Hoje Macau SociedadeSão Januário | Quase 500 comprimidos Xanax desaparecem [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde foram informados do desaparecimento de quatro caixas com embalagens de Xanax 0.5mg do Centro Hospitalar Conde de São Januário, de acordo com o canal chinês da TDM – Rádio Macau. O caso foi descoberto depois de um paciente ter tentado levantar uma receita do medicamento que lhe havia sido prescrito, mas que o farmacêutico não encontrou. Foi apurado faltarem 480 comprimidos Xanax. O caso está a ser investigado para apurar o responsável pelo desaparecimento dos medicamentos.
Hoje Macau SociedadeSão Januário | Quase 500 comprimidos Xanax desaparecem [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde foram informados do desaparecimento de quatro caixas com embalagens de Xanax 0.5mg do Centro Hospitalar Conde de São Januário, de acordo com o canal chinês da TDM – Rádio Macau. O caso foi descoberto depois de um paciente ter tentado levantar uma receita do medicamento que lhe havia sido prescrito, mas que o farmacêutico não encontrou. Foi apurado faltarem 480 comprimidos Xanax. O caso está a ser investigado para apurar o responsável pelo desaparecimento dos medicamentos.
Hoje Macau SociedadeJapão | Visitantes de Macau sujeitos a quarentena [dropcap]Q[/dropcap]uem chegar ao Japão vindo de Macau, Hong Kong, Interior da China e Coreia do Sul terá de cumprir quarentena de duas semanas num hospital, ou outras instalações a designar, antes de ter permissão para entrar no país, alertou ontem o primeiro-ministro Shinzo Abe. A medida entra em vigor na próxima segunda-feira. “Estamos a fortalecer as medidas de quarentena de pessoas vindas da China e Coreia do Sul para impedir a propagação do vírus e apaziguar as preocupações das pessoas”, declarou Shinzo Abe, citado pelo Nikkei Asian Review. O primeiro-ministro nipónico acrescentou que o Japão “atravessa um período crucial”, e que “é muito importante não hesitar e tomar medidas com determinação nas fronteiras. “Vamos implementar acções agressivas”.
Hoje Macau SociedadeJapão | Visitantes de Macau sujeitos a quarentena [dropcap]Q[/dropcap]uem chegar ao Japão vindo de Macau, Hong Kong, Interior da China e Coreia do Sul terá de cumprir quarentena de duas semanas num hospital, ou outras instalações a designar, antes de ter permissão para entrar no país, alertou ontem o primeiro-ministro Shinzo Abe. A medida entra em vigor na próxima segunda-feira. “Estamos a fortalecer as medidas de quarentena de pessoas vindas da China e Coreia do Sul para impedir a propagação do vírus e apaziguar as preocupações das pessoas”, declarou Shinzo Abe, citado pelo Nikkei Asian Review. O primeiro-ministro nipónico acrescentou que o Japão “atravessa um período crucial”, e que “é muito importante não hesitar e tomar medidas com determinação nas fronteiras. “Vamos implementar acções agressivas”.
Hoje Macau SociedadeTaiwan | 1.324 alunos de Macau impedidos de voltar [dropcap]C[/dropcap]erca de 1.324 alunos de Macau que estudam em Taiwan estão impedidos de regressar devido às restrições impostas pelo Governo da Ilha Formosa. Os números foram disponibilizados pelo Executivo. “Cerca de 1324 alunos, que se dividem por 100 instituições, foram afectados pelas medidas aplicadas por Taiwan”; informou Chan Iok Wai, chefe do Departamento de Estudantes das Instituições de Ensino Superior da Direcção de Serviços do Ensino Superior. No entanto, o Executivo apelou a Taiwan que abra uma excepção: “Esperamos que Taiwan venha a seguir o caso da Austrália e a título excepcional permita que os alunos que não tenham estado nos últimos 14 dias no Interior possam entrar e prosseguir os estudos”, pediu Chan. Também ontem, ficou a saber-se que 30 alunos conseguiram transferência de universidades de Taiwan para Macau.
