndústria | Receitas de 11,69 mil milhões em 2019 [dropcap]E[/dropcap]m 2019, as receitas dos estabelecimentos relativos às actividades industriais fixaram-se em 11,69 mil milhões de patacas. Os dados, revelados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) na passada sexta-feira, apontam ainda que durante o ano passado, estavam em actividade 900 estabelecimentos afectos às actividades industriais, incluindo indústrias transformadoras e a produção e distribuição de electricidade, gás e água. No total, são menos 16 estabelecimentos, em relação a 2018. Já as despesas dos estabelecimentos industriais foram de 8,64 mil milhões de patacas, ou seja, mais 7,7 por cento, face a 2018, “graças principalmente às despesas com pessoal terem subido 9,3 por cento”. De acordo com o relatório, o consumo intermédio ascendeu 7,1 por cento, sendo que em 2019 o excedente bruto do sector fixou-se em 3,05 mil milhões de patacas, descendo 1,9 por cento, em termos anuais, “devido ao aumento das despesas ter sido superior ao das receitas”. Já o valor acrescentado bruto (VAB), que reflecte o contributo económico do sector, foi de 5,41 mil milhões de patacas, ou seja, cresceu 2,7 por cento, enquanto a formação bruta de capital fixo correspondeu a 1,74 mil milhões de patacas, isto é, menos 10 por cento. Analisando por sectores, as receitas das indústrias alimentares e bebidas foram de 2,98 mil milhões de patacas, mais 13,1 por cento, em relação a 2018, com o excedente bruto e o VAB destas indústrias a subir 3,6 e 5,9 por cento, respectivamente. Quanto à indústria do vestuário, as receitas (565 milhões de patacas) cresceram 39,8 por cento, em termos anuais, “graças ao aumento do volume de encomendas do exterior”. Por seu turno, as receitas da fabricação de cimento e betão pronto seguiram a tendência decrescente dos últimos cinco anos, fixando-se em 990 milhões de patacas, menos 17,9 por cento, em termos anuais, “devido ao abrandamento contínuo da procura e (…) decréscimo de empreendimentos de construção local de grande envergadura”.
Hoje Macau SociedadePaíses lusófonos exportam menos 20,8% para Macau nos primeiros sete meses do ano [dropcap]O[/dropcap]s países lusófonos exportaram menos 20,8% para Macau entre Janeiro e Julho, em relação a igual período de 2019, anunciou hoje a Direção de Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC). Os países de língua portuguesa exportaram para o antigo território administrado por Portugal mercadorias no valor de 400 milhões de patacas, de acordo com um comunicado. Em contrapartida, o bloco lusófono importou produtos no valor de nove milhões de patacas, um aumento de 807,3%, em relação a igual período do ano passado. Nos primeiros sete meses deste ano, Macau exportou mercadorias no valor de 6,18 mil milhões de patacas, menos 17% em termos anuais. A região administrativa especial chinesa importou menos 24,7%, ou 36,89 mil milhões de patacas, comparativamente ao período homólogo de 2019. O défice da balança comercial nos sete primeiros meses do corrente ano cifrou-se em 30,71 mil milhões de patacas, menos 10,86 mil milhões de patacas em termos anuais. O valor total do comércio externo de mercadorias foi, no período em análise, de 43,07 mil milhões de patacas, ou menos 23,7%, em relação aos 56,40 mil milhões de patacas registados no mesmo período de 2019.
Hoje Macau SociedadeOcupação hoteleira em Macau cai 81 pontos percentuais em Julho [dropcap]A[/dropcap] ocupação hoteleira em Macau foi de 12,1% em Julho, menos 81 pontos percentuais em relação ao período homólogo de 2019, anunciou hoje a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em Julho, os 114 hotéis e pensões abertos ao público no território hospedaram 152 mil pessoas, menos 87,9% em relação ao mesmo mês de 2019, segundo um comunicado da DSEC. Os hotéis de cinco estrelas sofreram o maior impacto face à ausência de turistas, devido à pandemia de covid-19, com a taxa de ocupação a ficar-se pelos 7,8% no último mês, menos 86,2 pontos percentuais em termos anuais. Devido às restrições fronteiriças, o número de hóspedes da China (55 mil) e de Hong Kong (11 mil) desceu mais de 90%, em termos anuais, acrescentou a DSEC na mesma nota. Em compensação, o número de hóspedes locais (81 mil) cresceu 49,5%, já que os hotéis continuaram a realizar promoções de pacotes de alojamento para residentes. No mês de Julho, “não se registou nenhum visitante em excursões no território”, devido “à suspensão da emissão de vistos turísticos aos residentes do interior da China”, reativada apenas esta quarta-feira, e “à proibição da entrada de visitantes de outros países”. Nos sete primeiros meses do ano, a taxa de ocupação média de quartos de hotéis e pensões foi de 25%, uma redução de 66,4 pontos percentuais relativamente ao mesmo período do ano anterior. No período em análise, os hotéis e pensões hospedaram 1.983.000 pessoas, menos 75,7% em relação aos primeiros sete meses do ano anterior, indicou a DSEC. Em 2019, mais de 14 milhões de pessoas ficaram alojadas nos hotéis e pensões de Macau. Na quarta-feira, foram retomados os vistos turísticos da província de Guandgong, de onde vem a maioria dos jogadores nos casinos, uma medida considerada essencial para a recuperação económica do território, já que as receitas do jogo representam cerca de 80% do Produto Interno Bruto (PIB) de Macau. Se a situação se mantiver estável em termos de contágios, a China já indicou que planeia autorizar em todo o país a emissão de vistos turísticos para Macau a partir de 23 de Setembro. O território contabilizou 46 casos da doença desde final de Janeiro, não tendo registado transmissão comunitária, nem contando atualmente com nenhum caso activo.
