Macau Legend | Hotel e casino em Cabo Verde terminado até final de 2020

O grupo Macau Legend, do empresário David Chow, prevê concluir até final de 2020 a construção do hotel e do casino em curso na cidade da Praia, em Cabo Verde, segundo informação enviada aos investidores

 

[dropcap]D[/dropcap]e acordo com a mesma informação do grupo Macau Legend, de finais de Agosto e consultada ontem pela Lusa, o edifício de escritórios e a infraestrutura no ilhéu de Santa Maria, na Praia, “serão concluídos até ao final de 2019 e o novo hotel e casino será concluído até o final de 2020”.

“Algumas alterações ao plano original são necessárias para acomodar as limitações geográficas locais, mas no geral o projecto está no caminho certo”, lê-se na mesma informação.

A Lusa noticiou em 10 de Maio que os promotores da estância turística com casino a construir no ilhéu de Santa Maria, situado defronte da cidade da Praia, vão implementar aquele projecto por fases, garantido agora um investimento inicial de 90 milhões de euros, quase um terço da previsão anterior.

Em causa está o projecto do grupo liderado pelo empresário de Macau David Chow e que foi alvo de uma adenda ao nível do acordo anterior entre os investidores privados e o Governo de Cabo Verde, conforme publicação em Boletim Oficial em Abril. Em 2015, David Chow, empresário luso-chinês nos sectores do turismo, entretenimento e jogos em Macau, e proprietário do grupo Macau Legend, assinou com o Governo cabo-verdiano um acordo para a construção do empreendimento Gamboa/ilhéu de Santa Maria.

A primeira pedra deste projecto foi lançada em Fevereiro de 2016. Trata-se do maior empreendimento turístico de Cabo Verde, com um investimento previsto de 250 milhões de euros – cerca de 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional – para a construção de uma estância turística no ilhéu de Santa Maria, que cobrirá uma área de 152.700 metros quadrados, inaugurando a indústria de jogo em Cabo Verde.

Quarto de século

David Chow recebeu uma licença de 25 anos do Governo de Cabo Verde, 15 dos quais em regime de exclusividade na Ilha de Santiago. Esta concessão de jogo custou à CV Entertaiment Co., subsidiária da Macau Legend, o equivalente a cerca de 1,2 milhões de euros. A promotora recebeu também uma licença especial para explorar, em exclusividade, jogo ‘online’ em todo o país e o mercado de apostas desportivas durante 10 anos.

A obra, que inclui um edifício de grandes dimensões frente ao mar, onde funcionará um casino e um hotel, provocou críticas e despertou a curiosidade dos transeuntes que nos últimos três anos se habituaram aos taipais com carateres chineses e ao prédio, recentemente pintado.

Contudo, na minuta de adenda ao acordo entre a empresa e o Governo cabo-verdiano, publicada em 8 de Abril no Boletim Oficial de Cabo Verde, refere-se que, “considerando que, face à evolução da envolvente nacional do empreendimento nos últimos dois anos, o promotor sugeriu, e o Governo entendeu aceitar, uma proposta de realização do projecto de investimento por fases”.

Assim, nesta primeira fase do projecto, que deverá estar concluída dentro de 22 meses, serão investidos 90 milhões de euros.

Até lá deverá estar concluída a estrutura actualmente existente no local, a ponte para o ilhéu de Santa Maria, os arranjos paisagísticos associados, o estacionamento e infraestruturas de apoio, um hotel com ‘boutique casino’, com 250 quartos, uma grande piscina e várias instalações para restaurantes, bares e estabelecimentos comerciais, segundo o mesmo documento.

Na minuta refere-se que “as demais fases do projecto ficam sujeitas às condições de mercado e às novas políticas adoptadas pelo Governo de Cabo Verde, visando o benefício mútuo”.

As outras fases do projecto “serão apresentadas para apreciação pelo Governo de Cabo Verde, após a conclusão da primeira fase”, lê-se no documento.

13 Set 2019

Macau Legend | Hotel e casino em Cabo Verde terminado até final de 2020

O grupo Macau Legend, do empresário David Chow, prevê concluir até final de 2020 a construção do hotel e do casino em curso na cidade da Praia, em Cabo Verde, segundo informação enviada aos investidores

 
[dropcap]D[/dropcap]e acordo com a mesma informação do grupo Macau Legend, de finais de Agosto e consultada ontem pela Lusa, o edifício de escritórios e a infraestrutura no ilhéu de Santa Maria, na Praia, “serão concluídos até ao final de 2019 e o novo hotel e casino será concluído até o final de 2020”.
“Algumas alterações ao plano original são necessárias para acomodar as limitações geográficas locais, mas no geral o projecto está no caminho certo”, lê-se na mesma informação.
A Lusa noticiou em 10 de Maio que os promotores da estância turística com casino a construir no ilhéu de Santa Maria, situado defronte da cidade da Praia, vão implementar aquele projecto por fases, garantido agora um investimento inicial de 90 milhões de euros, quase um terço da previsão anterior.
Em causa está o projecto do grupo liderado pelo empresário de Macau David Chow e que foi alvo de uma adenda ao nível do acordo anterior entre os investidores privados e o Governo de Cabo Verde, conforme publicação em Boletim Oficial em Abril. Em 2015, David Chow, empresário luso-chinês nos sectores do turismo, entretenimento e jogos em Macau, e proprietário do grupo Macau Legend, assinou com o Governo cabo-verdiano um acordo para a construção do empreendimento Gamboa/ilhéu de Santa Maria.
A primeira pedra deste projecto foi lançada em Fevereiro de 2016. Trata-se do maior empreendimento turístico de Cabo Verde, com um investimento previsto de 250 milhões de euros – cerca de 15 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional – para a construção de uma estância turística no ilhéu de Santa Maria, que cobrirá uma área de 152.700 metros quadrados, inaugurando a indústria de jogo em Cabo Verde.

Quarto de século

David Chow recebeu uma licença de 25 anos do Governo de Cabo Verde, 15 dos quais em regime de exclusividade na Ilha de Santiago. Esta concessão de jogo custou à CV Entertaiment Co., subsidiária da Macau Legend, o equivalente a cerca de 1,2 milhões de euros. A promotora recebeu também uma licença especial para explorar, em exclusividade, jogo ‘online’ em todo o país e o mercado de apostas desportivas durante 10 anos.
A obra, que inclui um edifício de grandes dimensões frente ao mar, onde funcionará um casino e um hotel, provocou críticas e despertou a curiosidade dos transeuntes que nos últimos três anos se habituaram aos taipais com carateres chineses e ao prédio, recentemente pintado.
Contudo, na minuta de adenda ao acordo entre a empresa e o Governo cabo-verdiano, publicada em 8 de Abril no Boletim Oficial de Cabo Verde, refere-se que, “considerando que, face à evolução da envolvente nacional do empreendimento nos últimos dois anos, o promotor sugeriu, e o Governo entendeu aceitar, uma proposta de realização do projecto de investimento por fases”.
Assim, nesta primeira fase do projecto, que deverá estar concluída dentro de 22 meses, serão investidos 90 milhões de euros.
Até lá deverá estar concluída a estrutura actualmente existente no local, a ponte para o ilhéu de Santa Maria, os arranjos paisagísticos associados, o estacionamento e infraestruturas de apoio, um hotel com ‘boutique casino’, com 250 quartos, uma grande piscina e várias instalações para restaurantes, bares e estabelecimentos comerciais, segundo o mesmo documento.
Na minuta refere-se que “as demais fases do projecto ficam sujeitas às condições de mercado e às novas políticas adoptadas pelo Governo de Cabo Verde, visando o benefício mútuo”.
As outras fases do projecto “serão apresentadas para apreciação pelo Governo de Cabo Verde, após a conclusão da primeira fase”, lê-se no documento.

