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    Política

    Democracia | MNE português recusa imposições em Macau

    Andreia Sofia Silva
    há 5 horas
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    Augusto Santos Silva, ministro dos Negócios Estrangeiros, disse esta sexta-feira no Porto que “nao exigimos agora à RAEM a qualidade democrática que lhe...

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    Uma Faixa, Uma Rota | Chineses ultramarinos incentivados a utilizar plataforma de Macau

    há 5 horas
    Sofia Margarida Mota

    Paulo Cunha-Alves | “Crise criou vaga de migrantes portugueses que não devem ficar para sempre”

    há 5 horas
    FOTO: GCS

    MNE | “Um País, Dois Sistemas” ajudou Macau a ser plataforma económica para PLP

    há 5 horas
    GCS

    TUI | Sam Hou Fai defende que papel dos tribunais é manter a estabilidade

    há 6 horas

    Macau e Zhuhai discutiram integração educativa no âmbito da Grande Baía

    13 Dez 2019

    Relações laborais | Futuros pais vão poder gozar de dispensa antecipada

    13 Dez 2019

    AL | Novo deputado toma posse segunda-feira 

    13 Dez 2019

    Função Pública | Chui Sai On pede continuação dos trabalhos com Ho Iat Seng 

    13 Dez 2019

    Sulu Sou preocupado com permanência de Wong Sio Chak no Governo

    13 Dez 2019
  • Sociedade

    Sociedade

    Justiça | Caso da criptomoeda leva filho de Rita Santos ao tribunal

    João Santos Filipe
    há 39 mins
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    Está decidido: Frederico Rosário vai responder pelo crime de fraude. Quando o caso surgiu, a PJ apontou perdas de 14,2 milhões de patacas...

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    Macau/20 anos | Produção literária portuguesa sobre Macau é actualmente escassa

    há 1 hora
    Tiago Alcântara

    Jornalistas da RTP ficaram retidos duas vezes em dois dias na fronteira

    há 2 horas
    Sofia Margarida Mota

    Ponte HKZM | Cidadão de Hong Kong “desapareceu” quando vinha para Macau

    há 2 horas

    Portugal – Grande Baía | Nova associação aposta na cooperação cultural e tecnológica

    há 5 horas

    Debate na FRC | Grande Baía e cooperação sino-lusófona podem ser alternativas ao jogo

    13 Dez 2019

    Economist | Prevista recessão em Macau de 5,5% este ano e 3,3% em 2020

    13 Dez 2019

    Lusofonia | Analistas chineses reconhecem papel de Macau no contexto lusófono

    13 Dez 2019

    Assédio sexual | Cidadão condenado vai ser transferido para Portugal

    13 Dez 2019

    ANIMA | Albano Martins pede fecho do matadouro com ajuda do novo secretário 

    12 Dez 2019

  • China

    China / Ásia

    Número de mortes causadas pelo sismo nas Filipinas sobe para quatro

    Hoje Macau
    há 27 mins
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    O sismo registado ontem na ilha de Mindanao, no sul das Filipinas, provocou pelo menos quatro mortes, segundo dados das autoridades locais e...

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    Hong Kong | Polícia deteve grupo suspeito de fazer explosivos para usar em protestos

    há 32 mins
    Red flags flutter next to a national emblem and a national flag of China on top of the Great Hall of the People, which is the venue of the closing ceremony of the Chinese People's Political Consultative Conference (CPPCC), in Beijing, March 12, 2014. REUTERS/Petar Kujundzic (CHINA - Tags: POLITICS) - RTR3GOJ6

    EUA expulsaram “secretamente” dois diplomatas chineses, escreve New York Times

    há 35 mins

    Huawei arranja fornecedores para 5G fora dos EUA

    há 1 hora

    Brasil | Consórcio chinês vai construir segunda maior ponte do país

    há 1 hora

    China / EUA | Crescente rivalidade ameaça bipolarizar relações internacionais

    16 Dez 2019

    Taiwan | Programa de formação diplomática fundado Ramos-Horta premiado

    13 Dez 2019

    Cooperação | Jerónimo de Sousa defende que Portugal só tem” a ganhar” com a China

    13 Dez 2019

    Aung San Suu Kyi diz ao TIJ que Gâmbia deu imagem enganosa dos rohingya

    12 Dez 2019

    Direitos Humanos | Governo chinês defende noção própria e ataca EUA

    12 Dez 2019

  • Desporto
    DR
    Desporto

    Maratona nos Jogos Paralímpicos permanecerá em Tóquio

    Hoje Macau
    12 Dez 2019
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    Telma Monteiro conquista medalha de bronze no Masters de Qingdao

