Hoje Macau SociedadeAIPIM | Mais queixas de má tradução dos Serviços de Saúde [dropcap]A[/dropcap] Associação de Imprensa em Português e Inglês de Macau (AIPIM) emitiu ontem um comunicado onde aponta para a má qualidade da tradução providenciada pelos Serviços de Saúde de Macau (SSM) nas conferências de imprensa sobre a epidemia oriunda de Wuhan. De acordo com a nota, a AIPIM revela “descontentamento com a qualidade da tradução e interpretação para português dos SSM por ocasião das conferências de imprensa relativas à situação do novo tipo de coronavírus”. “Trata-se de uma matéria de saúde pública da maior seriedade e interesse público que deve ser lidada com o máximo rigor”, acrescenta a associação que faz “um apelo aos SSM para que melhorem significativamente o serviço de tradução e interpretação para português de modo que os jornalistas de língua portuguesa possam cumprir o seu dever da melhor forma”. Esta não é, contudo, uma situação nova, uma vez que os jornalistas deparam-se, na maior parte das vezes, com uma tradução de fraca qualidade nas conferências de imprensa promovidas por este organismo público. “A AIPIM lamenta que este seja um problema recorrente, algo que, aliás, motivou uma carta enviada em Junho de 2019 ao director dos Serviços de Saúde”.
Hoje Macau SociedadeAIPIM | Mais queixas de má tradução dos Serviços de Saúde [dropcap]A[/dropcap] Associação de Imprensa em Português e Inglês de Macau (AIPIM) emitiu ontem um comunicado onde aponta para a má qualidade da tradução providenciada pelos Serviços de Saúde de Macau (SSM) nas conferências de imprensa sobre a epidemia oriunda de Wuhan. De acordo com a nota, a AIPIM revela “descontentamento com a qualidade da tradução e interpretação para português dos SSM por ocasião das conferências de imprensa relativas à situação do novo tipo de coronavírus”. “Trata-se de uma matéria de saúde pública da maior seriedade e interesse público que deve ser lidada com o máximo rigor”, acrescenta a associação que faz “um apelo aos SSM para que melhorem significativamente o serviço de tradução e interpretação para português de modo que os jornalistas de língua portuguesa possam cumprir o seu dever da melhor forma”. Esta não é, contudo, uma situação nova, uma vez que os jornalistas deparam-se, na maior parte das vezes, com uma tradução de fraca qualidade nas conferências de imprensa promovidas por este organismo público. “A AIPIM lamenta que este seja um problema recorrente, algo que, aliás, motivou uma carta enviada em Junho de 2019 ao director dos Serviços de Saúde”.
Hoje Macau China / ÁsiaWuhan | Portugal activa os dispositivos de saúde pública de prevenção [dropcap]P[/dropcap]ortugal já fez accionar os dispositivos de saúde pública devido ao coronavírus proveniente da China e tem em alerta o Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e Estefânia, em Lisboa, disse ontem a directora-geral de Saúde (DGS). Em conferência de imprensa, na sede da DGS, em Lisboa, Graça Freitas apresentou os números mais recentes desta pneumonia vírica e face ao crescimento do número de infectados na China há “uma grande necessidade” de confirmar todos os casos reportados, porque para além do coronavírus há ainda vírus da gripe, que é menos grave, e por isso existe alguma discrepância nos números. Em Portugal foram activados os protocolos estabelecidos para situações do género, reforçando no Serviço Nacional de Saúde a linha Saúde 24, através do número 800242424, e a linha de apoio médico, para triagem e evitar que em caso de eventual contágio as pessoas não encham os centros de saúde e as urgências dos hospitais. Graça Freitas adiantou que “não há casos suspeitos em Portugal” de infecções com o coronavírus, não existindo uma situação de alarme, mas por precaução está “com mais atenção” aos sete casos exportados fora da China. A directora-geral de Saúde falou dos números mais recentes, que “estão constantemente em alteração”. Inicialmente a informação transmitida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ia no sentido de que o vírus não se transmitia entre humanos, mas foi, entretanto, corrigida, e por isso Graça Freitas afirmou é preciso acompanhar de perto a situação. A mesma responsável explicou que existem protocolos internacionais para prevenir que o vírus seja exportado a partir da China, sendo os rastreios feitos na origem antes de viagens de comboio, avião ou barco. No seu esquema de prevenção, Portugal também tem um protocolo com o Alto Comissariado para as Migrações para fornecer serviços de tradução caso seja necessário.
