Hoje Macau EventosRPC 75 anos | Celebrações prolongam-se até Janeiro Decorrem nas próximas semanas uma série de actividades organizadas pelo Governo em parceria com as seis operadoras de jogo a fim de celebrar os 75 anos de implantação da República Popular da China. Segundo um comunicado, até ao dia 30 de Novembro estará patente a instalação “Dragão da Sombra” no Largo do Pagode do Bazar, com um total de dez metros de comprimento e da autoria do artista de Macau Lao Chon Hong. Esta é uma iniciativa da Sociedade de Jogos de Macau em parceria com a Associação dos Artistas de Belas-Artes de Macau. Por sua vez, até ao dia 2 de Janeiro do próximo ano irá realizar-se a zona de lazer cultural e criativa “Colorful Spark Pop-up Cultural Creative Playground”, na Antiga Fábrica de Panchões Iec Long, numa parceria com a Sands China. Trata-se de um espaço com “várias instalações artísticas de grande dimensão compostas por panchões e invólucros de panchões, onde serão realizados vários workshops educativos e recreativos para famílias e mini-jogos para coleccionar carimbos”. Até domingo, realiza-se, entre as 11h e as 19h, o evento “Nascer do Outono na Fortaleza do Monte”, sobre o tema do Dia Nacional e do espírito olímpico, no Jardim da Fortaleza do Monte, com a parceria da Melco. Decorrem também até domingo, uma série de eventos na Rua da Felicidade, em parceria com a Wynn Resorts, das 14h às 18h, nomeadamente uma feira cultural e criativa ao ar livre, onde várias marcas locais apresentarão uma variedade de artigos culturais e criativos. Haverá ainda actuações de rua e outros espectáculos. No fim-de-semana, decorre ainda a 11.ª edição do “Campeonato Internacional de Dança do Leão da China 2024 – Taça MGM” no Largo do Pagode da Barra, na qual equipas de Dança do Leão do Sul oriundas de 13 países e regiões competirão pelo trono do Rei Leão, proporcionando ao público uma experiência da cultura da dança do leão num local do património mundial.
Hoje Macau Manchete PolíticaRPC 75 anos | Ho Iat Seng quer “melhor desenvolvimento” de Macau Esta terça-feira, celebrou-se na RAEM o 75.º aniversário da República Popular da China. Na cerimónia, que contou com diversas personalidades, o Chefe do Executivo, Ho Iat Seng, defendeu um “melhor desenvolvimento” do território para que a contribuição para as políticas de Pequim seja mais efectiva O chefe do Governo de Macau considerou na terça-feira que a região precisa de alcançar “um melhor desenvolvimento” para “dar maiores contributos” para o fortalecimento da China. Ho Iat Seng discursava na cerimónia do 75.º aniversário da fundação da República Popular da China (RPC), numa intervenção em que apresentou um balanço dos cinco anos de mandato, que termina em 20 de Dezembro, quando também abandona o cargo. O governante enumerou os principais aspectos que, nas diferentes áreas de governação, permitiram “superar as dificuldades e desafios sem precedentes” e impulsionar “o alcance do desenvolvimento de Macau a um novo patamar em todos os aspectos”, como a revisão da lei da defesa da segurança nacional e diplomas conexos, ou a elaboração do primeiro plano da “diversificação adequada” da economia, com menor peso do jogo. Neste aspecto, o Chefe do Executivo indicou que, no ano passado, a indústria do jogo representou menos de 40 por cento do produto interno bruto (PIB) da região, concluindo que “a proporção de indústrias prioritárias está a ganhar mais peso na estrutura económica de Macau, a qual se torna cada vez mais diversificada e estável”. O responsável referiu que os principais indicadores económicos de Macau melhoraram constantemente, com o PIB a atingir, no primeiro semestre, 204,3 mil milhões de patacas, ultrapassando pela primeira vez o nível de 200 mil milhões de patacas do primeiro semestre do ano desde 2019. Balanço de mandato Referindo que, logo no início do mandato, o Governo enfrentou três anos de combate à pandemia da covid-19, o Chefe do Executivo afirmou que foram aplicados os princípios ‘Um país, dois sistemas’ e ‘Macau governada por patriotas’, ao mesmo tempo que foi salvaguardado o poder do Governo central e defendidos “a soberania, a segurança e os interesses de desenvolvimento” da China. No ano em que Macau assinala os 25 anos da transferência de administração de Portugal para a China, Ho Iat Seng afirmou que a história da região mostra que “a prática bem-sucedida de ‘um país, dois sistemas’ (…) funciona, é viável e é o melhor arranjo institucional para o povo”. Governar em prol do bem-estar da população, aumentar a eficácia da governação e avançar na promoção da reforma na administração pública foram também destacados por Ho Iat Seng, que lembrou ainda, os investimentos de cerca de 80 mil milhões de patacas em diversas obras públicas nos últimos cinco anos.
