Hoje Macau SociedadeFMI | Menos receitas do jogo e investimento dos casinos explicam recessão Economistas ouvidos pela Lusa defenderam que a recessão de 1,3 por cento em Macau este ano estimada pelo Fundo Monetário Internacional deve-se ao menor investimento dos casinos e à quebra nas receitas do jogo [dropcap]J[/dropcap]á não há casinos em construção, já investiram o que havia a investir, cada um [dos seis operadores] gastou 20 mil milhões de patacas nos últimos dois, três anos, pelo que isto vai puxar a economia para baixo”, explicou Albano Martins, sustentando que alguma da construção actual “não é muito significativa”. O economista José Pãosinho destacou o facto de Macau estar “amarrado ao jogo”, pelo que a economia é afectada porque “não se prevê a construção de novos ‘resorts’”, com implicações negativas na Formação de Capital Bruto Fixo, um indicador que inclui bens produzidos ou adquiridos por entidades locais. O baixo investimento público é outra das razões apontadas pelos economistas. Albano Martins estima que em 2019 este não deverá superar os 10 mil milhões de patacas. Por seu lado, José Pãosinho disse não vislumbrar grande margem de evolução nesta área, como por exemplo a construção de infraestruturas de grande dimensão, assinalando que a participação de Macau no projecto de Pequim de se criar uma metrópole mundial não terá um efeito imediato na economia do território. “Macau é jogo e pouco mais. Sem construção, sem investimento, sem Formação de Capital Bruto Fixo e com as receitas de jogo a caírem, com esta tendência a projecção do FMI até nem é má”, sublinhou Albano Martins. José Pãosinho evidenciou o facto de a economia de Macau estar refém dos resultados dos casinos e lembrou que “as receitas do jogo VIP foram aquelas que tiveram um maior colapso”. O cenário global, portanto, acrescentou, “é de um forte contributo negativo para a economia”. Futuro chato Na terça-feira, o FMI reviu em baixa as previsões no relatório Perspectivas Económicas Globais para Macau este ano, antecipando agora uma recessão de 1,3 por cento e nova contracção da economia, de 1,1 por cento, em 2020. Uma forte revisão em baixa, já que no último relatório, em Abril, antecipava-se um crescimento acima dos 4 por cento para este ano. A economia de Macau está em recessão desde o primeiro semestre. Os dados divulgados em Agosto pelas autoridades mostravam uma contracção de 1,8 por cento no segundo trimestre, que ainda assim melhorou ligeiramente face à contracção de 3,2 por cento registada nos primeiros três meses do ano face ao período homólogo. No primeiro semestre, a economia de Macau registou uma contracção de 2,5 por cento, de acordo com os dados oficiais. A 9 de Setembro, uma semana após os casinos de Macau terem registado uma queda de 8,6 por cento das receitas provenientes do jogo, a segunda descida consecutiva e a mais acentuada do ano, o Governo antecipou uma retracção económica no terceiro trimestre do ano. Razões avançadas pelas autoridades: a queda acentuada das receitas do jogo e a escalada da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos. O secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, garantiu então que “o Governo continuará atento ao desenvolvimento e à variação da economia de Macau e do exterior, mantendo a comunicação com os sectores financeiros e outros, e a acompanhar constantemente possíveis variações da taxa de desemprego e da capacidade de consumo, bem como a avaliar a pressão sentida pelo sistema financeiro”.
Hoje Macau SociedadeFMI | Menos receitas do jogo e investimento dos casinos explicam recessão Economistas ouvidos pela Lusa defenderam que a recessão de 1,3 por cento em Macau este ano estimada pelo Fundo Monetário Internacional deve-se ao menor investimento dos casinos e à quebra nas receitas do jogo [dropcap]J[/dropcap]á não há casinos em construção, já investiram o que havia a investir, cada um [dos seis operadores] gastou 20 mil milhões de patacas nos últimos dois, três anos, pelo que isto vai puxar a economia para baixo”, explicou Albano Martins, sustentando que alguma da construção actual “não é muito significativa”. O economista José Pãosinho destacou o facto de Macau estar “amarrado ao jogo”, pelo que a economia é afectada porque “não se prevê a construção de novos ‘resorts’”, com implicações negativas na Formação de Capital Bruto Fixo, um indicador que inclui bens produzidos ou adquiridos por entidades locais. O baixo investimento público é outra das razões apontadas pelos economistas. Albano Martins estima que em 2019 este não deverá superar os 10 mil milhões de patacas. Por seu lado, José Pãosinho disse não vislumbrar grande margem de evolução nesta área, como por exemplo a construção de infraestruturas de grande dimensão, assinalando que a participação de Macau no projecto de Pequim de se criar uma metrópole mundial não terá um efeito imediato na economia do território. “Macau é jogo e pouco mais. Sem construção, sem investimento, sem Formação de Capital Bruto Fixo e com as receitas de jogo a caírem, com esta tendência a projecção do FMI até nem é má”, sublinhou Albano Martins. José Pãosinho evidenciou o facto de a economia de Macau estar refém dos resultados dos casinos e lembrou que “as receitas do jogo VIP foram aquelas que tiveram um maior colapso”. O cenário global, portanto, acrescentou, “é de um forte contributo negativo para a economia”. Futuro chato Na terça-feira, o FMI reviu em baixa as previsões no relatório Perspectivas Económicas Globais para Macau este ano, antecipando agora uma recessão de 1,3 por cento e nova contracção da economia, de 1,1 por cento, em 2020. Uma forte revisão em baixa, já que no último relatório, em Abril, antecipava-se um crescimento acima dos 4 por cento para este ano. A economia de Macau está em recessão desde o primeiro semestre. Os dados divulgados em Agosto pelas autoridades mostravam uma contracção de 1,8 por cento no segundo trimestre, que ainda assim melhorou ligeiramente face à contracção de 3,2 por cento registada nos primeiros três meses do ano face ao período homólogo. No primeiro semestre, a economia de Macau registou uma contracção de 2,5 por cento, de acordo com os dados oficiais. A 9 de Setembro, uma semana após os casinos de Macau terem registado uma queda de 8,6 por cento das receitas provenientes do jogo, a segunda descida consecutiva e a mais acentuada do ano, o Governo antecipou uma retracção económica no terceiro trimestre do ano. Razões avançadas pelas autoridades: a queda acentuada das receitas do jogo e a escalada da guerra comercial entre a China e os Estados Unidos. O secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, garantiu então que “o Governo continuará atento ao desenvolvimento e à variação da economia de Macau e do exterior, mantendo a comunicação com os sectores financeiros e outros, e a acompanhar constantemente possíveis variações da taxa de desemprego e da capacidade de consumo, bem como a avaliar a pressão sentida pelo sistema financeiro”.
