Hoje Macau EventosAlliance Française de Macau | Festival de música barroca arranca sábado Entre 9 e 14 de Novembro a Alliance Française de Macau promove concertos de música barroca em mais uma edição do festival que anualmente acontece no território. O tema deste ano é “Connecting Worlds” e pretende também celebrar o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transição de Macau [dropcap]C[/dropcap]elebrar a história com música clássica. É isto que propõe a Alliance Française de Macau com a quinta edição do Festival de Música Barroca, que acontece entre sábado, 9 de Novembro, e o dia 14. De acordo com uma nota oficial, o instituto que se dedica ao ensino da língua francesa no território, e em várias cidades do mundo, recorda que “o ano de 2019 é mais do que simbólico para Macau”, uma vez que “se trata de um ano de celebrações, com o 70.º aniversário da implantação da República Popular da China e os 20 anos da transferência de soberania de Macau”. Neste sentido, o tema do festival deste ano é “Connecting Worlds” (conectando mundos) e apresenta, já este sábado, o espectáculo “As Quatro Estações”, conduzido pelo maestro Lio Kuokman. O concerto mistura as composições de António Vivaldi com o tango de Astor Piazzolla, “sublinhadas nas diferenças culturais entre a Europa Mediterrânica e o coração do sul da América”. Além da presença do maestro Lio Kuokman, o espectáculo conta ainda com a presença dos violinistas Yoo Jin Wang, Quan Yuan, Melody Wang e Amelia Chan e de Laurent Perrin no violoncelo. O concerto acontece no pequeno auditório do Centro Cultural de Macau (CCM) no sábado às 20h00. No dia seguinte, a 10 de Novembro, o Clube Militar de Macau recebe um quarteto de cordas que se propõe tocar temas de vários compositores do barroco. O segundo concerto ‘De Portugal para França’ reúne, portanto, um quarteto de cordas de Macau em parceria com músicos da Orquestra de Macau. “O programa é uma jornada pela música do período renascentista português, através da Era Barroca em Espanha, chegando ao período barroco francês com a música de François Couperin.” Actuam no Clube Militar, domingo, às 18h00, os músicos Jia Lu, no violoncelo, Vit Polasek e Melody Wang, no violino, e Fan Xiao, na viola. Recital no seminário O cartaz do quinto Festival de Música Barroca de Macau encerra-se nos dias 13 e 14 de Novembro com um recital de órgao protagonizado por Vincent Thévenaz no Seminário de S.José. Conforme aponta a Alliance Francaise de Macau, “os concertos de órgão têm sido uns dos mais populares do festival”, tendo sido convidado Thénevaz, organista da Catedral de São Pedro, em Genebra, musicólogo e músico de jazz. Para a organização, “estes dois programas espelham o progresso dos primeiros dois concertos, que começam com a música do período do Renascimento, seguindo-se o período Barroco até ao concerto final. Ambos contêm compositores de França e Portugal e será ainda feito um concerto improvisado ao estilo barroco.” Desta forma, “este trabalho em três movimentos contém temas de França, Portugal e China”. O concerto no Seminário de S.José tem entrada livre, estando limitado à ordem de chegada do público. O início está marcado para as 19h30.
Hoje Macau SociedadeCampismo | Simpatia dos funcionários permitiu sobrelotação do parque [dropcap]O[/dropcap] presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, admitiu que durante a semana dourada a capacidade do Parque do Campismo foi ultrapassada em cerca de 40 tendas, devido à simpatia dos funcionários do Governo no local. No entanto, o presidente do IAM garante que no futuro não vão ser permitidas no local mais de 60 tendas e se os turistas não conseguirem acampar vão ter mesmo de ir para um quarto de hotel. Durante a semana dourada, no início de Outubro, o Parque de Campismo de Coloane recebeu cerca de 100 tendas, quando a capacidade máxima actual para as três áreas de campismo é de 60. “De acordo com as fotos houve mais de cem tendas no local. E isto não deveria acontecer dado que o parque só tem capacidade para acolher cerca de 60 tendas”, reconheceu o dirigente. Ainda de acordo com o líder do IAM, nessa altura os funcionários do parque “por simpatia” permitiram que fossem montadas cerca de 40 tendas fora das zonas de campismo. A situação não vai voltar a acontecer no futuro, frisou Tavares, porque as instalações sanitárias não têm capacidade para esse número, o que poderia colocar em causa a segurança e higiene públicas naquela zona. Em declarações à margem do Bazar da Cáritas, José Tavares afirmou também que as autoridades irão prestar atenção à situação do local em causa, e que o parque de campismo de Hác Sá é apenas destinado para pessoa singular e não para excursões, tendo apenas quatro indivíduos em cada barraca.