Hoje Macau SociedadeTaiwan | 1.324 alunos de Macau impedidos de voltar [dropcap]C[/dropcap]erca de 1.324 alunos de Macau que estudam em Taiwan estão impedidos de regressar devido às restrições impostas pelo Governo da Ilha Formosa. Os números foram disponibilizados pelo Executivo. “Cerca de 1324 alunos, que se dividem por 100 instituições, foram afectados pelas medidas aplicadas por Taiwan”; informou Chan Iok Wai, chefe do Departamento de Estudantes das Instituições de Ensino Superior da Direcção de Serviços do Ensino Superior. No entanto, o Executivo apelou a Taiwan que abra uma excepção: “Esperamos que Taiwan venha a seguir o caso da Austrália e a título excepcional permita que os alunos que não tenham estado nos últimos 14 dias no Interior possam entrar e prosseguir os estudos”, pediu Chan. Também ontem, ficou a saber-se que 30 alunos conseguiram transferência de universidades de Taiwan para Macau.
Hoje Macau SociedadeTailândia | Recuo na quarentena para viajantes de Macau [dropcap]N[/dropcap]a quarta-feira, o ministro da Saúde Pública da Tailândia, Anutin Charnvirakul, tinha anunciado que as pessoas vindas de Macau tinham de cumprir um período de quarentena de 14 dias, quando chegassem ao país do Sudeste Asiático. Porém, ontem, o Governo tailandês veio desmentir a informação. Também o Executivo de Macau não foi informado sobre esta restrição, como afirmou ontem Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença. “Nós estamos na lista de zonas com alta incidência deles. Só que pelo que percebo não têm medidas de restrição, apenas desaconselham as viagens”, explicou Leong.
Hoje Macau SociedadeTailândia | Recuo na quarentena para viajantes de Macau [dropcap]N[/dropcap]a quarta-feira, o ministro da Saúde Pública da Tailândia, Anutin Charnvirakul, tinha anunciado que as pessoas vindas de Macau tinham de cumprir um período de quarentena de 14 dias, quando chegassem ao país do Sudeste Asiático. Porém, ontem, o Governo tailandês veio desmentir a informação. Também o Executivo de Macau não foi informado sobre esta restrição, como afirmou ontem Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença. “Nós estamos na lista de zonas com alta incidência deles. Só que pelo que percebo não têm medidas de restrição, apenas desaconselham as viagens”, explicou Leong.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | DGS confirma nona infecção em Portugal [dropcap]P[/dropcap]ortugal registou hoje um nono caso de infecção do novo coronavírus, tratando-se de um homem de 42 anos que esteve em Itália e que se encontra em tratamento no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. A informação foi inicialmente prestada pela directora-geral da Saúde, Graça Freitas, à SIC Notícias e confirmada à Lusa através de um comunicado. Segundo a Direção-Geral da Saúde, a situação clínica deste novo caso é estável. Seis outros doentes estão internados no Porto, um em Coimbra e um em Lisboa. O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infecções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.300 mortos e infectou mais de 95 mil pessoas em 79 países, incluindo oito em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 50 mil recuperaram. Entretanto, os alunos de seis turmas de duas escolas da Amadora vão ficar “em isolamento social” nas suas casas até 13 de Março por ter sido diagnosticada a infecção pelo novo coronavírus a uma professora. Em comunicado, o Agrupamento de Escolas Pioneiras da Aviação Portuguesa, no qual pertence a Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e Escola Secundária da Amadora, refere que uma professora esteve de férias em Milão, Itália, na semana passada, e regressou à escola para dar aulas no fim da semana passada. Segundo o agrupamento, na passada segunda-feira já não compareceu na escola e na quarta-feira foi-lhe diagnosticado o Covid-19. “Face a esta situação, foi determinado pela autoridade de saúde da Amadora que as cinco turmas da Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e uma turma da Escola Secundária da Amadora que tiveram aulas com esta professora vão ficar em isolamento social até ao dia 13 de março, inclusive, nas suas residências, não podendo portanto vir à escola”, refere o comunicado. O agrupamento destas escolas indica também que os professores e assistentes operacionais que estiveram em contacto com esta professora ficaram em situação de isolamento. A escola sublinha que, “embora os jovens deste grupo etário não tenham grande suscetibilidade para ficarem doentes com esta situação”, é pedido que se tenha atenção ao “aparecimento de sintomas, como “febre ou tosse ou dores de garganta”. Segundo a escola, diariamente as famílias destes alunos vão ser contactadas para verificar a evolução da situação clínica. “Pode a restante comunidade escolar estar tranquila, dado não ter existido qualquer contacto com esta professora por parte de outros alunos”, refere ainda a nota.