Covid-19 | China altera método de contagem e regista menor subida de casos em quase um mês

[dropcap]A[/dropcap]s autoridades chinesas voltaram hoje a alterar a metodologia da contagem de infectados com o coronavírus Covid-19, numa decisão que se reflectiu numa descida acentuada no número de novos casos.

O último número divulgado de novos pacientes foi de 394, no menor desde 25 de janeiro, e uma descida acentuada em relação a quarta-feira, quando foram identificados 1.749 novos casos, com as autoridades a decidirem voltar a contabilizar apenas pacientes sujeitos a exame laboratorial.

Na quinta-feira passada, a Comissão de Saúde da China adotou um novo método de contagem, que incluía “casos clinicamente diagnosticados”, apesar de que não terem ainda sido submetidos a exame laboratorial.

A Comissão Nacional de Saúde acrescentou que 279 casos foram deduzidos da contagem diária após as análises terem apresentado um resultado negativo.

O coronavírus Covid-19 provocou 2.118 mortos na China continental e infectou mais de 75.000 pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde o novo vírus foi detetado no final de 2019, na província de Hubei, a mais afetada pela epidemia.

Além de 2.118 mortos na China continental, morreram três pessoas no Japão, duas na região chinesa de Hong Kong, duas no Irão, uma nas Filipinas, uma em França e uma em Taiwan.

20 Fev 2020

Covid-19 | China altera método de contagem e regista menor subida de casos em quase um mês

[dropcap]A[/dropcap]s autoridades chinesas voltaram hoje a alterar a metodologia da contagem de infectados com o coronavírus Covid-19, numa decisão que se reflectiu numa descida acentuada no número de novos casos.
O último número divulgado de novos pacientes foi de 394, no menor desde 25 de janeiro, e uma descida acentuada em relação a quarta-feira, quando foram identificados 1.749 novos casos, com as autoridades a decidirem voltar a contabilizar apenas pacientes sujeitos a exame laboratorial.
Na quinta-feira passada, a Comissão de Saúde da China adotou um novo método de contagem, que incluía “casos clinicamente diagnosticados”, apesar de que não terem ainda sido submetidos a exame laboratorial.
A Comissão Nacional de Saúde acrescentou que 279 casos foram deduzidos da contagem diária após as análises terem apresentado um resultado negativo.
O coronavírus Covid-19 provocou 2.118 mortos na China continental e infectou mais de 75.000 pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde o novo vírus foi detetado no final de 2019, na província de Hubei, a mais afetada pela epidemia.
Além de 2.118 mortos na China continental, morreram três pessoas no Japão, duas na região chinesa de Hong Kong, duas no Irão, uma nas Filipinas, uma em França e uma em Taiwan.

20 Fev 2020

Covid-19 | Coreia do Sul regista primeira morte associada ao novo coronavírus

[dropcap]A[/dropcap] Coreia do Sul registou a primeira morte pelo novo coronavírus (Covid-19), noticiou hoje a agência Associated Press (AP), que cita a imprensa sul-coreana. Segundo a AP, através de informações da agência de notícias sul-coreana Yonhap, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças sul-coreano ainda não forneceu mais detalhes sobre esta morte no país.

Hoje, mais cedo, as autoridades sul-coreanas confirmaram que há 82 casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, após 35 novas infeções terem sido registadas, segundo a Associated Press. A agência de notícias EFE referiu, entretanto, que o número de casos subiu para 104, após serem registados 53 novos pacientes infectados pelo vírus.

O autarca de Daegu (sudeste), Kwon Young-jin, disse hoje que a sua cidade e outras vizinhas registaram casos adicionais de infeção pelo novo coronavírus e que, devido a esta situação, pediu ajuda do Governo central.

Kwon pediu, numa conferência de imprensa transmitida pela televisão nacional, que os habitantes da cidade, cerca de 2,5 milhões de pessoas, evitem sair de casa e usem máscara como protecção.

Segundo a AP, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da Coreia disse que pelo menos 28 dos 35 novos pacientes foram a serviços religiosos assistidos por um paciente com o vírus ou contactaram-no na mesma igreja em Daegu.

Essa paciente é uma mulher sul-coreana, com cerca de 60 anos, que não tem registo recente de viagens ao estrangeiro, segundo autoridades do Centro. A mulher testou positivo para o novo coronavírus na terça-feira.

A Igreja de Jesus Shincheonji, que afirma ter cerca de 200.000 seguidores na Coreia do Sul, disse que fechou todas as suas 74 igrejas em todo o país e disse aos seguidores que assistissem aos seus serviços religiosos na rede social YouTube.

A Igreja afirmou, num comunicado, que as autoridades de saúde estavam a desinfectar a igreja em Daegu que a paciente frequentava, enquanto tentavam localizar os fiéis que estiveram no local. Essa igreja de Daegu tem cerca de 8.000 seguidores.

O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, disse que o Governo central disponibilizará toda a assistência disponível para ajudar Daegu a combater a propagação do vírus, segundo a Presidência.