Andreia Sofia Silva SociedadeDSEC | Taxa de desemprego regista aumento e cifra-se nos 2,7 por cento [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) divulgou ontem os últimos dados relativos à taxa de desemprego, que foi de 2,7 por cento entre os meses de Maio e Julho. Trata-se de um aumento de 0,2 por cento por comparação aos meses de Abril a Junho deste ano. Já a taxa de desemprego dos residentes situou-se nos 3,8 por cento, um aumento de 0,3 por cento. No geral, a população desempregada era composta por 11.100 pessoas nestes três meses, mais mil face ao período anterior. O número de desempregados à procura do primeiro emprego representou 9,2 por cento do total da população desempregada, ou seja, mais 3,7 pontos percentuais, dado que os novos graduados entraram no mercado de trabalho. A DSEC adiantou também que, “de entre os desempregados à procura de novo emprego, o número dos que trabalharam anteriormente no ramo de actividade económica das lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos foi o que mais aumentou”. Entre Maio e Julho a população empregada foi de 395.400 pessoas, uma redução de 6.500 trabalhadores face aos meses de Abril a Junho, “devido principalmente ao número de trabalhadores não residentes que viviam em Macau ter descido”, explica a DSEC. Registou-se também uma quebra no número de residentes empregados, de 1.600 pessoas. O número de residentes empregados correspondeu a 277.700 pessoas. A DSEC conclui ainda que “o número de residentes empregados das lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos, bem como do comércio a retalho decresceu”. No entanto, “o número de residentes empregados da construção aumentou”.
Hoje Macau SociedadeMacau com menos 89,4% de convenções e exposições no segundo trimestre [dropcap]O[/dropcap] número de exposições e convenções realizadas em Macau no segundo trimestre caiu 89,4% em relação ao período homólogo do ano passado, devido à pandemia, anunciou hoje a Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em comunicado, a DSEC informou que se realizaram apenas “38 reuniões, conferências e exposições” no segundo trimestre do ano, “devido ao contínuo impacto gerado pela pandemia”, com o número de participantes e visitantes a cair para 22.000, menos 93,9% em termos anuais. Contas feitas ao primeiro semestre de 2020, “efectuaram-se 152 reuniões, conferências, exposições e eventos de incentivo”, menos 582 eventos que no semestre homólogo de 2019, com o número de visitantes a ficar pelos 102.000, uma queda de 85,2%, segundo a nota. Os resultados estão em linha com a redução do número de visitantes em Macau, que no ano passado registou cerca de 40 milhões de entradas. Segundo os dados mais recentes do Governo, o número de visitantes diminuiu mais de 90% em junho e 83,9% no primeiro semestre, devido à pandemia de covid-19, que levou igualmente à anulação de conferências e exposições. As restrições às viagens levaram mesmo ao cancelamento do maior evento da indústria do jogo em Macau, o Global Gaming Expo Asia (G2E Asia), anunciou a organização em 13 de agosto, após sucessivos adiamentos, primeiro para julho e depois para dezembro. Nos primeiros sete meses do ano, as perdas dos casinos em relação ao ano anterior foram de 79,8%, com o Produto Interno Bruto (PIB) a cair 58,2% no primeiro semestre. O território registou 46 casos da doença desde final de janeiro, não tendo registado transmissão comunitária, nem contando atualmente com nenhum caso activo. Apesar disso, as entradas no território continuam a ser limitadas, com mais um passo para a abertura progressiva da fronteiras dado hoje, data a partir da qual a província chinesa de Guangdong retoma a emissão de vistos turísticos para Macau, suspensos desde o início da pandemia. A medida é considerada fulcral para a economia do território, já que Guangdong representa 80% das receitas do jogo provenientes de visitantes da China, responsáveis por cerca de 90% do total das receitas, como explicou à Lusa Ben Lee, analista da consultora de jogo IGamix, em meados de julho. Se a situação se mantiver estável em termos de contágios, a China já indicou que planeia autorizar em todo o país a emissão de vistos turísticos para Macau a partir de 23 de setembro.
