Hoje Macau EventosAno Novo Chinês | Cantora pop A-Lin actua em Macau em Fevereiro O MGM Theatre acolhe nos dias 12 e 13 de Fevereiro um concerto de A-Lin, cantora pop de Taiwan. Oportunidade para ver, em “A-Lin Chinese New Year Music Show at MGM” um dos nomes mais sonantes da cena musical da Ilha Formosa, com destaque para os êxitos “Give Me a Reason to Forget” ou “Before, After” A marcar a celebração de mais um Ano Novo Chinês, em Fevereiro, o MGM Theatre prepara-se para receber um concerto da estrela pop taiwanesa A-Lin, que actua em Macau nos dias 12 e 13 de Fevereiro no espectáculo intitulado “A-Lin Chinese New Year Music Show at MGM”. A-Lin é conhecida do grande público com êxitos como “Lovelorn, Not Guilty”, “Before, After”, “Give Me a Reason to Forget” e “Happiness, and Then”. Um comunicado do MGM dá conta de que a cantora “cativou o público desde a sua estreia” graças “à sua voz poderosa”. No terceiro e quarto dia do Ano Novo Lunar a sala de espectáculos MGM Theatre promete transformar-se “num cenário de tirar o fôlego, com imagens deslumbrantes e actuações sensacionais”. Espera-se que a cantora “embeleze o palco” durante os dois espectáculos, além de trazer “prosperidade e alegria” para a chegada do Ano do Dragão. Prémios e cantorias Nascida com o nome Lisang Pacidal Koyouan, em 1983, a cantora A-Lin foi descoberta por um agente com apenas 16 anos, tendo assinado o seu primeiro contrato quando já cantava regularmente num bar. A sua estreia no mundo da música aconteceu em 2006. Contudo, depois de várias idas e vindas com editoras em termos contratuais, a artista assinou com a Sony Music, tendo lançado o seu primeiro álbum com a nova editora em Dezembro de 2014. Este disco obteve uma nomeação para a categoria de “Melhor Intérprete Feminina em Mandarim”, marcando a quarta nomeação que a cantora obtinha até à data sem, no entanto, conseguir vencer. No ano seguinte A-Lin participou na terceira temporada de “I Am a Singer”, reality show que lhe deu o sexto lugar e promoveu a sua carreira, tornando-a conhecida de mais pessoas. A-Lin já conta no currículo com inúmeros prémios, tendo obtido, em Julho deste ano, o prestigiado título de “Melhor Cantora em Mandarim” na 34.ª edição dos Golden Melody Awards, tendo, assim, cimentado o seu estatuto como “figura de proa” na indústria da música cantada em mandarim. A cantora “também ganhou [ao longo da sua carreira] um grande número de seguidores através das suas impressionantes actuações em populares reality shows musicais”, descreve o MGM, que acredita que a “presença magnética em palco” de A-Lin, bem como a sua “voz poderosa” irá “criar uma experiência inesquecível” a quem assistir aos concertos da artista no MGM Theatre.
João Santos Filipe Manchete SociedadeMGM | Pansy Ho nega concerto de Josie Ho nos casinos em Macau A filha mais velha de Stanley com Lucina Laam impediu a banda da irmã de dar um concerto nos casinos da MGM em Macau. Segundo Josie, a decisão não terá sido política, apesar de alguns membros do seu grupo serem abertamente pró-democracia e pró-manifestantes [dropcap]P[/dropcap]ansy Ho impediu a irmã mais nova, Josie Ho, de dar um espectáculo com o grupo de que faz parte, “Josie Ho and the Uni Boys”, nos casinos MGM, em Macau. A história foi avançada, ontem, pelo jornal Apple Daily que sublinha que muitos dos membros do grupo da filha mais nova de Stanley Ho com a segunda mulher, Lucina Laam, têm visões pró-democracia e têm mostrado o apoio aos manifestantes de Hong Kong, nos últimos meses. Ao Apple Daily, Josie Ho não recusou a ideia que “factores externos” possam ter pesado na decisão, mas frisou que o factor principal foi o facto de Pansy ter considerado que o género musical rock não é apelativo para os clientes que frequentem os casinos da MGM em Macau. O pedido do concerto tinha entrado há vários meses na empresa MGM Macau, mas só recentemente teve uma resposta. A resposta foi acompanhada por uma explicação durante um jantar de família. Segundo Josie, durante a refeição, Pansy apontou que o tipo de música não é popular entre os clientes e que por isso não seria do interesse da MGM receber o concerto. A irmã mais nova Pansy admitiu ainda ter compreendido e aceitado a decisão. O HM tentou obter uma reacção da MGM China a este incidente e perceber se houve uma consideração política na decisão, mas até ao fecho da edição não recebeu uma resposta às perguntas enviadas. Apesar do revés para a carreira, Josie Ho tem reconhecido a importância de Pansy no facto de ter sido autorizada pelo pai a seguir uma carreira no mundo das artes. Por exemplo, numa entrevista ao New York Post, em Janeiro de 2008, Josie explicou que o pai, Stanley, não queria