20 Fev 2020

Covid-19 | Coreia do Sul regista primeira morte associada ao novo coronavírus

[dropcap]A[/dropcap] Coreia do Sul registou a primeira morte pelo novo coronavírus (Covid-19), noticiou hoje a agência Associated Press (AP), que cita a imprensa sul-coreana. Segundo a AP, através de informações da agência de notícias sul-coreana Yonhap, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças sul-coreano ainda não forneceu mais detalhes sobre esta morte no país.
Hoje, mais cedo, as autoridades sul-coreanas confirmaram que há 82 casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, após 35 novas infeções terem sido registadas, segundo a Associated Press. A agência de notícias EFE referiu, entretanto, que o número de casos subiu para 104, após serem registados 53 novos pacientes infectados pelo vírus.
O autarca de Daegu (sudeste), Kwon Young-jin, disse hoje que a sua cidade e outras vizinhas registaram casos adicionais de infeção pelo novo coronavírus e que, devido a esta situação, pediu ajuda do Governo central.
Kwon pediu, numa conferência de imprensa transmitida pela televisão nacional, que os habitantes da cidade, cerca de 2,5 milhões de pessoas, evitem sair de casa e usem máscara como protecção.
Segundo a AP, o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da Coreia disse que pelo menos 28 dos 35 novos pacientes foram a serviços religiosos assistidos por um paciente com o vírus ou contactaram-no na mesma igreja em Daegu.
Essa paciente é uma mulher sul-coreana, com cerca de 60 anos, que não tem registo recente de viagens ao estrangeiro, segundo autoridades do Centro. A mulher testou positivo para o novo coronavírus na terça-feira.
A Igreja de Jesus Shincheonji, que afirma ter cerca de 200.000 seguidores na Coreia do Sul, disse que fechou todas as suas 74 igrejas em todo o país e disse aos seguidores que assistissem aos seus serviços religiosos na rede social YouTube.
A Igreja afirmou, num comunicado, que as autoridades de saúde estavam a desinfectar a igreja em Daegu que a paciente frequentava, enquanto tentavam localizar os fiéis que estiveram no local. Essa igreja de Daegu tem cerca de 8.000 seguidores.
O Presidente sul-coreano, Moon Jae-in, disse que o Governo central disponibilizará toda a assistência disponível para ajudar Daegu a combater a propagação do vírus, segundo a Presidência.

20 Fev 2020

Covid-19 | Número de mortos supera 2.100, menor subida de novos casos em quase um mês

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus subiu hoje para 2.118 na China continental, ao mesmo tempo que foi registado o menor aumento diário de novos casos de infeção em quase um mês, de 394. A Comissão de Saúde da China indicou que, até à meia-noite de hoje, 114 pessoas morreram devido ao Covid-19.

O número de pacientes fixou-se, no total, em 74.576. No entanto, o número de novos casos diários é o menor desde 25 de Janeiro. O número de casos graves ascendeu a 11.864, enquanto 16.155 pessoas receberam alta, disse a Comissão.

As autoridades informaram que 589.163 pessoas que tiveram contacto próximo com pacientes foram acompanhadas, entre as quais 126.363 ainda estão sob observação e 4.922 são suspeitas de terem contraído a doença.

Por outro lado, a província de Hubei, cuja capital Wuhan é o centro do surto, registou 108 novas mortes e 349 novos casos de infecção. Só Wuhan registou a maioria das vítimas mortais, 1.585, e dos casos de infeção, 45.027.

Várias cidades na zona estão em quarentena desde 23 de janeiro passado, numa medida que afecta cerca de 60 milhões de pessoas.

Além dos 2.118 mortos na China continental, morreram duas pessoas na região chinesa de Hong Kong, duas no Irão, uma nas Filipinas, uma no Japão, uma em França e uma em Taiwan.

20 Fev 2020

Covid-19 | Número de mortos supera 2.100, menor subida de novos casos em quase um mês

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus subiu hoje para 2.118 na China continental, ao mesmo tempo que foi registado o menor aumento diário de novos casos de infeção em quase um mês, de 394. A Comissão de Saúde da China indicou que, até à meia-noite de hoje, 114 pessoas morreram devido ao Covid-19.
O número de pacientes fixou-se, no total, em 74.576. No entanto, o número de novos casos diários é o menor desde 25 de Janeiro. O número de casos graves ascendeu a 11.864, enquanto 16.155 pessoas receberam alta, disse a Comissão.
As autoridades informaram que 589.163 pessoas que tiveram contacto próximo com pacientes foram acompanhadas, entre as quais 126.363 ainda estão sob observação e 4.922 são suspeitas de terem contraído a doença.
Por outro lado, a província de Hubei, cuja capital Wuhan é o centro do surto, registou 108 novas mortes e 349 novos casos de infecção. Só Wuhan registou a maioria das vítimas mortais, 1.585, e dos casos de infeção, 45.027.
Várias cidades na zona estão em quarentena desde 23 de janeiro passado, numa medida que afecta cerca de 60 milhões de pessoas.
Além dos 2.118 mortos na China continental, morreram duas pessoas na região chinesa de Hong Kong, duas no Irão, uma nas Filipinas, uma no Japão, uma em França e uma em Taiwan.

20 Fev 2020

Covid-19 | Homem de 70 anos é segunda vítima mortal em Hong Kong

[dropcap]U[/dropcap]m homem de 70 anos infectado com o novo coronavírus morreu hoje em Hong Kong, anunciou a emissora pública RTHK, elevando-se a duas o número de vítimas mortais do Covid-19 na região administrativa especial chinesa.