Hoje Macau VozesSobre a EPM [dropcap]E[/dropcap]ncontro-me no estrangeiro em serviço, por isso não estou a par de todos os pormenores relacionados com a questão da PCU relativa à Escola Portuguesa de Macau. Todavia, deu para perceber que a montanha pariu um ratinho enfezado. Tanta peritagem, tanto conselho, tanta inteligência, tanto patois para 1,50 M de raciocínio. Curtíssimo, claro. O meu colega Rui Leão está no Conselho para dar a sua opinião, se a sua opinião vale ou não a pena é outra questão. Não vou perder um segundo com isso. O Conselho, Macau, a Educação, as crianças e as Comunidades é que vão perder muitos meses com o que a referida opinião vai gerar ou já gerou. Os membros dos diversos Conselhos devem dar a sua opinião, mas também devem ser responsabilizados pelas mesmas. Ou seja, uma opinião que vale o que vale, ao prejudicar interesses colectivos prioritários, duas palavras que podem afectar centenas de famílias ou interesses superiores da vida da RAEM, merecem reflexão, ou melhor rejeição. Porque uma opinião imponderada gera prejuízos irrecuperáveis. E é mais uma vez um português a dar um tiro no pé. Quê grande pé é esse, esburacado de tantos tiros que levou. Um queijo fedorento. É caso para se dizer que com portugueses desses bem podem contar com o pé fedê do “Amor e Dedinhos de Pés”. A DSSOPT vai estudar a questão dada à sua complexidade. Complexidade é que opiniões são livres como as asneiras, pois, não tem limites. A asneira é livre e associada a burocratas, cuja designação devia ser escrita com 3 érres de burro, é que criam complexidade em coisas que são simples. E desgraçamo-nos a vida de todos porque nada anda, tudo é caçado na teia kafkiana da burrrocracia. E se Macau não fosse Terra de Flor de Lótus há alguns anos que já estaria venezuelizada, de rastos com os burrrocratas que temos. Felizmente, é que vai havendo esperança que isso, em breve, acabará. Eu, por mim, vou aguardar olimpicamente, pelo parecer da DSSOPT, para fazer cumprir os regulamentos e festejar as glórias dos burrrocratas e dos opinadorzecos da praça. Enquanto aguardo budicamente, sugiro aqueles que leiam o “Animal Farm” do George Orwell, para compreenderem como um suíno chega a general.
Hoje Macau SociedadeAeroporto | 2,51 milhões de passageiros no 3.º trimestre [dropcap]O[/dropcap] aeroporto internacional de Macau registou, no terceiro trimestre deste ano, 2,51 milhões de passageiros, um aumento de 17 por cento em comparação com o período homólogo do ano passado. Entre Julho e Setembro, o tráfego aéreo subiu 19 por cento, com 19.995 voos, relativamente ao terceiro trimestre do ano passado, de acordo com um comunicado da Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau (CAM), enviado à agência Lusa. Os mercados da China continental, do Sudeste Asiático e de Taiwan registaram um aumento de 22 por cento, 18 por cento e 8 por cento, respectivamente, em comparação com igual período de 2018. Na “semana dourada”, o aeroporto internacional de Macau registou um aumento de 15 por cento no número de passageiros (170 mil) e de 19 por cento nos voos (1.550), em comparação com o mesmo período do ano passado. Até ao final de Setembro passado, 30 companhias aéreas estavam a operar em Macau, com ligações a 58 destinos na China continental, Taiwan, Sudeste Asiático e Nordeste Asiático. No mesmo comunicado e para o último trimestre, a CAM afirmou esperar alargar o número de rotas as localidades chinesas de Jieyang, Changsha e Nantong, e aumentar o número de voos para a China continental e o Sudeste Asiático. O aeroporto internacional de Macau deve atingir este ano o número recorde de 8,7 milhões de passageiros, de acordo com a CAM.