Pedro Arede SociedadeDSEC | Número de visitantes cresce 46,1% em Maio [dropcap]C[/dropcap]omparando com o mês de Abril, o número de visitantes que chegaram a Macau cresceu 46,1 por cento em Maio, correspondendo a um total de 16.133 pessoas. Contudo, em termos anuais, registou-se um decréscimo de 99,5 por cento. Os dados foram divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC). De acordo com o comunicado partilhado ontem, dos 16.133 visitantes que chegaram a Macau, 9.115 eram turistas e 7.018 excursionistas. Quanto ao período de permanência no território, a DSEC refere que existiu um aumento “devido às medidas de observação médica aplicadas aos visitantes”, tendo-se situado em 5,3 dias, ou seja, mais 4,1 dias, em termos anuais. Sobre a proveniência dos visitantes, a maioria veio do Interior da China (91,7 por cento), correspondendo a 14.793 do número total de entradas em Macau no mês de Maio. Já em termos anuais, este é um registo inferior em 99,4 por cento. Em Maio, visitaram ainda Macau 7.136 pessoas provenientes “das nove cidades do Delta do Rio das Pérolas da Grande Baía”, 1184 pessoas oriundas de Hong Kong e ainda 152 de Taiwan. Do total de visitantes, 16.062 chegaram a Macau por via terrestre, sendo que mais de 70 por cento destes (11.771), entraram pelas Portas do Cerco. De avião chegaram apenas 71 visitantes. Fazendo as contas desde o início do ano fortemente marcado pela crise epidémica, nos cinco primeiros meses de 2020 entraram em Macau 3.246.344 visitantes, menos 81,1 por cento em relação ao mesmo período do ano passado. Os números de excursionistas e de turistas decresceram, respectivamente, 81,5 por cento e 80,7 por cento. Quanto à proveniência, entre Janeiro e Maio de 2020, a DSEC refere que os números de visitantes oriundos do Interior da China (2.318.522), de Hong Kong (651.380) e de Taiwan (81.302) também diminuíram, face a 2019. Da mesma forma, caíram os visitantes dos Estados Unidos da América (13.469), Austrália (7.904) e do Canadá (6.175).
Andreia Sofia Silva SociedadeDSEC | Exposições e convenções com quebra de 69,8 por cento [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que no primeiro trimestre do ano realizaram-se 114 reuniões, conferências e exposições, e outros tipos de eventos, o que representa uma quebra de 69,8 por cento. Na prática, realizaram-se menos 263 eventos em Macau, em termos anuais, devido à pandemia da covid-19. A DSEC adianta ainda que o número de participantes ou visitantes foi de 80 mil, menos 75,9 por cento em termos anuais. No que diz respeito a reuniões e conferências organizaram-se, no primeiro trimestre, menos 253, com o número de participantes a descer 80,2 por cento. O mesmo comunicado dá conta que as três exposições do primeiro trimestre ocorreram em Janeiro e foram todas organizadas por entidades não governamentais. Com base nestas três exposições as receitas obtidas foram de 4,90 milhões de patacas, menos 47,6 por cento em termos anuais. As despesas atingiram as 3,09 milhões de patacas, menos 91 por cento em termos anuais. Depois de subtraídas as despesas e os subsídios concedidos pelo Governo e por outras instituições, das receitas destas exposições, registou-se o saldo de 1,08 milhões de patacas.
Andreia Sofia Silva SociedadeDSEC | Restaurantes e hotéis com quebra de pessoal e salários [dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que tanto a mão-de-obra como os salários do sector da hotelaria sofreram uma quebra no primeiro trimestre. Nos primeiros três meses do ano trabalhavam em hotéis 59.052 trabalhadores a tempo inteiro, menos 0,8 por cento face a igual período do ano passado. Em Março a remuneração média destes trabalhadores era de 18.170 patacas, uma quebra de 2,3 por cento face a setembro de 2019 e de 0,1 por cento em termos anuais. No que diz respeito a restaurantes e outros estabelecimentos do sector de comidas e bebidas, trabalhavam nesta área 24.880 trabalhadores a tempo inteiro com uma remuneração média de 8.180 patacas, uma quebra de 5 e 21,6 por cento, respectivamente, em termos anuais. Por outro lado, na “intermediação financeira excepto a dos bancos” havia 241 trabalhadores a tempo completo (uma subida de 25,5 por cento, em termos anuais), cuja remuneração média foi de 24.550 patacas (aumento de 9,2 por cento). Os “seguros” empregavam 639 trabalhadores a tempo completo (4,8 por cento, em termos anuais), cuja remuneração média se situou em 30.180 patacas (+3,9 por cento).