De acordo com fonte do hospital Princesa Margarida, o homem era o 55.º caso confirmado da doença no território. Responsáveis dos serviços de saúde tinham indicado anteriormente que o homem tinha problemas de saúde e vivia sozinho em Kwai Chung, na zona dos Novos Territórios, no norte da região.

O homem foi hospitalizado há uma semana, na sequência de uma queda sofrida em casa. Ao chegar ao hospital, disse aos médicos ter sentido falta de ar e que tinha tosse desde 02 de fevereiro.

No dia 22 de Janeiro, o paciente realizou uma visita diurna à China. Quando foi admitido no hospital, as análises deram positivo para o Covid-19.

A primeira morte da doença em Hong Kong ocorreu em 04 de fevereiro. A paciente era diabética e tinha estado em Wuhan, cidade chinesa centro do surto do coronavírus, no mês anterior.

O coronavírus Covid-19, que apareceu no final de 2019, em Wuhan, capital da província chinesa de Hubei (centro) causou 2.004 mortos na China continental e mais de 74 mil infectados em todo o mundo.

Fora da China, há a registar dois mortos em Hong Kong, um morto nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

19 Fev 2020

Covid-19 | Homem de 70 anos é segunda vítima mortal em Hong Kong

[dropcap]U[/dropcap]m homem de 70 anos infectado com o novo coronavírus morreu hoje em Hong Kong, anunciou a emissora pública RTHK, elevando-se a duas o número de vítimas mortais do Covid-19 na região administrativa especial chinesa.
De acordo com fonte do hospital Princesa Margarida, o homem era o 55.º caso confirmado da doença no território. Responsáveis dos serviços de saúde tinham indicado anteriormente que o homem tinha problemas de saúde e vivia sozinho em Kwai Chung, na zona dos Novos Territórios, no norte da região.
O homem foi hospitalizado há uma semana, na sequência de uma queda sofrida em casa. Ao chegar ao hospital, disse aos médicos ter sentido falta de ar e que tinha tosse desde 02 de fevereiro.
No dia 22 de Janeiro, o paciente realizou uma visita diurna à China. Quando foi admitido no hospital, as análises deram positivo para o Covid-19.
A primeira morte da doença em Hong Kong ocorreu em 04 de fevereiro. A paciente era diabética e tinha estado em Wuhan, cidade chinesa centro do surto do coronavírus, no mês anterior.
O coronavírus Covid-19, que apareceu no final de 2019, em Wuhan, capital da província chinesa de Hubei (centro) causou 2.004 mortos na China continental e mais de 74 mil infectados em todo o mundo.
Fora da China, há a registar dois mortos em Hong Kong, um morto nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

19 Fev 2020

Covid-19 | Presidente chinês destaca “progresso visível” em “momento crucial” no combate ao vírus

[dropcap]O[/dropcap] Presidente da China defendeu hoje que as medidas aplicadas pelas autoridades chinesas, para travar a propagação do novo coronavírus, estão a alcançar um “progresso visível”, num “momento crucial” da crise que paralisou o país.

Xi Jinping afirmou, numa conversa por telefone com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que “graças a esforços árduos”, existem “mudanças positivas” no combate ao surto e “as medidas de prevenção e controlo da China estão a alcançar progressos visíveis”, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua.

“Desde o início do surto, a China deu prioridade à segurança e à saúde do seu povo, recorreu às suas vantagens institucionais e mobilizou todo o país, adoptando medidas abrangentes, rigorosas e completas de prevenção e controlo”, defendeu o líder chinês.

Segundo a agência, Xi agradeceu à rainha Isabel II de Inglaterra e a Johnson pelo apoio dado “na luta” da China contra o surto do Covid-19, observando que Londres enviou material médico para a China, o que “demonstra a amizade entre os dois países e os dois povos”.

O surto, que paralisou a China, causou forte descontentamento popular, sobretudo após a morte do médico que alertou, inicialmente, para o novo coronavírus, mas que foi repreendido pela polícia.

Nas primeiras semanas após o início da crise, à medida que milhões de pessoas foram colocadas sob quarentena e o número de infectados aumentava em dezenas de milhares, as referências ao Presidente chinês desapareceram dos meios oficiais e a liderança chinesa passou a assumir uma postura coletiva, com o primeiro-ministro, Li Keqiang, a assumir o grupo de trabalho encarregado de lidar com o surto.

Durante a conversa com Johnson, Xi Jinping disse que a China “está confiante” de que atingirá as metas deste ano para o desenvolvimento económico e social, sobretudo a eliminação da pobreza extrema, um marco simbólico, numa altura em que o Partido Comunista Chinês, que governa o país desde 1949, celebra cem anos desde a fundação.

Milhões de trabalhadores deviam ter já regressado das terras natais, mas a rápida propagação do vírus obrigou muitos a permanecerem em casa, impedindo a reabertura de fábricas e negócios, com consequências imprevisíveis para o tecido empresarial da segunda maior economia do mundo.

O coronavírus Covid-19 provocou 2.004 mortos na China continental e infectou mais de 74 mil a nível mundial.