Hoje Macau China / Ásia Manchete75º Aniversário | Xi Jinping reafirma compromisso com a paz mundial O Presidente chinês reafirmou ontem o compromisso do país para com a estabilidade mundial e o progresso partilhado, numa cerimónia por ocasião do 75.º aniversário da fundação da República Popular da China, a 1 de Outubro. Xi Jinping, também secretário-geral do Partido Comunista da China (PCC), sublinhou que o povo chinês está disposto a trabalhar com pessoas de todos os países para “salvaguardar a paz mundial e promover o desenvolvimento conjunto”, num contexto marcado por crescentes tensões geopolíticas, como as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente. Estas declarações surgiram poucas horas depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, ter denunciado na Assembleia-Geral da ONU, no sábado, que “a força não pode substituir a justiça”, na sequência dos bombardeamentos israelitas no Líbano, nas últimas horas, e do agravamento da guerra na Faixa de Gaza. Desde a invasão russa da Ucrânia, Pequim tem mantido uma posição ambígua, apelando ao respeito pela integridade territorial de todas as partes e às “legítimas preocupações de segurança”, ao mesmo tempo que reafirma o apoio à “solução dos dois Estados” e manifesta “consternação” pelos ataques israelitas em Gaza, mantendo reuniões com países árabes e muçulmanos. Modelos a seguir Na cerimónia, que teve lugar no Grande Salão do Povo, Xi atribuiu medalhas e diplomas honorários a líderes notáveis nos domínios do espaço, da medicina e da genética. Entre os galardoados encontrava-se Wang Yongzhi, um pioneiro do programa espacial tripulado da China, que recebeu a título póstumo a Medalha da República, a mais alta condecoração estatal, sublinhando a ênfase da China na promoção do avanço científico e tecnológico do país. Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento e antiga Presidente do Brasil, foi galardoada com a Medalha da Amizade, a mais alta condecoração para estrangeiros, em reconhecimento do papel no desenvolvimento das relações entre a China e o Brasil. O Presidente chinês sublinhou a contribuição de amigos internacionais, como Dilma, para a amizade e o desenvolvimento da China. Sublinhou ainda a importância da “unidade e cooperação internacionais” para enfrentar desafios globais e reiterou que a China manterá o foco no “desenvolvimento pacífico”. Xi pediu aos cidadãos chineses para aprenderem com os heróis e os modelos a seguir, de modo a formarem “uma força poderosa para construir um país forte”, num discurso em sintonia com os relatos de ameaças crescentes vindas do exterior. Além de reconhecer os cientistas militares e da genética agrícola mais destacados, a cerimónia reflectiu as prioridades estratégicas da China no processo de modernização e na procura da estabilidade social, num momento-chave para o desenvolvimento do país.
Hoje Macau EventosVenetian Theatre | Bilhetes à venda para espectáculo “A Ponte” Estão à venda desde ontem os bilhetes para o espectáculo de acrobacia “A Ponte”, que serve de celebração aos 74 anos de implementação da República Popular da China (RPC). O espectáculo acontece nos dias 30 de Setembro e 1 de Outubro no Venetian Theatre, sendo apresentado pela Companhia das Artes Acrobáticas de Nanjing. “A Ponte” relata a história de dezenas de milhares construtores, que, na década de 1950, afluíram de todo o país para as pastagens desertas ao longo do Rio Yangtzé para construir a ponte do rio Nanjing Yangtze. A companhia “representa integralmente cenas marcantes da construção da ponte, interpretando os conflitos entre os personagens e realçando imagens colectivas de heróis e de patriotismo manifestadas durante o processo de construção”, aponta um comunicado do Instituto Cultural, que organiza o espectáculo em colaboração com o Departamento de Propaganda e Cultura do Gabinete de Ligação do Governo Central em Macau. Apresenta-se, em “A Ponte”, uma “cenografia meticulosa, que não só potencia as abordagens criativas do teatro acrobático, como também alarga a influência artística deste tipo de teatro”, descreve o IC. Os bilhetes custam entre 100 e 200 patacas. A compra de bilhetes é limitada a um máximo de 4 bilhetes por espectáculo e por pessoa.