Hoje Macau SociedadeDemografia | População com mais 16.500 pessoas no primeiro trimestre [dropcap]A[/dropcap] população de Macau subiu 2,4 por cento para 696.100 pessoas no primeiro trimestre do ano. A Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) explica a variação com o aumento do número de trabalhadores não residentes (TNR) que passaram a viver em Macau, uma vez que alguns “que viviam originalmente no exterior, passaram a habitar no território, antes da nova medida de entrada em Macau ser implementada em 20 de Fevereiro de 2020”. Apesar disso, o número total de TNR diminuiu, havendo agora menos 7.020 em comparação com o fim do trimestre anterior. Esta diminuição parece dever-se à quebra de mais de 50 por cento na emissão de documentos, uma vez que foram cancelados menos do que no trimestre anterior. O número de indivíduos do Interior da China recém-chegados titulares de salvo conduto singular e o de indivíduos que foram autorizados a residir em Macau desceram 264 e 83, respectivamente. Por outro lado, no período em análise nasceram 1.383 crianças, enquanto no lado oposto do ciclo da vida se registaram 530 óbitos. As três principais causas de morte foram tumores, doenças do aparelho circulatório e do aparelho respiratório. E registaram-se 721 casamentos, menos 174 em termos trimestrais.
admin SociedadeDSEC | Mais de 14 milhões ficaram nos hotéis de Macau [dropcap]M[/dropcap]ais de 14 milhões de pessoas alojaram-se nos hotéis e pensões de Macau no ano passado, um aumento de 1,1 por cento em relação ao ano anterior, indicaram ontem os dados oficiais. De acordo com a Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), do total de 14.104.000 hóspedes, a esmagadora maioria é proveniente do Interior da China (9.825.000) e representa um aumento de 1,9 por cento. O número de hóspedes provenientes da Coreia do Sul (553.000) e de Hong Kong (1,6 milhões) aumentou 14,9 por cento e 7,4 por cento, respectivamente. Já os hospedes de Taiwan (455.000) diminuíram 3,8 por cento, em relação a 2018. O período médio de permanência em Macau situou-se em 1,5 noites, sendo idêntico ao de 2018. No mesmo comunicado, a DSEC indicou que a taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu 90,8 por cento no ano passado, menos 0,3 pontos percentuais. A taxa de ocupação média dos hotéis de cinco estrelas foi de 92,2 por cento, tendo também diminuído 0,2 pontos percentuais. No final de Dezembro existiam em Macau 123 hotéis e pensões, mais sete que em 2018, num total de 38 mil quartos (menos 1,4 por cento). Ainda de acordo com os dados da DSEC, em 2019 visitaram Macau em excursões 8,3 milhões de pessoas, o que representa uma diminuição de 8,7 por cento em relação ao ano anterior. Em 2019, Macau recebeu 39.406.181 milhões de visitantes, um aumento de 10,1 por cento em relação ao ano anterior, num novo recorde para a RAEM, de acordo com dados oficiais.
Hoje Macau SociedadeDSEC | Mais de 14 milhões ficaram nos hotéis de Macau [dropcap]M[/dropcap]ais de 14 milhões de pessoas alojaram-se nos hotéis e pensões de Macau no ano passado, um aumento de 1,1 por cento em relação ao ano anterior, indicaram ontem os dados oficiais. De acordo com a Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), do total de 14.104.000 hóspedes, a esmagadora maioria é proveniente do Interior da China (9.825.000) e representa um aumento de 1,9 por cento. O número de hóspedes provenientes da Coreia do Sul (553.000) e de Hong Kong (1,6 milhões) aumentou 14,9 por cento e 7,4 por cento, respectivamente. Já os hospedes de Taiwan (455.000) diminuíram 3,8 por cento, em relação a 2018. O período médio de permanência em Macau situou-se em 1,5 noites, sendo idêntico ao de 2018. No mesmo comunicado, a DSEC indicou que a taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu 90,8 por cento no ano passado, menos 0,3 pontos percentuais. A taxa de ocupação média dos hotéis de cinco estrelas foi de 92,2 por cento, tendo também diminuído 0,2 pontos percentuais. No final de Dezembro existiam em Macau 123 hotéis e pensões, mais sete que em 2018, num total de 38 mil quartos (menos 1,4 por cento). Ainda de acordo com os dados da DSEC, em 2019 visitaram Macau em excursões 8,3 milhões de pessoas, o que representa uma diminuição de 8,7 por cento em relação ao ano anterior. Em 2019, Macau recebeu 39.406.181 milhões de visitantes, um aumento de 10,1 por cento em relação ao ano anterior, num novo recorde para a RAEM, de acordo com dados oficiais.