Hoje Macau China / ÁsiaWuhan | Portugal activa os dispositivos de saúde pública de prevenção [dropcap]P[/dropcap]ortugal já fez accionar os dispositivos de saúde pública devido ao coronavírus proveniente da China e tem em alerta o Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e Estefânia, em Lisboa, disse ontem a directora-geral de Saúde (DGS). Em conferência de imprensa, na sede da DGS, em Lisboa, Graça Freitas apresentou os números mais recentes desta pneumonia vírica e face ao crescimento do número de infectados na China há “uma grande necessidade” de confirmar todos os casos reportados, porque para além do coronavírus há ainda vírus da gripe, que é menos grave, e por isso existe alguma discrepância nos números. Em Portugal foram activados os protocolos estabelecidos para situações do género, reforçando no Serviço Nacional de Saúde a linha Saúde 24, através do número 800242424, e a linha de apoio médico, para triagem e evitar que em caso de eventual contágio as pessoas não encham os centros de saúde e as urgências dos hospitais. Graça Freitas adiantou que “não há casos suspeitos em Portugal” de infecções com o coronavírus, não existindo uma situação de alarme, mas por precaução está “com mais atenção” aos sete casos exportados fora da China. A directora-geral de Saúde falou dos números mais recentes, que “estão constantemente em alteração”. Inicialmente a informação transmitida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ia no sentido de que o vírus não se transmitia entre humanos, mas foi, entretanto, corrigida, e por isso Graça Freitas afirmou é preciso acompanhar de perto a situação. A mesma responsável explicou que existem protocolos internacionais para prevenir que o vírus seja exportado a partir da China, sendo os rastreios feitos na origem antes de viagens de comboio, avião ou barco. No seu esquema de prevenção, Portugal também tem um protocolo com o Alto Comissariado para as Migrações para fornecer serviços de tradução caso seja necessário.
Hoje Macau SociedadeZona norte | Detectada venda de máscaras de má qualidade [dropcap]O[/dropcap] Conselho de Consumidores (CC) e a Direcção dos Serviços de Economia (DSE) detectaram ontem, durante uma vistoria, a venda de máscaras de má qualidade. De acordo com uma nota de imprensa, foi contactada a Polícia de Segurança Pública para “efeitos de acompanhamento”. Nas mesmas visitas, “foi verificada a falta de máscaras em alguns estabelecimentos de vendas a retalho, tendo sido registado um ligeiro aumento nos seus preços”. No entanto, os dois organismos asseguram que “a situação de corrida às máscaras em farmácias foi atenuada”. Ainda assim, o aumento dos preços das máscaras fez muitas pessoas queixarem-se junto do CC. “Desde o dia 21 de Janeiro, e até às 16h00 de ontem, o CC recebeu dos consumidores um total de 90 queixas relativas à prática de preços inflacionados e impossibilidade de comprar máscaras, e consultas de informação sobre o plano para garantir o fornecimento de máscaras aos residentes de Macau dos Serviços de Saúde.” Nas vistorias realizadas, tanto o CC como a DSE “alertaram [as lojas] para não praticarem preços inflaccionados nos materiais essenciais para a prevenção da epidemia”. entretanto, o Governo promete “reabastecer os stocks [de máscaras] constantemente, não permitindo a obtenção de lucros exagerados no mercado dos produtos essenciais para prevenção da epidemia que afecta os interesses dos consumidores”.