13 Set 2019

Apoios sociais | Concedidos mais de 312 milhões no segundo trimestre

[dropcap]O[/dropcap] Instituto de Acção Social (IAS) concedeu subsídios superiores a 312 milhões de patacas no segundo trimestre deste ano a dezenas de associações de cariz social. A Santa Casa da Misericórdia de Macau foi contemplada com mais de 312 mil patacas, sendo que parte deste montante serviu para custear uma visita à China.

Destaque para a Cruz Vermelha de Macau, que recebeu quase sete milhões de patacas do IAS, enquanto que a Casa Corcel, um serviço afecto ao IAS que funciona como centro de acolhimento temporário, recebeu cerca de um milhão de patacas.

A Associação de Reabilitação Fu Hong, que trabalha com portadores de deficiência, recebeu cerca de um milhão de patacas, enquanto que a Associação Geral de Mulheres de Macau recebeu 700 mil patacas para a realização da actividade “mais contribuições meritórias pelas mulheres da Grande Baía e um maior brilho alcançado com a sua integração no desenvolvimento do País — Fórum e exibição do sucesso alcançado no desenvolvimento das mulheres e crianças”. A mesma associação recebeu ainda 135 mil patacas para custear outra actividade.

A Caritas Macau, uma das maiores ONG do território, recebeu quase dois milhões de patacas em subsídios para várias actividades e acções.

13 Set 2019

Apoios sociais | Concedidos mais de 312 milhões no segundo trimestre

[dropcap]O[/dropcap] Instituto de Acção Social (IAS) concedeu subsídios superiores a 312 milhões de patacas no segundo trimestre deste ano a dezenas de associações de cariz social. A Santa Casa da Misericórdia de Macau foi contemplada com mais de 312 mil patacas, sendo que parte deste montante serviu para custear uma visita à China.
Destaque para a Cruz Vermelha de Macau, que recebeu quase sete milhões de patacas do IAS, enquanto que a Casa Corcel, um serviço afecto ao IAS que funciona como centro de acolhimento temporário, recebeu cerca de um milhão de patacas.
A Associação de Reabilitação Fu Hong, que trabalha com portadores de deficiência, recebeu cerca de um milhão de patacas, enquanto que a Associação Geral de Mulheres de Macau recebeu 700 mil patacas para a realização da actividade “mais contribuições meritórias pelas mulheres da Grande Baía e um maior brilho alcançado com a sua integração no desenvolvimento do País — Fórum e exibição do sucesso alcançado no desenvolvimento das mulheres e crianças”. A mesma associação recebeu ainda 135 mil patacas para custear outra actividade.
A Caritas Macau, uma das maiores ONG do território, recebeu quase dois milhões de patacas em subsídios para várias actividades e acções.

13 Set 2019

Hong Kong | Pansy Ho fala em lavagem cerebral e exploração de crianças

A accionista da MGM e Sociedade de Jogos de Macau foi às Nações Unidas apelar ao mundo que condene as acções perpetradas pelos residentes de Hong Kong contra a polícia e censurar o ambiente nas escolas

 

[dropcap]P[/dropcap]ansy Ho, uma das principais accionistas das operadoras MGM e Sociedade de Jogos de Macau, aproveitou o discurso no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas para condenar a educação familiar em Hong Kong. Na mesma mensagem, a empresária, que também controla a empresa Shun Tak, responsável pelo serviços de ferry , afirmou que os pequenos negócios já foram obrigados a fechar as portas e que “muitos trabalhadores” ficaram desempregados.

Discursando como membro da Federação de Mulheres de Hong Kong, Pansy Ho disse que a RAEHK viveu 130 protestos em 95 dias, entre os quais 110 terminam com cenas de violência sem justificação ou actos criminosos. Para a multimilionária é devido a esta violência que vários negócios foram obrigados a fechar as portas.

“Os cidadãos normais são as vítimas mais afectadas”, apontou. “Há mães em situações de desespero que partilham relatos da fricção e desarmonia crescente entre as famílias”, acrescentou.

Após esta parte, Pansy diz haver um número alarmante de crianças que fogem de casa para irem para a linha da frente dos protestes cometer crimes. “Um número alarmante de crianças está a fugir de casa para se tornarem em lutadores radicais da linha da frente e cometerem actos criminosos. Há crianças de todas as idades a serem vítimas de lavagens cerebrais com ódio à polícia e crenças anti-sistema na internet, o que também esteve na origem das mobilizações para as greves nas escolas”, defendeu.

Ao nível dos direitos humanos, a filha da segunda mulher de Stanley Ho alertou ainda para as pressões de que as famílias da polícia de Hong Kong são alvo. De acordo com Pansy Ho as pessoas que não alinham em protestos ou greves na escola são assediadas, principalmente quando têm familiares que fazem parte da polícia de Hong Kong.

Devido a esta situação, Ho apelou à comunidade internacional para “dar uma reprimenda aos organizadores e às pessoas que influenciam com a criação de ódio e violência extrema” em Hong Kong e afirmou que na RAEHK não vai tolerar “exploração infantil”.

No mesmo discurso, Pansy apelou ainda às pessoas que participem nas manifestações que o façam de forma pacífica e que evitem a escalada da violência nos protestos.

Além de estar ligada a duas licenças de jogo, Pansy Ho é responsável pela Shun Tak, que detém a TurboJet e o serviço de helicópteros entre Macau e Hong Kong, e com a abertura da nova ponte ficou igualmente ligada ao consórcio que controla os autocarros dourados, que transportam pessoas entre as duas regiões.