Andreia Sofia Silva SociedadeRetalho e restauração com quebras no negócio no final de 2019 [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) relativos a um inquérito feito a profissionais da restauração e do retalho revelam uma quebra no negócio dos restaurantes nos últimos meses do ano passado. De acordo com um comunicado oficial, os proprietários de restaurantes afirmaram que, relativamente a Novembro, “o desempenho dos negócios do ramo da restauração continuou a enfraquecer”, uma vez que “47 por cento dos entrevistados da restauração declararam diminuições homólogas no volume de negócios, tendo esta proporção ascendido a quatro pontos percentuais relativamente a Outubro”. Pelo contrário, “30 por cento dos proprietários entrevistados da restauração declararam acréscimos homólogos no volume de negócios, tendo esta proporção diminuído dois pontos percentuais, relativamente a Outubro”, explicou a DSEC. Relativamente ao mês de Dezembro, os proprietários de restaurantes “não previram nenhuma melhoria significativa no desempenho dos negócios”. Um total de “52 por cento dos proprietários entrevistados anteviram aumentos homólogos ou estabilizações homólogas no volume de negócios, tendo esta proporção diminuído dois pontos percentuais relativamente a Novembro”. Ainda na área da restauração, “48 por cento dos proprietários anteviram diminuições homólogas no volume de negócios para Dezembro, tendo esta proporção aumentado dois pontos percentuais relativamente a Novembro”. No que diz respeito ao retalho, “o desempenho dos negócios foi satisfatório”, uma vez que “53 por cento dos retalhistas entrevistados declararam aumentos homólogos no volume de negócios em Novembro de 2019, tendo esta proporção subido 13 pontos percentuais face a Outubro”. “Simultaneamente, 31 por cento dos retalhistas entrevistados manifestaram decréscimos homólogos no volume de negócios tendo esta proporção descido nove pontos percentuais face a Outubro”, acrescenta a DSEC. Um total de 68 por cento dos retalhistas do ramo do comércio “previram que o comportamento do mercado enfraquecesse para o mês de Dezembro de 2019”.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Visitantes em excursão com quebra de 35,7% em Setembro [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas que visitou Macau em excursões caiu 35,7 por cento em Setembro, “um decréscimo significativo” em relação a igual período de 2018, indicou ontem a Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em comunicado, a DSEC apontou que 448 mil pessoas visitaram Macau em excursões e sublinhou que “o número de visitantes em excursões de todos os países/territórios diminuiu, excepto provenientes da Malásia (4.300 indivíduos), que aumentou em termos homólogos”. Os excursionistas do interior da China (323 mil), da Coreia do Sul (32 mil), de Hong Kong (6.600) e de Taiwan (58 mil) desceram, respectivamente, 39,8, 37,6, 29,9 e 3 por cento. Em Agosto, as autoridades tinham já apontado para uma redução no número de visitantes em excursões de 18,8 por cento, quando comparado com o valor registado no mesmo mês de 2018. Este decréscimo tem preocupado as autoridades de Macau, já que muitos excursionistas chegam ao território através de um pacote muito popular entre agências chinesas e que inclui Hong Kong, que vive há cinco meses uma grave crise social e política. Entre Janeiro e Setembro deste ano, o número de visitantes em excursões ascendeu a 6.8 milhões, “registando-se um abrandamento no crescimento (4,5 por cento)”. Já os hotéis e as pensões de Macau receberam, em Setembro, 1,11 milhões de pessoas, uma subida de 2 por cento em relação a igual período do ano anterior, segundo as autoridades. Nos três primeiros trimestres de 2019 alojaram-se 10.545.000 hóspedes em hotéis e pensões, ou seja, mais 1,7 por cento em relação ao período homólogo do ano passado. A taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu, em Setembro, 84,6 por cento, menos 2,1 pontos percentuais, em termos anuais. O período médio de permanência foi de 1,5 noites, tal como em Setembro de 2018.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Visitantes em excursão com quebra de 35,7% em Setembro [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas que visitou Macau em excursões caiu 35,7 por cento em Setembro, “um decréscimo significativo” em relação a igual período de 2018, indicou ontem a Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em comunicado, a DSEC apontou que 448 mil pessoas visitaram Macau em excursões e sublinhou que “o número de visitantes em excursões de todos os países/territórios diminuiu, excepto provenientes da Malásia (4.300 indivíduos), que aumentou em termos homólogos”. Os excursionistas do interior da China (323 mil), da Coreia do Sul (32 mil), de Hong Kong (6.600) e de Taiwan (58 mil) desceram, respectivamente, 39,8, 37,6, 29,9 e 3 por cento. Em Agosto, as autoridades tinham já apontado para uma redução no número de visitantes em excursões de 18,8 por cento, quando comparado com o valor registado no mesmo mês de 2018. Este decréscimo tem preocupado as autoridades de Macau, já que muitos excursionistas chegam ao território através de um pacote muito popular entre agências chinesas e que inclui Hong Kong, que vive há cinco meses uma grave crise social e política. Entre Janeiro e Setembro deste ano, o número de visitantes em excursões ascendeu a 6.8 milhões, “registando-se um abrandamento no crescimento (4,5 por cento)”. Já os hotéis e as pensões de Macau receberam, em Setembro, 1,11 milhões de pessoas, uma subida de 2 por cento em relação a igual período do ano anterior, segundo as autoridades. Nos três primeiros trimestres de 2019 alojaram-se 10.545.000 hóspedes em hotéis e pensões, ou seja, mais 1,7 por cento em relação ao período homólogo do ano passado. A taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu, em Setembro, 84,6 por cento, menos 2,1 pontos percentuais, em termos anuais. O período médio de permanência foi de 1,5 noites, tal como em Setembro de 2018.