João Santos Filipe Manchete SociedadeRuínas de São Paulo | Diocese de Macau tomou posição sobre espectáculo Após as queixas dos fiéis, a Diocese de Macau sugeriu à Direcção de Serviços de Turismo que dialogue sobre futuros espectáculos de luzes. O Governo mostra-se disponível para dialogar e admite ter recebido seis queixas [dropcap]A[/dropcap] Diocese de Macau recebeu queixas de crentes devido à projecção de imagens do Partido Comunista nas Ruínas de São Paulo, durante os três dias de espectáculos organizados pela Direcção de Serviços de Turismo (DST), e apela a um diálogo para que no futuro se tenha em conta o “contexto religioso” do monumento. O comunicado foi emitido ontem, depois do primeiro espectáculo, organizado no domingo à noite, ter gerado várias críticas nas redes sociais. “Alguns fiéis da Diocese expressaram opiniões fortes sobre este assunto. A fachada das Ruínas de São Paulo não se limita a ser um monumento icónico da cidade, mas é ainda rico em importância histórica e religiosa”, começa por ser observado. “Apesar da fachada já não pertencer ao património da Igreja, continua a ser um símbolo da Fé Católica em Macau. Crentes de diferentes nacionalidades têm sentimentos profundos e um sentido de identidade face à fachada”, é acrescentado. Ainda de acordo com a Diocese, na base das reacções negativas “de um número significativo de crentes” esteve o facto do espectáculo de luzes não ter respeitado a “finalidade característica” do monumento. Por isso, a representação da Igreja Católica em Macau não pede que se abdique destes espectáculos de luz, mas antes que se tenha em conta o contexto religioso. “Como a fachada de São Paulo representa o profundo e longo legado do património Católico em Macau, a Diocese deseja propor que, no caso de haver outros espectáculos no futuro, que o conteúdo esteja relacionado com o âmbito religioso do monumento”, é defendido. Por último, a Diocese mostrou disponibilidade para dialogar com as diferentes partes de forma a “preservar e promover os monumentos com valor histórico”. Seis queixas apresentadas Por sua vez, em declarações ao HM, a DST revelou ter recebido seis queixas sobre a projecção e mostrou-se disponível para dialogar. “A DST está ocorrente da situação [das queixas] e está disponível para dialogar com as entidades interessadas, incluindo a Diocese de Macau, para que no futuro, quando houver espectáculos de luz planeados para as Ruínas de São Paulo, ou outras zonas, que o conteúdo possa ser discutido e ajustado”, respondeu a DST, através de correspondência electrónica. O Governo explicou que no passado tinha feito espectáculos diferentes nas Ruínas de São Paulo, como aconteceu no Festival de Luz de Macau, e que estes tinham sido sempre bem recebidos por “residentes e visitantes”. A DST informou ainda que no passado foram projectados temas relacionados com a mistura cultural entre o Ocidente e o Oriente, gastronomia ou mesmo imagens do Pai Natal. Sobre as projecções que originaram as queixas, a DST explicou que tiveram como objectivo celebrar o 70.º aniversário do estabelecimento da República Popular da China. Também o Festival de Luz de Macau, organizado desde 2015, tem utilizado a fachada para as projecções. Em 2018 a imagem do cartaz para promover a iniciativa correspondeu mesmo a um desenho de uma projecção na fachada da Igreja da Madre de Deus. Porém, esta foi a primeira vez que a Diocese mostrou publicamente desconforto com o assunto. Alexis Tam pede tolerância O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, defendeu o espectáculo de luzes nas Ruínas de São Paulo e pediu à população tolerância. “As pessoas têm de perceber que em Macau temos de ser tolerantes”, afirmou o secretário, segundo a Rádio Macau, sobre a exibição de imagens do Partido Comunista na fachada da Igreja. Porém, o governante admitiu também haver abertura para um maior diálogo. “As imagens foram mostradas a todo o povo chinês e foram transmitidas em toda a China. No futuro penso que os serviços têm de ter maior abertura para dialogar e explicar […] os espectáculos”, acrescentou.