Hoje Macau SociedadeCampismo | Simpatia dos funcionários permitiu sobrelotação do parque [dropcap]O[/dropcap] presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, admitiu que durante a semana dourada a capacidade do Parque do Campismo foi ultrapassada em cerca de 40 tendas, devido à simpatia dos funcionários do Governo no local. No entanto, o presidente do IAM garante que no futuro não vão ser permitidas no local mais de 60 tendas e se os turistas não conseguirem acampar vão ter mesmo de ir para um quarto de hotel. Durante a semana dourada, no início de Outubro, o Parque de Campismo de Coloane recebeu cerca de 100 tendas, quando a capacidade máxima actual para as três áreas de campismo é de 60. “De acordo com as fotos houve mais de cem tendas no local. E isto não deveria acontecer dado que o parque só tem capacidade para acolher cerca de 60 tendas”, reconheceu o dirigente. Ainda de acordo com o líder do IAM, nessa altura os funcionários do parque “por simpatia” permitiram que fossem montadas cerca de 40 tendas fora das zonas de campismo. A situação não vai voltar a acontecer no futuro, frisou Tavares, porque as instalações sanitárias não têm capacidade para esse número, o que poderia colocar em causa a segurança e higiene públicas naquela zona. Em declarações à margem do Bazar da Cáritas, José Tavares afirmou também que as autoridades irão prestar atenção à situação do local em causa, e que o parque de campismo de Hác Sá é apenas destinado para pessoa singular e não para excursões, tendo apenas quatro indivíduos em cada barraca.
Hoje Macau SociedadeCarne de porco | Preços não vão baixar até ao Ano Novo Chinês O presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, revela que o preço da carne de porco vendida em Macau subiu mais de 7 por cento desde 10 de Outubro e que o mercado não deve acalmar antes do Ano Novo Chinês. A Nam Yue adianta que a procura diminuiu à medida que o preço aumentou In Nam Ng [dropcap]D[/dropcap]epois de vários aumentos, a carne de porco começa a sair das listas de compras dos consumidores de Macau. Pelo menos, de acordo com a Agência Comercial de Géneros Alimentícios Nam Yuen. Citado pelo jornal do Cidadão, uma fonte da empresa releva que antes da inflação conduzida pela peste suína, a procura levava à importação de cerca de 400 porcos por dia. Porém, hoje em dia é muito complicado importar animais nesta ordem de grandeza, mesmo com os preços praticados, panorama ao qual o mercado de Macau se adaptou. Assim sendo, o consumo adaptou-se à subida dos preços. Desde 10 de Outubro, o preço por 60 quilos de carne de porco subiu de 3240 para 3470 patacas, um aumento de 230 patacas, ou seja, mais 7,1 por cento em menos de um mês. Em declarações ao jornal Cidadão, José Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) revelou que o número actual de porcos vivos importados diariamente se situa entre os 70 e 200. José Tavares projectou ainda que a instabilidade no mercado da carne de porco se deve manter, pelo menos, até ao Ano Novo Chinês. O presidente do IAM mostrou-se ainda esperançado que a entrada em funcionamento do ponto de trânsito de porcos vivos de Doumen melhore a situação. Voz do mercado Em declarações à Rádio Macau, um talhante do Mercado Vermelho deu conta da forma como o negócio foi afectado pela inflação da carne de porco. Kuan refere que o número de clientes caiu para metade. Outro dono de talho, de apelido U, revelou à mesma fonte que num determinado dia só houve carne de porco para sete talhantes no Mercado Vermelho. Na semana passada, foi noticiado que o matadouro português Maporal fechou a venda de 100 contentores de carne de porco para Zhuhai. A importação vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association. O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou Marco Henriques, director comercial da Maporal. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou.
Hoje Macau SociedadeCarne de porco | Preços não vão baixar até ao Ano Novo Chinês O presidente do Instituto para os Assuntos Municipais, José Tavares, revela que o preço da carne de porco vendida em Macau subiu mais de 7 por cento desde 10 de Outubro e que o mercado não deve acalmar antes do Ano Novo Chinês. A Nam Yue adianta que a procura diminuiu à medida que o preço aumentou In Nam Ng [dropcap]D[/dropcap]epois de vários aumentos, a carne de porco começa a sair das listas de compras dos consumidores de Macau. Pelo menos, de acordo com a Agência Comercial de Géneros Alimentícios Nam Yuen. Citado pelo jornal do Cidadão, uma fonte da empresa releva que antes da inflação conduzida pela peste suína, a procura levava à importação de cerca de 400 porcos por dia. Porém, hoje em dia é muito complicado importar animais nesta ordem de grandeza, mesmo com os preços praticados, panorama ao qual o mercado de Macau se adaptou. Assim sendo, o consumo adaptou-se à subida dos preços. Desde 10 de Outubro, o preço por 60 quilos de carne de porco subiu de 3240 para 3470 patacas, um aumento de 230 patacas, ou seja, mais 7,1 por cento em menos de um mês. Em declarações ao jornal Cidadão, José Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) revelou que o número actual de porcos vivos importados diariamente se situa entre os 70 e 200. José Tavares projectou ainda que a instabilidade no mercado da carne de porco se deve manter, pelo menos, até ao Ano Novo Chinês. O presidente do IAM mostrou-se ainda esperançado que a entrada em funcionamento do ponto de trânsito de porcos vivos de Doumen melhore a situação. Voz do mercado Em declarações à Rádio Macau, um talhante do Mercado Vermelho deu conta da forma como o negócio foi afectado pela inflação da carne de porco. Kuan refere que o número de clientes caiu para metade. Outro dono de talho, de apelido U, revelou à mesma fonte que num determinado dia só houve carne de porco para sete talhantes no Mercado Vermelho. Na semana passada, foi noticiado que o matadouro português Maporal fechou a venda de 100 contentores de carne de porco para Zhuhai. A importação vai custar cerca de 7,5 milhões de euros à Zhuhai Import Frozen Foodstuffs Association. O importador chinês prevê comprar um total de “entre 400 a 500 contentores”, até ao final de 2020, detalhou Marco Henriques, director comercial da Maporal. “Estamos a tentar fazer uma parceria para abranger uma área maior no Sul [da China] e ter mais relação com Macau”, explicou.