    12 Dez 2019

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    10 Dez 2019
    START RACE 1 69 VERNAY Jean-Karl, (fra), Audi RS3 LMS TCR team Audi Sport Leopard Lukoil, action during the 2018 FIA WTCR World Touring Car cup of China, at Wuhan from october 5 to 7 - Photo Jean Michel Le Meur / DPPI

    WTCR em Macau pelo terceiro ano consecutivo

    9 Dez 2019

    Rosa Mota vence mini-maratona de Macau pelo segundo ano consecutivo

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    29 Nov 2019

    Resistência | António Félix da Costa vence terceira prova do Mundial

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    Automobilismo | Participação de Macau na “TCR Spa 500” aquém das expectativas

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    Casa Garden  | Exposição “Viver no Céu”, por Cai Gujie, inaugurada hoje

    Albergue SCM | Instalação “Lost in Translation” pode ser visitada até final do mês 

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    História | Série documental “Macau Entre Dois Mundos” volta a ser transmitida pela RTP

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    13 Dez 2019
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    Bois, pandas e afins

    13 Dez 2019
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    O Filme do filme

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    65º Grande Prémio de Macau

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    Goa Nights | Restaurante de tapas e bar de cocktails

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    Kitroom Sports, loja de camisolas de futebol | Vestir a camisola

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    3 cm JuiceLab, loja de sumos | Laboratório da fruta

    Healthy Habits Superfood Café | Refeições de alto rendimento

    Joana Maryia, criadora de vídeos no projecto “Shoot and Chop”

    Maalé | Acessórios originais e personalizados feitos à mão

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      12 Dez 2019
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      11 Dez 2019
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      11 Dez 2019
      FUYANG, CHINA - JUNE 26£∫(CHINA OUT) An investor observes stock market at a stock exchange hall on June 26, 2015 in Fuyang, Anhui province of China. Chinese stocks dropped sharply on Friday. The benchmark Shanghai Composite Index lost 334.91 points, or 7.40 percent, to close at 4192.87 points. The Shenzhen Component Index shed 1293.66 points, or 8.24 percent, to 14398.78 points. (Photo by ChinaFotoPress/Getty Images)
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      HM Entrevista

      José Carlos Seabra Pereira | Professor universitário e crítico literário

      Carlos Morais José
      29 Jan 2016
      em Entrevista, Manchete
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      Foi hoje apresentada no IPM a obra “O Delta Literário de Macau”, que analisa as letras portuguesas que por aqui têm sido produzidas. José Carlos Seabra Pereira, que recentemente recebeu o Prémio Jacinto Prado Coelho, é o autor de uma obra que relança o debate sobre a escrita local e o seu lugar na literatura lusófona

      Vai hoje lançar este tomo sobre a literatura de Macau. Mas (desculpe a brusquidão) existe uma literatura de Macau?
      Existe claramente uma literatura em Macau. Quando dizemos “literatura de Macau” complicamos a questão porque se levanta uma perspectiva de identidade. Há uma literatura identitariamente macaense ou não? É um problema difícil de discutir e tem sido muitas vezes a desculpa para a ausência de uma análise mais desenvolvida da literatura que neste trabalho abordo. Eu não quis enredar-me excessivamente nessa questão.

      No seu prefácio faz uma distinção entre a literatura que é inspirada, produzida e reconhecida em Macau mas que não é reconhecida em Portugal. No entanto, neste livro coloca autores que são, claramente, reconhecidos em Portugal.
      Há sempre uma fronteira fluida. Existem autores em que é difícil estabelecer essa distinção mas noutros casos é fácil verificar que há autores do cânone da literatura portuguesa que, ou passaram por Macau ou porque estiveram cá durante algum tempo, escreveram em Macau ou introduziram elementos de Macau na sua ficção narrativa ou nos seus poemas líricos. Mas depois, para além desses textos, não têm nada a ver com a dinâmica do campo literário em Macau. Aqui introduzo o conceito de Pierre Bourdieu do “campo literário”. Procurei que fosse levados em devida conta os autores que estão perfeitamente integrados nessa dinâmica local, sem que isso implique, desde logo, um juízo de valor a priori. Uns não são mais valiosos do que outros. No fundo, neste volume trato aqueles que são filhos da terra ou radicados em Macau. Há escritores destes que mereceriam uma outra atenção da parte da literatura portuguesa e que acabam por não a ter. Poderiam alguns, contados pelos dedos de uma mão, claramente fazer parte dos manuais da literatura portuguesa e não fazem. Isso é injusto? Sim, mas é assim. Por outro lado, isso também se reflecte nas obras dos autores que aqui analiso como sendo de Macau, quer do ponto de vista temático, quer do ponto de vista formal. Não se trata de aqui ter nascido ou ser de origem macaense (outros vieram de Portugal e por aqui ficaram): o fundamental é ser aqui que eles se manifestam como escritores, aqui são reconhecidos como escritores; nalguns casos é aqui que eles próprios se reconhecem como escritores e é aqui que são objecto de edição, eventualmente de crítica, etc..