Além das vítimas mortais no continente chinês, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

19 Fev 2020

Covid-19 | Presidente chinês destaca “progresso visível” em “momento crucial” no combate ao vírus

[dropcap]O[/dropcap] Presidente da China defendeu hoje que as medidas aplicadas pelas autoridades chinesas, para travar a propagação do novo coronavírus, estão a alcançar um “progresso visível”, num “momento crucial” da crise que paralisou o país.
Xi Jinping afirmou, numa conversa por telefone com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que “graças a esforços árduos”, existem “mudanças positivas” no combate ao surto e “as medidas de prevenção e controlo da China estão a alcançar progressos visíveis”, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua.
“Desde o início do surto, a China deu prioridade à segurança e à saúde do seu povo, recorreu às suas vantagens institucionais e mobilizou todo o país, adoptando medidas abrangentes, rigorosas e completas de prevenção e controlo”, defendeu o líder chinês.
Segundo a agência, Xi agradeceu à rainha Isabel II de Inglaterra e a Johnson pelo apoio dado “na luta” da China contra o surto do Covid-19, observando que Londres enviou material médico para a China, o que “demonstra a amizade entre os dois países e os dois povos”.
O surto, que paralisou a China, causou forte descontentamento popular, sobretudo após a morte do médico que alertou, inicialmente, para o novo coronavírus, mas que foi repreendido pela polícia.
Nas primeiras semanas após o início da crise, à medida que milhões de pessoas foram colocadas sob quarentena e o número de infectados aumentava em dezenas de milhares, as referências ao Presidente chinês desapareceram dos meios oficiais e a liderança chinesa passou a assumir uma postura coletiva, com o primeiro-ministro, Li Keqiang, a assumir o grupo de trabalho encarregado de lidar com o surto.
Durante a conversa com Johnson, Xi Jinping disse que a China “está confiante” de que atingirá as metas deste ano para o desenvolvimento económico e social, sobretudo a eliminação da pobreza extrema, um marco simbólico, numa altura em que o Partido Comunista Chinês, que governa o país desde 1949, celebra cem anos desde a fundação.
Milhões de trabalhadores deviam ter já regressado das terras natais, mas a rápida propagação do vírus obrigou muitos a permanecerem em casa, impedindo a reabertura de fábricas e negócios, com consequências imprevisíveis para o tecido empresarial da segunda maior economia do mundo.
O coronavírus Covid-19 provocou 2.004 mortos na China continental e infectou mais de 74 mil a nível mundial.
Além das vítimas mortais no continente chinês, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

19 Fev 2020

Covid-19 | Número de mortos na China sobe para 2.004

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos na China devido ao novo coronavírus (Covid-19) subiu hoje para os 2.004, depois de as autoridades de saúde terem registado 136 novas mortes.

Os novos casos de infecção ascendem no país aos 1.749, totalizando 74.185, de acordo com o mais recente balanço da Comissão Nacional de Saúde da China. Até à meia-noite local tinham sido registados 11.977 casos de infeção graves, sendo que 14.376 pessoas estavam recuperadas.

O Covid-19, vírus que causa infecções respiratórias como pneumonia, foi detectado em Dezembro em Wuhan, na província de Hubei, onde várias cidades foram colocadas sob quarentena, medida que abrange cerca de 60 milhões de habitantes.

Fora da China, há a registar um morto nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, há 45 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.

A Organização Mundial de Saúde declarou o surto do Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional face ao risco elevado de propagação do novo coronavírus à escala global.

19 Fev 2020

Covid-19 | Número de mortos na China sobe para 2.004

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos na China devido ao novo coronavírus (Covid-19) subiu hoje para os 2.004, depois de as autoridades de saúde terem registado 136 novas mortes.
Os novos casos de infecção ascendem no país aos 1.749, totalizando 74.185, de acordo com o mais recente balanço da Comissão Nacional de Saúde da China. Até à meia-noite local tinham sido registados 11.977 casos de infeção graves, sendo que 14.376 pessoas estavam recuperadas.
O Covid-19, vírus que causa infecções respiratórias como pneumonia, foi detectado em Dezembro em Wuhan, na província de Hubei, onde várias cidades foram colocadas sob quarentena, medida que abrange cerca de 60 milhões de habitantes.
Fora da China, há a registar um morto nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan. Segundo o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças, há 45 casos confirmados na União Europeia e no Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde declarou o surto do Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional face ao risco elevado de propagação do novo coronavírus à escala global.

19 Fev 2020

Covid-19 | Activista chinês detido após criticar autoritarismo do poder político

[dropcap]U[/dropcap]m activista e professor de Direito chinês que fez duras críticas ao sistema político da China e à forma como Pequim geriu o surto do coronavírus foi preso, revelou hoje< a Amnistia Internacional/a>.

Xu Zhiyong, antigo professor de Direito na Universidade Qinghua, uma das mais prestigiadas do país, mas afastado após criticar abertamente o Presidente chinês, Xi Jinping, foi preso no sábado, segundo a organização de defesa dos Direitos Humanos.

O activista, que esteve preso entre 2014 e 2017, viveu nos últimos dois meses em sítios diferentes, para evitar ser detido, depois de ter organizado uma reunião entre apoiantes de reformas democráticas, em Xiamen, na costa leste do país, em final de Dezembro.

Após o surto do novo coronavírus, designado Covid-19, se ter alastrado pelo país, Xu Zhiyong escreveu um ensaio, intitulado “Alerta Viral: Quando a Fúria Ultrapassa o Medo”, no qual argumentava que a obsessão do regime com a estabilidade e a centralização do poder em torno de Xi Jinping estavam a paralisar e incapacitar a burocracia do país, impedindo uma resposta rápida e eficaz ao vírus.

