Andreia Sofia Silva EventosGuia Michelin | Restaurantes locais mantêm classificações e há mais dois distinguidos Restaurantes de renome no território como o “Zi Yat Heen”, no Four Seasons, o “Robuchon au Dôme”, “The 8” e “The Kitchen”, no Grand Lisboa, bem como o “Lai Heen”, no “Ritz-Carlton”, entre outros, mantiveram, na edição deste ano do Guia Michelin para Macau e Hong Kong, as estrelas atribuídas há vários anos. Restaurante no MGM Cotai obtém primeira estrela, bem como o “The Huaiyang Garden”, no ‘resort’ The Londoner A edição deste ano do “Guia Michelin para Hong Kong e Macau 2023” manteve as estrelas atribuídas há vários anos aos restaurantes “Zi Yat Heen”, do Four Seasons, “Robuchon au Dôme”, “The 8” e “The Kitchen”, três espaços situados no hotel Grand Lisboa. Inclui-se ainda a distinção ao “Lai Heen”, no “Ritz-Carlton”. A cerimónia de atribuição das distinções decorreu ontem. Destaque para a distinção atribuída ao “Five Foot Road”, de comida de Sichuan, no MGM Cotai, que ganhou, pela primeira vez, uma estrela Michelin. Hubert Wang, presidente da MGM China, disse que esta distinção demonstra a “ambição” da concessionária em “promover grandes histórias da cultura chinesa e dos seus tesouros gastronómicos”. O espaço que também se estreou no Guia Michelin para Hong Kong e Macau foi o “The Huaiyang Garden”, no ‘resort’ The Londoner. A estrela Michelin atribuída ao “Zi Yat Heen”, mantida há 14 anos, foi recebida pelo chefe executivo do hotel Four Seasons, Charles Leung, que disse estar “orgulhoso de trabalhar com uma equipa talentosa e apaixonada que partilha comigo os mesmos valores e aspirações em criar uma cozinha e serviços de nível mundial”. Chique francês Nesta edição do Guia Michelin foram ainda distinguidos três espaços de restauração do universo da Sociedade de Jogos de Macau (SJM). O “Robuchon au Dôme” manteve as três estrelas, bem como o “The 8”, enquanto o “The Kitchen” manteve uma estrela, distinções mantidas há dez anos. Em Hong Kong o restaurante “L’Atelier de Joel Robuchon”, gerido pela Sociedade de Turismo e Diversões de Macau, manteve as três estrelas obtidas pela primeira vez há 12 anos. Foi em 2001 que a empresa convidou o reputado chefe francês para trazer para os dois territórios pratos de assinatura da alta cozinha francesa, tendo os dois restaurantes obtido três estrelas logo na primeira edição do Guia Michelin para Macau e Hong Kong, em 2009. O “The 8” obteve uma estrela dois anos após o início das operações, tendo passado para a lista de três estrelas a partir de 2014. Daisy Ho, directora-executiva da SJM, disse ontem estar “muito agradecida pelos esforços diligentes das nossas equipas de restauração que construíram uma tradição de excelência na SJM, que permitiu à indústria obter distinções à escala global”. Por sua vez, o “Lai Heen”, restaurante de comida cantonense, manteve a estrela Michelin ganha pela primeira vez há sete anos, juntamente com outros espaços de restauração localizados nos empreendimentos da Galaxy, como o “Feng Wei Ju”, “8 1/2 Otto” e “Mezzo Bombana”. Já o “Ritz-Carlton Café”, que serve pastelaria francesa, foi nomeado como “Michelin Selected Restaurant” [Restaurante Seleccionado Michelin] pelo sexto ano consecutivo. Do lado da Melco Crown quatro restaurantes situados no City of Dreams, Studio City e Altira Macau mantiveram as suas estrelas. O “Jade Dragon” mantém, há cinco anos consecutivos, três estrelas, enquanto “Alain Ducasse” manteve as duas estrelas. O “Pearl Dragon” e “Ying” mantém ambos uma única estrela. No caso da Wynn, o guia manteve as estrelas do “Wing Lei”, o japonês “Mizumi”, o “Sichuan Moon”, com duas estrelas, e o “Wing Lei Palace”.