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | DGS confirma nona infecção em Portugal [dropcap]P[/dropcap]ortugal registou hoje um nono caso de infecção do novo coronavírus, tratando-se de um homem de 42 anos que esteve em Itália e que se encontra em tratamento no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. A informação foi inicialmente prestada pela directora-geral da Saúde, Graça Freitas, à SIC Notícias e confirmada à Lusa através de um comunicado. Segundo a Direção-Geral da Saúde, a situação clínica deste novo caso é estável. Seis outros doentes estão internados no Porto, um em Coimbra e um em Lisboa. O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infecções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.300 mortos e infectou mais de 95 mil pessoas em 79 países, incluindo oito em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 50 mil recuperaram. Entretanto, os alunos de seis turmas de duas escolas da Amadora vão ficar “em isolamento social” nas suas casas até 13 de Março por ter sido diagnosticada a infecção pelo novo coronavírus a uma professora. Em comunicado, o Agrupamento de Escolas Pioneiras da Aviação Portuguesa, no qual pertence a Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e Escola Secundária da Amadora, refere que uma professora esteve de férias em Milão, Itália, na semana passada, e regressou à escola para dar aulas no fim da semana passada. Segundo o agrupamento, na passada segunda-feira já não compareceu na escola e na quarta-feira foi-lhe diagnosticado o Covid-19. “Face a esta situação, foi determinado pela autoridade de saúde da Amadora que as cinco turmas da Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e uma turma da Escola Secundária da Amadora que tiveram aulas com esta professora vão ficar em isolamento social até ao dia 13 de março, inclusive, nas suas residências, não podendo portanto vir à escola”, refere o comunicado. O agrupamento destas escolas indica também que os professores e assistentes operacionais que estiveram em contacto com esta professora ficaram em situação de isolamento. A escola sublinha que, “embora os jovens deste grupo etário não tenham grande suscetibilidade para ficarem doentes com esta situação”, é pedido que se tenha atenção ao “aparecimento de sintomas, como “febre ou tosse ou dores de garganta”. Segundo a escola, diariamente as famílias destes alunos vão ser contactadas para verificar a evolução da situação clínica. “Pode a restante comunidade escolar estar tranquila, dado não ter existido qualquer contacto com esta professora por parte de outros alunos”, refere ainda a nota.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia | China admite falta de máscaras de protecção face a aumento da procura [dropcap]O[/dropcap] ministério chinês do Comércio reconheceu hoje que há “falta de oferta” de máscaras de protecção devido aos altos níveis de procura, suscitados pelo surto do Covid-19, que já fez mais de 3.000 mortos no país asiático. Em conferência de imprensa, o diretor do Departamento de Comércio Externo, Li Xingqian, ressalvou, no entanto, que a capacidade e a produção da China “melhoraram rapidamente” nas últimas semanas e que “o desequilibro entre a procura e a oferta reduziu bastante”. A China é o maior produtor mundial de máscaras e 70% da sua produção é destinada à exportação. Antes do início do surto, em janeiro passado, a China produzia cerca de 20 milhões de unidades por dia, um número que, entretanto, se multiplicou quase por seis vezes, para 116 milhões, segundo a imprensa oficial. Questionado sobre uma possível proibição de exportar máscaras e outro equipamento médico, Li disse tratar-se de “produtos comercializados livremente e que o Governo chinês não estabeleceu nenhuma medida de controlo a esse respeito”. “O ministério do Comércio (…) nunca proibiu a exportação de máscaras ou outros bens”, assegurou. “Enquanto superamos as nossas próprias dificuldades, estamos dispostos a ajudar os países afetados com fornecimento de equipamento de proteção médica, como máscaras, e a apoiá-los na luta contra o surto”, acrescentou o representante ministerial. Li lamentou que alguns países tenham proibido a exportação de máscaras para garantir o fornecimento interno. Taiwan, que Pequim considera uma província chinesa, mas que funciona como uma entidade política soberana, por exemplo, baniu as exportações de máscaras e proibiu a entrada de viajantes oriundos da China continental. “Essas restrições tiveram um impacto negativo, mas entendemos as reações dos países em questão”, disse. Na mesma conferência de imprensa, Li e o vice-director do Departamento de Operações de Mercado e Assuntos do Consumidor, Wang Bin, afirmaram que o sector retalhista tem vindo a recuperar desde meados de Fevereiro, depois de atingir mínimos históricos. No entanto, eles alertaram para o efeito no comércio externo da China da disseminação internacional do vírus, especialmente no Japão e na Coreia do Sul, dois dos principais parceiros comerciais do país.