Hoje Macau SociedadeUM | Reitor defende cooperação com universidades lusófonas [dropcap]O[/dropcap] reitor da Universidade de Macau (UM) defendeu que “a cooperação a longo prazo com universidades dos países de língua portuguesa é uma componente essencial da estratégia global” da instituição, citado num comunicado divulgado sexta-feira. A declaração de Yonghua Song foi realizada numa reunião com o reitor da Universidade de Lisboa, uma das instituições universitárias portuguesas visitadas na semana passada por uma delegação da UM. Durante a reunião, o reitor da Universidade de Macau afirmou ainda que a UM “atribuiu grande importância ao desenvolvimento de uma parceria estratégica” com a Universidade de Lisboa. No encontro, ambas as partes comprometeram-se em “fortalecer a cooperação” em áreas como a investigação e intercâmbio de alunos e professores. A delegação de Macau visitou ainda a Universidade de Coimbra. Na reunião com a vice-reitora da universidade portuguesa, Cristina Albuquerque “expressou o desejo de fortalecer a cooperação com a UM no que diz respeito ao intercâmbio de professores e alunos, ao lançamento de cursos conferentes de dois graus académicos e à investigação científica”, pode ler-se na mesma nota. Para além das visitas à Universidade do Porto e Universidade do Minho, a delegação da UM manteve ainda encontros com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português, com o embaixador da China em Portugal e com o chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.
Hoje Macau SociedadeUM | Reitor defende cooperação com universidades lusófonas [dropcap]O[/dropcap] reitor da Universidade de Macau (UM) defendeu que “a cooperação a longo prazo com universidades dos países de língua portuguesa é uma componente essencial da estratégia global” da instituição, citado num comunicado divulgado sexta-feira. A declaração de Yonghua Song foi realizada numa reunião com o reitor da Universidade de Lisboa, uma das instituições universitárias portuguesas visitadas na semana passada por uma delegação da UM. Durante a reunião, o reitor da Universidade de Macau afirmou ainda que a UM “atribuiu grande importância ao desenvolvimento de uma parceria estratégica” com a Universidade de Lisboa. No encontro, ambas as partes comprometeram-se em “fortalecer a cooperação” em áreas como a investigação e intercâmbio de alunos e professores. A delegação de Macau visitou ainda a Universidade de Coimbra. Na reunião com a vice-reitora da universidade portuguesa, Cristina Albuquerque “expressou o desejo de fortalecer a cooperação com a UM no que diz respeito ao intercâmbio de professores e alunos, ao lançamento de cursos conferentes de dois graus académicos e à investigação científica”, pode ler-se na mesma nota. Para além das visitas à Universidade do Porto e Universidade do Minho, a delegação da UM manteve ainda encontros com o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português, com o embaixador da China em Portugal e com o chefe da Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa.
Hoje Macau PolíticaVacinas | Deputada quer clínicas privadas a armazenar injecções [dropcap]A[/dropcap] deputada Song Pek Kei, ligada ao empresário Chan Meng Kam e à comunidade de Fujian, quer saber se o Governo vai alterar a lei para permitir que as clínicas privadas possam armazenar e administrar vacinas. A questão faz parte de uma interpelação da legisladora que questiona também se o Executivo tem a intenção de melhorar as exigências no que concerne aos mecanismos de transporte, armazenamento e injecção. A deputada frisou ser necessário promover o desenvolvimento do sector privado e que as clínicas ficariam a ganhar se pudessem disponibilizar este serviços. “Se os hospitais e as farmácias registadas podem depositar vacinas, então os organismos de saúde privados também deveriam ter essas condições de gestão das vacinas”, sublinhou Song.
Hoje Macau PolíticaVacinas | Deputada quer clínicas privadas a armazenar injecções [dropcap]A[/dropcap] deputada Song Pek Kei, ligada ao empresário Chan Meng Kam e à comunidade de Fujian, quer saber se o Governo vai alterar a lei para permitir que as clínicas privadas possam armazenar e administrar vacinas. A questão faz parte de uma interpelação da legisladora que questiona também se o Executivo tem a intenção de melhorar as exigências no que concerne aos mecanismos de transporte, armazenamento e injecção. A deputada frisou ser necessário promover o desenvolvimento do sector privado e que as clínicas ficariam a ganhar se pudessem disponibilizar este serviços. “Se os hospitais e as farmácias registadas podem depositar vacinas, então os organismos de saúde privados também deveriam ter essas condições de gestão das vacinas”, sublinhou Song.