      20012016-1Coloca, por assim dizer, autores muito diversos no mesmo saco.
      Confesso francamente que para as pessoas de Macau lerem de uma forma aberta e compreensiva tudo aquilo que estariam prontas para ir procurar sobre autores contemporâneos locais, era preciso que antes não fossem como que afastadas por um gesto meu que tivesse erradicado certos autores que estariam à espera. Quem ler o livro verá a prudência de matizes que eu ponho quando abordo a obra de Camões no contexto de Macau ou como falo da questão do exótico em Wenceslau de Moraes ou da Maria Ondina Braga. Quero evitar uma reacção preconceituosa, motivada pela ausência de certos autores ou certos temas.

      Peguemos no caso mais paradigmático de todos: Camilo Pessanha. Considera-o um autor de Macau? Faz parte da literatura de Macau?
      O caso dele – como outro caso aqui no livro, com o século mais adiantado, que é o de Maria Ondina Braga – tem que ser considerado dos dois lados.

      NO MESMOCADERNO

      Jornalistas da RTP ficaram retidos duas vezes em dois dias na fronteira

      Democracia | MNE português recusa imposições em Macau

      TUI | Sam Hou Fai defende que papel dos tribunais é manter a estabilidade

      Mas não podemos considerar uma literatura portuguesa sem um topos determinado e localizado na Europa?
      Podemos. Esta foi uma perspectiva que eu adoptei por me parecer interessante para Macau e por ser um trabalho sucessivamente adiado.

      O seu trabalho parece-me importante por fixar Macau, no nosso tempo, como um local de produção e existência de uma literatura portuguesa.
      E que vai evoluindo na sua relação com as outras literaturas, sobretudo euro-americanas. Houve alturas de maior desfasamento e retardamento, talvez pela distância e as dificuldades de comunicação, e outras alturas ao contrário, de perfeita sintonia e actualidade em relação ao que são os vectores fundamentais da cultura literária. É o caso do Camilo Pessanha que, ao mesmo tempo, consegue esta maravilha que é ter marcas especificamente decorrentes da sua vida aqui, no Extremo Oriente, em Macau, e ao mesmo tempo ser um maiores poetas simbolistas de todo o mundo, da literatura universal. Fechá-lo no cânone da literatura portuguesa seria empobrecê-lo.

      Estamos aqui em Macau, numa situação de fronteira em relação à literatura portuguesa. Será uma fronteira limitada ou a literatura local poderá ter algum papel no contexto da lusofonia, que não está ainda bem previsto?
      Situo-me nessa segunda hipótese. Hoje usamos muito o termo fronteira. Num plano rural, os extremos são o que separa uma propriedade da outra mas também é aquilo que liga. Isso também acontece no plano da cultura e em particular na evolução histórica da literatura. Hoje achamos que a existência de fronteiras é um bocado artificial…

      Passámos do exotismo para a dissolução do autor. Ou seja, de um autor que mantém a sua identidade e descreve o exótico para um autor mais preocupado com as transformações que se operam em si mesmo.
      E tudo aquilo que temos vindo a aprender, quer através de grandes pensadores, quer das circunstâncias da globalização, sobre identidade e alteridade, derrubaria qualquer tentativa de manter o conceito estanque de fronteira porque verificamos que estamos constantemente a encontrar, na experiência de cada um de nós e sobretudo na dos grande criadores artísticos, esse contacto do Eu com o Outro, mas mais: desde Pessoa e tantos outros, o Eu foi aprendendo a encontrar o Outro de Si mesmo. O século XXI veio acrescentar a isto que o Outro de Si mesmo se encontra na relação dialógica com a Alteridade.

      Seria como dizer: “Sou mais estranho a mim próprio que um Chinês me é estranho”. Mas, afinal, o que tem a literatura de Macau de especial para oferecer diferente das outras literaturas lusófonas? O que encontrou que a pode distinguir?
      Noutras épocas, em que havia um défice de poliglotismo cultural, perfeitamente explicável pelas circunstâncias, o que Macau trazia de interessante era uma espécie de tensão entre certas linhas de continuidade quase forçosamente tradicionalistas e, ao mesmo tempo, certos tropismos de diferença que a situação de tão longe da Europa e tão longe de Portugal e tão próximo da China obrigavam. Em segundo lugar, mais recentemente, em que existe mais facilidade de comunicação, por ser outro tipo de pessoas que renovam o substrato de onde saem os escritores de Macau, já oferece outras coisas, mas que podem ser também a assimilação de linhas fundamentais da cultura chinesa e também da sua poética mas num discurso literário em construção aberta com um substrato cosmopolita muito grande.