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia | China admite falta de máscaras de protecção face a aumento da procura [dropcap]O[/dropcap] ministério chinês do Comércio reconheceu hoje que há “falta de oferta” de máscaras de protecção devido aos altos níveis de procura, suscitados pelo surto do Covid-19, que já fez mais de 3.000 mortos no país asiático. Em conferência de imprensa, o diretor do Departamento de Comércio Externo, Li Xingqian, ressalvou, no entanto, que a capacidade e a produção da China “melhoraram rapidamente” nas últimas semanas e que “o desequilibro entre a procura e a oferta reduziu bastante”. A China é o maior produtor mundial de máscaras e 70% da sua produção é destinada à exportação. Antes do início do surto, em janeiro passado, a China produzia cerca de 20 milhões de unidades por dia, um número que, entretanto, se multiplicou quase por seis vezes, para 116 milhões, segundo a imprensa oficial. Questionado sobre uma possível proibição de exportar máscaras e outro equipamento médico, Li disse tratar-se de “produtos comercializados livremente e que o Governo chinês não estabeleceu nenhuma medida de controlo a esse respeito”. “O ministério do Comércio (…) nunca proibiu a exportação de máscaras ou outros bens”, assegurou. “Enquanto superamos as nossas próprias dificuldades, estamos dispostos a ajudar os países afetados com fornecimento de equipamento de proteção médica, como máscaras, e a apoiá-los na luta contra o surto”, acrescentou o representante ministerial. Li lamentou que alguns países tenham proibido a exportação de máscaras para garantir o fornecimento interno. Taiwan, que Pequim considera uma província chinesa, mas que funciona como uma entidade política soberana, por exemplo, baniu as exportações de máscaras e proibiu a entrada de viajantes oriundos da China continental. “Essas restrições tiveram um impacto negativo, mas entendemos as reações dos países em questão”, disse. Na mesma conferência de imprensa, Li e o vice-director do Departamento de Operações de Mercado e Assuntos do Consumidor, Wang Bin, afirmaram que o sector retalhista tem vindo a recuperar desde meados de Fevereiro, depois de atingir mínimos históricos. No entanto, eles alertaram para o efeito no comércio externo da China da disseminação internacional do vírus, especialmente no Japão e na Coreia do Sul, dois dos principais parceiros comerciais do país.
Hoje Macau China / ÁsiaPortugal com oito casos confirmados de infecção por Covid-19 [dropcap]P[/dropcap]ortugal tem mais dois casos confirmados do novo coronavírus, elevando para oito o número de casos confirmados, revelou hoje a Direcção-Geral da Saúde (DGS). Estes dois novos casos confirmados são de dois homens que estão internados no Porto. No total, Portugal tem oito casos confirmados de Covid-19. Os doentes estão internados em hospitais do Porto, Coimbra e Lisboa. No boletim divulgado ao final do dia de quarta-feira sobre a situação epidemiológica em Portugal, a DGS informava que estavam registados 117 casos suspeitos.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Filipinas vão repatriar 148 emigrantes em Macau [dropcap]M[/dropcap]ais de uma centena de trabalhadores filipinos em Macau vão ser repatriados, na sequência do surto do novo coronavírus, afirmou um responsável do Governo do país. O subsecretário dos Negócios Estrangeiros filipino, Brigido Dulay, disse que 148 filipinos, entre trabalhadores emigrantes, turistas e trabalhadores sem documentação, vão embarcar num voo fretado pelo Governo do Presidente Rodrigo Duterte para regressar às Filipinas, de acordo com o jornal em língua inglesa Philippine Daily Inquirer. “Não sabemos como outros países estão a tratar os nossos cidadãos por isso este é o melhor voo e o mais directo que conseguimos para eles”, indicou Dulay. “Os filipinos em Macau vão regressar a casa, e antes do fim de semana terminar todos estarão de volta às Filipinas”, sublinhou, citado pelo mesmo diário. O Departamento de Saúde do país tinha já indicado que os filipinos em Macau que regressarem vão ficar sob quarentena em casa, monitorizada pelo Governo. A comunidade filipina de Macau é composta por cerca de 35 mil pessoas, de acordo com dados recentes.