que ela fosse artista e que nessa altura o apoio de Pansy, que ficou do lado da irmã, foi fundamental para que seguisse o seu sonho. Por outro lado, Josie desvalorizou a situação e disse que de momento tem outros projectos em que se pode envolver. Pansy anti-manifestações O facto de alguns dos membros do grupo “Josie Ho and the Uni Boys” terem expressado posições pró-manifestações faz com que tenham uma oposição oposta à de Pansy Ho. A magnata já condenou publicamente os manifestantes e esteve mesmo presente numa reunião da Organização das Nações Unidas a defender o Governo de Hong Kong e a acusar os protestantes de terem sido alvo de uma “lavagem cerebral”. “Um número alarmante de crianças está a fugir de casa para se tornarem em lutadores radicais da linha da frente e cometerem actos criminosos. Há crianças de todas as idades a serem vítimas de lavagens cerebrais com ódio à polícia e crenças anti-sistema na Internet, o que também esteve na origem das mobilizações para as greves nas escolas”, referiu na altura. Apesar do discurso, quando esteve em Macau, Pansy Ho recusou fazer qualquer comentário sobre o tema. Além de ser uma das principais accionistas da MGM China, que detém os casinos MGM Macau e MGM Cotai, Pansy tornou-se recentemente uma das mais influentes figuras da administração de outra operadora, a Sociedade de Jogos de Macau.
João Santos Filipe Manchete SociedadeMGM | Pansy Ho nega concerto de Josie Ho nos casinos em Macau A filha mais velha de Stanley com Lucina Laam impediu a banda da irmã de dar um concerto nos casinos da MGM em Macau. Segundo Josie, a decisão não terá sido política, apesar de alguns membros do seu grupo serem abertamente pró-democracia e pró-manifestantes [dropcap]P[/dropcap]ansy Ho impediu a irmã mais nova, Josie Ho, de dar um espectáculo com o grupo de que faz parte, “Josie Ho and the Uni Boys”, nos casinos MGM, em Macau. A história foi avançada, ontem, pelo jornal Apple Daily que sublinha que muitos dos membros do grupo da filha mais nova de Stanley Ho com a segunda mulher, Lucina Laam, têm visões pró-democracia e têm mostrado o apoio aos manifestantes de Hong Kong, nos últimos meses. Ao Apple Daily, Josie Ho não recusou a ideia que “factores externos” possam ter pesado na decisão, mas frisou que o factor principal foi o facto de Pansy ter considerado que o género musical rock não é apelativo para os clientes que frequentem os casinos da MGM em Macau. O pedido do concerto tinha entrado há vários meses na empresa MGM Macau, mas só recentemente teve uma resposta. A resposta foi acompanhada por uma explicação durante um jantar de família. Segundo Josie, durante a refeição, Pansy apontou que o tipo de música não é popular entre os clientes e que por isso não seria do interesse da MGM receber o concerto. A irmã mais nova Pansy admitiu ainda ter compreendido e aceitado a decisão. O HM tentou obter uma reacção da MGM China a este incidente e perceber se houve uma consideração política na decisão, mas até ao fecho da edição não recebeu uma resposta às perguntas enviadas. Apesar do revés para a carreira, Josie Ho tem reconhecido a importância de Pansy no facto de ter sido autorizada pelo pai a seguir uma carreira no mundo das artes. Por exemplo, numa entrevista ao New York Post, em Janeiro de 2008, Josie explicou que o pai, Stanley, não queria que ela fosse artista e que nessa altura o apoio de Pansy, que ficou do lado da irmã, foi fundamental para que seguisse o seu sonho. Por outro lado, Josie desvalorizou a situação e disse que de momento tem outros projectos em que se pode envolver. Pansy anti-manifestações O facto de alguns dos membros do grupo “Josie Ho and the Uni Boys” terem expressado posições pró-manifestações faz com que tenham uma oposição oposta à de Pansy Ho. A magnata já condenou publicamente os manifestantes e esteve mesmo presente numa reunião da Organização das Nações Unidas a defender o Governo de Hong Kong e a acusar os protestantes de terem sido alvo de uma “lavagem cerebral”. “Um número alarmante de crianças está a fugir de casa para se tornarem em lutadores radicais da linha da frente e cometerem actos criminosos. Há crianças de todas as idades a serem vítimas de lavagens cerebrais com ódio à polícia e crenças anti-sistema na Internet, o que também esteve na origem das mobilizações para as greves nas escolas”, referiu na altura. Apesar do discurso, quando esteve em Macau, Pansy Ho recusou fazer qualquer comentário sobre o tema. Além de ser uma das principais accionistas da MGM China, que detém os casinos MGM Macau e MGM Cotai, Pansy tornou-se recentemente uma das mais influentes figuras da administração de outra operadora, a Sociedade de Jogos de Macau.