      20012016-4É bom saber que não se trata apenas de uma literatura do exotismo…
      De maneira nenhuma. Creio que não escondo que a literatura de Macau do século XX, durante algum tempo, apesar das qualidades inegáveis dalguns dos escritores, sofria de um certo arrastamento temático e formal, em relação ao que era uma evolução mais acelerada dos padrões literários na Europa e na América.

      Falta de informação, de comunicação…
      O contexto era muito diferente. No princípio do século XX, as notícias pregnantes sobre as correntes modernistas era quase nula. Arrastava-se uma literatura, que dentro do género era bem feita, mas de um neo-romantismo lusitanista, etc.. Depois, há um realismo que embora venha mais tarde do que na Europa, apesar de tudo já não está tão desfasada. A partir de Deolinda da Conceição nós temos uma vertente de realismo social que começa a acertar o passo com a qualidade de estar a reagir a condições de vida, histórico-sociais, particulares.

      Deolinda da Conceição e Senna Fernandes…
      Sim e também alguns aspectos da ficção narrativa de Rodrigo Leal de Carvalho. Senna Fernandes evolui e desdobra para outros aspectos que, não sendo menos locais, porque é também uma espécie de etnografismo literário, acaba por ter outras qualidades e outro alcance.

      O etnografismo foi sempre uma grande tentação, sobretudo para o escritor que vem de fora.
      Sim. Mas, a partir dos anos 80, há cada vez maior proximidade entre os motivos inspiradores e mesmo certos problemas do discurso literário. A literatura de Macau não está a copiar isso mas a reflecti-los e interpretá-los à sua maneira. Há uma transformação maior, com os inerentes riscos, também no plano do significante, quer nas estruturas de composição, quer no estilo, na linguagem e no gosto de uma certa experimentação formal, que nunca aqui se transforma num mero jogo formalista mas é a tentativa de renovar a criação de sentido através de novas formas. O estranhamento, a quebra das rotinas, algo que aparece muito bem nos poetas que se vêm destacando em Macau. Esta literatura torna-se cada vez menos previsível.

      Nesse sentido, podemos falar de uma “literatura de Macau”, mas será difícil falarmos de um fundo comum aos autores que escrevem hoje. Tal como acontece em Nova Iorque ou Lisboa…
      É verdade. No período que vai de Senna Fernandes a Rodrigo Leal de Carvalho, por contraste com outro período que poderíamos marcar com a emergência da Fernanda Dias, havia um fundo comum. Talvez fosse necessário, havia uma lacuna, um vazio a preencher. [quote_box_right]“Há escritores que conseguem, não fazendo doutrina, mas através da própria ficcionalidade da sua obra lírica ou narrativa, figurarem aspectos da condição humana. Grandes temas como o abandono, a solidão, a resiliência, etc., aparecem nos grandes narradores de Macau”[/quote_box_right]
      Esses autores, mais na ficção do que poesia, encontraram formas de dar vida ficcional a realidades históricas e sociais peculiarmente de Macau. Tanto Henrique de Senna Fernandes, Leal de Carvalho e Maria Ondina Braga são criadores de grandes personagens. Podemos esquecer boa parte do enredo, mas há certas personagens que são fundamentais. Essa é a grande tradição do romance, antes do Nouveau Roman francês vir complicar as coisas: contar bem uma história e criar personagens que ficam indeléveis na memória literária. Pode-se ler o que distingue melhor o Senna Fernandes sobre a categoria da resiliência, por exemplo. Diz-se que são umas histórias de amor que acabam sempre com um final feliz. Mas, indo mais fundo, o que a gente vê é que há ali grandes fenómenos que mostram uma vertente social, comunitária, por um lado, mas ao mesmo tempo são muito individualizados, num constante processo de frustração, degradação, e depois de recuperação não por reconversão a padrões alheios, mas pela tal resiliência. De recuperação do que era o fundo próprio daquele ser. Incluindo o papel das energias amorosas. Se vamos para a Maria Ondina Braga é outro problema. São as vidas vencidas e a questão do tempo interior.

      Está assim a dizer, de algum modo, que cada autor expurga os seus fantasmas no contexto de Macau… e não retrata propriamente Macau.