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Filipinas vão repatriar 148 emigrantes em Macau [dropcap]M[/dropcap]ais de uma centena de trabalhadores filipinos em Macau vão ser repatriados, na sequência do surto do novo coronavírus, afirmou um responsável do Governo do país. O subsecretário dos Negócios Estrangeiros filipino, Brigido Dulay, disse que 148 filipinos, entre trabalhadores emigrantes, turistas e trabalhadores sem documentação, vão embarcar num voo fretado pelo Governo do Presidente Rodrigo Duterte para regressar às Filipinas, de acordo com o jornal em língua inglesa Philippine Daily Inquirer. “Não sabemos como outros países estão a tratar os nossos cidadãos por isso este é o melhor voo e o mais directo que conseguimos para eles”, indicou Dulay. “Os filipinos em Macau vão regressar a casa, e antes do fim de semana terminar todos estarão de volta às Filipinas”, sublinhou, citado pelo mesmo diário. O Departamento de Saúde do país tinha já indicado que os filipinos em Macau que regressarem vão ficar sob quarentena em casa, monitorizada pelo Governo. A comunidade filipina de Macau é composta por cerca de 35 mil pessoas, de acordo com dados recentes.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Governo prepara hospitais militares para eventual surto em Portugal [dropcap]O[/dropcap] Ministério da Defesa está a fazer um levantamento de instalações militares para colocar à disposição em caso de aumento do surto de Covid-19 em Portugal, estando já a realizar obras no Hospital das Forças Armadas do Porto. “Nós temos algumas instalações militares, nomeadamente nos nossos hospitais, com alguma capacidade sobrante e com alguma capacidade de recuperar, a curto prazo, instalações para a utilização, se necessário, de uma população doente maior do que a habitual”, afirmou à agência Lusa o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho. Falando à margem da reunião informal dos ministros da Defesa, que decorre na capital croata, em Zagreb, o responsável indicou que a tutela já fez um “primeiro levantamento” de possíveis infraestruturas para tratamentos relacionados com o Covid-19, que já foi partilhado com o Ministério da Saúde, e vai agora a “avançar com algumas obras para colocar em condições de receber doentes algumas instalações das forças armadas”. “Para já, estamos a olhar para capacidade sobrante no hospital das forças armadas do Porto, que tem um conjunto de salas, é um edifício muito grande, e tem um conjunto de salas que não estão a ser utilizadas neste momento e que, com algum investimento, podemos recuperar”, referiu João Gomes Cravinho. João Gomes Cravinho adiantou à Lusa que o Ministério da Defesa está, então, a “verificar tudo o que é possível colocar à disposição do Sistema Nacional de Saúde, para contribuir para esforço coletivo, numa situação que pode vir a ser de sobre extensão” das capacidades. Ainda assim, o ministro vincou que “a primeira preparação diz respeito a todos os portugueses e que é simplesmente seguir as regras higiénicas que estão a ser amplamente divulgadas”. “Nós não sabemos como é que vai evoluir a situação do coronavírus em Portugal ou em qualquer outra parte do mundo, [mas] temos de estar preparados”, concluiu. O surto de Covid-19, que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.200 mortos e infetou mais de 93 mil pessoas em 78 países, incluindo seis em Portugal. Além dos 3.012 mortos na China Continental, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos e Filipinas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Governo prepara hospitais militares para eventual surto em Portugal [dropcap]O[/dropcap] Ministério da Defesa está a fazer um levantamento de instalações militares para colocar à disposição em caso de aumento do surto de Covid-19 em Portugal, estando já a realizar obras no Hospital das Forças Armadas do Porto. “Nós temos algumas instalações militares, nomeadamente nos nossos hospitais, com alguma capacidade sobrante e com alguma capacidade de recuperar, a curto prazo, instalações para a utilização, se necessário, de uma população doente maior do que a habitual”, afirmou à agência Lusa o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho. Falando à margem da reunião informal dos ministros da Defesa, que decorre na capital croata, em Zagreb, o responsável indicou que a tutela já fez um “primeiro levantamento” de possíveis infraestruturas para tratamentos relacionados com o Covid-19, que já foi partilhado com o Ministério da Saúde, e vai agora a “avançar com algumas obras para colocar em