João Santos Filipe Manchete SociedadeRuínas de São Paulo | Diocese de Macau tomou posição sobre espectáculo Após as queixas dos fiéis, a Diocese de Macau sugeriu à Direcção de Serviços de Turismo que dialogue sobre futuros espectáculos de luzes. O Governo mostra-se disponível para dialogar e admite ter recebido seis queixas [dropcap]A[/dropcap] Diocese de Macau recebeu queixas de crentes devido à projecção de imagens do Partido Comunista nas Ruínas de São Paulo, durante os três dias de espectáculos organizados pela Direcção de Serviços de Turismo (DST), e apela a um diálogo para que no futuro se tenha em conta o “contexto religioso” do monumento. O comunicado foi emitido ontem, depois do primeiro espectáculo, organizado no domingo à noite, ter gerado várias críticas nas redes sociais. “Alguns fiéis da Diocese expressaram opiniões fortes sobre este assunto. A fachada das Ruínas de São Paulo não se limita a ser um monumento icónico da cidade, mas é ainda rico em importância histórica e religiosa”, começa por ser observado. “Apesar da fachada já não pertencer ao património da Igreja, continua a ser um símbolo da Fé Católica em Macau. Crentes de diferentes nacionalidades têm sentimentos profundos e um sentido de identidade face à fachada”, é acrescentado. Ainda de acordo com a Diocese, na base das reacções negativas “de um número significativo de crentes” esteve o facto do espectáculo de luzes não ter respeitado a “finalidade característica” do monumento. Por isso, a representação da Igreja Católica em Macau não pede que se abdique destes espectáculos de luz, mas antes que se tenha em conta o contexto religioso. “Como a fachada de São Paulo representa o profundo e longo legado do património Católico em Macau, a Diocese deseja propor que, no caso de haver outros espectáculos no futuro, que o conteúdo esteja relacionado com o âmbito religioso do monumento”, é defendido. Por último, a Diocese mostrou disponibilidade para dialogar com as diferentes partes de forma a “preservar e promover os monumentos com valor histórico”. Seis queixas apresentadas Por sua vez, em declarações ao HM, a DST revelou ter recebido seis queixas sobre a projecção e mostrou-se disponível para dialogar. “A DST está ocorrente da situação [das queixas] e está disponível para dialogar com as entidades interessadas, incluindo a Diocese de Macau, para que no futuro, quando houver espectáculos de luz planeados para as Ruínas de São Paulo, ou outras zonas, que o conteúdo possa ser discutido e ajustado”, respondeu a DST, através de correspondência electrónica. O Governo explicou que no passado tinha feito espectáculos diferentes nas Ruínas de São Paulo, como aconteceu no Festival de Luz de Macau, e que estes tinham sido sempre bem recebidos por “residentes e visitantes”. A DST informou ainda que no passado foram projectados temas relacionados com a mistura cultural entre o Ocidente e o Oriente, gastronomia ou mesmo imagens do Pai Natal. Sobre as projecções que originaram as queixas, a DST explicou que tiveram como objectivo celebrar o 70.º aniversário do estabelecimento da República Popular da China. Também o Festival de Luz de Macau, organizado desde 2015, tem utilizado a fachada para as projecções. Em 2018 a imagem do cartaz para promover a iniciativa correspondeu mesmo a um desenho de uma projecção na fachada da Igreja da Madre de Deus. Porém, esta foi a primeira vez que a Diocese mostrou publicamente desconforto com o assunto. Alexis Tam pede tolerância O secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, defendeu o espectáculo de luzes nas Ruínas de São Paulo e pediu à população tolerância. “As pessoas têm de perceber que em Macau temos de ser tolerantes”, afirmou o secretário, segundo a Rádio Macau, sobre a exibição de imagens do Partido Comunista na fachada da Igreja. Porém, o governante admitiu também haver abertura para um maior diálogo. “As imagens foram mostradas a todo o povo chinês e foram transmitidas em toda a China. No futuro penso que os serviços têm de ter maior abertura para dialogar e explicar […] os espectáculos”, acrescentou.
Hoje Macau Manchete PolíticaDia Nacional comemorado em Macau com cerimónia do hastear da bandeira [dropcap]O[/dropcap] 70o aniversário da República Popular da China (RPC) foi hoje celebrado de manha cedo com a cerimónia do hastear da bandeira, que decorreu na praça Flor de Lótus. De acordo com um comunicado oficial, a cerimónia, que teve início às 8h00, contou com a presença de Wong Sio Chak, secretário para a Segurança que assumiu funções de Chefe do Executivo interino, pelo facto de Chui Sai On se encontrar em Pequim. O Chefe do Executivo regressa amanha de uma visita oficial que serviu para assistir à parada militar na capital chinesa e outras actividades relacionadas com o aniversário da RPC. Além disso, “estiveram presentes os governantes da RAEM, altos representantes do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, elementos das tropas da Guarnição do Exército de Libertação Popular em Macau, entre outras personalidades”. Depois da cerimónia matinal, foi realizada a prova “Correndo em Comemoração do Dia Nacional”, que contou a participação de cerca de 18 mil pessoas. Decorreu ainda um espectáculo cultural e fogo-de-artifício. Foram instalados em vários locais do território ecrãs gigantes para a transmissão em directo da cerimónia solene do içar de bandeira, na Praça Flor de Lótus, e da parada militar, em Pequim, “de modo a que os cidadãos e turistas possam sentir o ambiente festivo”, aponta o mesmo comunicado. Para hoje estão ainda previstas mais actividades comemorativas, uma vez que o Instituto para os Assuntos Municipais (IAM) convidou um grupo de jovens de minorias étnicas, provenientes da China interior, a participarem num espectáculo cultural com os jovens locais, pelas 17h00, na Praça do Tap Seac. Às 19h30, realizar-se-á no Fórum de Macau o espectáculo acrobático «A Haste Dourada», no âmbito da «Espectáculo de Comemoração do 70º Aniversário da Implantação da RP China». As comemorações estendem-se pela noite dentro, com o 30° Concurso Internacional de Fogo-de-Artifício de Macau (CIFAM), em frente à Torre de Macau, que encerra com a exibição das equipas da França e da China, às 21h00 e 21h40 horas, respectivamente.