13 Set 2019

Hong Kong | Pansy Ho fala em lavagem cerebral e exploração de crianças

A accionista da MGM e Sociedade de Jogos de Macau foi às Nações Unidas apelar ao mundo que condene as acções perpetradas pelos residentes de Hong Kong contra a polícia e censurar o ambiente nas escolas

 
[dropcap]P[/dropcap]ansy Ho, uma das principais accionistas das operadoras MGM e Sociedade de Jogos de Macau, aproveitou o discurso no Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas para condenar a educação familiar em Hong Kong. Na mesma mensagem, a empresária, que também controla a empresa Shun Tak, responsável pelo serviços de ferry , afirmou que os pequenos negócios já foram obrigados a fechar as portas e que “muitos trabalhadores” ficaram desempregados.
Discursando como membro da Federação de Mulheres de Hong Kong, Pansy Ho disse que a RAEHK viveu 130 protestos em 95 dias, entre os quais 110 terminam com cenas de violência sem justificação ou actos criminosos. Para a multimilionária é devido a esta violência que vários negócios foram obrigados a fechar as portas.
“Os cidadãos normais são as vítimas mais afectadas”, apontou. “Há mães em situações de desespero que partilham relatos da fricção e desarmonia crescente entre as famílias”, acrescentou.
Após esta parte, Pansy diz haver um número alarmante de crianças que fogem de casa para irem para a linha da frente dos protestes cometer crimes. “Um número alarmante de crianças está a fugir de casa para se tornarem em lutadores radicais da linha da frente e cometerem actos criminosos. Há crianças de todas as idades a serem vítimas de lavagens cerebrais com ódio à polícia e crenças anti-sistema na internet, o que também esteve na origem das mobilizações para as greves nas escolas”, defendeu.
Ao nível dos direitos humanos, a filha da segunda mulher de Stanley Ho alertou ainda para as pressões de que as famílias da polícia de Hong Kong são alvo. De acordo com Pansy Ho as pessoas que não alinham em protestos ou greves na escola são assediadas, principalmente quando têm familiares que fazem parte da polícia de Hong Kong.
Devido a esta situação, Ho apelou à comunidade internacional para “dar uma reprimenda aos organizadores e às pessoas que influenciam com a criação de ódio e violência extrema” em Hong Kong e afirmou que na RAEHK não vai tolerar “exploração infantil”.
No mesmo discurso, Pansy apelou ainda às pessoas que participem nas manifestações que o façam de forma pacífica e que evitem a escalada da violência nos protestos.
Além de estar ligada a duas licenças de jogo, Pansy Ho é responsável pela Shun Tak, que detém a TurboJet e o serviço de helicópteros entre Macau e Hong Kong, e com a abertura da nova ponte ficou igualmente ligada ao consórcio que controla os autocarros dourados, que transportam pessoas entre as duas regiões.

13 Set 2019

DSEJ | Ensino técnico-profissional com mais cursos este ano

Este ano lectivo arrancou com mais cursos técnico-profissionais leccionados em mais instituições de ensino. A Direcção dos Serviços de Educação e Juventude revela ainda que está prevista a adesão de Macau a um estudo internacional que avalia competências nas áreas da matemática e ciências

 

[dropcap]A[/dropcap]pesar de ainda não haver números definitivos quanto às matrículas em cursos técnico-profissionais, este ano lectivo arranca com mais três cursos em relação ao ano passado e com mais uma escola envolvida. De acordo com dados facultados ontem pela Direcção dos Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), os novos cursos vão ser dados na Escola Luso-Chinesa Técnico-Profissional (curso de culinária), na Escola D. Luis Versiglia, em Coloane, (redes de comunicação) e na Escola Secundária Xin Hua (curso de hotelaria).

No total, este ano lectivo a rede de estabelecimentos de ensino oferece um total de 35 cursos, mais três do que no ano 2018/2019. Apesar de apenas existirem duas escolas em Macau dedicadas ao ensino técnico-profissional, a formação será ministrada em nove escolas, com um novo estabelecimento de ensino a dar esta oportunidade aos seus alunos.

No que diz respeito aos estágios, Leong I On, chefe da divisão do ensino secundário e técnico-profissional da DSEJ, revela que os alunos podem estagiar em qualquer altura do curso, e que esta decisão fica ao critério das escolas. Entre os cursos mais populares figuram os que dão valências nas áreas da hotelaria, desporto e artes.

Segundo os dados revelados pela DSEJ, no ano lectivo anterior, 80 por cento dos graduados do ensino técnico-profissional seguiram para o ensino superior. Enquanto que, entre os alunos do ensino secundário, 90 por cento seguiram para a universidade. Outro dado relevante é que mais de 50 por cento dos estudantes do técnico-profissional continuam os estudos nas áreas que frequentaram.

Ligação aos números

Ainda no âmbito do ensino técnico-profissional, a DSEJ revelou que no ano lectivo 2018/2019 havia cerca de 1200 alunos, número que, para já, ainda não tem comparação possível com este ano porque as matrículas ainda estão abertas.

No que diz respeito às áreas prioritárias no ensino técnico-profissional, Leong I On esclareceu que a DSEJ não pretende regulamentar prioridades educativas, e apenas quer promover a diversificação dos cursos oferecidos aos alunos. Nesse aspecto, as formações disponíveis dependem da cooperação entre empresas e estabelecimentos de ensino.

Outra das novidades reveladas ontem diz respeito à participação dos alunos de Macau em programas de avaliação internacionais. A DSEJ apontou que seria interessante que os estudantes locais pudessem participar, a partir de 2023, no TIMMS, Tendências do Estudo Internacional de Matemática e Ciências. Este teste avalia as capacidades dos alunos do 4º ano do ensino primário em matemática e ciências e junta-se aos três exames do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) em que os estudantes locais participam para avaliar capacidades de leitura, ciência e matemática.

13 Set 2019

DSEJ | Ensino técnico-profissional com mais cursos este ano

Este ano lectivo arrancou com mais cursos técnico-profissionais leccionados em mais instituições de ensino. A Direcção dos Serviços de Educação e Juventude revela ainda que está prevista a adesão de Macau a um estudo internacional que avalia competências nas áreas da matemática e ciências

 
[dropcap]A[/dropcap]pesar de ainda não haver números definitivos quanto às matrículas em cursos técnico-profissionais, este ano lectivo arranca com mais três cursos em relação ao ano passado e com mais uma escola envolvida. De acordo com dados facultados ontem pela Direcção dos Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), os novos cursos vão ser dados na Escola Luso-Chinesa Técnico-Profissional (curso de culinária), na Escola D. Luis Versiglia, em Coloane, (redes de comunicação) e na Escola Secundária Xin Hua (curso de hotelaria).
No total, este ano lectivo a rede de estabelecimentos de ensino oferece um total de 35 cursos, mais três do que no ano 2018/2019. Apesar de apenas existirem duas escolas em Macau dedicadas ao ensino técnico-profissional, a formação será ministrada em nove escolas, com um novo estabelecimento de ensino a dar esta oportunidade aos seus alunos.
No que diz respeito aos estágios, Leong I On, chefe da divisão do ensino secundário e técnico-profissional da DSEJ, revela que os alunos podem estagiar em qualquer altura do curso, e que esta decisão fica ao critério das escolas. Entre os cursos mais populares figuram os que dão valências nas áreas da hotelaria, desporto e artes.
Segundo os dados revelados pela DSEJ, no ano lectivo anterior, 80 por cento dos graduados do ensino técnico-profissional seguiram para o ensino superior. Enquanto que, entre os alunos do ensino secundário, 90 por cento seguiram para a universidade. Outro dado relevante é que mais de 50 por cento dos estudantes do técnico-profissional continuam os estudos nas áreas que frequentaram.