Hoje Macau SociedadeRAEM com 672.000 habitantes no primeiro semestre [dropcap]M[/dropcap]acau registou 672.000 habitantes no primeiro semestre deste ano, mais 13.100 pessoas do que no mesmo período de 2018, indicam dados oficiais sexta-feira divulgados. De acordo com os Serviços de Estatística e Censos (DSEC) de Macau, a população feminina representava 53,2 por cento do número total de habitantes, ou seja, 357.500 pessoas. Entre Janeiro e Junho passados, 2.875 crianças nasceram no território, mais 20 do que no período homólogo de 2018. Por outro lado, 1.157 pessoas morreram nos primeiros seis meses de 2019, ou mais 158 do que em igual período do ano passado. De acordo com os dados do segundo trimestre deste ano, 542 óbitos foram registados, menos 73 em termos trimestrais, cujas três principais causas de morte estiveram relacionadas com tumores (194 óbitos), doenças do aparelho circulatório (150 óbitos) e doenças do aparelho respiratório (87 óbitos). A DSEC destacou também o número de casamentos (1.973), menos 162 em comparação com os meses de Janeiro a Junho de 2018. De acordo com os dados do Governo de Macau, no final do ano passado viviam cerca de 667.400 mil pessoas no território, havendo 190.367 trabalhadores não residentes, mais 852 do que em final de igual período de 2018.
Hoje Macau SociedadeDSEC | Capital de novas sociedade cresce exponencialmente [dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção de Estatísticas e Censos (DSEC) revelam que no primeiro semestre deste ano constituíram-se 3.278 sociedades, mais 3,3 por cento face a igual período de 2018. O capital social destas sociedades cifrou-se em 3,40 mil milhões de patacas, o que representa um aumento de 647 por cento. Nos primeiros seis meses dissolveram-se 421 sociedades, que registavam um capital social de 157 milhões de patacas. Em termos anuais, e até ao segundo trimestre deste ano, o número de sociedades registadas totalizou 69.042, ou seja, mais 5.255. Olhando para os números relativos apenas ao segundo trimestre, houve menos 55 sociedades constituídas, num total de 1665 empresas criadas, face a igual período de 2018. Pelo contrário, houve um aumento de 879,6 por cento no seu capital social, cifrando-se em 2,16 mil milhões de Patacas. De entre as sociedades constituídas no segundo trimestre, 529 exploraram as actividades do comércio por grosso e a retalho e 395 os serviços prestados às empresas. No trimestre de referência dissolveram-se 211 sociedades e o capital social destas sociedades alcançou 76 milhões de patacas. O capital social das sociedades de Macau cifrou-se em 1,93 mil milhões de patacas, representando 89,4 por cento do total. O capital social das sociedades constituídas de Hong Kong foi de 151 milhões de patacas, enquanto que das empresas oriundas do Interior da China ficou-se em 72 milhões de patacas. As sociedades provenientes de cidades que constituem o projecto da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau contabilizaram um capital social de 62 milhões de patacas, sendo que só a cidade de Zhuhai representou 90,1 por cento desse montante.