Hoje Macau PolíticaCCPPC | Wang Yang reforça forte apoio a Macau e Hong Kong [dropcap]A[/dropcap] pátria-mãe será sempre um forte suporte de Hong Kong e Macau”, referiu Wang Yang, membro do Comité Permanente do Politburo do Partido Comunista da China e actual presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês. A declaração foi feita no passado sábado no Grande Salão do Povo, em Pequim, na recepção a mais de 3.800 representantes de Macau, Hong Kong, Taiwan e das comunidades chinesas no exterior para as celebrações do Dia Nacional. Wang reforçou a ideia de implementar o princípio “Um País, Dois Sistemas” em estrito acordo com a Constituição, as leis básicas e as políticas levadas a cabo pelos governos das regiões administrativas especiais. Outros valores a ter em conta são a salvaguarda da soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, assim como a manutenção da estabilidade e prosperidade a longo-prazo de Macau e Hong Kong. Ainda em relação às regiões administrativas especiais, Wang considerou que desde o retorno à pátria, os sistemas sociais originais foram respeitados e que “os compatriotas de Hong Kong e Macau gozam de direitos democráticos e liberdades sem precedentes e têm oportunidades e espaço para crescer”, segundo a Xinhua.
Hoje Macau PolíticaCCPPC | Wang Yang reforça forte apoio a Macau e Hong Kong [dropcap]A[/dropcap] pátria-mãe será sempre um forte suporte de Hong Kong e Macau”, referiu Wang Yang, membro do Comité Permanente do Politburo do Partido Comunista da China e actual presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês. A declaração foi feita no passado sábado no Grande Salão do Povo, em Pequim, na recepção a mais de 3.800 representantes de Macau, Hong Kong, Taiwan e das comunidades chinesas no exterior para as celebrações do Dia Nacional. Wang reforçou a ideia de implementar o princípio “Um País, Dois Sistemas” em estrito acordo com a Constituição, as leis básicas e as políticas levadas a cabo pelos governos das regiões administrativas especiais. Outros valores a ter em conta são a salvaguarda da soberania nacional, os interesses de segurança e desenvolvimento, assim como a manutenção da estabilidade e prosperidade a longo-prazo de Macau e Hong Kong. Ainda em relação às regiões administrativas especiais, Wang considerou que desde o retorno à pátria, os sistemas sociais originais foram respeitados e que “os compatriotas de Hong Kong e Macau gozam de direitos democráticos e liberdades sem precedentes e têm oportunidades e espaço para crescer”, segundo a Xinhua.