Ligação aos números

Ainda no âmbito do ensino técnico-profissional, a DSEJ revelou que no ano lectivo 2018/2019 havia cerca de 1200 alunos, número que, para já, ainda não tem comparação possível com este ano porque as matrículas ainda estão abertas.
No que diz respeito às áreas prioritárias no ensino técnico-profissional, Leong I On esclareceu que a DSEJ não pretende regulamentar prioridades educativas, e apenas quer promover a diversificação dos cursos oferecidos aos alunos. Nesse aspecto, as formações disponíveis dependem da cooperação entre empresas e estabelecimentos de ensino.
Outra das novidades reveladas ontem diz respeito à participação dos alunos de Macau em programas de avaliação internacionais. A DSEJ apontou que seria interessante que os estudantes locais pudessem participar, a partir de 2023, no TIMMS, Tendências do Estudo Internacional de Matemática e Ciências. Este teste avalia as capacidades dos alunos do 4º ano do ensino primário em matemática e ciências e junta-se aos três exames do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) em que os estudantes locais participam para avaliar capacidades de leitura, ciência e matemática.

13 Set 2019

MUST | Jornal Apple Daily só pode ser lido sob consulta

[dropcap]A[/dropcap] Rádio Macau noticiou ontem que o jornal Apple Daily deixou de estar disponível para leitura livre na biblioteca da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau (MUST). Quem quiser ler o jornal terá de fazer um pedido aos funcionários da biblioteca, sendo que esta medida vigora desde Agosto.

Antes disso, o jornal estava disponível junto a outros jornais de língua chinesa e podia ser consultado livremente, sem o auxílio de funcionários da MUST. O jornal fundado por Jimmy Lai tem mostrado uma postura de apoio ao movimento pró-democracia do território vizinho. À Rádio Macau, a MUST nega ter feito alterações neste sentido. Já o jornal Apple Daily diz não ter conhecimento do caso, mas admite uma ligação aos recentes protestos de Hong Kong.

“Não sei exactamente as razões, mas penso que será por causa do movimento em Hong Kong. O jornal tem dado muitas notícias sobre a proposta de lei da extradição. Pode ser esse o caso, mas na verdade não sei a razão que estará por detrás”, disse Cheung Kim-hung, administrador do jornal, que já se deparou com outras práticas semelhantes.

“Tenho-me deparado com muitas organizações e clubes privados que só mostram jornais pró-Governo. Não é novo para mim, mas como é uma universidade, acho que os alunos e o pessoal da biblioteca devem protestar contra esta nova medida, se realmente assim for”.
Cheung Kim-hung considera estar em causa “uma restrição à liberdade de imprensa”. De frisar que o jornal é censurado na China, país de onde é oriunda grande parte dos alunos da MUST.

12 Set 2019

MUST | Jornal Apple Daily só pode ser lido sob consulta

[dropcap]A[/dropcap] Rádio Macau noticiou ontem que o jornal Apple Daily deixou de estar disponível para leitura livre na biblioteca da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau (MUST). Quem quiser ler o jornal terá de fazer um pedido aos funcionários da biblioteca, sendo que esta medida vigora desde Agosto.
Antes disso, o jornal estava disponível junto a outros jornais de língua chinesa e podia ser consultado livremente, sem o auxílio de funcionários da MUST. O jornal fundado por Jimmy Lai tem mostrado uma postura de apoio ao movimento pró-democracia do território vizinho. À Rádio Macau, a MUST nega ter feito alterações neste sentido. Já o jornal Apple Daily diz não ter conhecimento do caso, mas admite uma ligação aos recentes protestos de Hong Kong.
“Não sei exactamente as razões, mas penso que será por causa do movimento em Hong Kong. O jornal tem dado muitas notícias sobre a proposta de lei da extradição. Pode ser esse o caso, mas na verdade não sei a razão que estará por detrás”, disse Cheung Kim-hung, administrador do jornal, que já se deparou com outras práticas semelhantes.
“Tenho-me deparado com muitas organizações e clubes privados que só mostram jornais pró-Governo. Não é novo para mim, mas como é uma universidade, acho que os alunos e o pessoal da biblioteca devem protestar contra esta nova medida, se realmente assim for”.
Cheung Kim-hung considera estar em causa “uma restrição à liberdade de imprensa”. De frisar que o jornal é censurado na China, país de onde é oriunda grande parte dos alunos da MUST.

12 Set 2019

MGM | Grant Bowie esperançado que 2020 traga melhores resultados

O director executivo da MGM China Holdings espera que as receitas da operadora voltem a cair no segundo semestre de 2019, situação complicada que compara ao que aconteceu em 2014. Ainda assim, Grant Bowie mostra-se confiante quanto aos resultados do próximo ano

 

[dropcap]E[/dropcap]stamos dependentes dos mercados. Acho que há muitos desafios globais por ultrapassar e Macau não está imune a essas dificuldades”, referiu o CEO da MGM China Holdings Ltd, Grant Bowie, citado pela TDM. O director da operadora referiu que depois de ultrapassados os “desafios” que se devem estender até ao final do ano, é expectável que os resultados da indústria do jogo melhorem em 2020. Apesar dos alertas, Bowie não esclareceu quais os desafios a que se referiu.

“É preciso cuidado, temos de ser diligentes e trabalhar muito para mostrar aos nossos clientes que vale a pena virem a Macau”, acrescentou o CEO da MGM.

Apesar do panorama negro deste ano, Grant Bowie está confiante no futuro. “Mantenho o optimismo em relação a 2020. Acho que quando superarmos todos estes desafios, quando tivermos alguma clarividência e os negócios retomarem a dinâmica, as receitas do jogo de Macau vão voltar a crescer”, projectou o homem forte da MGM.

A descida do número de visitantes até ao final do ano é uma possibilidade que Grant Bowie não afasta, no contexto dos inúmeros eventos oficiais programadas para a segunda metade do ano, como o 20º aniversário da RAEM. “Vão acontecer muitas actividades, mas, ao mesmo tempo, a proliferação de eventos oficiais, numa altura histórica tão importante para Macau, pode resultar na quebra de visitantes”, comentou.

Há cinco anos

Nos primeiros sete meses do ano, entraram no território mais de 23,8 milhões de visitantes, o que representou um crescimento de 20 por cento em relação ao período homólogo do ano passado.

Apesar deste contexto, Bowie traçou uma comparação com o que se passou em 2014, ressalvando que este ano o impacto foi menos severo porque as seis operadoras se precaveram a tempo para a quebra do crescimento das receitas.

Em relação ao impacto da turbulência política vivida em Hong Kong no número de visitantes que chegam a Macau, Grant Bowie entende que é “melhor esperar para ver”.

De acordo com dados oficiais, as receitas da indústria do jogo caíram 1,9 por cento nos primeiros oito meses do ano, em relação ao mesmo período de 2018, para 198,2 mil milhões de patacas. Números que contrastam com o aumento de 20 por cento de visitantes nos primeiros sete meses do ano para 23,8 milhões de pessoas.