Hoje Macau SociedadeHabitação | Preços das casas subiram entre Março e Maio [dropcap]A[/dropcap] Direcção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC) divulgou ontem o índice de preços da habitação referente aos meses de Março a Maio deste ano, que foi de 268,3, o que representou aumento de 0,9 por cento em comparação com os meses de Fevereiro a Abril deste ano. A maior subida aconteceu na península, uma vez que o índice de preços de habitações foi de 270,9, um aumento de 1,1 por cento. Por sua vez, o índice nas ilhas de Taipa e Coloane foi de 257,5, um aumento de 0,2 por cento. No que diz respeito ao índice de preços de habitações construídas foi de 288,7, um aumento de 0,9 por cento em relação ao período anterior, destacando-se que o índice da Península de Macau (284,0) aumentou 1,3 por cento. Pelo contrário, o índice da Taipa e Coloane (308,8) caiu 0,4 por cento. Em comparação com o período de Março a Maio de 2018, o índice global de preços da habitação, o índice de preços de habitações construídas e o índice de preços de habitações em construção registaram, cada um, quebras de 1,2 por cento.
Hoje Macau SociedadeTaxa de desemprego com nível igual a 2018 no primeiro trimestre [dropcap]D[/dropcap]ados oficiais da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que a taxa de desemprego, entre Janeiro e Março deste ano, apresentou valores semelhantes a igual período de 2018. Isto significa que a taxa de desemprego se mantém nos 1,7 por cento, enquanto que a taxa de desemprego dos residentes está nos 2,3 por cento. Já a taxa de subemprego, que se situa nos 0,4 por cento, desceu um ponto percentual. Estes números mostram que Macau mantém uma situação de pleno emprego, o que significa que todos os que estão autorizados a trabalhar conseguiram preencher as vagas livres em pouco tempo. No primeiro trimestre de 2019, o número total de empregados diminuiu em 900 pessoas, além de que o número de residentes empregados desceu em 1.800 pessoas. Em termos de ramos de actividade económica, o número de empregados das actividades imobiliárias e serviços prestados às empresas foi de 33.800 e o de empregados dos hotéis e similares atingiu 31.400, ou seja, mais 1.000 e 1.300 pessoas, respectivamente, face ao quarto trimestre de 2018. Em contrapartida, o número de empregados do comércio a retalho correspondeu a 31.400, menos 2.100 pessoas. No período em análise, a população activa totalizou 393.600 pessoas e a taxa de actividade foi de 70,4 por cento. Salienta-se que a população empregada se fixou em 387.100 pessoas e que o número de residentes empregados atingiu 282.000 pessoas, ou seja, menos 1.000 e 1.600, respectivamente, em comparação com o período precedente. O número de desempregados foi de 6.500 pessoas, menos 200, face ao período transacto. Residentes na mesma A mediana de rendimento mensal situou-se nas 17 mil patacas no primeiro trimestre, o que mostra que os trabalhadores estão a ganhar mais mil patacas, de acordo com os dados revelados pela DSEC. As estatísticas mostram também que “as medianas do rendimento mensal do emprego da população empregada nas lotarias, outros jogos de aposta e actividade de promoção de jogos, bem como na construção foram de 20.000 e 17.000 Patacas, respectivamente”. Por outro lado, a mediana do rendimento mensal dos residentes não sofreu alterações. “A mediana do rendimento mensal dos residentes empregados cifrou-se em 20.000 patacas, sendo idêntica à do trimestre passado”, explica a DSEC. O número de desempregados à procura do primeiro emprego representou 8,5 por cento do total da população desempregada, tendo aumentado 1,9 pontos percentuais”.
Hoje Macau SociedadeAté Fevereiro houve menos motociclos matriculados e mais acidentes de viação [dropcap]D[/dropcap]ados revelados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) mostram que, até ao fim de Fevereiro, houve uma redução do número de motociclos matriculados. Pelo contrário, nas estradas de Macau verificaram-se mais acidentes de viação durante os primeiros dois meses. Até ao final de Fevereiro de 2019 havia 239.345 veículos matriculados, uma descida “ligeira” de 0,4 por cento face ao igual período do ano passado. O comunicado oficial da DSEC dá conta que “destes veículos, o número de ciclomotores (25.647) baixou 10,3 por cento, enquanto o de automóveis ligeiros (108.262) e o de motociclos (97.894) subiram um por cento e 1,2 por cento, respectivamente”. O número de veículos com matrículas novas equivaleu a 726, menos 36,9 por cento, em termos anuais. No que diz respeito às matrículas registadas na Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT), a quantidade de motociclos (410) e o de automóveis ligeiros (282) diminuíram 31,9 e 40,6 por cento, respectivamente. Nos dois primeiros meses deste ano, o total de veículos com matrículas novas foi de 1.954, menos 31,6 por cento, face ao mesmo período do ano passado. A DSEC contabilizou também um aumento de 3,6 por cento no espaço de um ano dos acidentes de aviação, que foram de 1153, que resultaram num total de 410 feridos. “Nos dois primeiros meses do corrente ano, o número de vítimas de acidentes de viação totalizou 709, sendo que uma das quais morreu”, aponta a DSEC. Carros nas fronteiras Os dados da DSEC revelam também que se verificou um aumento de seis por cento na circulação de automóveis nas fronteiras, face a Fevereiro de 2018, tendo sido registado uma subida de 3,1 por cento em termos anuais. Destaca-se que o movimento de automóveis na Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau se situou em 19.691 veículos e que nas Portas do Cerco foi de 237.279, menos 4,8 por cento em termos anuais. Ao nível das viagens, foram realizados um total de 5.587 voos comerciais no Aeroporto Internacional de Macau, mais 16,1 por cento em termos anuais. Realça-se que o número dos voos entre Macau e a China Continental (2.256), bem como entre Macau e a Tailândia (590) cresceram 27,2 e 24,2 por cento, respectivamente. Já o número de voos entre Macau e Taiwan (1.054) desceu 2,2 por cento.