João Santos Filipe PolíticaMacau | Governo confiante no futuro apesar de conjuntura complexa O Chefe do Executivo, Chui Sai On, acredita que “todos os projectos da RAEM” vão avançar de forma tranquila e apelou às forças locais que apoiem o futuro Governo de Ho Iat Seng e promovam o amor pela pátria [dropcap]F[/dropcap]ernando Chui Sai On considera que a situação actual coloca desafios, mas mostrou-se confiante que Macau vai passar ao lado dos problemas, no que diz respeito aos projectos em vigor. Foi esta uma das principais mensagens do discurso do Chefe do Executivo nas celebrações do 70.º aniversário da República Popular da China. “A actual conjuntura mundial é complexa e inconstante, traz desafios mas também oportunidades. Influenciada por factores externos, a economia de Macau enfrenta, este ano, uma pressão de declínio”, avisou. “Neste momento, o Governo está a acompanhar de perto as mudanças da situação económica, a antever os riscos económicos e a preparar-se activamente para, em tempo oportuno, lançar medidas de resposta. Temos confiança de que todos os projectos da RAEM continuarão a avançar de forma tranquila”, acrescentou. Ainda no que diz respeito ao futuro, Chui apontou dois caminhos que têm marcado também o seu discurso como Chefe do Executivo: a integração regional e a diversificação da economia. Apoio patriótico Chui Sai On falou também do desenvolvimento da nação e do futuro Governo da RAEM, que vai ser liderado por Ho Iat Seng, pedindo que a sociedade se mobilize no apoio a Ho e na promoção do nacionalismo. “Faço votos sinceros para que todos os sectores da sociedade de Macau continuem a apoiar o novo Governo e o Chefe do Executivo na execução das acções de governação”, apelou. “Espero, ainda, que continuem a promover a honrosa tradição do patriotismo e do amor a Macau, da tolerância, do auxílio mútuo e do espírito pragmático e empreendedor, e que, com um crescente sentido de responsabilidade e de missão, aproveitem a oportunidade do desenvolvimento nacional e se integrem, de forma activa, na conjuntura de desenvolvimento do país”, sublinhou. Já sobre o princípio Um País, Dois Sistemas, Chui Sai On afirmou que a receita do “preciosa e bem-sucedida experiência” se ficou a dever ao facto de sempre se ter “persistido na defesa do princípio ‘Um País’”.
João Santos Filipe PolíticaMacau | Governo confiante no futuro apesar de conjuntura complexa O Chefe do Executivo, Chui Sai On, acredita que “todos os projectos da RAEM” vão avançar de forma tranquila e apelou às forças locais que apoiem o futuro Governo de Ho Iat Seng e promovam o amor pela pátria [dropcap]F[/dropcap]ernando Chui Sai On considera que a situação actual coloca desafios, mas mostrou-se confiante que Macau vai passar ao lado dos problemas, no que diz respeito aos projectos em vigor. Foi esta uma das principais mensagens do discurso do Chefe do Executivo nas celebrações do 70.º aniversário da República Popular da China. “A actual conjuntura mundial é complexa e inconstante, traz desafios mas também oportunidades. Influenciada por factores externos, a economia de Macau enfrenta, este ano, uma pressão de declínio”, avisou. “Neste momento, o Governo está a acompanhar de perto as mudanças da situação económica, a antever os riscos económicos e a preparar-se activamente para, em tempo oportuno, lançar medidas de resposta. Temos confiança de que todos os projectos da RAEM continuarão a avançar de forma tranquila”, acrescentou. Ainda no que diz respeito ao futuro, Chui apontou dois caminhos que têm marcado também o seu discurso como Chefe do Executivo: a integração regional e a diversificação da economia. Apoio patriótico Chui Sai On falou também do desenvolvimento da nação e do futuro Governo da RAEM, que vai ser liderado por Ho Iat Seng, pedindo que a sociedade se mobilize no apoio a Ho e na promoção do nacionalismo. “Faço votos sinceros para que todos os sectores da sociedade de Macau continuem a apoiar o novo Governo e o Chefe do Executivo na execução das acções de governação”, apelou. “Espero, ainda, que continuem a promover a honrosa tradição do patriotismo e do amor a Macau, da tolerância, do auxílio mútuo e do espírito pragmático e empreendedor, e que, com um crescente sentido de responsabilidade e de missão, aproveitem a oportunidade do desenvolvimento nacional e se integrem, de forma activa, na conjuntura de desenvolvimento do país”, sublinhou. Já sobre o princípio Um País, Dois Sistemas, Chui Sai On afirmou que a receita do “preciosa e bem-sucedida experiência” se ficou a dever ao facto de sempre se ter “persistido na defesa do princípio ‘Um País’”.
Hoje Macau PolíticaAssociação prepara celebração 70º Aniversário da RPC [dropcap]A[/dropcap] Associação de Amizade de Membros da CCPPC realizou ontem uma cerimónia de início dos preparativos da recepção comemorativa do 70º Aniversário da República Popular da China e do 20º Aniversário da RAEM, que vai decorrer a 8 de Outubro no MGM Cotai. Participaram neste encontro o presidente da Associação, Ma Zhiyi, e o subchefe do Departamento de Coordenação do Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, Zhang Shenju. No seu discurso, o presidente da Associação, Ma Zhiyi, referiu que por ocasião do 70º Aniversário da Implantação da República Popular da China e do 20.º Aniversário do Retorno de Macau à Pátria, a recepção comemorativa vai concentrar-se nos jovens de Macau, através da interpretação de músicas da época, para que a juventude local tenha mais conhecimento e consciência sobre a evolução da história da pátria, informou o canal chinês da Rádio Macau. Entretanto, foi também anunciado que vai haver um sistema público para votar nas músicas que irão fazer parte da cerimónia.