Hoje Macau SociedadeAeroporto | 2,51 milhões de passageiros no 3.º trimestre [dropcap]O[/dropcap] aeroporto internacional de Macau registou, no terceiro trimestre deste ano, 2,51 milhões de passageiros, um aumento de 17 por cento em comparação com o período homólogo do ano passado. Entre Julho e Setembro, o tráfego aéreo subiu 19 por cento, com 19.995 voos, relativamente ao terceiro trimestre do ano passado, de acordo com um comunicado da Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau (CAM), enviado à agência Lusa. Os mercados da China continental, do Sudeste Asiático e de Taiwan registaram um aumento de 22 por cento, 18 por cento e 8 por cento, respectivamente, em comparação com igual período de 2018. Na “semana dourada”, o aeroporto internacional de Macau registou um aumento de 15 por cento no número de passageiros (170 mil) e de 19 por cento nos voos (1.550), em comparação com o mesmo período do ano passado. Até ao final de Setembro passado, 30 companhias aéreas estavam a operar em Macau, com ligações a 58 destinos na China continental, Taiwan, Sudeste Asiático e Nordeste Asiático. No mesmo comunicado e para o último trimestre, a CAM afirmou esperar alargar o número de rotas as localidades chinesas de Jieyang, Changsha e Nantong, e aumentar o número de voos para a China continental e o Sudeste Asiático. O aeroporto internacional de Macau deve atingir este ano o número recorde de 8,7 milhões de passageiros, de acordo com a CAM.
Hoje Macau SociedadeEPM | APEP apoia críticas por falta de luminosidade [dropcap]A[/dropcap] Associação de Pais da Escola Portuguesa de Macau (APEP) revê-se nas críticas do arquitecto Rui Leão ao projecto de expansão da instituição, nomeadamente no que diz respeito à falta de luz natural no ginásio. A notícia foi avançada, ontem, pela Rádio Macau, que cita Filipe Regêncio Figueiredo. “Uma das nossas preocupações foi precisamente aquela que é agora apontada pelo arquitecto Rui Leão, que é a questão da luminosidade, que hoje já é fraca – não apenas em relação ao ginásio; na parte mais nova, do lado do Grand Lisboa, há salas de aula que não têm luz natural praticamente alguma”, afirmou o presidente da APEP. O Conselho do Planeamento Urbanístico suspendeu o projecto de expansão da Escola Portuguesa, na sequência das críticas. O projecto deverá voltar ao CPU na próxima reunião, que poderá acontecer ainda antes do final do ano.
Hoje Macau SociedadeEPM | APEP apoia críticas por falta de luminosidade [dropcap]A[/dropcap] Associação de Pais da Escola Portuguesa de Macau (APEP) revê-se nas críticas do arquitecto Rui Leão ao projecto de expansão da instituição, nomeadamente no que diz respeito à falta de luz natural no ginásio. A notícia foi avançada, ontem, pela Rádio Macau, que cita Filipe Regêncio Figueiredo. “Uma das nossas preocupações foi precisamente aquela que é agora apontada pelo arquitecto Rui Leão, que é a questão da luminosidade, que hoje já é fraca – não apenas em relação ao ginásio; na parte mais nova, do lado do Grand Lisboa, há salas de aula que não têm luz natural praticamente alguma”, afirmou o presidente da APEP. O Conselho do Planeamento Urbanístico suspendeu o projecto de expansão da Escola Portuguesa, na sequência das críticas. O projecto deverá voltar ao CPU na próxima reunião, que poderá acontecer ainda antes do final do ano.
Hoje Macau EventosExposição | “Chapas Sínicas” na Torre do Tombo, em Lisboa, até 8 de Fevereiro [dropcap]A[/dropcap] exposição “Chapas Sínicas – Histórias de Macau na Torre do Tombo”, co-organizada pelo Arquivo Nacional da Torre do Tombo e pelo Arquivo de Macau do Instituto Cultural (IC), está patente ao público até dia 8 de Fevereiro. Em 2016 e 2017, a colecção foi inscrita no Registo da Memória do Mundo para a Ásia-Pacífico a nível regional e no Registo da Memória do Mundo, respectivamente. As Chapas Sínicas são uma colecção composta por mais de 3.600 documentos, incluindo registos oficiais de Macau redigidos em chinês durante a Dinastia Qing, ofícios traduzidos para português e outros documentos diversos, documentação esta que se encontra conservada no acervo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo de Portugal. Os registos reflectem as condições da sociedade, a vida das pessoas, o desenvolvimento urbano e o comércio de Macau durante a dinastia Qing, representando ainda a importância de Macau para o mundo e registando histórias que, embora tenham ocorrido em Macau, são de relevância histórica para a China e Portugal, bem como para a história mundial. A exposição esteve já patente em Macau no ano de 2018.
Hoje Macau EventosExposição | “Chapas Sínicas” na Torre do Tombo, em Lisboa, até 8 de Fevereiro [dropcap]A[/dropcap] exposição “Chapas Sínicas – Histórias de Macau na Torre do Tombo”, co-organizada pelo Arquivo Nacional da Torre do Tombo e pelo Arquivo de Macau do Instituto Cultural (IC), está patente ao público até dia 8 de Fevereiro. Em 2016 e 2017, a colecção foi inscrita no Registo da Memória do Mundo para a Ásia-Pacífico a nível regional e no Registo da Memória do Mundo, respectivamente. As Chapas Sínicas são uma colecção composta por mais de 3.600 documentos, incluindo registos oficiais de Macau redigidos em chinês durante a Dinastia Qing, ofícios traduzidos para português e outros documentos diversos, documentação esta que se encontra conservada no acervo do Arquivo Nacional da Torre do Tombo de Portugal. Os registos reflectem as condições da sociedade, a vida das pessoas, o desenvolvimento urbano e o comércio de Macau durante a dinastia Qing, representando ainda a importância de Macau para o mundo e registando histórias que, embora tenham ocorrido em Macau, são de relevância histórica para a China e Portugal, bem como para a história mundial. A exposição esteve já patente em Macau no ano de 2018.