Hoje Macau SociedadeZona norte | Detectada venda de máscaras de má qualidade [dropcap]O[/dropcap] Conselho de Consumidores (CC) e a Direcção dos Serviços de Economia (DSE) detectaram ontem, durante uma vistoria, a venda de máscaras de má qualidade. De acordo com uma nota de imprensa, foi contactada a Polícia de Segurança Pública para “efeitos de acompanhamento”. Nas mesmas visitas, “foi verificada a falta de máscaras em alguns estabelecimentos de vendas a retalho, tendo sido registado um ligeiro aumento nos seus preços”. No entanto, os dois organismos asseguram que “a situação de corrida às máscaras em farmácias foi atenuada”. Ainda assim, o aumento dos preços das máscaras fez muitas pessoas queixarem-se junto do CC. “Desde o dia 21 de Janeiro, e até às 16h00 de ontem, o CC recebeu dos consumidores um total de 90 queixas relativas à prática de preços inflacionados e impossibilidade de comprar máscaras, e consultas de informação sobre o plano para garantir o fornecimento de máscaras aos residentes de Macau dos Serviços de Saúde.” Nas vistorias realizadas, tanto o CC como a DSE “alertaram [as lojas] para não praticarem preços inflaccionados nos materiais essenciais para a prevenção da epidemia”. entretanto, o Governo promete “reabastecer os stocks [de máscaras] constantemente, não permitindo a obtenção de lucros exagerados no mercado dos produtos essenciais para prevenção da epidemia que afecta os interesses dos consumidores”.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia de Wuhan | China bloqueia entradas e saídas numa segunda cidade para conter propagação [dropcap]A[/dropcap]s autoridades chinesas proibiram hoje entradas e saídas de uma segunda cidade chinesa, visando conter a epidemia de um novo tipo de coronavírus originário na cidade vizinha de Wuhan, no centro do país. As ligações ferroviárias a Huanggang, cidade com 7,5 milhões de pessoas, e situada a 70 quilómetros a leste de Wuhan, ficam interrompidas por período indeterminado, informaram as autoridades locais. O Governo chinês tinha já hoje anunciado a suspensão de todos os voos e viagens de comboio de e para Wuhan, onde o vírus foi inicialmente reportado, no mês passado. As autoridades consideram que o país está no ponto “mais crítico” no que toca à prevenção e controlo do vírus. Há 571 pessoas infectadas só no território continental chinês e foram já detetados casos no Japão, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul, Estados Unidos e Macau. Ficou ainda comprovado que o vírus se transmite sobretudo através das vias respiratórias. “Já há casos de transmissão e infeção entre seres humanos e funcionários de saúde infectados”, disse Li Bin, vice-director da Comissão Nacional de Saúde da China, em conferência de imprensa. “As evidências demonstram que a doença foi transmitida por via respiratória e existe a possibilidade de uma mutação do vírus”, detalhou. Há pelo menos 15 médicos em Wuhan infectados depois de terem estado em contacto com pacientes. Os serviços de saúde chineses estão a acompanhar 5.897 pessoas que mantiveram contacto próximo com os pacientes infectados. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) esteve reunida em Genebra, na Suíça, para analisar a hipótese de se declarar emergência de saúde pública internacional e determinar que recomendações serão feitas para controlar o coronavírus. Mas decidiu não fazer essa declaração e esperar para observar a evolução do vírus. Os casos alimentam receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. As autoridades disseram que ainda é cedo para comparar o novo vírus com o SARS ou o MERS, ou síndrome respiratória do Médio Oriente, em termos da sua capacidade letal.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia de Wuhan | China bloqueia entradas e saídas numa segunda cidade para conter propagação [dropcap]A[/dropcap]s autoridades chinesas proibiram hoje entradas e saídas de uma segunda cidade chinesa, visando conter a epidemia de um novo tipo de coronavírus originário na cidade vizinha de Wuhan, no centro do país. As ligações ferroviárias a Huanggang, cidade com 7,5 milhões de pessoas, e situada a 70 quilómetros a leste de Wuhan, ficam interrompidas por período indeterminado, informaram as autoridades locais. O Governo chinês tinha já hoje anunciado a suspensão de todos os voos e viagens de comboio de e para Wuhan, onde o vírus foi inicialmente reportado, no mês passado. As autoridades consideram que o país está no ponto “mais crítico” no que toca à prevenção e controlo do vírus. Há 571 pessoas infectadas só no território continental chinês e foram já detetados casos no Japão, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul, Estados Unidos e Macau. Ficou ainda comprovado que o vírus se transmite sobretudo através das vias respiratórias. “Já há casos de transmissão e infeção entre seres humanos e funcionários de saúde infectados”, disse Li Bin, vice-director da Comissão Nacional de Saúde da China, em conferência de imprensa. “As evidências demonstram que a doença foi transmitida por via respiratória e existe a possibilidade de uma mutação do vírus”, detalhou. Há pelo menos 15 médicos em Wuhan infectados depois de terem estado em contacto com pacientes. Os serviços de saúde chineses estão a acompanhar 5.897 pessoas que mantiveram contacto próximo com os pacientes infectados. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) esteve reunida em Genebra, na Suíça, para analisar a hipótese de se declarar emergência de saúde pública internacional e determinar que recomendações serão feitas para controlar o coronavírus. Mas decidiu não fazer essa declaração e esperar para observar a evolução do vírus. Os casos alimentam receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. As autoridades disseram que ainda é cedo para comparar o novo vírus com o SARS ou o MERS, ou síndrome respiratória do Médio Oriente, em termos da sua capacidade letal.