condições de receber doentes algumas instalações das forças armadas”. “Para já, estamos a olhar para capacidade sobrante no hospital das forças armadas do Porto, que tem um conjunto de salas, é um edifício muito grande, e tem um conjunto de salas que não estão a ser utilizadas neste momento e que, com algum investimento, podemos recuperar”, referiu João Gomes Cravinho. João Gomes Cravinho adiantou à Lusa que o Ministério da Defesa está, então, a “verificar tudo o que é possível colocar à disposição do Sistema Nacional de Saúde, para contribuir para esforço coletivo, numa situação que pode vir a ser de sobre extensão” das capacidades. Ainda assim, o ministro vincou que “a primeira preparação diz respeito a todos os portugueses e que é simplesmente seguir as regras higiénicas que estão a ser amplamente divulgadas”. “Nós não sabemos como é que vai evoluir a situação do coronavírus em Portugal ou em qualquer outra parte do mundo, [mas] temos de estar preparados”, concluiu. O surto de Covid-19, que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.200 mortos e infetou mais de 93 mil pessoas em 78 países, incluindo seis em Portugal. Além dos 3.012 mortos na China Continental, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos e Filipinas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com seis casos confirmados de infecção Portugal tem mais um caso confirmado de Covid-19, elevando para seis o número de casos confirmados, revelou ontem a Direcção-Geral da Saúde (DGS). Num boletim divulgado sobre a situação epidemiológica em Portugal, há três casos confirmados no norte do país, um no centro e dois na região de Lisboa (onde se registou o sexto caso), tendo-se registado 117 casos suspeitos desde Janeiro. Dois seis casos, quatro tiveram origem em cidadãos provenientes de Itália (três) e de Espanha e há dois casos com ligação a caso confirmado. Dos seis casos confirmados, cinco são homens. O novo caso confirmado na região de Lisboa é uma mulher. De terça-feira para hoje há mais 16 casos suspeitos, num total de 117 casos suspeitos desde Janeiro deste ano. No boletim divulgado pela DGS na terça-feira estavam contabilizados desde o início do ano 101 casos suspeitos. A primeira mulher com Covid-19 tem entre 40 e 49 anos, diz também a DGS, segundo a qual há 81 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com seis casos confirmados de infecção Portugal tem mais um caso confirmado de Covid-19, elevando para seis o número de casos confirmados, revelou ontem a Direcção-Geral da Saúde (DGS). Num boletim divulgado sobre a situação epidemiológica em Portugal, há três casos confirmados no norte do país, um no centro e dois na região de Lisboa (onde se registou o sexto caso), tendo-se registado 117 casos suspeitos desde Janeiro. Dois seis casos, quatro tiveram origem em cidadãos provenientes de Itália (três) e de Espanha e há dois casos com ligação a caso confirmado. Dos seis casos confirmados, cinco são homens. O novo caso confirmado na região de Lisboa é uma mulher. De terça-feira para hoje há mais 16 casos suspeitos, num total de 117 casos suspeitos desde Janeiro deste ano. No boletim divulgado pela DGS na terça-feira estavam contabilizados desde o início do ano 101 casos suspeitos. A primeira mulher com Covid-19 tem entre 40 e 49 anos, diz também a DGS, segundo a qual há 81 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Mais de 5.600 infectados na Coreia do Sul, 438 novos casos em 24 horas [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de saúde sul-coreanas anunciaram hoje 438 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, elevando para 5.666 o total de infectados no país, onde já morreram 35 pessoas com a doença Covid-19. Os números divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul (KCDC) referem-se a todos os casos registados desde a meia-noite de terça-feira até às 00:00 de quarta-feira. Durante este período foram registadas três novas mortes. A cidade de Daegu, a cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, e a província vizinha de Gyeongsang do Norte, centros do surto no país, registaram a grande maioria dos novos casos, 405 dos 438. Esta região tem quase 90% (5.200) de todas as infeções que ocorreram na Coreia do Sul, desde que o vírus foi detectado no país, em 20 de Janeiro. Cerca de 60% das infecções em todo o território sul-coreano estão ligadas à seita cristã Shincheonji, cuja sede é em Daegu, quarta maior cidade do país (cerca de 2,4 milhões de habitantes), onde foram realizadas várias missas no início de Fevereiro. As autoridades indicaram terem já testado quase todos os membros da Shincheonji. O KCDC também apontou que dois terços das