      As duas coisas. Um bom autor faz as duas coisas. O Rodrigo Leal de Carvalho vai mais pelo lado do humor, de uma certa bonomia, uma certa tolerância. Retrata situações humanas, por vezes lancinantes, mas sempre com uma patine de humor que evita o patético.
      Gostava ainda de falar do etnografismo lírico para o qual alguns poetas foram arrastados, o que se compreende. Há um valor de antropologia literária que ultrapassa isso. Há escritores que conseguem, não fazendo doutrina, mas através da própria ficcionalidade da sua obra lírica ou narrativa, figurarem aspectos da condição humana. Grandes temas como o abandono, a solidão, a resiliência, etc., aparecem nos grandes narradores de Macau. Há um património literário que não pode ficar contido nas fronteiras da comunidade de leitores de Macau.

      Entende que a literatura de Macau pode ter um lugar fora desta cidade?
      Claramente. Vai crescendo uma representação e figuração simbólica desta realidade, que hoje nos parece evidente, de Macau como espaço de multiculturalismo. Há muitas formas de estar instalado no multiculturalismo. Há um em que as comunidades diferentes têm que partilhar o mesmo espaço mas depressa buscam fora das obrigações do quotidiano redutos com fronteiras muito marcadas em que não há nenhuma fascinação profunda pelo Outro, nem um esforço por um diálogo e interacção. Até se passar depois para um multiculturalismo mais recente em que a própria evolução sócio-económica obriga a que a separação muito nítida (cidade cristã-cidade chinesa) se rompe e começa a haver espaços de interacção. Estamos, contudo, ainda longe de se passar do limiar da tolerância para uma política de reconhecimento. E de reconhecimento activo. Tarda a aparecer na literatura, tal como a diferença entre multiculturalismo, que pode ser estático, e interculturalidade, que é diferente.

      Macau é constituído por camadas que pouco se tocam.
      Eis uma modalidade pobre de multiculturalismo. A interculturalidade é mais exigente. Em “A Trança Feiticeira” encontramos uma experiência de interculturalidade, com todas as dificuldades que isso levanta aos protagonistas.

      Bem, uma experiência muito sui generis. Não a mais comum…
      Talvez a partir de Fernanda Dias as coisas se ponham de maneira diferente.

      A perspectiva feminina é bastante interessante desse ponto de vista. A perspectiva masculina é, fundamentalmente, colonialista, na medida em que se baseia na perspectiva do macho ocidental, com dinheiro e uma sexualidade facilitada no Oriente. Isso está na literatura, se bem que escondido atrás de alguns pruridos… Fernanda Dias dá-nos outra perspectiva.
      Quando havia alguma miscigenação, era sempre de homem caucasiano com mulher chinesa. Em Fernanda Dias, já aparece, de forma relativamente velada, simbolizada, mas insofismável, a relação de desejo entre a mulher de matriz europeia com o homem chinês. Isso altera as coisas e perturba o status quo até então estabelecido. Há um estádio da miscigenação que podia ficar como uma nova forma de exotismo. A literatura de Macau acrescenta a mestiçagem no sentido cultural. Uma das coisas que me atrai é não só essa mestiçagem cultural mas uma certa crioulização da língua. Vejo isso em termos de cultura e em termos de língua. A língua literária do Senna Fernandes, por exemplo: há certos passos que nos espantam. Do pitoresco isso passou para uma coerência orgânica.[quote_box_left]“O caldo de culturas de Macau é muito rico o que dá maior responsabilidade aos autores e aos editores”[/quote_box_left]

      Vale a pena que esta literatura seja lida e divulgada em Portugal e nos países lusófonos?
      Claro que sim. Falemos da literatura de Macau em língua portuguesa. Começaria por responder através de uma contra-prova. A Maria Ondina Braga, embora não tanto como ela merecia, acaba por encontrar um público de bons leitores e atenção de ensaístas e universitários. A literatura de Macau, quer a que está a produzir agora, quer antes na segunda metade do século XX, merece encontrar uma ressonância quer em Portugal quer noutros países. Era importante uma política de tradução. Provavelmente, em Portugal, nos círculos onde se trata da literatura, a literatura de Macau talvez seja prejudicada pela evidenciação das literaturas africanas para não falar da literatura do Brasil. Há factores político-económicos. Acontece o mesmo com a literatura de Goa ou Timor. O caldo de culturas de Macau é muito rico o que dá maior responsabilidade aos autores e aos editores.

      Temas: literaturalivrosmacau
      Carlos Morais José

      Carlos Morais José

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      Grande Prémio de Ensaio Eduardo Prado Coelho

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