Hoje Macau EventosLivros | Margaret Atwood e Bernardine Evaristo vencem prémio Booker [dropcap]A[/dropcap] canadiana Margaret Atwood e a britânica Bernardine Evaristo venceram ontem, em conjunto, o prémio Booker, o mais prestigiado prémio literário de língua inglesa, foi anunciado. Margaret Atwood, que é a quarta figura a conquistar duas vezes o prémio, foi galardoada pela sequela de “A História de uma Serva”, intitulada “The Testaments”, livro-sensação do Outono, que a Bertrand disse à Lusa, há algumas semanas, não saber ainda se vai ou não editar. Atwood já tinha vencido em 2000 com “O Assassino Cego” (editado em 2009 pela Bertrand em Portugal). Já Bernardine Evaristo, que ficará na história por ter sido a primeira mulher negra a ganhar o prémio, foi escolhida pelo livro “Girl, Woman, Other”. Nascida de pais ingleses e nigerianos, Bernardine Evaristo é autora de oito livros e ensina escrita criativa na Universidade de Brunel, em Londres. Os livros vencedores foram escolhidos entre 151 submetidos, abrangendo o universo de livros escritos em inglês e publicados no Reino Unido e na Irlanda entre 1 de Outubro de 2018 e 30 de Setembro de 2019. Com um valor monetário de 55.760 euros, o prémio literário Booker foi criado em 1969 e é atribuído a autores de qualquer nacionalidade desde que tenham escrito uma obra em língua inglesa e publicada no Reino Unido.
Hoje Macau EventosLivros | Margaret Atwood e Bernardine Evaristo vencem prémio Booker [dropcap]A[/dropcap] canadiana Margaret Atwood e a britânica Bernardine Evaristo venceram ontem, em conjunto, o prémio Booker, o mais prestigiado prémio literário de língua inglesa, foi anunciado. Margaret Atwood, que é a quarta figura a conquistar duas vezes o prémio, foi galardoada pela sequela de “A História de uma Serva”, intitulada “The Testaments”, livro-sensação do Outono, que a Bertrand disse à Lusa, há algumas semanas, não saber ainda se vai ou não editar. Atwood já tinha vencido em 2000 com “O Assassino Cego” (editado em 2009 pela Bertrand em Portugal). Já Bernardine Evaristo, que ficará na história por ter sido a primeira mulher negra a ganhar o prémio, foi escolhida pelo livro “Girl, Woman, Other”. Nascida de pais ingleses e nigerianos, Bernardine Evaristo é autora de oito livros e ensina escrita criativa na Universidade de Brunel, em Londres. Os livros vencedores foram escolhidos entre 151 submetidos, abrangendo o universo de livros escritos em inglês e publicados no Reino Unido e na Irlanda entre 1 de Outubro de 2018 e 30 de Setembro de 2019. Com um valor monetário de 55.760 euros, o prémio literário Booker foi criado em 1969 e é atribuído a autores de qualquer nacionalidade desde que tenham escrito uma obra em língua inglesa e publicada no Reino Unido.
Hoje Macau EventosLusofonia | Cinco companhias na VI mostra de teatro lusófono em Macau Portugal, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste participam no Teatrau – VI mostra de teatro dos países de língua portuguesa, de 22 a 27 de Outubro, em Macau [dropcap]D[/dropcap]e Portugal participa nesta mostra, coordenada e produzida pelo Instituto Português do Oriente (IPOR), o colectivo Primeira Pedra, fundado em 2018 e que se destaca “pelas intervenções artísticas, organização de eventos multidisciplinares e produção de espectáculos” Fundado em 1975, o grupo independente de arte dramática Hiu Hok encenou já mais de 200 peças, que “cobrem diferentes tipos de teatro”, indicou, em comunicado, o IPOR. Moçambique apresenta o Centro de Teatro do Oprimido, uma associação cultural lançada em 2013, de difusão de “técnicas alternativas de comunicação” e de dinamização cultural “para a formação e educação comunitária” e a procura de “soluções para problemas que afectem o desenvolvimento da comunidade”. Já a companhia LEGI TÉLA – Grupo tradicional de teatro e dança, de São Tomé e Príncipe, foi considerado no ano em que foi fundado, 2010, o melhor grupo de teatro na competição de teatro nacional do país. De Timor-Leste participa a companhia Estrela de Ramelau, criada em 2018 e que integra, entre outros, vários estudantes do ensino secundário e superior timorense, além de alunos da Escola Portuguesa de Díli. Faixa cultural O Teatrau realiza-se no âmbito da 11.ª semana cultural entre a China e os países de língua portuguesa, inaugurada oficialmente no sábado passado. O programa das companhias de teatro inclui ainda a realização de oficinas e visitas a instituições educativas para promoção da língua portuguesa, da criatividade e expressão pessoal, referiu. Com entrada livre, os espectáculos realizam-se no edifício do Antigo Tribunal, no centro da cidade. Sob o tema “uma faixa, uma rota cultural”, a semana cultural, organizada pelo Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países de língua portuguesa e co-organização do Instituto Cultural, apresenta ainda espectáculos musicais, exposição de pintura e fotografia, gastronomia e artesanato do bloco lusófono.