infecções registadas até agora no país ocorreram em locais fechados, que concentravam grandes grupos como igrejas, hospitais ou academias. A Coreia do Sul é o segundo país com mais casos de Covid-19 no mundo depois da China, e é também o país que regista mais novos casos da doença todos os dias. As autoridades sul-coreanas fizeram já análises a 140.775 pessoas, numa campanha que tem realizado entre dez mil e 15 mil testes diários nos últimos dias. Mais de 21.000 pessoas continuam em quarentena. O Governo sul-coreano começou a classificar os novos infectados em quatro grupos, para diferenciar entre as condições clínicas mais e menos graves e, assim, dar prioridade à hospitalização dos casos mais graves. Na quarta-feira, o Governo apresentou um orçamento extraordinário para combater os efeitos do novo coronavírus de 11,7 biliões de won. Este novo pacote orçamental deverá ser aprovado hoje pelo parlamento sul-coreano.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Mais de 5.600 infectados na Coreia do Sul, 438 novos casos em 24 horas [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de saúde sul-coreanas anunciaram hoje 438 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, elevando para 5.666 o total de infectados no país, onde já morreram 35 pessoas com a doença Covid-19. Os números divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul (KCDC) referem-se a todos os casos registados desde a meia-noite de terça-feira até às 00:00 de quarta-feira. Durante este período foram registadas três novas mortes. A cidade de Daegu, a cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, e a província vizinha de Gyeongsang do Norte, centros do surto no país, registaram a grande maioria dos novos casos, 405 dos 438. Esta região tem quase 90% (5.200) de todas as infeções que ocorreram na Coreia do Sul, desde que o vírus foi detectado no país, em 20 de Janeiro. Cerca de 60% das infecções em todo o território sul-coreano estão ligadas à seita cristã Shincheonji, cuja sede é em Daegu, quarta maior cidade do país (cerca de 2,4 milhões de habitantes), onde foram realizadas várias missas no início de Fevereiro. As autoridades indicaram terem já testado quase todos os membros da Shincheonji. O KCDC também apontou que dois terços das infecções registadas até agora no país ocorreram em locais fechados, que concentravam grandes grupos como igrejas, hospitais ou academias. A Coreia do Sul é o segundo país com mais casos de Covid-19 no mundo depois da China, e é também o país que regista mais novos casos da doença todos os dias. As autoridades sul-coreanas fizeram já análises a 140.775 pessoas, numa campanha que tem realizado entre dez mil e 15 mil testes diários nos últimos dias. Mais de 21.000 pessoas continuam em quarentena. O Governo sul-coreano começou a classificar os novos infectados em quatro grupos, para diferenciar entre as condições clínicas mais e menos graves e, assim, dar prioridade à hospitalização dos casos mais graves. Na quarta-feira, o Governo apresentou um orçamento extraordinário para combater os efeitos do novo coronavírus de 11,7 biliões de won. Este novo pacote orçamental deverá ser aprovado hoje pelo parlamento sul-coreano.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de mortos na China ultrapassa os três mil [dropcap]O[/dropcap] balanço de mortos na China devido ao surto de Covid-19 ultrapassou a barreira das três mil pessoas, com 31 novas vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades chinesas. Desde que foi inicialmente detectado, no final do ano passado, no centro da China, o país registou 3.012 mortes pelo novo coronavírus. Até à meia-noite de quinta-feira, foram também confirmadas 139 novas infecções, um pouco mais do que na véspera (119), para um total de 80.409 casos confirmados, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país. Todas as novas mortes foram registadas na província de Hubei, epicentro do surto, e onde foram reportados 134 dos 139 novos casos. Várias cidades da província foram colocadas sob quarentena de facto, em janeiro passado, com entradas e saídas bloqueadas. Até à data, Hubei reportou 2.902 mortes e 67.466 casos confirmados de infeção, a maioria em Wuhan, capital da província. A Comissão Nacional de Saúde da China informou ainda que, no mesmo período de 24 horas, 2.189 pessoas receberam alta após superarem a doença. Segundo os dados oficiais, 52.045 pacientes receberam alta desde o início do surto e 669.025 pessoas que tiveram contacto próximo com pacientes foram acompanhadas, entre as quais 32.870 permanecem sob observação. Nas últimas 24 horas surgiram mais 143 novos casos classificados como suspeitos por terem estado em contacto próximo com os infectados, fixando o total em 522. A mesma fonte detalhou que há 20 casos confirmados “importados” de fora, sobretudo oriundos de Itália e do Irão, que registaram na última semana um rápido aumento no número de casos. Uma das prioridades das autoridades chinesas é agora “protegerem-se contra a importação” de infecções de outros países.