Hoje Macau SociedadeMetro ligeiro | Fumo preto avistado em estação [dropcap]F[/dropcap]umo preto foi avistado no passado sábado na estação de Metro Ligeiro da Estrada Governador Albano de Oliveira. A notícia, é avançada pelo jornal Exmoo que refere que segundo o Corpo de Bombeiros, a evacuação não terá sido necessária devido ao facto de o fumo ter sido originado a partir da activação não voluntária de um gerador eléctrico secundário de diesel. A falha, aponta a mesma fonte, deveu-se a um erro no sistema informático do metro. Recorde-se que, apesar de ainda não existir uma data definida para o arranque das operações do Metro Ligeiro, o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, garantiu que o Metro Ligeiro iria entrar em funcionamento ainda durante o mês de Novembro. “Vamos pôr o metro a funcionar seguramente em Outubro ou Novembro, na Linha da Taipa”, afirmou Rosário, na altura.
Hoje Macau SociedadeMetro ligeiro | Fumo preto avistado em estação [dropcap]F[/dropcap]umo preto foi avistado no passado sábado na estação de Metro Ligeiro da Estrada Governador Albano de Oliveira. A notícia, é avançada pelo jornal Exmoo que refere que segundo o Corpo de Bombeiros, a evacuação não terá sido necessária devido ao facto de o fumo ter sido originado a partir da activação não voluntária de um gerador eléctrico secundário de diesel. A falha, aponta a mesma fonte, deveu-se a um erro no sistema informático do metro. Recorde-se que, apesar de ainda não existir uma data definida para o arranque das operações do Metro Ligeiro, o secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, garantiu que o Metro Ligeiro iria entrar em funcionamento ainda durante o mês de Novembro. “Vamos pôr o metro a funcionar seguramente em Outubro ou Novembro, na Linha da Taipa”, afirmou Rosário, na altura.
Hoje Macau PolíticaVideovigilância | Sulu Sou pede suspensão do plano de reconhecimento facial [dropcap]O[/dropcap] deputado Sulu Sou interpelou por escrito as autoridades de segurança acerca dos fundamentos legais que estão na base da execução experimental da instalação de câmaras de videovigilância equipadas com tecnologia de reconhecimento facial. Em causa está a instalação prevista para o primeiro trimestre de 2020, que não dispõe para já, segundo o deputado, de fundamentos claros acerca da sua execução técnica no Regime Jurídico da Videovigilância em espaços públicos. Assim, numa altura em que não existe uma definição clara para a execução do projecto e que o Gabinete de Protecção de Dados Pessoais (GPDP) não dispõe ainda de condições para exercer o seu direito de apreciação para proteger a privacidade da população no espaço público, Sulu Sou pretende saber, nesta fase, se as autoridades de segurança concordam com a suspensão do plano antes da sua aplicação. O deputado espera também que as autoridades possam apresentar ao GPDP, e ao público, o conteúdo detalhado do plano, incluindo o seu âmbito, processo de recolha de dados pessoais, as instalações técnicas a utilizar e os códigos de conduta relativos à protecção da privacidade. “Será que as autoridades vão criar uma base de dados estatísticos para preservar as informações pessoais dos cidadãos e visitantes, de forma a conseguirem procurar e rastrear suspeitos através do reconhecimento de facial?”, questionou o deputado na sua interpelação. Por ocasião de uma reunião de esclarecimento de dúvidas com o GPDP sobre a instalação deste tipo de equipamentos, o deputado tinha já frisado que não tinham sido dadas garantias suficientes para assegurar que a privacidade das pessoas não seria violada mediante o uso desta tecnologia. Recorde-se que o aumento do número de câmaras de vigilância é uma das medidas previstas no plano de prevenção e redução de desastres naturais apresentado pelo Governo, sendo que em 2023 deverão existir já 2600 destes equipamentos.
Hoje Macau PolíticaVideovigilância | Sulu Sou pede suspensão do plano de reconhecimento facial [dropcap]O[/dropcap] deputado Sulu Sou interpelou por escrito as autoridades de segurança acerca dos fundamentos legais que estão na base da execução experimental da instalação de câmaras de videovigilância equipadas com tecnologia de reconhecimento facial. Em causa está a instalação prevista para o primeiro trimestre de 2020, que não dispõe para já, segundo o deputado, de fundamentos claros acerca da sua execução técnica no Regime Jurídico da Videovigilância em espaços públicos. Assim, numa altura em que não existe uma definição clara para a execução do projecto e que o Gabinete de Protecção de Dados Pessoais (GPDP) não dispõe ainda de condições para exercer o seu direito de apreciação para proteger a privacidade da população no espaço público, Sulu Sou pretende saber, nesta fase, se as autoridades de segurança concordam com a suspensão do plano antes da sua aplicação. O deputado espera também que as autoridades possam apresentar ao GPDP, e ao público, o conteúdo detalhado do plano, incluindo o seu âmbito, processo de recolha de dados pessoais, as instalações técnicas a utilizar e os códigos de conduta relativos à protecção da privacidade. “Será que as autoridades vão criar uma base de dados estatísticos para preservar as informações pessoais dos cidadãos e visitantes, de forma a conseguirem procurar e rastrear suspeitos através do reconhecimento de facial?”, questionou o deputado na sua interpelação. Por ocasião de uma reunião de esclarecimento de dúvidas com o GPDP sobre a instalação deste tipo de equipamentos, o deputado tinha já frisado que não tinham sido dadas garantias suficientes para assegurar que a privacidade das pessoas não seria violada mediante o uso desta tecnologia. Recorde-se que o aumento do número de câmaras de vigilância é uma das medidas previstas no plano de prevenção e redução de desastres naturais apresentado pelo Governo, sendo que em 2023 deverão existir já 2600 destes equipamentos.