Diana do Mar Manchete PolíticaChui Sai On reforça que Macau deve “alinhar-se com estratégias nacionais” “Quanto melhor estiver o país, melhor se tornará Macau”. Palavras do Chefe do Executivo, Fernando Chui Sai On, para quem “o desenvolvimento de Macau deve ser articulado com as necessidades da estratégia de desenvolvimento nacional” [dropcap style≠‘circle’]A[/dropcap] prosperidade e o fortalecimento do país são poderosas forças motoras para o desenvolvimento de Macau e serão sempre os suportes inabaláveis da estabilidade de Macau”, pelo que “quanto melhor estiver o país, melhor se tornará Macau”. Foi o que afirmou o Chefe do Executivo, no discurso que proferiu na segunda-feira, durante a recepção comemorativa do 69.º aniversário da implantação da República Popular da China. Neste sentido, e tendo também em mente a “complexa e inconstante” actual conjuntura internacional, “o desenvolvimento de Macau deve ser articulado com as necessidades da estratégia de desenvolvimento nacional”, defendeu. A breve trecho foram traçadas quatro prioridades. Reforçar a coordenação e o planeamento e elevar a capacidade de governação figuram como a primeira, com o líder do Governo a destacar a implementação dos projectos do plano quinquenal de Macau que, a seu ver, deve ser ajustado de modo a articular-se com as linhas gerais da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau. “Estamos empenhados em promover a elaboração de regulamentos e de planos para a gestão e o aproveitamento das áreas marítimas, procurando desenvolver conjuntamente os recursos marítimos e terrestres”, realçou. Neste âmbito, Fernando Chui Sai On prometeu ainda acelerar a reforma da administração pública, bem como “apoiar veementemente as forças de patriotismo e amor a Macau para que continuem a desenvolver-se e a crescer”. “Aproveitar as oportunidades de desenvolvimento da nova era e acelerar a integração [de Macau] no desenvolvimento nacional” constitui a segunda prioridade na agenda de trabalhos. “Iremos participar activamente e empenhar esforços para articular a construção da Grande Baía com a de ‘Uma Faixa, Uma Rota”, maximizar as vantagens de Macau e promover a complementaridade e a cooperação”, apontou, sublinhando que, em conjunto com Guangdong e Hong Kong, pretende-se conceber uma comunidade “com boa qualidade de vida”, criando em, particular, “condições para a integração desta geração de jovens na Grande Baía”. Plataforma harmoniosa A terceira prioridade vai para a diversificação adequada da economia. “O papel de Macau enquanto plataforma de serviços para a cooperação comercial entre a China e os países de língua portuguesa deve ser desempenhado cabalmente, devemos maximizar as potencialidades de Macau, servir as necessidades do país e contribuir para a expansão da abertura do país ao exterior”, enfatizou o líder do Governo. Assim, comprometeu-se a “reforçar a supervisão da indústria do jogo e a impulsionar o desenvolvimento do sector das convenções e exposições e da medicina tradicional chinesa”, bem como “as actividades financeiras com características próprias e as indústrias culturais e criativas”, sem esquecer também as pequenas e médias empresas, a cuja situação operacional garantiu que o Governo estará “atento”. “Trabalhar proactivamente para a melhoria da qualidade de vida da população e promover a harmonia social” constituem a quarta prioridade. “O Governo está determinado em continuar a optimizar os mecanismos eficientes de longo prazo relacionados com a vida da população, nomeadamente nas áreas da segurança social, saúde, habitação e ensino e continuará empenhado no aumento da felicidade dos residentes”, sublinhou. Neste contexto, o Chefe do Executivo prometeu “ajustar o montante de vários subsídios e benefícios sociais”, de modo a prestar “às camadas mais vulneráveis o auxílio necessário partilhando os frutos do desenvolvimento económico”, bem como aos mais jovens. “Estamos atentos e daremos continuidade aos trabalhos de educação e formação dos jovens, persistiremos no fomento dos valores patrióticos e do amor a Macau e continuaremos a descobrir, reservar e formar quadros locais qualificados”, acrescentou. No extenso discurso, que proferiu diante de mais de 700 convidados, Fernando Chui Sai On também destacou que “o apoio da população é sempre uma força motora para o Governo” e pegando no caso concreto do tufão Mangkhut, que atingiu o território no mês passado, enalteceu o “espírito de auto-aperfeiçoamento, de tolerância e de solidariedade das gentes de Macau”. “Continuaremos a envidar todos os esforços para melhorar a capacidade e o nível de prevenção e redução de desastres, mantendo como prioridade a segurança e os bens dos residentes”, sublinhou. Ponte pelas notícias O Chefe do Executivo afirmou que se inteirou das novidades em relação à Ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau pelos meios de comunicação social. “Depois de ver as notícias é que tive conhecimento”, disse, à margem da recepção do 69.º aniversário da implantação da RPC, garantindo desconhecer quando será a abertura oficial. “Não sei. Quando houver novidades divulgaremos em tempo oportuno”, afirmou. Segundo o South China Morning Post, a abertura oficial da Ponte do Delta encontra-se prevista para este mês e deverá contar com a presença de um alto dirigente da China, possivelmente o vice-primeiro-ministro Han Zheng. À espera de relatório sobre metro Chui Sai On indicou na segunda-feira que deu instruções ao secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, para que aprecie e reveja a situação do Metro Ligeiro, de acordo com as recomendações do Comissariado da Auditoria (CA), estando a aguardar um relatório por parte da tutela. No mês passado, o CA publicou um relatório em que teceu duras críticas ao Gabinete de Infra-estruturas (GIT) designadamente por nunca ter sido capaz de calcular o custo global do investimento, questionando mesmo a viabilidade económica do projecto.