“Nada – nem a liberdade, dignidade ou felicidade do povo chinês – é mais importante do que manter a estabilidade”, acusou. No mesmo ensaio, Xu disse que, devido à ausência de liberdade de expressão e de um sistema burocrático moderno, o líder chinês “não tem restrições” e a Comissão de Segurança Nacional, que foi estabelecida por Xi, “domina com punho de ferro cada camada da burocracia”, que responde ao seu superior “até atingir, no topo, A Única Pessoa Responsável”.

“No entanto, esse indivíduo é apenas um homem de carne e osso que não pode estar presente em todos os aspectos da governação”, resumiu, no ensaio, publicado ‘online’, em 4 de Fevereiro.

Xu apelou à demissão de Xi Jinping. “A guerra do Governo chinês contra o coronavírus não o desviou da sua ofensiva generalizada contra vozes dissidentes”, considerou a Amnistia.

O desaparecimento de Xu surge numa altura de indignação pela morte de Li Wenliang, o médico que alertou inicialmente para o novo coronavírus, mas que foi repreendido pela polícia, que o obrigou a assinar um documento no qual denunciava o aviso como um boato “infundado e ilegal”.

Pang Kun, um outro advogado e defensor dos direitos dos trabalhadores, foi também detido, na semana passada, e, entretanto, libertado, depois de as autoridades o acusarem de “provocar confusão”, acusação frequentemente usada contra ativistas na China.

Pang terá organizado uma petição para assinalar a morte de Li Wenliang. Perante o crescente descontentamento popular pelo surto do coronavírus, Xi Jinping citou a necessidade de “fortalecer a orientação da opinião pública”, um termo que geralmente sugere o bloqueio de fontes de informação não dominadas pelo Estado e a censura de comentários críticos nas redes sociais chinesas.

Dois jornalistas independentes que estavam em Wuhan, epicentro do novo coronavírus, também desapareceram, nas últimas duas semanas, e mais de 350 pessoas em todo o país foram punidas por “espalhar boatos”, segundo a organização de defesa dos Direitos Humanos Chinese Human Defensors.

As autoridades chinesas têm ainda restringido o acesso à Internet. Os serviços VPN (Virtual Proxy Network) – um mecanismo que permite aceder à rede através de um servidor localizado fora da China -, usados para contornar a censura na rede chinesa, foram alvo de ataques, tornando mais difícil o acesso a ‘sites’ estrangeiros bloqueados no país, incluindo Google e Twitter, ou a órgãos de imprensa estrangeiros.

O novo coronavírus foi inicialmente detectado no final do ano passado num mercado de mariscos nos subúrbios de Wuhan, centro do país, quando as autoridades locais reportaram 27 infectados com uma “doença misteriosa”, e descartaram que a doença fosse transmissível entre seres humanos.

Volvidas duas semanas, os boletins diários da Comissão de Saúde de Wuhan sobre a doença continuaram a afirmar que não havia novos casos de infecção, nem evidências de transmissão entre seres humanos ou casos de infecção entre funcionários da saúde.

A própria Organização Mundial de Saúde garantiu então que o surto não se alastrou para além do mercado.

No entanto, em 16 de Janeiro, o Japão reportou um caso – um homem que tinha visitado Wuhan, mas que não esteve no mercado. Dois dias depois, também a Tailândia reportava um doente. Internautas comentaram ironicamente que o vírus era “patriótico”, pois parecia só afetar estrangeiros.

Em 22 de Janeiro, o Governo central colocou a cidade sob uma quarentena de facto, com entradas e saídas interditas. Nas semanas seguintes, províncias em toda a China reportaram casos de contaminação pela doença, num total que superou, até à data, os 70.000.