Hoje Macau SociedadeEpidemia de Wuhan | Macau cancela celebrações do Ano Novo Lunar para reduzir risco de contágio [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Macau cancelaram hoje as celebrações do Ano Novo Lunar para evitar a transmissão do coronavírus chinês de Wuhan que já causou 17 mortes entre o mais de meio milhar de pessoas infectadas. A informação foi prestada inicialmente pelas autoridades de saúde e confirmada ao início da tarde pelo chefe do Governo Ho Iat Seng, no dia em que foi identificada uma segunda pessoa infectada com o novo tipo de coronavírus, um homem de 66 anos, que, à semelhança do primeiro caso, uma mulher de 52 anos, é também oriundo de Wuhan. Actualmente em regime de isolamento, ambos os casos são considerados pacientes de alto risco. O surto surge numa altura em que milhões de chineses viajam, por ocasião do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, equivalente ao natal nos países ocidentais. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país deve registar um total de três mil milhões de viagens internas durante os próximos 40 dias. Em Macau, que este ano recebeu quase 40 milhões de turistas e é um destino muito procurado pelos chineses no Ano Lunar, estavam programadas duas sessões da Parada de Celebração do Ano do Rato, um evento comemorativo do Festival da Primavera no primeiro dia das festividades, na sexta-feira, nas Ruínas de S. Paulo e no Largo do Senado, bem como um desfile do dragão gigante dourado. Menos de 24 horas após a Direção dos Serviços de Turismo ter elencado uma série de medidas de prevenção para reduzir o risco de contágio, as atividades foram canceladas. O mais de meio milhar de casos registados têm alimentado receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. Fora da China continental, foram confirmados casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Estados Unidos, Taiwan, Hong Kong e Macau.
Hoje Macau SociedadeEpidemia de Wuhan | Macau cancela celebrações do Ano Novo Lunar para reduzir risco de contágio [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Macau cancelaram hoje as celebrações do Ano Novo Lunar para evitar a transmissão do coronavírus chinês de Wuhan que já causou 17 mortes entre o mais de meio milhar de pessoas infectadas. A informação foi prestada inicialmente pelas autoridades de saúde e confirmada ao início da tarde pelo chefe do Governo Ho Iat Seng, no dia em que foi identificada uma segunda pessoa infectada com o novo tipo de coronavírus, um homem de 66 anos, que, à semelhança do primeiro caso, uma mulher de 52 anos, é também oriundo de Wuhan. Actualmente em regime de isolamento, ambos os casos são considerados pacientes de alto risco. O surto surge numa altura em que milhões de chineses viajam, por ocasião do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, equivalente ao natal nos países ocidentais. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país deve registar um total de três mil milhões de viagens internas durante os próximos 40 dias. Em Macau, que este ano recebeu quase 40 milhões de turistas e é um destino muito procurado pelos chineses no Ano Lunar, estavam programadas duas sessões da Parada de Celebração do Ano do Rato, um evento comemorativo do Festival da Primavera no primeiro dia das festividades, na sexta-feira, nas Ruínas de S. Paulo e no Largo do Senado, bem como um desfile do dragão gigante dourado. Menos de 24 horas após a Direção dos Serviços de Turismo ter elencado uma série de medidas de prevenção para reduzir o risco de contágio, as atividades foram canceladas. O mais de meio milhar de casos registados têm alimentado receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. Fora da China continental, foram confirmados casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Estados Unidos, Taiwan, Hong Kong e Macau.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia de Wuhan | Comité de Emergência da OMS volta a reunir hoje [dropcap]O[/dropcap] Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) volta a reunir-se hoje em Genebra, na Suíça, para decidir se declara emergência de saúde pública internacional o surto de um novo coronavírus na China. Formado por especialistas de diversos países, incluindo epidemiologistas chineses, o Comité de Emergência da OMS reuniu-se na quarta-feira sem chegar a um consenso sobre a matéria, pelo que decidiu voltar a reunir-se hoje. A emergência de saúde pública internacional supõe a adoção de medidas preventivas a nível mundial e foi declarada para as epidemias da gripe H1N1, em 2009, dos vírus Zika, em 