Hoje Macau EventosGuia Michelin quer “colocar Portugal no mapa da culinária mundial” A gastronomia portuguesa está a evoluir rapidamente e o Guia Michelin quer colocar Portugal no mapa da culinária mundial, disse o director internacional da publicação, justificando a decisão de passar a apresentar a selecção de restaurantes de forma independente. “Os nossos inspetores têm vindo a acompanhar a evolução da paisagem culinária, há anos. A decisão que partilhámos de publicar uma selecção dedicada é porque não só acreditamos no potencial da actual cena culinária portuguesa, mas também porque estamos ansiosos e acreditamos definitivamente que mais irá acontecer”, afirmou, em entrevista à Lusa, o director internacional do Guia Michelin, Gwendal Poullennec. O responsável anunciou na semana passada, na gala de apresentação da edição de 2023 do Guia Michelin Espanha e Portugal, que decorreu na cidade espanhola de Toledo, que as cerimónias de apresentação das selecções de restaurantes dos dois países passarão a ser realizadas de forma separada, algo inédito em mais de uma década. Portugal, disse, “é um lugar cada vez mais atraente para jantar fora e o cliente será ainda mais exigente e isso contribuirá para elevar a fasquia”. “Para nós, o futuro da cozinha portuguesa parece muito brilhante, com um ritmo de desenvolvimento realmente forte”, sustentou Poullennec. “Queremos colocar Portugal no mapa da culinária mundial, com um espaço de tempo e um evento dedicados para colocar o centro das atenções na identidade culinária portuguesa”, comentou o director internacional. O facto de Portugal passar a ter uma selecção autónoma e um evento próprio para o anúncio não é sinónimo de que os restaurantes nacionais venham a conquistar mais distinções ou mesmo a classificação máxima de três estrelas (‘cozinha excepcional, merece uma viagem’) – algo que nunca aconteceu até agora. “Aplicamos a mesma metodologia em todo o mundo, não temos números predefinidos, nem comprometemos os nossos valores ou a nossa abordagem”, salientou. Boas notas Na edição do próximo ano do guia ibérico, Portugal conquistou cinco distinções de uma estrela (‘cozinha de grande nível, compensa parar’), totalizando 31 restaurantes com esta classificação e sete com duas estrelas (‘cozinha excelente, vale a pena o desvio’). Instado a comentar o que falta aos restaurantes portugueses para alcançarem a distinção máxima, Gwendal Poullenec respondeu: “Talvez aconteça e esperemos que aconteça um dia”. “Há muitos países no mundo sem restaurantes a nível de três estrelas. A Tailândia, por exemplo, que é uma potência culinária, não tem restaurantes com três estrelas”, comentou. O guia de 2023 reúne um total de 1.401 restaurantes em Espanha, Portugal e Andorra, incluindo 13 com três estrelas, 41 com duas estrelas e 235 com uma estrela, além de 831 recomendados pela sua qualidade (135 novos, 15 em Portugal). Os inspectores do Guia Michelin, que trabalham de forma anónima, valorizam a qualidade dos produtos, o domínio dos pontos de cozinha e das texturas, o equilíbrio e harmonia dos sabores, a personalidade da cozinha e a regularidade.