Hoje Macau China / ÁsiaChina promete medidas legais para conter “interferência estrangeira” em Hong Kong [dropcap]A[/dropcap] China prometeu hoje impedir que potências estrangeiras interfiram nos assuntos de Hong Kong e incentivem actos de “separatismo, subversão e sabotagem”, numa altura em que a região semi-autónoma enfrenta a pior crise política desde 1997. A mais recente acusação contra o alegado apoio estrangeiro a manifestantes anti-governamentais foi feita por um alto quadro da Assembleia Nacional Popular, o órgão máximo legislativo da China. Shen Chunyao revelou que Pequim “estabelecerá e fortalecerá o sistema legal e um mecanismo de execução para salvaguardar a segurança nacional” em Hong Kong, que há cinco meses é palco de manifestações pró-democracia. “Nós não permitiremos em absoluto nenhum comportamento que desafie a fórmula ‘um país, dois sistemas'”, disse Shen, referindo-se aos princípios sobre os quais a soberania de Hong Kong foi transferida do Reino Unido para a China, em 1997. “Não vamos permitir absolutamente nenhum comportamento que encoraje o separatismo ou coloque em risco a segurança nacional”, afirmou. “Vamos proteger e conter resolutamente a interferência por potências estrangeiras nos assuntos de Hong Kong e Macau e acções de separatismo, subversão, infiltração e sabotagem”, acrescentou. As declarações de Shen revelam que Pequim está a preparar-se para forçar a promulgação da legislação, recorrendo a interpretações legais pela Assembleia Nacional Popular. O artigo 23 da Lei Básica exige que a Região Administrativa Especial de Hong Kong “promova leis que proíbam qualquer acto de traição, secessão e subversão contra o Governo Popular Central”. A lei proibiria organizações ou organismos políticos estrangeiros de conduzirem actividades políticas em Hong Kong e proibiria órgãos políticos de Hong Kong de estabelecerem laços com organizações políticas estrangeiras. Na prática, Hong Kong passaria a ter uma situação semelhante à da China continental, onde o Governo não permite nenhuma oposição política à governação do Partido Comunista, perseguindo ou prendendo todos os que contestam a sua autoridade. Isto inclui activistas jurídicos ou civis e organizações sindicais independentes ou quem defende religiões, culturas e idiomas nativos de povos minoritários, como os budistas tibetanos ou a etnia de origem muçulmana uigur. A contestação social foi desencadeada pela apresentação de uma proposta de alteração à lei da extradição, que permitiria ao Governo e aos tribunais da região administrativa especial a extradição de suspeitos de crimes para jurisdições sem acordos prévios, como é o caso da China continental. A proposta foi, entretanto, formalmente retirada, mas as manifestações generalizaram-se e reivindicam agora a implementação do sufrágio universal no território, a demissão da actual chefe do Governo, Carrie Lam, uma investigação independente à violência policial e a libertação dos detidos ao longo dos protestos.
Hoje Macau China / ÁsiaIndústria manufactureira na China recua pelo sexto mês consecutivo A actividade da indústria manufactureira da China contraiu em Outubro, pelo sexto mês consecutivo, informou ontem o Gabinete Nacional de Estatísticas chinês, numa altura de tensões comerciais entre Pequim e Washington [dropcap]P[/dropcap]elo sexto mês consecutivo, a indústria manufactureira da China registou quebras, de acordo com o Gabinete Nacional de Estatísticas (GNE) chinês. O índice de gestão de compras (PMI, na sigla em inglês) caiu cinco décimas, face ao mês anterior, e fixou-se nos 49,3 pontos, detalhou a mesma fonte. Quando se encontra acima dos 50 pontos, o indicador de actividade da indústria manufactureira sugere uma expansão do sector, pelo que abaixo dessa barreira pressupõe uma contracção. Em 2019, o PMI expandiu-se apenas em Março e Abril, 50,5 e 50,1 pontos, respectivamente. No mês passado registou sinais de recuperação ao subir três décimas, em relação a Agosto, para 49,8 pontos. Este índice é tido como um importante indicador mensal do desenvolvimento da segunda maior economia do mundo. O sub-índice que calcula a procura por trabalhadores pelas empresas manufactureiras recuperou 0,3 por cento, para 47,3 pontos, enquanto os de novos pedidos e reservas de matérias-primas caíram. O GNE avançou ainda os dados da indústria não manufactureira, cujo índice de gerente de compras atingiu os 52,8 pontos, em Outubro, uma queda de quase um ponto, em comparação com os 53,7 pontos de Setembro, o valor mais baixo daquele indicador nos últimos três anos. O sub-índice que mede a actividade dos serviços caiu para 51,4 pontos, depois de se ter fixado nos 53 pontos, em Setembro, enquanto as expectativas de negócios naquele sector aumentaram para 59,3 pontos, em relação aos 59,3 pontos do mês anterior. Água na fervura O analista do GNE Zhao Qinghe observou que houve uma “rápida expansão” em sectores como o transporte aéreo e ferroviário, empresas bancárias e de seguros, todos com índices acima dos 65 pontos. O indicador para o sector da construção fixou-se nos 60,4 pontos, em relação aos 57,6 de Setembro, retornando a um “nível relativamente alto de expansão”. Para a consultora Capital Economics, os dados são piores do que o esperado, o que revela que “a melhoria registada no final do terceiro trimestre não marcou o início de uma recuperação sustentada”. “O declínio nos novos pedidos para exportação indica uma desaceleração adicional”, afirmou a consultora, em comunicado. A economia chinesa cresceu 6 por cento, no último trimestre, o ritmo mais lento em quase 30 anos, mas quase o dobro do crescimento médio mundial.