12 Set 2019

MGM | Grant Bowie esperançado que 2020 traga melhores resultados

O director executivo da MGM China Holdings espera que as receitas da operadora voltem a cair no segundo semestre de 2019, situação complicada que compara ao que aconteceu em 2014. Ainda assim, Grant Bowie mostra-se confiante quanto aos resultados do próximo ano

 
[dropcap]E[/dropcap]stamos dependentes dos mercados. Acho que há muitos desafios globais por ultrapassar e Macau não está imune a essas dificuldades”, referiu o CEO da MGM China Holdings Ltd, Grant Bowie, citado pela TDM. O director da operadora referiu que depois de ultrapassados os “desafios” que se devem estender até ao final do ano, é expectável que os resultados da indústria do jogo melhorem em 2020. Apesar dos alertas, Bowie não esclareceu quais os desafios a que se referiu.
“É preciso cuidado, temos de ser diligentes e trabalhar muito para mostrar aos nossos clientes que vale a pena virem a Macau”, acrescentou o CEO da MGM.
Apesar do panorama negro deste ano, Grant Bowie está confiante no futuro. “Mantenho o optimismo em relação a 2020. Acho que quando superarmos todos estes desafios, quando tivermos alguma clarividência e os negócios retomarem a dinâmica, as receitas do jogo de Macau vão voltar a crescer”, projectou o homem forte da MGM.
A descida do número de visitantes até ao final do ano é uma possibilidade que Grant Bowie não afasta, no contexto dos inúmeros eventos oficiais programadas para a segunda metade do ano, como o 20º aniversário da RAEM. “Vão acontecer muitas actividades, mas, ao mesmo tempo, a proliferação de eventos oficiais, numa altura histórica tão importante para Macau, pode resultar na quebra de visitantes”, comentou.

Há cinco anos

Nos primeiros sete meses do ano, entraram no território mais de 23,8 milhões de visitantes, o que representou um crescimento de 20 por cento em relação ao período homólogo do ano passado.
Apesar deste contexto, Bowie traçou uma comparação com o que se passou em 2014, ressalvando que este ano o impacto foi menos severo porque as seis operadoras se precaveram a tempo para a quebra do crescimento das receitas.
Em relação ao impacto da turbulência política vivida em Hong Kong no número de visitantes que chegam a Macau, Grant Bowie entende que é “melhor esperar para ver”.
De acordo com dados oficiais, as receitas da indústria do jogo caíram 1,9 por cento nos primeiros oito meses do ano, em relação ao mesmo período de 2018, para 198,2 mil milhões de patacas. Números que contrastam com o aumento de 20 por cento de visitantes nos primeiros sete meses do ano para 23,8 milhões de pessoas.

12 Set 2019

Subsídios a cuidadores | IAS quer plano experimental em 2020

Celeste Vong, presidente do Instituto de Acção Social, disse ontem no programa de rádio Fórum Macau que até finais de Dezembro deverá existir um plano de apoios financeiros a conceder a quem cuida de pessoas dependentes, para ser posto em prática em 2020. Hetzer Siu e Fátima dos Santos Ferreira felicitam a medida

 

[dropcap]O[/dropcap] Governo promete avançar mais cedo do que o previsto com um plano financeiro de apoio aos que não podem trabalhar para cuidar de dependentes. Celeste Vong, presidente do Instituto de Acção Social (IAS), disse ontem que até final do ano deverá existir um plano inicial para a concessão de apoio, de acordo com a Rádio Macau. O IAS quer, assim, desenvolver um plano sobre o subsídio para cuidadores de deficientes e doentes crónicos até Dezembro, para depois consultar opiniões no início do próximo ano. A medida deve entrar em fase de testes na segunda metade de 2020.

As declarações de Celeste Vong foram feitas no programa Fórum Macau, do canal chinês da Rádio Macau, e pretende-se que o subsídio seja implementado sem que seja necessário esperar por uma lei. Recorde-se que, em Maio, o Executivo defendeu que ainda não estavam reunidas as condições para implementar esta medida, e que seriam necessários três anos para estudar a matéria.

Celeste Vong adiantou, contudo, que o IAS precisa de tempo para estudar a forma como este subsídio vai ser aplicado, uma vez que este terá “carácter permanente”, sendo necessário adoptar alguma “prudência”.

Definir critérios

Contactado pelo HM, Hetzer Siu, presidente da associação Macau Special Olympics, disse que é necessário avaliar quais os tipos de cuidadores que estarão abrangidos por este apoio.

“Apoio qualquer proposta que possa ajudar os cuidadores, mas o Governo deve dar mais detalhes sobre que tipo de cuidador pode ser incluído na proposta”, começou por dizer.

“Vão também incluir os cuidadores que são menos necessários? Gostaríamos de saber quais são os critérios. Penso que vão escolher um ou dois tipos de cuidadores para dar apoio”, adiantou.
Fátima Santos Ferreira, presidente da Associação de Reabilitação Fu Hong, defendeu que este apoio é muito necessário, sobretudo “para os pais de portadores de deficiência mental”, uma vez que “muitos deles deixaram de trabalhar para poder cuidar dos seus filhos, e isso vai ajudar muito à economia doméstica”.

Outro ponto destacado pela responsável é o facto do IAS ter encurtado o tempo de estudo sobre esta medida. “Inicialmente disseram que tinham de esperar três anos para estudar melhor a questão. É bom que tenham decidido, a título experimental, pôr em prática a medida que é boa para melhorar a situação de quem cuida de deficientes e idosos. Depois, ao longo do ano, podem analisar melhor (a sua implementação)”, rematou.

12 Set 2019

Subsídios a cuidadores | IAS quer plano experimental em 2020

Celeste Vong, presidente do Instituto de Acção Social, disse ontem no programa de rádio Fórum Macau que até finais de Dezembro deverá existir um plano de apoios financeiros a conceder a quem cuida de pessoas dependentes, para ser posto em prática em 2020. Hetzer Siu e Fátima dos Santos Ferreira felicitam a medida

 
[dropcap]O[/dropcap] Governo promete avançar mais cedo do que o previsto com um plano financeiro de apoio aos que não podem trabalhar para cuidar de dependentes. Celeste Vong, presidente do Instituto de Acção Social (IAS), disse ontem que até final do ano deverá existir um plano inicial para a concessão de apoio, de acordo com a Rádio Macau. O IAS quer, assim, desenvolver um plano sobre o subsídio para cuidadores de deficientes e doentes crónicos até Dezembro, para depois consultar opiniões no início do próximo ano. A medida deve entrar em fase de testes na segunda metade de 2020.
As declarações de Celeste Vong foram feitas no programa Fórum Macau, do canal chinês da Rádio Macau, e pretende-se que o subsídio seja implementado sem que seja necessário esperar por uma lei. Recorde-se que, em Maio, o Executivo defendeu que ainda não estavam reunidas as condições para implementar esta medida, e que seriam necessários três anos para estudar a matéria.
Celeste Vong adiantou, contudo, que o IAS precisa de tempo para estudar a forma como este subsídio vai ser aplicado, uma vez que este terá “carácter permanente”, sendo necessário adoptar alguma “prudência”.