Hoje Macau EventosMacau perde dois restaurantes com estrelas Michelin em 2021 Macau perdeu dois restaurantes com estrelas Michelin, totalizando agora 18 estabelecimentos, de acordo com a edição de 2021 do Guia para Macau e Hong Kong. Três dos estabelecimentos mantêm a classificação máxima, escreveu a organização do guia gastronómico no ‘site’, na quarta-feira: Robuchon au Dôme e The 8 Restaurant, ambos no hotel-casino Grand Lisboa, e o Jade Dragon, no City of Dreams, mantiveram as classificações de 2020, com três estrelas cada um. Macau conta ainda com seis restaurantes com duas estrelas e nove estabelecimentos distinguidos com uma estrela Michelin. Além da entrada do Wing Lei Palace para a elite de estabelecimentos com uma estrela Michelin, o destaque vai também para o prémio conquistado pelo Restaurante Educacional do Instituto de Formação Turística, a estrela Verde, uma distinção recentemente lançada que destaca os esforços dos restaurantes que operam na vanguarda do seu campo com práticas sustentáveis. Na distinção “Bib Gourmand”, conferida aos restaurantes que oferecem menus de três pratos por menos de 400 patacas, mantêm-se sete estabelecimentos em Macau, entre eles, o português “O Castiço”. “A edição de 2021 é uma celebração da coragem e criatividade da indústria da restauração, e do empenho em servir as comunidades locais, bem como o pessoal médico. 2020 foi um ano cheio de desafios, mas também de oportunidades para a inovação. Apesar dos tempos difíceis, as maravilhosas viagens culinárias e o talento (…) por detrás de cada prato proposto (…) em Hong Kong e Macau têm surpreendido os nossos inspetores”, salientou o diretor Internacional dos Guias Michelin, Gwendal Poullennec.
Hoje Macau EventosForbes distingue 61 hotéis, spas e restaurantes de Macau [dropcap]M[/dropcap]ais de 60 unidades hoteleiras, spas e restaurantes de Macau foram premiados pelo Guia de Viagens da Forbes 2019, que atribuiu a pontuação máxima de 5 estrelas a 35 destes espaços nos ‘resorts integrados’. No total, a Forbes premiou 61 estabelecimentos no território, que no ano passado recebeu mais de 35 milhões de visitantes. Em resposta à Lusa, o gabinete do secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, destacou que a distinção “eleva o estatuto de Macau como centro mundial de turismo e lazer”. “É com satisfação que o Governo vê este reconhecimento, que é bem revelador da qualidade do investimento privado, do permanente esforço e procura da excelência que é colocada nos serviços prestados”, acrescentou. Dos 22 hotéis galardoados, 12 receberam 5 estrelas, enquanto os restaurantes de Macau foram contemplados com 17 estabelecimentos de 5 estrelas, entre os 24 premiados. As autoridades de Macau destacaram que este reconhecimento veio “na sequência da inclusão de Macau na rede de Cidades Criativas da UNESCO, no âmbito da gastronomia” que “contribui indiscutivelmente para aumentar a atractividade e a diversidade turística da cidade, sendo que o desígnio que nos foi confiado de nos afirmarmos como centro Mundial de Turismo e Lazer saiu assim reforçado”. Já na categoria de ‘spa’, a Fobres premiou 15 estabelecimentos. Em comunicado, a Forbes destacou que “seis novos restaurantes [de Macau] conquistaram o cobiçado prémio de 5 estrelas pela primeira vez”. O grupo hoteleiro e de jogo Wynn Resorts, que em Macau foi galardoado com 15 prémios, já reagiu afirmando estar “profundamente honrado pelo reconhecimento do Guia de Viagens da Forbes”. O grupo liderado por Lawrence Ho, filho do magnata do jogo de Macau Stanley Ho, Melco Resorts, também com 15 prémios em Macau, destacou o facto do seu hotel Nüwa, no Resort integrado ‘City of Dreams’ ter recebido 5 estrelas em todas as categorias de prémios. Em Dezembro do ano passado, 19 restaurantes de Macau foram galardoados com estrelas atribuídas pela edição de 2019 do Guia Michelin Hong Kong Macau, que apresentou a 11.ª edição no território. Os restaurantes Robuchon au Dôme e The Eight, ambos no hotel-casino Grand Lisboa, mantêm as três estrelas Michelin, enquanto o restaurante Jade Dragon, que tinha duas estrelas em 2017, passa agora a apresentar três. O novo restaurante Alain Ducasse at Morpheus, do ‘chef’ de renome internacional, com mais de 20 restaurantes espalhados pelo mundo arrecadou, na estreia em Macau, duas estrelas Michelin. Os restaurantes Feng Wei Ju, Golden Flower, Mizumi e The Tasting Room, continuam com duas estrelas. Como em 2017, Macau tem ainda 11 restaurantes com uma estrela Michelin: King, Lei Heen, 8 1/2 Otto e Mezzo-Bombana, Pearl Dragon, Shinji by Kanesaka, The Golden Peacock, The Kitchen, Tim’s Kitchen, Wing Lei, Ying e Zi Yat Heen. “A gastronomia destas regiões é das mais ricas do mundo”, com uma diversidade que vai desde os traços “britânicos, portugueses, indianos, italianos” e cantoneses, disse o director internacional dos Guias Michelin, Gwendal Poullennec, durante a conferência de apresentação do Guia Michelin Hong Kong Macau 2019.