Diana do Mar SociedadeEntradas | Quase 29 milhões de visitantes até Outubro [dropcap]M[/dropcap]acau recebeu 28,9 milhões de visitantes nos primeiros dez meses do ano, mais 8,4 por cento face ao período homólogo do ano passado, indicam dados divulgados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Sete em cada dez vieram da China (20,5 milhões), traduzindo um aumento de 13,1 por cento em termos anuais. Já o número de visitantes de Hong Kong (5,05 milhões), de Taiwan (885.833) e da Coreia do Sul (667.941) diminuiu face aos primeiros dez meses de 2017. Só em Outubro, Macau foi o destino escolhido por 3,15 milhões de visitantes, ou seja, mais 9,2 por cento em termos anuais. Já face ao mês anterior o aumento foi de 23,2 por cento, impulsionado pela ‘semana dourada’ de 1 de Outubro e pela abertura da Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau (a 23), de acordo com a DSEC. Da China vieram 2,3 milhões de visitantes – mais 12,1 por cento –, enquanto de Hong Kong 509.369 – mais 9,3 por cento. A grande maioria entrou em Macau pela via terrestre (2,01 milhões) e, sem surpresas, a preferência foi para as Portas do Cerco (1,6 milhões). Já pela Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau chegaram 71.640 visitantes nos primeiros oito dias de funcionamento. Já de avião vieram 286.117 visitantes – mais 14,7 por cento –, enquanto a via marítima foi a escolhida por 852.473 – menos 9,4 por cento. Em 2017, Macau recebeu 32,61 milhões de visitantes, mais 5,4 por cento do que em 2016.
Hoje Macau SociedadeEconomia | Novas empresas em crescendo [dropcap]E[/dropcap]ntre Janeiro e Setembro foram constituídas 4.593 sociedades – mais 642 do que nos primeiros nove meses do ano passado –, indicam dados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC). O capital social das novas empresas correspondia a 710 milhões, traduzindo uma diminuição de 90,6 por cento em termos anuais homólogos. Em sentido inverso, dissolveram-se 605 sociedades, com um capital social de 226 milhões. Até ao final de Setembro, Macau contava com um total de 65.035 sociedades registadas, ou seja, mais 4.990, em termos anuais.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Macau recebeu mais de 9 milhões de pessoas até Agosto [dropcap style≠’circle’]M[/dropcap]ais de nove milhões de pessoas alojaram-se nos hotéis e pensões de Macau nos últimos oito meses do ano, um acréscimo de 8 por cento comparativamente com o período homólogo de 2017, segundo os dados oficiais ontem divulgados. De acordo com a Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC), nos últimos oito meses do ano, pernoitaram no território 9.373.000 hóspedes, numa média de 1,5 noites. A taxa de ocupação média atingiu 89,3 por cento, mais 3,7 pontos percentuais do que em período do ano transacto. No final de Agosto estavam registados no território de Macau 116 hotéis e pensões, um total de 39.000 quartos, mais 9 por cento que no período homólogo de 2017. A oferta nos hotéis de cinco estrelas foi de 25 mil, mais 10,8 por cento, em termos anuais. Segundo a DSEC, só em Agosto hospedaram-se 1.279.000 pessoas, um aumento de 16,8 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado. O número de hóspedes provenientes da China Continental (912.000), Hong Kong (140.000) e de Taiwan (42.000) aumentou 25,4, 1,4, e 7,0 por cento, respectivamente. Em queda está o número de hóspedes da Coreia do Sul, que diminuiu 10,9 por cento, para 44 mil. De acordo com os dados divulgados no final de Setembro pela DSEC, de Janeiro a Agosto, visitaram o território 23.251.990 pessoas, destas, 12.204.221 eram turistas, um aumento de 8,4 por cento face aos primeiros oito meses de 2017. O número de excursionistas aumentou 9,4 por cento para 11.047.769.