Hoje Macau EventosLusofonia | Cinco companhias na VI mostra de teatro lusófono em Macau Portugal, Macau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste participam no Teatrau – VI mostra de teatro dos países de língua portuguesa, de 22 a 27 de Outubro, em Macau [dropcap]D[/dropcap]e Portugal participa nesta mostra, coordenada e produzida pelo Instituto Português do Oriente (IPOR), o colectivo Primeira Pedra, fundado em 2018 e que se destaca “pelas intervenções artísticas, organização de eventos multidisciplinares e produção de espectáculos” Fundado em 1975, o grupo independente de arte dramática Hiu Hok encenou já mais de 200 peças, que “cobrem diferentes tipos de teatro”, indicou, em comunicado, o IPOR. Moçambique apresenta o Centro de Teatro do Oprimido, uma associação cultural lançada em 2013, de difusão de “técnicas alternativas de comunicação” e de dinamização cultural “para a formação e educação comunitária” e a procura de “soluções para problemas que afectem o desenvolvimento da comunidade”. Já a companhia LEGI TÉLA – Grupo tradicional de teatro e dança, de São Tomé e Príncipe, foi considerado no ano em que foi fundado, 2010, o melhor grupo de teatro na competição de teatro nacional do país. De Timor-Leste participa a companhia Estrela de Ramelau, criada em 2018 e que integra, entre outros, vários estudantes do ensino secundário e superior timorense, além de alunos da Escola Portuguesa de Díli. Faixa cultural O Teatrau realiza-se no âmbito da 11.ª semana cultural entre a China e os países de língua portuguesa, inaugurada oficialmente no sábado passado. O programa das companhias de teatro inclui ainda a realização de oficinas e visitas a instituições educativas para promoção da língua portuguesa, da criatividade e expressão pessoal, referiu. Com entrada livre, os espectáculos realizam-se no edifício do Antigo Tribunal, no centro da cidade. Sob o tema “uma faixa, uma rota cultural”, a semana cultural, organizada pelo Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países de língua portuguesa e co-organização do Instituto Cultural, apresenta ainda espectáculos musicais, exposição de pintura e fotografia, gastronomia e artesanato do bloco lusófono.
Hoje Macau SociedadeMIF | Feira internacional começa amanhã e decorre até sábado A Feira Internacional de Macau (MIF) e a Exposição de Produtos e Serviços dos Países de Língua Portuguesa (PLPEX) vão promover a partir de amanhã os países lusófonos, com Cabo Verde em destaque, indicou ontem a organização [dropcap]C[/dropcap]abo Verde é o país parceiro do evento, que se realiza entre amanhã e sábado, organizado pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, com o apoio de entidades económicas e comerciais de Macau, do interior da China e de Hong Kong. O ministro da Indústria, Comércio e Energia de Cabo Verde, Alexandre Dias Monteiro, vai liderar uma delegação com uma “presença institucional forte” que conta ainda com a ministra da Educação de Cabo Verde, Maritza Rosabal Peña, sublinhou a presidente da Cabo Verde TradeInvest, Ana Lima Barber, na conferência de imprensa que serviu para apresentar o evento. Ambos os ministros deverão participar nos dias da MIF em pelo menos duas cerimónias: a assinatura de protocolos relacionados com o ensino superior e de geminação entre a ilha de Boa Vista e uma cidade da província chinesa de Jiangsu, indicou a responsável da Cabo Verde TradeInvest, a agência pública de promoção e de investimento daquele país. Ana Lima Barber sublinhou ainda que todas as ilhas de Cabo Verde vão estar representadas por 22 empresas dos sectores de agronegócios, comércio, serviços e indústria, na certeza de que este tipo de eventos “fortalece as relações comerciais e empresariais e fomenta novas oportunidades” para as empresas. A 24.ª MIF e a PLPEX deste ano vão custar no total cerca de 41,9 milhões de patacas e ocupar uma área de aproximadamente 24 mil metros quadrados, com 1.500 stands e pavilhões temáticos. Milhões tecnológicos A presidente da Cabo Verde TradeInvest referiu ainda que uma empresa de Macau está a investir mais de 40 milhões de dólares no país na área das tecnologias de informação, para se expandir no mercado africano. A Macao Bringbuys Web Technology quer criar um uma plataforma de fornecimento de serviços tecnológicos para a África Ocidental na capital cabo-verdiana, num projecto que já aumentou para o dobro em termos de investimento estimado, indicou Ana Lima Barber, que lidera a agência pública de promoção e de investimento daquele país lusófono. “O projecto tem cinco anos e depois será revisto”, assinalou aquela responsável. Barber referia-se a um investimento cujos princípios foram definidos num acordo assinado durante o 12.º Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre China e Países de Língua Portuguesa, em 2018, referindo-se a um centro de computação em nuvem, um centro de dados ‘offshore’, instituições de formação e incubadoras em Cabo Verde com planos de expansão mo mercado africano. A empresa está agora “a olhar para este investimento já com uma dimensão muito maior”, explicou, salientando a vertente de comércio electrónico para “expor as empresas chinesas ao mercado africano, para exportarem”, mas sobretudo a “oportunidade de investimento [que significa] também para Cabo Verde”. A mesma responsável aproveitou para explicar que o projecto se enquadra na vontade de Cabo Verde em “atrair investimentos de qualidade”, proporcionados, sublinhou, pela política de incentivos fiscais, a livre transferência de fundos, a estabilidade laboral, social e política, bem como pela conectividade com outros países e outros mercados, como o lusófono e o europeu.