Definir critérios

Contactado pelo HM, Hetzer Siu, presidente da associação Macau Special Olympics, disse que é necessário avaliar quais os tipos de cuidadores que estarão abrangidos por este apoio.
“Apoio qualquer proposta que possa ajudar os cuidadores, mas o Governo deve dar mais detalhes sobre que tipo de cuidador pode ser incluído na proposta”, começou por dizer.
“Vão também incluir os cuidadores que são menos necessários? Gostaríamos de saber quais são os critérios. Penso que vão escolher um ou dois tipos de cuidadores para dar apoio”, adiantou.
Fátima Santos Ferreira, presidente da Associação de Reabilitação Fu Hong, defendeu que este apoio é muito necessário, sobretudo “para os pais de portadores de deficiência mental”, uma vez que “muitos deles deixaram de trabalhar para poder cuidar dos seus filhos, e isso vai ajudar muito à economia doméstica”.
Outro ponto destacado pela responsável é o facto do IAS ter encurtado o tempo de estudo sobre esta medida. “Inicialmente disseram que tinham de esperar três anos para estudar melhor a questão. É bom que tenham decidido, a título experimental, pôr em prática a medida que é boa para melhorar a situação de quem cuida de deficientes e idosos. Depois, ao longo do ano, podem analisar melhor (a sua implementação)”, rematou.

12 Set 2019

Escola Portuguesa de Macau acolhe corridas de carros-modelo a energia solar

[dropcap]M[/dropcap]ais de 600 alunos vão participar no domingo na 7.ª edição das “Corridas de Carros-Modelo a Energia Solar e com Condensador” na Escola Portuguesa de Macau, anunciou ontem a Companhia de Electricidade de Macau (CEM), organizadora do evento.

“Com esta iniciativa pretende-se promover o uso de energias renováveis junto dos estudantes locais, permitindo-lhes adquirir conhecimentos e reconhecer a importância da energia verde para um ambiente sustentável”, apontou a CEM em comunicado.

Segundo a mesma nota, este ano o número de inscritos “atingiu um novo recorde com mais de 600 alunos provenientes de 27 escolas a formarem 123 equipas”. As actividades destinam-se aos alunos do 7.º ao 12.º ano. Os alunos foram “desafiados a construírem os seus próprios carros e a competirem entre si”, referiu a CEM.

11 Set 2019

Fogo-de-artifício | Portugal e Coreia do Sul pintam o céu na sexta-feira

Na próxima noite de sexta-feira, o céu de Macau vai explodir de cor com as participações das equipas de Portugal e da Coreia do Sul no Concurso Internacional de Fogo-de-Artifício de Macau. A equipa portuguesa traz a paixão lusa para o seu espectáculo, enquanto a equipa coreana aposta no K-Pop como banda sonora

 

[dropcap]A[/dropcap]s pessoas vão viver este fogo e sentir a paixão que queremos transmitir”. Foi a promessa deixada ontem por Nuno Freitas consultor técnico da Pirotecnia Minhota, a empresa que representa Macau na próxima sexta-feira, pelas 21h, no Concurso Internacional de Fogo-de-Artifício de Macau.

O espectáculo que a equipa portuguesa vai apresentar, intitulado “Fascínio numa noite de paixão”, procura traduzir em explosões de cor a forma apaixonada de se viver em português, representando a estética de “um povo de paixões” na 30ª edição do evento.

Um dos pontos de destaque do espectáculo da Pirotecnia Minhota é a conjugação de cores, verdes e vermelhas, para representar as bandeiras de Portugal e Macau. A aposta nesta conjugação de cores será acompanhada por duas músicas, uma delas de autoria de Pedro Abrunhosa, “Toma conta de mim”, “cuja a letra aborda um pouco da capacidade portuguesa de ultrapassar obstáculos e de chegar longe, como nós chegámos aqui a Macau”, conta o consultor pirotécnico.

Apesar de Macau ter uma forte cultura e tradição pirotécnica, a equipa portuguesa, que faz espectáculos um pouco por todo o mundo, não viu necessidade de adaptar a sua apresentação para o público local. “Temos a nossa forma de trabalhar, o nosso tipo de espectáculo acaba por ser igual em todo o mundo. Podemos adaptar, mais ou menos, ao público que temos. Aqui em Macau não o fazemos porque Macau tem uma ligação muito grande a Portugal. Inclusivamente, pretendemos trazer ainda mais o que é Portugal e o que lá fazemos”, revela Nuno Freitas.

Música e fogo

Um dos objectivos da equipa portuguesa é fazer vibrar o público, levar as pessoas a participarem, em vez de adoptarem uma postura passiva. “Trazemos aqui uma série de músicas conhecidas com o objectivo que as pessoas cantem e dancem. Ao sentir essas músicas vão também perceber melhor a sincronia, vão viver esse fogo e sentir a paixão que queremos transmitir”, conta Nuno Freitas.

Em termos de logística, apesar das aparentes dificuldades em transportar quilos de explosivos, o consultar pirotécnico português felicitou a organização do evento pelo profissionalismo. “Quando cá chegámos já tínhamos o material. Agora só temos de montar, trabalhar, e fazer o nosso melhor.”

Depois da equipa portuguesa, segue-se a coreana com um espectáculo musicado com os ritmos fortes do K-Pop.

11 Set 2019

Fogo-de-artifício | Portugal e Coreia do Sul pintam o céu na sexta-feira

Na próxima noite de sexta-feira, o céu de Macau vai explodir de cor com as participações das equipas de Portugal e da Coreia do Sul no Concurso Internacional de Fogo-de-Artifício de Macau. A equipa portuguesa traz a paixão lusa para o seu espectáculo, enquanto a equipa coreana aposta no K-Pop como banda sonora

 
[dropcap]A[/dropcap]s pessoas vão viver este fogo e sentir a paixão que queremos transmitir”. Foi a promessa deixada ontem por Nuno Freitas consultor técnico da Pirotecnia Minhota, a empresa que representa Macau na próxima sexta-feira, pelas 21h, no Concurso Internacional de Fogo-de-Artifício de Macau.
O espectáculo que a equipa portuguesa vai apresentar, intitulado “Fascínio numa noite de paixão”, procura traduzir em explosões de cor a forma apaixonada de se viver em português, representando a estética de “um povo de paixões” na 30ª edição do evento.
Um dos pontos de destaque do espectáculo da Pirotecnia Minhota é a conjugação de cores, verdes e vermelhas, para representar as bandeiras de Portugal e Macau. A aposta nesta conjugação de cores será acompanhada por duas músicas, uma delas de autoria de Pedro Abrunhosa, “Toma conta de mim”, “cuja a letra aborda um pouco da capacidade portuguesa de ultrapassar obstáculos e de chegar longe, como nós chegámos aqui a Macau”, conta o consultor pirotécnico.
Apesar de Macau ter uma forte cultura e tradição pirotécnica, a equipa portuguesa, que faz espectáculos um pouco por todo o mundo, não viu necessidade de adaptar a sua apresentação para o público local. “Temos a nossa forma de trabalhar, o nosso tipo de espectáculo acaba por ser igual em todo o mundo. Podemos adaptar, mais ou menos, ao público que temos. Aqui em Macau não o fazemos porque Macau tem uma ligação muito grande a Portugal. Inclusivamente, pretendemos trazer ainda mais o que é Portugal e o que lá fazemos”, revela Nuno Freitas.