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de mortos na China ultrapassa os três mil [dropcap]O[/dropcap] balanço de mortos na China devido ao surto de Covid-19 ultrapassou a barreira das três mil pessoas, com 31 novas vítimas mortais registadas nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades chinesas. Desde que foi inicialmente detectado, no final do ano passado, no centro da China, o país registou 3.012 mortes pelo novo coronavírus. Até à meia-noite de quinta-feira, foram também confirmadas 139 novas infecções, um pouco mais do que na véspera (119), para um total de 80.409 casos confirmados, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país. Todas as novas mortes foram registadas na província de Hubei, epicentro do surto, e onde foram reportados 134 dos 139 novos casos. Várias cidades da província foram colocadas sob quarentena de facto, em janeiro passado, com entradas e saídas bloqueadas. Até à data, Hubei reportou 2.902 mortes e 67.466 casos confirmados de infeção, a maioria em Wuhan, capital da província. A Comissão Nacional de Saúde da China informou ainda que, no mesmo período de 24 horas, 2.189 pessoas receberam alta após superarem a doença. Segundo os dados oficiais, 52.045 pacientes receberam alta desde o início do surto e 669.025 pessoas que tiveram contacto próximo com pacientes foram acompanhadas, entre as quais 32.870 permanecem sob observação. Nas últimas 24 horas surgiram mais 143 novos casos classificados como suspeitos por terem estado em contacto próximo com os infectados, fixando o total em 522. A mesma fonte detalhou que há 20 casos confirmados “importados” de fora, sobretudo oriundos de Itália e do Irão, que registaram na última semana um rápido aumento no número de casos. Uma das prioridades das autoridades chinesas é agora “protegerem-se contra a importação” de infecções de outros países.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Homem morre da doença em Wuhan dois dias depois de receber alta [dropcap]U[/dropcap]m homem morreu de insuficiência respiratória devido a Covid-19, em Wuhan, centro do surto do novo coronavírus, dois dias após receber alta de um dos hospitais construídos para conter a doença, noticiou hoje a imprensa local. Li Liang, de 36 anos, foi internado em 12 de Fevereiro e teve alta duas semanas mais tarde, sob a condição de ficar em quarentena 14 dias. No entanto, dois dias depois, voltou a sentir sintomas e, no dia 2 de Março, regressou ao hospital, onde morreu no mesmo dia. A autópsia indicou que a causa directa da morte foi a Covid-19, segundo a imprensa local. Cinco províncias chinesas registaram já casos de pacientes que voltaram a testar positivo, depois de terem recuperado da doença e recebido alta, indicou a revista chinesa Caixin. Na província de Guangdong, adjacente a Macau, 14% dos pacientes que recuperaram da Covid-19 e receberam alta voltaram a testar positivo para o coronavírus em testes subsequentes, de acordo com a revista. Não é ainda claro se os pacientes voltaram a estar infectados. Especialistas afirmaram que os testes positivos podem ocorrer porque a inflamação pulmonar ainda está em processo de absorção, pelo que pode ocorrer desintoxicação intermitente. Na quinta-feira, as autoridades de saúde chinesas adicionaram a análise de anti-corpos e testes às fezes e urina aos métodos de diagnóstico. Pacientes recuperados que voltarem a testar positivo deverão fazer outro teste passadas 24 horas. Se ambos os resultados forem positivos, os pacientes devem ser hospitalizados novamente, recomendou o epidemiologista chinês Zhong Nanshan. “Agora, a questão principal não é se alguém pode ser infectado novamente, mas se a pessoa pode ser contagiosa para os outros”, disse. Desde que foi inicialmente detectado, no final do ano passado, no centro da China, o país registou 3.012 mortes pelo novo coronavírus. Até à meia-noite de quinta-feira, foram também confirmadas 139 novas infecções, um pouco mais do que na véspera (119), para um total de 80.409 casos confirmados, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país. O surto de Covid-19, que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou mais de 3.200 mortos e infectou mais de 93 mil pessoas em 78 países, incluindo seis em Portugal. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.