Hoje Macau SociedadeMIF | Feira internacional começa amanhã e decorre até sábado A Feira Internacional de Macau (MIF) e a Exposição de Produtos e Serviços dos Países de Língua Portuguesa (PLPEX) vão promover a partir de amanhã os países lusófonos, com Cabo Verde em destaque, indicou ontem a organização [dropcap]C[/dropcap]abo Verde é o país parceiro do evento, que se realiza entre amanhã e sábado, organizado pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, com o apoio de entidades económicas e comerciais de Macau, do interior da China e de Hong Kong. O ministro da Indústria, Comércio e Energia de Cabo Verde, Alexandre Dias Monteiro, vai liderar uma delegação com uma “presença institucional forte” que conta ainda com a ministra da Educação de Cabo Verde, Maritza Rosabal Peña, sublinhou a presidente da Cabo Verde TradeInvest, Ana Lima Barber, na conferência de imprensa que serviu para apresentar o evento. Ambos os ministros deverão participar nos dias da MIF em pelo menos duas cerimónias: a assinatura de protocolos relacionados com o ensino superior e de geminação entre a ilha de Boa Vista e uma cidade da província chinesa de Jiangsu, indicou a responsável da Cabo Verde TradeInvest, a agência pública de promoção e de investimento daquele país. Ana Lima Barber sublinhou ainda que todas as ilhas de Cabo Verde vão estar representadas por 22 empresas dos sectores de agronegócios, comércio, serviços e indústria, na certeza de que este tipo de eventos “fortalece as relações comerciais e empresariais e fomenta novas oportunidades” para as empresas. A 24.ª MIF e a PLPEX deste ano vão custar no total cerca de 41,9 milhões de patacas e ocupar uma área de aproximadamente 24 mil metros quadrados, com 1.500 stands e pavilhões temáticos. Milhões tecnológicos A presidente da Cabo Verde TradeInvest referiu ainda que uma empresa de Macau está a investir mais de 40 milhões de dólares no país na área das tecnologias de informação, para se expandir no mercado africano. A Macao Bringbuys Web Technology quer criar um uma plataforma de fornecimento de serviços tecnológicos para a África Ocidental na capital cabo-verdiana, num projecto que já aumentou para o dobro em termos de investimento estimado, indicou Ana Lima Barber, que lidera a agência pública de promoção e de investimento daquele país lusófono. “O projecto tem cinco anos e depois será revisto”, assinalou aquela responsável. Barber referia-se a um investimento cujos princípios foram definidos num acordo assinado durante o 12.º Encontro de Empresários para a Cooperação Económica e Comercial entre China e Países de Língua Portuguesa, em 2018, referindo-se a um centro de computação em nuvem, um centro de dados ‘offshore’, instituições de formação e incubadoras em Cabo Verde com planos de expansão mo mercado africano. A empresa está agora “a olhar para este investimento já com uma dimensão muito maior”, explicou, salientando a vertente de comércio electrónico para “expor as empresas chinesas ao mercado africano, para exportarem”, mas sobretudo a “oportunidade de investimento [que significa] também para Cabo Verde”. A mesma responsável aproveitou para explicar que o projecto se enquadra na vontade de Cabo Verde em “atrair investimentos de qualidade”, proporcionados, sublinhou, pela política de incentivos fiscais, a livre transferência de fundos, a estabilidade laboral, social e política, bem como pela conectividade com outros países e outros mercados, como o lusófono e o europeu.
Hoje Macau SociedadeEmbratur vai propor ao Congresso brasileiro casinos como em Macau [dropcap]O[/dropcap] presidente da Embratur – Instituto Brasileiro do Turismo disse ontem em entrevista à Lusa que vai ser proposto ao Congresso a autorização de abertura de casinos em ‘resorts’ integrados como os de Macau e Singapura. Gilson Machado Neto disse que há várias “acções ambiciosas” que vão ser enviadas ao Congresso brasileiro ainda este ano, mas que há também uma proposta que está a ser alvo de análise: a abertura de casinos no Brasil. “Outra coisa que temos em mente é a liberalização de ‘clusters’ de resorts integrados como este [MGM, em Macau], de casino, no Brasil”, explicou. “No Brasil o casino ainda é proibido”, lembrou, pelo que é necessário garantir uma mudança legislativa para concretizar esta aposta na indústria do jogo e do lazer. “É esse modelo de Macau e de Singapura que nós estamos a estudar e vamos apresentar ao Congresso”, precisou Gilson Machado Neto. Em Macau, onde são esperados cerca de 40 milhões de visitantes este ano, o ministro do Turismo brasileiro já tinha feito questão de apontar, na segunda-feira, uma das apostas para impulsionar ainda mais o turismo e o financiamento privado: os casinos. “Quero lembrar que o [poder] legislativo no Brasil avalia regulamentar a operação de casinos em ‘resorts’ [integrados], abrindo grandes vias de investimento” no país, sublinhou Marcelo Álvaro António, à margem do Fórum de Economia de Turismo Global, que terminou ontem.