Hoje Macau China / ÁsiaTelecomunicações | Operadoras chinesas lançam hoje serviços 5G [dropcap]A[/dropcap]s três principais operadoras de telecomunicações na China vão começar hoje a comercializar serviços de internet de quinta geração (5G), num momento em que o país procura expandir a sua tecnologia globalmente, num cenário de rivalidade com Washington. A China Mobile, a maior operadora do mundo em termos de número de assinantes, disse que a quinta geração de internet móvel estará disponível a partir de hoje e cobrirá 50 cidades em todo o país, incluindo Pequim e Xangai. As concorrentes China Telecom e China Unicom também oferecem serviços 5G nas principais cidades, segundo os seus portais. A internet 5G, que é 100 vezes mais rápida do que as redes 4G existentes, poderá transmitir grandes quantidades de dados a grande velocidade – transferir um filme levará apenas alguns segundos. As redes sem fio 5G destinam-se a conectar carros autónomos, fábricas automatizadas, equipamento médico e centrais eléctricas, pelo que vários governos passaram a olhar para as redes de telecomunicações como activos estratégicos para a segurança nacional. Austrália e Nova Zelândia baniram as redes 5G da Huawei, por motivos de segurança nacional, após os Estados Unidos e Taiwan, que mantém restrições mais amplas à empresa, terem adoptado a mesma medida. Também o Japão, cuja agência de cibersegurança classificou a firma como sendo de “alto risco”, baniu as compras à Huawei por departamentos governamentais. A gigante das telecomunicações disse em Outubro que assinou cerca de 60 contratos em todo o mundo com operadoras para implantar a sua tecnologia 5G.
Hoje Macau China / ÁsiaTelecomunicações | Operadoras chinesas lançam hoje serviços 5G [dropcap]A[/dropcap]s três principais operadoras de telecomunicações na China vão começar hoje a comercializar serviços de internet de quinta geração (5G), num momento em que o país procura expandir a sua tecnologia globalmente, num cenário de rivalidade com Washington. A China Mobile, a maior operadora do mundo em termos de número de assinantes, disse que a quinta geração de internet móvel estará disponível a partir de hoje e cobrirá 50 cidades em todo o país, incluindo Pequim e Xangai. As concorrentes China Telecom e China Unicom também oferecem serviços 5G nas principais cidades, segundo os seus portais. A internet 5G, que é 100 vezes mais rápida do que as redes 4G existentes, poderá transmitir grandes quantidades de dados a grande velocidade – transferir um filme levará apenas alguns segundos. As redes sem fio 5G destinam-se a conectar carros autónomos, fábricas automatizadas, equipamento médico e centrais eléctricas, pelo que vários governos passaram a olhar para as redes de telecomunicações como activos estratégicos para a segurança nacional. Austrália e Nova Zelândia baniram as redes 5G da Huawei, por motivos de segurança nacional, após os Estados Unidos e Taiwan, que mantém restrições mais amplas à empresa, terem adoptado a mesma medida. Também o Japão, cuja agência de cibersegurança classificou a firma como sendo de “alto risco”, baniu as compras à Huawei por departamentos governamentais. A gigante das telecomunicações disse em Outubro que assinou cerca de 60 contratos em todo o mundo com operadoras para implantar a sua tecnologia 5G.