18 Fev 2020

Covid-19 | Activista chinês detido após criticar autoritarismo do poder político

[dropcap]U[/dropcap]m activista e professor de Direito chinês que fez duras críticas ao sistema político da China e à forma como Pequim geriu o surto do coronavírus foi preso, revelou hoje< a Amnistia Internacional/a>.
Xu Zhiyong, antigo professor de Direito na Universidade Qinghua, uma das mais prestigiadas do país, mas afastado após criticar abertamente o Presidente chinês, Xi Jinping, foi preso no sábado, segundo a organização de defesa dos Direitos Humanos.
O activista, que esteve preso entre 2014 e 2017, viveu nos últimos dois meses em sítios diferentes, para evitar ser detido, depois de ter organizado uma reunião entre apoiantes de reformas democráticas, em Xiamen, na costa leste do país, em final de Dezembro.
Após o surto do novo coronavírus, designado Covid-19, se ter alastrado pelo país, Xu Zhiyong escreveu um ensaio, intitulado “Alerta Viral: Quando a Fúria Ultrapassa o Medo”, no qual argumentava que a obsessão do regime com a estabilidade e a centralização do poder em torno de Xi Jinping estavam a paralisar e incapacitar a burocracia do país, impedindo uma resposta rápida e eficaz ao vírus.
“Nada – nem a liberdade, dignidade ou felicidade do povo chinês – é mais importante do que manter a estabilidade”, acusou. No mesmo ensaio, Xu disse que, devido à ausência de liberdade de expressão e de um sistema burocrático moderno, o líder chinês “não tem restrições” e a Comissão de Segurança Nacional, que foi estabelecida por Xi, “domina com punho de ferro cada camada da burocracia”, que responde ao seu superior “até atingir, no topo, A Única Pessoa Responsável”.
“No entanto, esse indivíduo é apenas um homem de carne e osso que não pode estar presente em todos os aspectos da governação”, resumiu, no ensaio, publicado ‘online’, em 4 de Fevereiro.
Xu apelou à demissão de Xi Jinping. “A guerra do Governo chinês contra o coronavírus não o desviou da sua ofensiva generalizada contra vozes dissidentes”, considerou a Amnistia.
O desaparecimento de Xu surge numa altura de indignação pela morte de Li Wenliang, o médico que alertou inicialmente para o novo coronavírus, mas que foi repreendido pela polícia, que o obrigou a assinar um documento no qual denunciava o aviso como um boato “infundado e ilegal”.
Pang Kun, um outro advogado e defensor dos direitos dos trabalhadores, foi também detido, na semana passada, e, entretanto, libertado, depois de as autoridades o acusarem de “provocar confusão”, acusação frequentemente usada contra ativistas na China.
Pang terá organizado uma petição para assinalar a morte de Li Wenliang. Perante o crescente descontentamento popular pelo surto do coronavírus, Xi Jinping citou a necessidade de “fortalecer a orientação da opinião pública”, um termo que geralmente sugere o bloqueio de fontes de informação não dominadas pelo Estado e a censura de comentários críticos nas redes sociais chinesas.
Dois jornalistas independentes que estavam em Wuhan, epicentro do novo coronavírus, também desapareceram, nas últimas duas semanas, e mais de 350 pessoas em todo o país foram punidas por “espalhar boatos”, segundo a organização de defesa dos Direitos Humanos Chinese Human Defensors.
As autoridades chinesas têm ainda restringido o acesso à Internet. Os serviços VPN (Virtual Proxy Network) – um mecanismo que permite aceder à rede através de um servidor localizado fora da China -, usados para contornar a censura na rede chinesa, foram alvo de ataques, tornando mais difícil o acesso a ‘sites’ estrangeiros bloqueados no país, incluindo Google e Twitter, ou a órgãos de imprensa estrangeiros.
O novo coronavírus foi inicialmente detectado no final do ano passado num mercado de mariscos nos subúrbios de Wuhan, centro do país, quando as autoridades locais reportaram 27 infectados com uma “doença misteriosa”, e descartaram que a doença fosse transmissível entre seres humanos.
Volvidas duas semanas, os boletins diários da Comissão de Saúde de Wuhan sobre a doença continuaram a afirmar que não havia novos casos de infecção, nem evidências de transmissão entre seres humanos ou casos de infecção entre funcionários da saúde.
A própria Organização Mundial de Saúde garantiu então que o surto não se alastrou para além do mercado.
No entanto, em 16 de Janeiro, o Japão reportou um caso – um homem que tinha visitado Wuhan, mas que não esteve no mercado. Dois dias depois, também a Tailândia reportava um doente. Internautas comentaram ironicamente que o vírus era “patriótico”, pois parecia só afetar estrangeiros.
Em 22 de Janeiro, o Governo central colocou a cidade sob uma quarentena de facto, com entradas e saídas interditas. Nas semanas seguintes, províncias em toda a China reportaram casos de contaminação pela doença, num total que superou, até à data, os 70.000.

18 Fev 2020

Covid-19 | Dois casos suspeitos em Portugal com resultados negativos. Nova suspeita não se confirma

[dropcap]O[/dropcap]s exames aos casos suspeitos em Portugal de infecção do novo coronavírus de uma criança em Lisboa e de uma outra pessoa no Porto deram resultado negativo, informou ontem a Direcção-Geral de Saúde (DGS), que anunciou um 11.º doente. No entanto, a DGS esclareceu hoje que a mulher encaminhada para o Hospital de São João, no Porto, não configura um caso suspeito de infeção por novo coronavírus, não tendo sido realizadas análises.

“Depois de investigada a história clínica e epidemiológica na presença da cidadã que foi encaminhada para o Centro Hospitalar Universitário de São João, concluiu-se que o caso não configura um caso suspeito de infeção por novo coronavírus (covid-19)”, refere a DGS em comunicado. Nesse sentido, não se procedeu à realização de análises laboratoriais pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Em comunicado, a DGS refere que os dois casos suspeitos, que constituem o 9º e 10º casos registados em Portugal, dizem respeito a uma criança regressada da China que foi encaminhada para o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, enquanto que o outro doente foi dirigido para Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto). Ambos foram sujeitos a análises pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), com duas amostras biológicas negativas. Já houve em Portugal outros oito casos suspeitos, que não se confirmaram.

18 Fev 2020

Covid-19 | Dois casos suspeitos em Portugal com resultados negativos. Nova suspeita não se confirma

[dropcap]O[/dropcap]s exames aos casos suspeitos em Portugal de infecção do novo coronavírus de uma criança em Lisboa e de uma outra pessoa no Porto deram resultado negativo, informou ontem a Direcção-Geral de Saúde (DGS), que anunciou um 11.º doente. No entanto, a DGS esclareceu hoje que a mulher encaminhada para o Hospital de São João, no Porto, não configura um caso suspeito de infeção por novo coronavírus, não tendo sido realizadas análises.
“Depois de investigada a história clínica e epidemiológica na presença da cidadã que foi encaminhada para o Centro Hospitalar Universitário de São João, concluiu-se que o caso não configura um caso suspeito de infeção por novo coronavírus (covid-19)”, refere a DGS em comunicado. Nesse sentido, não se procedeu à realização de análises laboratoriais pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
Em comunicado, a DGS refere que os dois casos suspeitos, que constituem o 9º e 10º casos registados em Portugal, dizem respeito a uma criança regressada da China que foi encaminhada para o Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, enquanto que o outro doente foi dirigido para Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto). Ambos foram sujeitos a análises pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), com duas amostras biológicas negativas. Já houve em Portugal outros oito casos suspeitos, que não se confirmaram.