Música e fogo

Um dos objectivos da equipa portuguesa é fazer vibrar o público, levar as pessoas a participarem, em vez de adoptarem uma postura passiva. “Trazemos aqui uma série de músicas conhecidas com o objectivo que as pessoas cantem e dancem. Ao sentir essas músicas vão também perceber melhor a sincronia, vão viver esse fogo e sentir a paixão que queremos transmitir”, conta Nuno Freitas.
Em termos de logística, apesar das aparentes dificuldades em transportar quilos de explosivos, o consultar pirotécnico português felicitou a organização do evento pelo profissionalismo. “Quando cá chegámos já tínhamos o material. Agora só temos de montar, trabalhar, e fazer o nosso melhor.”
Depois da equipa portuguesa, segue-se a coreana com um espectáculo musicado com os ritmos fortes do K-Pop.

11 Set 2019

Justiça | Segunda Instância agrava pena de carteirista

[dropcap]U[/dropcap]m indivíduo, residente do Interior da China, foi condenado a 3 anos e 9 meses de prisão pelo Tribunal de Segunda Instância, segundo um comunicado do Gabinete do Presidente do Tribunal de Última Instância emitido ontem. Entre Abril e Maio de 2018, o arguido, em parceria com outro suspeito, entrou várias vezes em Macau e “subtraiu e apropriou-se, sozinho ou em cooperação de bens dos passageiros de autocarro”.

Esta actividade levou à acusação de oito crimes de furto qualificado. Porém, o Tribunal Judicial de Base absolveu o arguido dos três crimes e condenou-o por outros cinco crimes de furto qualificado. Foi condenado a pena de 9 meses de prisão por cada crime, e, em cúmulo jurídico, condenado na pena de 2 anos e 9 meses de prisão efectiva e ao pagamento do valor global 13.450 patacas e RMB250,00 a três ofendidos.

O Ministério Público recorreu e considerou que para satisfazer a circunstância agravante “modo de vida”, não se afigura necessária a existência da “habitualidade” e, muito menos, da “profissionalização” na conduta do arguido. O Tribunal de Segunda Instância concedeu provimento ao recurso interposto pelo MP, e condenou o arguido a 3 anos e 9 meses de prisão efectiva.

11 Set 2019

Justiça | Segunda Instância agrava pena de carteirista

[dropcap]U[/dropcap]m indivíduo, residente do Interior da China, foi condenado a 3 anos e 9 meses de prisão pelo Tribunal de Segunda Instância, segundo um comunicado do Gabinete do Presidente do Tribunal de Última Instância emitido ontem. Entre Abril e Maio de 2018, o arguido, em parceria com outro suspeito, entrou várias vezes em Macau e “subtraiu e apropriou-se, sozinho ou em cooperação de bens dos passageiros de autocarro”.
Esta actividade levou à acusação de oito crimes de furto qualificado. Porém, o Tribunal Judicial de Base absolveu o arguido dos três crimes e condenou-o por outros cinco crimes de furto qualificado. Foi condenado a pena de 9 meses de prisão por cada crime, e, em cúmulo jurídico, condenado na pena de 2 anos e 9 meses de prisão efectiva e ao pagamento do valor global 13.450 patacas e RMB250,00 a três ofendidos.
O Ministério Público recorreu e considerou que para satisfazer a circunstância agravante “modo de vida”, não se afigura necessária a existência da “habitualidade” e, muito menos, da “profissionalização” na conduta do arguido. O Tribunal de Segunda Instância concedeu provimento ao recurso interposto pelo MP, e condenou o arguido a 3 anos e 9 meses de prisão efectiva.

11 Set 2019

Internet | WiFi GO impede acesso à versão chinesa do jornal Epoch Times

Fundado por membros da Falun Gong e com uma linha editorial fortemente pró-Trump, o portal em língua chinesa do Epoch Times está bloqueado pelo serviço WiFi Go. Porém, a versão em inglês do portal está disponível

 

[dropcap]O[/dropcap]s residentes e visitantes de Macau que estejam ligados à internet pelo serviço WiFi Go estão impedido de aceder à versão em chinês do jornal Epoch Times. A informação foi primeiro colocada a circular na rede social Facebook e confirmada ontem pelo HM, que tentou aceder ao portal em chinês por volta das 15h00, na Zona de Lazer da Praça Jorge Álvares.

Quando uma pessoa tenta aceder directamente ao portal surge um aviso a dizer que o “acesso foi negado” devido a “conteúdo impróprio”. Após este aviso é explicado que o acesso é proibido porque o portal está classificado “Contra-acção e outras ilegalidades”.

Contudo, o mesmo não acontece quando uma pessoa tenta aceder à versão em inglês do jornal, que se encontra disponível. Porém, se uma pessoa tentar utilizar a versão em inglês para aceder ao conteúdo em chinês é igualmente barrada.

O jornal Epoch Times foi fundado em 2000 nos Estados Unidos, por membros da comunidade chinesa, e tem fortes ligações ao movimento Falun Gong. Este é um movimento de meditação e de prática de exercício físico proibido no Interior da China desde 1999. Foi com o objectivo de levar ao mundo o que os membros consideram ser uma perseguição política por parte do Governo Central que o Epoch Times terá sido fundado. Contudo, nos últimos anos, este jornal afirmou-se também pela linha editorial de grande apoio ao Presidente Donald Trump e até por alguns artigos anti-vacinação.

Ontem, o HM contactou a Direcção dos Serviços de Correios e Telecomunicações (CTT) que é responsável pelo serviço WiFi Go e questionou se havia uma motivação política para a decisão de proibir o acesso ao portal. Contudo, até à hora de fecho, não recebeu uma resposta.

O portal online do WiFi Go assegura que há filtração dos sites a que os cidadãos podem aceder através da rede, mas que o bloqueio é feito apenas em “páginas electrónicas com conteúdos pornográficos, indecentes ou relativos aos jogos”.

Contratos de 19 milhões

O serviço WiFi Go é responsabilidade dos CTT, mas está concessionado à Companhia de Telecomunicações de Macau (CTM). Segundo os últimos contratos assinado entre as duas partes, em 2017, a CTM receberia até ao final deste ano aproximadamente 19 milhões de patacas.

Ainda em relação ao WiFi Go, o Governo lançou no mês passado o concurso público para a “operação e manutenção” do sistema entre 2020 e 2021. A data limite para a entrega de propostas foi o último dia do mês passado.

O serviço WiFi Go foi alvo de fortes críticas em 2017 por parte do Comissariado de Auditoria devido às dificuldades de acesso e também por ter havido serviços que chegaram a ser pagos, mas que nunca foram disponibilizados ao Governo. Na altura os CTT admitiram a hipótese de exigir uma compensação à CTM, mas depois defenderam que a mesma não deveria ser financeira.