Hoje Macau EventosIC | “Ficção e Não Ficção” na Cinemateca Paixão [dropcap]C[/dropcap]hama-se “Ficção e Não Ficção – Montando 24 fotogramas da realidade através de filmes não narrativos” e é a mais recente mostra patente no espaço da Cinemateca Paixão. Trata-se de uma “exposição destinada a apresentar a vídeo arte e a promover diversos tipos de vídeos junto de residentes e turistas”, descreve em comunicado o Instituto Cultural (IC). O objectivo desta iniciativa é o de “elevar a atmosfera artística da cidade” e tem no cartaz a exibição de produções de cinco artistas: Lao Keng U (Macau), Liao Jiekai (Singapura), Yosep Anggi Noen (Indonésia), Tulapop Saenjaroen (Tailândia) e Raya Martin (Filipinas). Tratam-se de “filmes não narrativos na forma de vídeo arte, filmes experimentais e de vanguarda”. Para o IC, “os filmes experimentais criados por estes cinco artistas, independentemente da sua duração, constituem uma tentativa de dar ao público um olhar mais atento ao absurdo, à qualidade e à reflexão para além de meras imagens, e sondar a compreensão e a construção da realidade sob uma nova perspectiva”. Esta mostra fica patente até dia 31 de Dezembro e poderá ser visitada de terça-feira a domingo entre as 10h00 e 20h00.
Hoje Macau EventosIC | “Ficção e Não Ficção” na Cinemateca Paixão [dropcap]C[/dropcap]hama-se “Ficção e Não Ficção – Montando 24 fotogramas da realidade através de filmes não narrativos” e é a mais recente mostra patente no espaço da Cinemateca Paixão. Trata-se de uma “exposição destinada a apresentar a vídeo arte e a promover diversos tipos de vídeos junto de residentes e turistas”, descreve em comunicado o Instituto Cultural (IC). O objectivo desta iniciativa é o de “elevar a atmosfera artística da cidade” e tem no cartaz a exibição de produções de cinco artistas: Lao Keng U (Macau), Liao Jiekai (Singapura), Yosep Anggi Noen (Indonésia), Tulapop Saenjaroen (Tailândia) e Raya Martin (Filipinas). Tratam-se de “filmes não narrativos na forma de vídeo arte, filmes experimentais e de vanguarda”. Para o IC, “os filmes experimentais criados por estes cinco artistas, independentemente da sua duração, constituem uma tentativa de dar ao público um olhar mais atento ao absurdo, à qualidade e à reflexão para além de meras imagens, e sondar a compreensão e a construção da realidade sob uma nova perspectiva”. Esta mostra fica patente até dia 31 de Dezembro e poderá ser visitada de terça-feira a domingo entre as 10h00 e 20h00.
Hoje Macau Eventos“Red December”, nova obra de Carlos Marreiros, em exposição O arquitecto Carlos Marreiros volta a protagonizar uma nova mostra, na Galeria do Tap Seac, onde também revela ao público o seu mais recente trabalho artístico, intitulado “Red December”, bem como outras obras que tem realizado em cadernos pessoais. “Red December” representa a “utopia do artista” em prol da inclusão de todas as culturas num só espaço [dropcap]R[/dropcap]ed December – Exposição de Carlos Marreiros” é o nome da nova mostra do arquitecto de Macau que decidiu embrenhar-se novamente no mundo da arte. O público poderá ver, na Galeria do Tap Seac, entre os dias 8 de Novembro e 13 de Fevereiro de 2020, a nova obra do arquitecto. Além disso, e de acordo com uma nota oficial difundida pelo Instituto Cultural (IC), a mostra será também composta por uma série de pinturas que Carlos Marreiros tem feito nos em cadernos de esboços. A nova obra de Carlos Marreiros constitui “uma grande composição repleta de pequenos detalhes”, retratando “uma cena em que figuras históricas chinesas e ocidentais de diferentes épocas se reúnem e se envolvem numa aprazível conversa”. “Red December” representa, assim, “a visão utópica do artista, onde diferentes culturas coexistem harmoniosamente no seio de uma sociedade inclusiva”. O IC acrescenta ainda que “as pinturas dos seus cadernos de esboços espelham o processo criativo e reflectivo diário do artista ao longo dos anos, permitindo ao público conhecer de perto as suas fontes de inspiração e percorrer o seu mundo criativo, no qual se fundem elementos das culturas chinesa e ocidental”. Dentro da “Art Macao” Esta mostra de Carlos Marreiros está inserida na iniciativa governamental “Art Macao”, que visa mostrar ao público exposições e outras actividades do foro artístico em estreita colaboração entre o IC, espaços públicos de exposição e operadoras de jogo. Além de artista, Carlos Marreiros tem estado ligado a inúmeros projectos de arquitectura em Macau, em destaque o novo projecto de ampliação da Escola Portuguesa de Macau e o projecto de edificação da nova Biblioteca Central de Macau. “Red December – Exposição de Carlos Marreiros” pode ser visitada, de forma gratuita, todos os dias entre as 10h00 e as 21h00 horas, incluindo nos dias feriados.
Hoje Macau SociedadeMeteorologia | Macau e Zhuhai partilham radares de previsão [dropcap]O[/dropcap]s Serviços Meteorológicos e Geofísicos (SMG) anunciaram ontem a assinatura de um acordo de cooperação com as entidades homólogas de Zhuhai com vista à partilha de uma rede de radares de vigilância e previsão meteorológica. O plano envolve a instalação de quatro radares e a construção de uma rede de radares para monitorizar desastres meteorológicos de curto prazo, como chuva intensa, granizo e tornados nas proximidades do território. O comunicado dos SMG sublinha que “nos últimos anos, foi construída a ‘Rede de Detecção Meteorológica Integrada no Estuário do Rio das Pérolas’”, que incluiu a instalação de radares, radiómetros, ‘wind-profiler’ para melhorar a capacidade de exploração meteorológica integrada do território e da costa oeste do Rio das Pérolas”.