18 Fev 2020

Covid-19 | Sobe para 1.868 número de mortos na China continental, mais 1.886 infectados

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus (Covid-19) na China continental subiu hoje para 1.868, ao mesmo tempo que foram registados 1.886 novos casos de infeção, num total de 72.436 infectados, foi anunciado.

A Comissão de Saúde da China indicou que entre as 98 mortes ocorridas no país, 93 foram registadas na província de Hubei, centro do surto e onde várias cidades foram colocadas sob quarentena, com entradas e saídas interditas, uma medida que afeta quase 60 milhões de pessoas.

Entre os 1.886 novos pacientes, 1.807 são também reportados por Hubei, onde a epidemia foi detetada no final de 2019.

Até à meia-noite, um total de 11.741 casos graves foram detectados no país, enquanto 12.552 pacientes superaram a doença e receberam alta.

As autoridades acrescentaram que 560.901 pessoas foram acompanhadas por terem tido contacto próximo com infectados, entre os quais 141.552 ainda estão sob observação e 6.242 são casos suspeitos de terem contraído o novo coronavírus.

Além de 1.868 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

Embora cerca de trinta países tenham casos diagnosticados com Covid-19, a China regista perto de 99% do total global de infectados.

18 Fev 2020

Covid-19 | Sobe para 1.868 número de mortos na China continental, mais 1.886 infectados

[dropcap]O[/dropcap] número de mortos devido ao novo coronavírus (Covid-19) na China continental subiu hoje para 1.868, ao mesmo tempo que foram registados 1.886 novos casos de infeção, num total de 72.436 infectados, foi anunciado.
A Comissão de Saúde da China indicou que entre as 98 mortes ocorridas no país, 93 foram registadas na província de Hubei, centro do surto e onde várias cidades foram colocadas sob quarentena, com entradas e saídas interditas, uma medida que afeta quase 60 milhões de pessoas.
Entre os 1.886 novos pacientes, 1.807 são também reportados por Hubei, onde a epidemia foi detetada no final de 2019.
Até à meia-noite, um total de 11.741 casos graves foram detectados no país, enquanto 12.552 pacientes superaram a doença e receberam alta.
As autoridades acrescentaram que 560.901 pessoas foram acompanhadas por terem tido contacto próximo com infectados, entre os quais 141.552 ainda estão sob observação e 6.242 são casos suspeitos de terem contraído o novo coronavírus.
Além de 1.868 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.
Embora cerca de trinta países tenham casos diagnosticados com Covid-19, a China regista perto de 99% do total global de infectados.

18 Fev 2020

Covid-19 | Director de hospital em Wuhan morre infectado pela doença

[dropcap]O[/dropcap] director do hospital Wuchang, na cidade chinesa de Wuhan, centro do novo coronavírus, morreu hoje de uma pneumonia resultante do Covid-19, informou o Diário do Povo, jornal oficial do Partido Comunista Chinês. Liu Zhiming, neurocirurgião de 50 anos, é o primeiro director de um hospital a sucumbir à doença, indicou o jornal.

O hospital administrado por Liu é um dos centros médicos especificamente designados para o atendimento de pacientes de Covid-19, na capital da província de Hubei, que foi colocada sob quarentena, em 23 de janeiro, com entradas e saída interditas.

Cerca de dois mil profissionais de saúde chineses foram infectados pelo novo coronavírus, e vários morreram, incluindo o médico Li Wenliang, que tentou alertar os colegas para um possível surto, mas que foi repreendido pelas autoridades chinesas por “espalhar boatos”.

O coronavírus Covid-19 provocou 1.886 mortos e infectou mais de 72 mil pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde a epidemia foi detectada no final de 2019.

Além das vítimas mortais na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.

18 Fev 2020

Covid-19 | Director de hospital em Wuhan morre infectado pela doença

[dropcap]O[/dropcap] director do hospital Wuchang, na cidade chinesa de Wuhan, centro do novo coronavírus, morreu hoje de uma pneumonia resultante do Covid-19, informou o Diário do Povo, jornal oficial do Partido Comunista Chinês. Liu Zhiming, neurocirurgião de 50 anos, é o primeiro director de um hospital a sucumbir à doença, indicou o jornal.
O hospital administrado por Liu é um dos centros médicos especificamente designados para o atendimento de pacientes de Covid-19, na capital da província de Hubei, que foi colocada sob quarentena, em 23 de janeiro, com entradas e saída interditas.
Cerca de dois mil profissionais de saúde chineses foram infectados pelo novo coronavírus, e vários morreram, incluindo o médico Li Wenliang, que tentou alertar os colegas para um possível surto, mas que foi repreendido pelas autoridades chinesas por “espalhar boatos”.
O coronavírus Covid-19 provocou 1.886 mortos e infectou mais de 72 mil pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde a epidemia foi detectada no final de 2019.
Além das vítimas mortais na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.
As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.