Hoje Macau PolíticaAniversário da RPC | Chui Sai On destaca segurança social, saúde, habitação e o ensino O aumento da felicidade dos residentes foi um dos quatro pontos destacados por Chui Sai On, no discurso das celebrações do 68.º aniversário do Dia Nacional. Segurança social, saúde, habitação e o ensino vistos como áreas chave João Santos Filipe [dropcap style≠’circle’]S[/dropcap]egurança Social, saúde, habitação e ensino foram os aspectos considerados essenciais, pelo Chefe do Executivo, para aumentar a felicidade da população. A garantia foi deixada por Chui Sai On, no domingo, durante o discurso sobre as celebrações do 68.º aniversário do Dia Nacional da República Popular da China. Num texto com várias referências à passagem do Tufão Hato e agradecimentos ao Governo Central, Chui Sai On prometeu um Executivo focado em “trabalhar proactivamente para a melhoria da qualidade de vida da população e para a promoção da harmonia social”. “O Governo continuará a optimizar os mecanismos eficientes de longo prazo relacionados com a vida da população, nomeadamente nas áreas da segurança social, da saúde, da habitação e do ensino, empenhando-se no aumento da felicidade dos residentes”, disse Chui Sai On, junto à Torre de Macau. Neste sentido, e de acordo com o comunicado oficial, o líder do Executivo destacou a necessidade de trabalhar para que os benefícios do crescimento económico sejam distribuídos de forma justa. “O Governo continuará a envidar esforços na melhoria da qualidade de vida da população, impulsionando a concretização da construção conjunta e da partilha dos frutos do desenvolvimento”, garantiu. Faixa e Rota A questão da qualidade de vida da população foi o terceiro dos quatro pontos destacados pelo Chefe do Executivo. Em primeiro lugar foi sublinhada a necessidade de aumentar a capacidade governativa e a estabilidade do território, no segundo, a promoção da estabilidade na economia e a sua diversificação e, por último, Chui Sai On frisou a promoção do desenvolvimento regional mútuo. “Acelerar a reforma da administração pública, continuar a promover a estratégia de ‘racionalização de quadros e simplificação administrativa’, intensificar continuamente as acções sobre a integridade e as acções de auditoria, e iremos, ainda, reforçar a formação e as capacidades dos talentos da equipa de governação”, foi a receita especificada pelo governante. Ainda em relação ao primeiro aspecto, o Chefe do Executivo comprometeu-se a “promover amplamente a união das forças patrióticas e apoiar veemente as forças patriotas e o amor a Macau”. No plano económico, Chui disse que Macau vai ter de aproveitar as oportunidades criadas pelo desenvolvimento do Interior do País, ao mesmo tempo que diversifica a economia. Os sectores das indústrias das convenções e exposições, medicina tradicional chinesa, actividades financeiras e industrias criativas vão ser as principais apostas para a diversificação. No que diz espeito à política Uma Faixa, Uma Rota, o Governo sublinhou a importância do território identificar as “suas vantagens próprias e singulares” para poder contribuir para este esforço nacional. O discurso de Chui ficou igualmente marcado por um aviso para a situação internacional, que exige um planeamento eficaz para garantir a estabilidade: “o crescimento da economia mundial mantém-se com um nível de desempenho fraco e é assinalável o aumento de factores de incerteza. Perante tal situação, Macau articular-se-á com dedicação na estratégia de desenvolvimento do País, contribuindo assim para o seu crescimento”, apontou.