Hoje Macau SociedadeMeteorologia | Macau e Zhuhai partilham radares de previsão [dropcap]O[/dropcap]s Serviços Meteorológicos e Geofísicos (SMG) anunciaram ontem a assinatura de um acordo de cooperação com as entidades homólogas de Zhuhai com vista à partilha de uma rede de radares de vigilância e previsão meteorológica. O plano envolve a instalação de quatro radares e a construção de uma rede de radares para monitorizar desastres meteorológicos de curto prazo, como chuva intensa, granizo e tornados nas proximidades do território. O comunicado dos SMG sublinha que “nos últimos anos, foi construída a ‘Rede de Detecção Meteorológica Integrada no Estuário do Rio das Pérolas’”, que incluiu a instalação de radares, radiómetros, ‘wind-profiler’ para melhorar a capacidade de exploração meteorológica integrada do território e da costa oeste do Rio das Pérolas”.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Visitantes em excursão com quebra de 35,7% em Setembro [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas que visitou Macau em excursões caiu 35,7 por cento em Setembro, “um decréscimo significativo” em relação a igual período de 2018, indicou ontem a Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em comunicado, a DSEC apontou que 448 mil pessoas visitaram Macau em excursões e sublinhou que “o número de visitantes em excursões de todos os países/territórios diminuiu, excepto provenientes da Malásia (4.300 indivíduos), que aumentou em termos homólogos”. Os excursionistas do interior da China (323 mil), da Coreia do Sul (32 mil), de Hong Kong (6.600) e de Taiwan (58 mil) desceram, respectivamente, 39,8, 37,6, 29,9 e 3 por cento. Em Agosto, as autoridades tinham já apontado para uma redução no número de visitantes em excursões de 18,8 por cento, quando comparado com o valor registado no mesmo mês de 2018. Este decréscimo tem preocupado as autoridades de Macau, já que muitos excursionistas chegam ao território através de um pacote muito popular entre agências chinesas e que inclui Hong Kong, que vive há cinco meses uma grave crise social e política. Entre Janeiro e Setembro deste ano, o número de visitantes em excursões ascendeu a 6.8 milhões, “registando-se um abrandamento no crescimento (4,5 por cento)”. Já os hotéis e as pensões de Macau receberam, em Setembro, 1,11 milhões de pessoas, uma subida de 2 por cento em relação a igual período do ano anterior, segundo as autoridades. Nos três primeiros trimestres de 2019 alojaram-se 10.545.000 hóspedes em hotéis e pensões, ou seja, mais 1,7 por cento em relação ao período homólogo do ano passado. A taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu, em Setembro, 84,6 por cento, menos 2,1 pontos percentuais, em termos anuais. O período médio de permanência foi de 1,5 noites, tal como em Setembro de 2018.
Hoje Macau SociedadeTurismo | Visitantes em excursão com quebra de 35,7% em Setembro [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas que visitou Macau em excursões caiu 35,7 por cento em Setembro, “um decréscimo significativo” em relação a igual período de 2018, indicou ontem a Direcção de Serviços de Estatística e Censos (DSEC). Em comunicado, a DSEC apontou que 448 mil pessoas visitaram Macau em excursões e sublinhou que “o número de visitantes em excursões de todos os países/territórios diminuiu, excepto provenientes da Malásia (4.300 indivíduos), que aumentou em termos homólogos”. Os excursionistas do interior da China (323 mil), da Coreia do Sul (32 mil), de Hong Kong (6.600) e de Taiwan (58 mil) desceram, respectivamente, 39,8, 37,6, 29,9 e 3 por cento. Em Agosto, as autoridades tinham já apontado para uma redução no número de visitantes em excursões de 18,8 por cento, quando comparado com o valor registado no mesmo mês de 2018. Este decréscimo tem preocupado as autoridades de Macau, já que muitos excursionistas chegam ao território através de um pacote muito popular entre agências chinesas e que inclui Hong Kong, que vive há cinco meses uma grave crise social e política. Entre Janeiro e Setembro deste ano, o número de visitantes em excursões ascendeu a 6.8 milhões, “registando-se um abrandamento no crescimento (4,5 por cento)”. Já os hotéis e as pensões de Macau receberam, em Setembro, 1,11 milhões de pessoas, uma subida de 2 por cento em relação a igual período do ano anterior, segundo as autoridades. Nos três primeiros trimestres de 2019 alojaram-se 10.545.000 hóspedes em hotéis e pensões, ou seja, mais 1,7 por cento em relação ao período homólogo do ano passado. A taxa de ocupação média dos hotéis e pensões atingiu, em Setembro, 84,6 por cento, menos 2,1 pontos percentuais, em termos anuais. O período médio de permanência foi de 1,5 noites, tal como em Setembro de 2018.