18 Fev 2020

Covid-19 | Sessão plenária da Assembleia Nacional Popular pode vir a ser adiada

[dropcap]O[/dropcap] órgão máximo legislativo da China poderá adiar a sua sessão plenária, o mais importante evento anual da agenda política chinesa, revelou hoje a imprensa estatal, numa altura em que o país enfrenta o surto do novo coronavírus.

Segundo a agência noticiosa oficial Xinhua, o Comité Permanente da 13.ª Assembleia Nacional Popular (ANP) vai deliberar uma proposta de adiamento da sua sessão plenária, cujo inicio estava previsto para 5 de Março.

Durante a sessão anual, que dura 10 dias, os quase 3.000 deputados, eleitos por cinco anos, a partir das assembleias das diferentes províncias, regiões autónomas, municípios, regiões administrativas especiais e das forças armadas do país, estão encarregues de aprovar projetos de lei, o relatório do Governo ou o orçamento de Estado.

Constitucionalmente, a ANP é o “supremo órgão do poder de Estado na China”, mas cerca de 70% dos deputados são membros do Partido Comunista Chinês (PCC).

O Comité Permanente da ANP, presidido por Li Zhanshu, vai avançar com aquela proposta durante a sua sessão bimensal, que se realiza em Pequim, na próxima semana.

A mesma sessão vai rever um projeto de lei que visa proibir o comércio ilegal de animais selvagens e eliminação dos “maus hábitos” de consumo de animais selvagens “para garantir a vida, saúde e segurança das populações”.

17 Fev 2020

Covid-19 | Sessão plenária da Assembleia Nacional Popular pode vir a ser adiada

[dropcap]O[/dropcap] órgão máximo legislativo da China poderá adiar a sua sessão plenária, o mais importante evento anual da agenda política chinesa, revelou hoje a imprensa estatal, numa altura em que o país enfrenta o surto do novo coronavírus.
Segundo a agência noticiosa oficial Xinhua, o Comité Permanente da 13.ª Assembleia Nacional Popular (ANP) vai deliberar uma proposta de adiamento da sua sessão plenária, cujo inicio estava previsto para 5 de Março.
Durante a sessão anual, que dura 10 dias, os quase 3.000 deputados, eleitos por cinco anos, a partir das assembleias das diferentes províncias, regiões autónomas, municípios, regiões administrativas especiais e das forças armadas do país, estão encarregues de aprovar projetos de lei, o relatório do Governo ou o orçamento de Estado.
Constitucionalmente, a ANP é o “supremo órgão do poder de Estado na China”, mas cerca de 70% dos deputados são membros do Partido Comunista Chinês (PCC).
O Comité Permanente da ANP, presidido por Li Zhanshu, vai avançar com aquela proposta durante a sua sessão bimensal, que se realiza em Pequim, na próxima semana.
A mesma sessão vai rever um projeto de lei que visa proibir o comércio ilegal de animais selvagens e eliminação dos “maus hábitos” de consumo de animais selvagens “para garantir a vida, saúde e segurança das populações”.

17 Fev 2020

Covid-19 | Décimo caso suspeito em Portugal é de criança regressada da China

[dropcap]A[/dropcap] Direcção-Geral da Saúde (DGS) validou hoje mais um caso suspeito por novo Coronavírus (COVID-19) em Portugal, após avaliação clínica e epidemiológica.

“Trata-se de uma criança regressada da China, que foi encaminhada para o Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central”, o hospital de referência para estas situações, adianta a DGS em comunicado.

Segundo a DGS, a criança ficou internada, tendo já sido realizada a colheita de amostras biológicas para análise pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).

Já houve em Portugal outros nove casos suspeitos, oito não se confirmaram. Além da criança, está uma pessoa internada, no Porto, por suspeita de infeção com o vírus, a aguardar o resultado da análise.

O coronavírus Covid-19 provocou 1.775 mortos e infectou cerca de 71.300 pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde a epidemia foi detectada no final de 2019. Além de 1.770 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.

As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.

17 Fev 2020

Covid-19 | Décimo caso suspeito em Portugal é de criança regressada da China

[dropcap]A[/dropcap] Direcção-Geral da Saúde (DGS) validou hoje mais um caso suspeito por novo Coronavírus (COVID-19) em Portugal, após avaliação clínica e epidemiológica.
“Trata-se de uma criança regressada da China, que foi encaminhada para o Hospital Dona Estefânia, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central”, o hospital de referência para estas situações, adianta a DGS em comunicado.
Segundo a DGS, a criança ficou internada, tendo já sido realizada a colheita de amostras biológicas para análise pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
Já houve em Portugal outros nove casos suspeitos, oito não se confirmaram. Além da criança, está uma pessoa internada, no Porto, por suspeita de infeção com o vírus, a aguardar o resultado da análise.
O coronavírus Covid-19 provocou 1.775 mortos e infectou cerca de 71.300 pessoas a nível mundial. A maioria dos casos ocorreu na China, onde a epidemia foi detectada no final de 2019. Além de 1.770 mortos na China continental, há a registar um morto na região chinesa de Hong Kong, um nas Filipinas, um no Japão, um em França e um em Taiwan.
As autoridades chinesas isolaram várias cidades da província de Hubei, no centro do país, para tentar controlar a epidemia, medida que abrange cerca de 60 milhões de pessoas.

17 Fev 2020