Hoje Macau China / ÁsiaPeste suína leva China a proibir carne de Timor-Leste [dropcap]A[/dropcap] China interditou a entrada de carne de porco proveniente de Timor-Leste devido ao surto de peste suína africana detectado no arquipélago. Segundo um edital publicado hoje pela Administração Geral da Alfândega da China mas datado de sábado passado, passa a ser proibida a importação, directa ou indirecta, ou o transporte de porcos, javalis ou “produtos derivados” de Timor-Leste. Quem violar a interdição será punido de acordo com a lei, sublinha a Alfândega, e os animais ou produtos serão devolvidos ao arquipélago ou destruídos. No caso de a China servir apenas como ponto de passagem dos animais ou produtos rumo a um outro mercado, o veículo em que segue a mercadoria deverá ser selado e só aberto com a autorização da alfândega chinesa, explica o edital. O Ministério da Agricultura de Timor-Leste anunciou a 3 de Outubro que cerca de 400 porcos em explorações agrícolas tinham morrido de peste suína. A interdição não deverá ter impacto na economia timorense, uma vez que a China não importou qualquer produto animal de Timor-Leste nem no ano passado nem nos primeiros oito meses deste ano, segundo dados oficiais da Administração Geral da Alfândega da China. A Alfândega justifica a medida com a necessidade de “proteger a segurança da pecuária chinesa e prevenir a introdução da epidemia” na China continental. Mas a peste suína africana foi já detectada na China continental há um ano, tendo-se espalhado por 32 províncias e regiões do país. A doença não é transmissível aos seres humanos, mas é fatal para porcos e javalis, tendo obrigado ao abate de mais de um milhão de suínos, segundo o Ministério chinês da Agricultura. O país já perdeu 40% do seu gado, o que levou a inflação na China a subir em Agosto ao ritmo mais rápido dos últimos 18 meses. A carne de porco é parte essencial da cozinha chinesa, compondo 60% do total do consumo de proteína animal no país. Dados oficiais revelam que os consumidores chineses comem mais de 120 mil milhões de quilos de carne de porco por ano. Para compensar o défice na produção doméstica, estimado em 10 milhões de toneladas, a China tem aumentado as importações do Brasil e da Europa. No final do ano passado, as autoridades chinesas autorizaram três matadouros portugueses a exportar para o país. As estimativas iniciais apontavam que as exportações portuguesas para China se fixassem em 15 mil porcos por semana, movimentando, no total, 100 milhões de euros.
Hoje Macau EventosTransferência de soberania | Lisboa acolhe exposição na Delegação de Macau [dropcap]E[/dropcap]stá patente, até ao dia 27 de Dezembro, uma exposição na Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa alusiva à transferência de soberania de Macau para a China. Para esta mostra, com o nome “Recordações Memoráveis de 1999” o Arquivo de Macau disponibilizou mais de cem arquivos da colecção documental da Comissão dos Diversos Sectores de Macau para as Actividades de Celebração do Retorno de Macau à Pátria (CDMSP). Com os arquivos, a organização espera conseguir transmitir “momentos marcantes e importantes da reunificação e reviver uma memória colectiva que há muito é apreciada”. Além disso, esta mostra pretende revisitar “os pontos cruciais dos contactos sino-portugueses”.
Hoje Macau EventosTransferência de soberania | Lisboa acolhe exposição na Delegação de Macau [dropcap]E[/dropcap]stá patente, até ao dia 27 de Dezembro, uma exposição na Delegação Económica e Comercial de Macau em Lisboa alusiva à transferência de soberania de Macau para a China. Para esta mostra, com o nome “Recordações Memoráveis de 1999” o Arquivo de Macau disponibilizou mais de cem arquivos da colecção documental da Comissão dos Diversos Sectores de Macau para as Actividades de Celebração do Retorno de Macau à Pátria (CDMSP). Com os arquivos, a organização espera conseguir transmitir “momentos marcantes e importantes da reunificação e reviver uma memória colectiva que há muito é apreciada”. Além disso, esta mostra pretende revisitar “os pontos cruciais dos contactos sino-portugueses”.
Hoje Macau EventosFOLIO | Hoje Macau com novo suplemento especial [dropcap]F[/dropcap]oi lançado este sábado, no Festival Literário Internacional de Óbidos (FOLIO), um novo suplemento especial H, do Hoje Macau. O tema do suplemento é o “Medo” e contou com a participação de vários autores, como David Soares, que escreveu sobre “Medo do Futuro: Hoje Como Ontem”. O autor esteve sempre ligado à literatura do fantástico, tendo publicado inúmeros romances. O suplemento “O Medo” foi editado por João Paulo Cotrim, editor da Abysmo, e por Carlos Morais José, director do Hoje Macau, e surge depois do lançamento do suplemento “A Nuvem” na última edição da Feira do Livro de Lisboa. No FOLIO, houve ainda lugar a uma mesa-redonda sobre o tema “O Medo”, com a participação de João Paulo Cotrim, Ana Teresa Sanganha, Patrícia Câmara, Carlos Morais José e António Eloy.
Hoje Macau EventosFOLIO | Hoje Macau com novo suplemento especial [dropcap]F[/dropcap]oi lançado este sábado, no Festival Literário Internacional de Óbidos (FOLIO), um novo suplemento especial H, do Hoje Macau. O tema do suplemento é o “Medo” e contou com a participação de vários autores, como David Soares, que escreveu sobre “Medo do Futuro: Hoje Como Ontem”. O autor esteve sempre ligado à literatura do fantástico, tendo publicado inúmeros romances. O suplemento “O Medo” foi editado por João Paulo Cotrim, editor da Abysmo, e por Carlos Morais José, director do Hoje Macau, e surge depois do lançamento do suplemento “A Nuvem” na última edição da Feira do Livro de Lisboa. No FOLIO, houve ainda lugar a uma mesa-redonda sobre o tema “O Medo”, com a participação de João Paulo Cotrim, Ana Teresa Sanganha, Patrícia Câmara, Carlos Morais José e António Eloy.