Hoje Macau EventosMacau tem 19 restaurantes com estrelas Michelin [dropcap]M[/dropcap]acau tem a partir de hoje 19 restaurantes galardoados com estrelas atribuídas pelo Guia Michelin Hong Kong Macau, que apresentou a 11.ª edição no território. Ao todo, o Guia contempla 82 restaurantes com estrelas Michelin, 63 dos quais em Hong Kong. No ano passado, Macau tinha 18. “A gastronomia destas regiões são das mais ricas do mundo”, com uma diversidade que vai desde os traços “britânicos, portugueses, indianos, italianos” e cantoneses, disse o director internacional dos Guias Michelin, Gwendal Poullennec, durante a conferência de apresentação do Guia Michelin Hong Kong Macau 2019. Nesta nova selecção para Macau, os restaurantes Robuchon au Dôme e The Eight, ambos no hotel-casino Grand Lisboa, mantêm as três estrelas Michelin, já o restaurante Jade Dragon, que tinha duas estrelas no ano passado, passa agora a apresentar três. O novo restaurante Alain Ducasse at Morpheus, do ‘chef’ de renome internacional, com mais de 20 restaurantes espalhados pelo mundo arrecadou, na estreia em Macau, duas estrelas Michelin. Os restaurantes Feng Wei Ju, Golden Flower, Mizumi e The Tasting Room, continuam com duas estrelas. Como no ano passado, Macau tem ainda 11 restaurantes com uma estrela Michelin: King, Lei Heen, 8 1/2 Otto e Mezzo-Bombana, Pearl Dragon, Shinji by Kanesaka, The Golden Peacock, The Kitchen, Tim’s Kitchen, Wing Lei, Ying e Zi Yat Heen. Na distinção “Bib Gourmand”, conferida aos restaurantes que oferecem menus de três pratos por menos de 400 patacas, surge um restaurante de comida portuguesa, O Castiço, entre os nove estabelecimentos indicados em Macau.
Hoje Macau EventosGuia Michelin regressa a Macau em Dezembro para lançar 11.ª edição Hong Kong Macau [dropcap]O[/dropcap] lançamento da 11.ª edição do Guia Michelin Hong Kong Macau vai realizar-se a 11 de Dezembro, em Macau, anunciou a organização. Depois da edição de 2017, também apresentada em Macau, o guia vai mostrar “mais uma vez a força e a qualidade da cena culinária local”, de acordo com um comunicado. O Guia Michelin Hong Kong Macau foi lançado em 2009 e a edição passada atribuiu classificações a 18 dos 65 restaurantes referenciados em Macau. Em Hong Kong, o Guia incluiu 227 restaurantes. Na apresentação da edição de 2017, o director internacional dos Guias Michelin, Michael Ellis, manifestou a sua satisfação pela vitalidade da actividade culinária. “Dez anos após a primeira selecção para Hong Kong e Macau, estamos satisfeitos por verificar a vitalidade da actividade culinária: o número de restaurantes com estrelas triplicou”, disse. O responsável destacou a “identidade única de Macau, um cruzamento entre Ocidente e Oriente, especialmente reflectida na cozinha macaense”.