11 Set 2019

Internet | WiFi GO impede acesso à versão chinesa do jornal Epoch Times

Fundado por membros da Falun Gong e com uma linha editorial fortemente pró-Trump, o portal em língua chinesa do Epoch Times está bloqueado pelo serviço WiFi Go. Porém, a versão em inglês do portal está disponível

 
[dropcap]O[/dropcap]s residentes e visitantes de Macau que estejam ligados à internet pelo serviço WiFi Go estão impedido de aceder à versão em chinês do jornal Epoch Times. A informação foi primeiro colocada a circular na rede social Facebook e confirmada ontem pelo HM, que tentou aceder ao portal em chinês por volta das 15h00, na Zona de Lazer da Praça Jorge Álvares.
Quando uma pessoa tenta aceder directamente ao portal surge um aviso a dizer que o “acesso foi negado” devido a “conteúdo impróprio”. Após este aviso é explicado que o acesso é proibido porque o portal está classificado “Contra-acção e outras ilegalidades”.
Contudo, o mesmo não acontece quando uma pessoa tenta aceder à versão em inglês do jornal, que se encontra disponível. Porém, se uma pessoa tentar utilizar a versão em inglês para aceder ao conteúdo em chinês é igualmente barrada.
O jornal Epoch Times foi fundado em 2000 nos Estados Unidos, por membros da comunidade chinesa, e tem fortes ligações ao movimento Falun Gong. Este é um movimento de meditação e de prática de exercício físico proibido no Interior da China desde 1999. Foi com o objectivo de levar ao mundo o que os membros consideram ser uma perseguição política por parte do Governo Central que o Epoch Times terá sido fundado. Contudo, nos últimos anos, este jornal afirmou-se também pela linha editorial de grande apoio ao Presidente Donald Trump e até por alguns artigos anti-vacinação.
Ontem, o HM contactou a Direcção dos Serviços de Correios e Telecomunicações (CTT) que é responsável pelo serviço WiFi Go e questionou se havia uma motivação política para a decisão de proibir o acesso ao portal. Contudo, até à hora de fecho, não recebeu uma resposta.
O portal online do WiFi Go assegura que há filtração dos sites a que os cidadãos podem aceder através da rede, mas que o bloqueio é feito apenas em “páginas electrónicas com conteúdos pornográficos, indecentes ou relativos aos jogos”.

Contratos de 19 milhões

O serviço WiFi Go é responsabilidade dos CTT, mas está concessionado à Companhia de Telecomunicações de Macau (CTM). Segundo os últimos contratos assinado entre as duas partes, em 2017, a CTM receberia até ao final deste ano aproximadamente 19 milhões de patacas.
Ainda em relação ao WiFi Go, o Governo lançou no mês passado o concurso público para a “operação e manutenção” do sistema entre 2020 e 2021. A data limite para a entrega de propostas foi o último dia do mês passado.
O serviço WiFi Go foi alvo de fortes críticas em 2017 por parte do Comissariado de Auditoria devido às dificuldades de acesso e também por ter havido serviços que chegaram a ser pagos, mas que nunca foram disponibilizados ao Governo. Na altura os CTT admitiram a hipótese de exigir uma compensação à CTM, mas depois defenderam que a mesma não deveria ser financeira.

11 Set 2019

Ensino | EPM promete diálogo aberto e sem tabus sobre Hong Kong

[dropcap]M[/dropcap]anuel Machado, presidente da Escola Portuguesa de Macau (EPM), disse ontem à Rádio Macau que não existem quaisquer problemas em debater a actual situação política de Hong Kong no recinto escolar. “Não há tabus na Escola Portuguesa. Não houve nenhuma reunião com esse objectivo, mas obviamente que não há questões tabu na escola. Portanto, se as questões forem afloradas devem ser debatidas com abertura, com clareza e com imparcialidade”, apontou.

A EPM vai continuar a acompanhar os acontecimentos em Hong Kong, cujos protestos já duram há 14 semanas. Ontem, na região vizinha, milhares de estudantes formaram um cordão humano contra o Governo.

“Por parte da direcção da escola, neste momento não está a ser pensado emitir nenhuma directiva nesse sentido, vamos ver agora a evolução. O ano lectivo começa hoje. Todos os docentes são docentes com experiência, são pessoas sensatas e saberão, dentro do contexto da sala de aula, fazer a melhor abordagem a essa questão”, adiantou à Rádio Macau.

O novo ano lectivo na EPM arrancou ontem com 75 por cento dos alunos no primeiro ano que não tem a língua portuguesa como idioma materno, uma tendência crescente que se tem colocado nos últimos anos, frisou Manuel Machado. De um total de 618 alunos, 278 entra no primeiro ciclo de escolaridade, sendo que os restantes 112 e 111 estão no segundo e terceiro ciclo, enquanto que 117 alunos frequentam o ensino secundário. A EPM tem este ano mais quatro professores. A baixa procura faz com que este ano a escola não tenha aberto uma turma de ensino do cantonês, enquanto que o interesse pelo mandarim se mantém, com a existência de dois grupos de alunos, um para os alunos de língua materna chinesa e outro para os restantes estudantes.

10 Set 2019

Ensino | EPM promete diálogo aberto e sem tabus sobre Hong Kong

[dropcap]M[/dropcap]anuel Machado, presidente da Escola Portuguesa de Macau (EPM), disse ontem à Rádio Macau que não existem quaisquer problemas em debater a actual situação política de Hong Kong no recinto escolar. “Não há tabus na Escola Portuguesa. Não houve nenhuma reunião com esse objectivo, mas obviamente que não há questões tabu na escola. Portanto, se as questões forem afloradas devem ser debatidas com abertura, com clareza e com imparcialidade”, apontou.
A EPM vai continuar a acompanhar os acontecimentos em Hong Kong, cujos protestos já duram há 14 semanas. Ontem, na região vizinha, milhares de estudantes formaram um cordão humano contra o Governo.
“Por parte da direcção da escola, neste momento não está a ser pensado emitir nenhuma directiva nesse sentido, vamos ver agora a evolução. O ano lectivo começa hoje. Todos os docentes são docentes com experiência, são pessoas sensatas e saberão, dentro do contexto da sala de aula, fazer a melhor abordagem a essa questão”, adiantou à Rádio Macau.
O novo ano lectivo na EPM arrancou ontem com 75 por cento dos alunos no primeiro ano que não tem a língua portuguesa como idioma materno, uma tendência crescente que se tem colocado nos últimos anos, frisou Manuel Machado. De um total de 618 alunos, 278 entra no primeiro ciclo de escolaridade, sendo que os restantes 112 e 111 estão no segundo e terceiro ciclo, enquanto que 117 alunos frequentam o ensino secundário. A EPM tem este ano mais quatro professores. A baixa procura faz com que este ano a escola não tenha aberto uma turma de ensino do cantonês, enquanto que o interesse pelo mandarim se mantém, com a existência de dois grupos de alunos, um para os alunos de língua materna chinesa e outro para os restantes estudantes.

10 Set 2019

Comércio | Preço da carne de porco regista nova subida

[dropcap]A[/dropcap]s empresas Nam Yuen e Nam Kwong anunciaram uma nova subida dos preços de venda de carne de porco por grosso, segundo o jornal Exmoo. Esta é a terceira vez desde Junho que o preço da carne de porco tem um aumento.

De acordo com os dados apresentados, o preço por 60,48 quilogramas vai ter um aumento de 300 yuan, passando a custar 2.960 yuan. Desde Março de 2017 que o preço de venda de carne de porco registou um aumento 86 por cento, quando se situava nos 1.590 yuan por 60 quilogramas.

O aumento do preço foi explicado com uma maior procura e um aumento dos custos no Interior da China. Segundo as empresas, caso não haja este aumento não é possível continuar a importar carne de porco.

10 Set 2019