Hoje Macau SociedadeBurla | Falso perfil leva a roubo de 6 milhões [dropcap]U[/dropcap]ma mulher de apelido Kong terá sido burlada em seis milhões de renmimbis através do esquema da criação de uma conta falsa por parte de um homem oriundo da China. Ambos conheceram-se online, num website de encontros, tendo o homem revelado à vítima que trabalhava numa empresa de informática na área do desenvolvimento de software, tendo dito à mulher que poderia ficar rico tirando partido da vulnerabilidade do próprio website mas que, para isso, precisava de dinheiro. Entre os dias 14 e 17 de Setembro, a vítima fez várias transferências bancárias para o homem. Ambos combinaram encontrar-se em Hangzhou durante a Semana Dourada de Outubro, mas aí Kong percebeu que tinha sido enganada. As autoridades de Zhuhai explicaram que, nestes casos de burla, é comum o criminoso criar vários perfis falsos em websites de encontros, onde, depois de conquistar a confiança das vítimas, aborda-as no sentido de obter dinheiro para resolver um problema.
Hoje Macau SociedadeBurla | Falso perfil leva a roubo de 6 milhões [dropcap]U[/dropcap]ma mulher de apelido Kong terá sido burlada em seis milhões de renmimbis através do esquema da criação de uma conta falsa por parte de um homem oriundo da China. Ambos conheceram-se online, num website de encontros, tendo o homem revelado à vítima que trabalhava numa empresa de informática na área do desenvolvimento de software, tendo dito à mulher que poderia ficar rico tirando partido da vulnerabilidade do próprio website mas que, para isso, precisava de dinheiro. Entre os dias 14 e 17 de Setembro, a vítima fez várias transferências bancárias para o homem. Ambos combinaram encontrar-se em Hangzhou durante a Semana Dourada de Outubro, mas aí Kong percebeu que tinha sido enganada. As autoridades de Zhuhai explicaram que, nestes casos de burla, é comum o criminoso criar vários perfis falsos em websites de encontros, onde, depois de conquistar a confiança das vítimas, aborda-as no sentido de obter dinheiro para resolver um problema.
Hoje Macau SociedadeJogo | Pansy Ho diz que casinos no Brasil têm interesse para indústria de Macau A empresária Pansy Ho disse ontem que “a experiente indústria do jogo de Macau” veria com interesse um possível investimento no Brasil, caso o país opte pela abertura de casinos em ‘resorts’ [dropcap]A[/dropcap] multimilionária e accionista de referência da MGM China, Pansy Ho, vê com bons olhos a possibilidade de entrada no mercado brasileiro se o país do samba optar por abrir casinos em resorts. Pansy Ho frisou que não se pode esquecer que o Brasil “é uma das maiores economias da América Latina” e que o interesse dependerá sempre das condições futuras, de critérios e expectativas a serem definidos. “Os operadores e ‘resorts’ integrados de Macau têm obviamente experiência e ‘know how’”, pelo que um investimento nesta área seria sempre atractivo, tanto para os promotores do jogo no território, como outros espalhados pelo mundo, sublinhou aquela que é também embaixadora da Organização Mundial do Turismo, agência especializada da ONU. Em conferência de imprensa, após a sessão inaugural do Fórum de Economia de Turismo Global (GTEF, na sigla em inglês), no qual o Brasil e a Argentina são convidados de honra, Pansy Ho ressalvou que não fez qualquer contacto directo com o Governo brasileiro, apesar de “esta situação ter sido levantada, como conceito”. A filha mais velha do magnata do jogo Stanley Ho afirmou que “se ou quando for promovida e divulgada mais informação junto das maiores operadoras” esse será certamente um cenário a avaliar, ainda que exija “conhecer mais sobre os critérios e expectativas”. Procura de privados O ministro do Turismo brasileiro, Marcelo Álvaro António, fez questão de apontar uma das apostas para impulsionar ainda mais o turismo e o financiamento privado: os casinos. “Quero lembrar que o [poder] legislativo no Brasil avalia regulamentar a operação de casinos em ‘resorts’ [integrados], abrindo grandes vias de investimento” no país, sublinhou o governante. “O ministério do Turismo já trabalha para um melhor aproveitamento do património mundial, cultural e natural”, na “expansão de cruzeiros marítimos pelo país”, no “maior programa mundial de concessões e privatizações” ao nível de acessibilidades, bem como na “criação de áreas especiais de interesse turístico, dotadas de regras diferenciadas de licenciamentos”, enumerou. O ministro defendeu ainda que estas áreas especiais de interesse turístico podem transformar-se “em grandes pólos de actividades económicas, a partir da implantação de empreendimentos, hotéis e parques temáticos”. O vice-Presidente do Brasil afirmou também que quer mais privados a apostarem na indústria turística. “O nosso Governo está a focar-se no sector privado e a tomar medidas para desenvolver a indústria [turística]”, através do “investimento em infraestruturas aeroportuárias e novas tecnologias”, exemplificou o vice-Presidente brasileiro, Hamilton Mourão, numa mensagem vídeo exibida ontem.