2016, Ébola, que atingiu uma parte da África Ocidental, de 2014 a 2016, e a República Democrática do Congo, desde 2018, e pólio, em 2014. O novo coronavírus (família de vírus), que causa pneumonias virais, foi detetado na China em dezembro e já infetou mais de 400 pessoas e provocou a morte a pelo menos 17. Portugal já fez accionar os dispositivos de saúde pública devido ao coronavírus proveniente da China e tem em alerta o Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e Estefânia, em Lisboa, disse na quarta-feira a directora-geral de Saúde (DGS). Em Portugal foram activados os protocolos estabelecidos para situações do género, reforçando no Serviço Nacional de Saúde a linha Saúde 24, através do número 800242424, e a linha de apoio médico, para triagem e evitar que em caso de eventual contágio as pessoas não encham os centros de saúde e as urgências dos hospitais. Graça Freitas adiantou que “não há casos suspeitos em Portugal” de infeções com o coronavírus, não existindo uma situação de alarme, mas por precaução está “com mais atenção” aos sete casos exportados fora da China. Além da China, com o maior número de infeções, vários outros países asiáticos, como Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia, e os Estados Unidos já reportaram casos. O vírus em causa é transmitido entre animais e passou para os seres humanos, havendo já registos de transmissão pessoa a pessoa, mas ainda em circunstâncias não totalmente fundamentadas. Os primeiros casos do coronavírus “2019 – nCoV” apareceram na cidade chinesa de Whuan, quando começaram a chegar aos hospitais pessoas com uma pneumonia viral (infeção nos pulmões provocada por um vírus). Percebeu-se que todas as pessoas trabalhavam ou visitavam com frequência o mercado de marisco e carnes de Huanan, nessa mesma cidade. Ainda se desconhece a origem exata da infeção, mas terão sido animais contaminados, que são comercializados vivos, a transmiti-la aos seres humanos.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia de Wuhan | Comité de Emergência da OMS volta a reunir hoje [dropcap]O[/dropcap] Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) volta a reunir-se hoje em Genebra, na Suíça, para decidir se declara emergência de saúde pública internacional o surto de um novo coronavírus na China. Formado por especialistas de diversos países, incluindo epidemiologistas chineses, o Comité de Emergência da OMS reuniu-se na quarta-feira sem chegar a um consenso sobre a matéria, pelo que decidiu voltar a reunir-se hoje. A emergência de saúde pública internacional supõe a adoção de medidas preventivas a nível mundial e foi declarada para as epidemias da gripe H1N1, em 2009, dos vírus Zika, em 2016, Ébola, que atingiu uma parte da África Ocidental, de 2014 a 2016, e a República Democrática do Congo, desde 2018, e pólio, em 2014. O novo coronavírus (família de vírus), que causa pneumonias virais, foi detetado na China em dezembro e já infetou mais de 400 pessoas e provocou a morte a pelo menos 17. Portugal já fez accionar os dispositivos de saúde pública devido ao coronavírus proveniente da China e tem em alerta o Hospital de São João, no Porto, o Curry Cabral e Estefânia, em Lisboa, disse na quarta-feira a directora-geral de Saúde (DGS). Em Portugal foram activados os protocolos estabelecidos para situações do género, reforçando no Serviço Nacional de Saúde a linha Saúde 24, através do número 800242424, e a linha de apoio médico, para triagem e evitar que em caso de eventual contágio as pessoas não encham os centros de saúde e as urgências dos hospitais. Graça Freitas adiantou que “não há casos suspeitos em Portugal” de infeções com o coronavírus, não existindo uma situação de alarme, mas por precaução está “com mais atenção” aos sete casos exportados fora da China. Além da China, com o maior número de infeções, vários outros países asiáticos, como Japão, Coreia do Sul, Taiwan e Tailândia, e os Estados Unidos já reportaram casos. O vírus em causa é transmitido entre animais e passou para os seres humanos, havendo já registos de transmissão pessoa a pessoa, mas ainda em circunstâncias não totalmente fundamentadas. Os primeiros casos do coronavírus “2019 – nCoV” apareceram na cidade chinesa de Whuan, quando começaram a chegar aos hospitais pessoas com uma pneumonia viral (infeção nos pulmões provocada por um vírus). Percebeu-se que todas as pessoas trabalhavam ou visitavam com frequência o mercado de marisco e carnes de Huanan, nessa mesma cidade. Ainda se desconhece a origem exata da infeção, mas terão sido animais contaminados, que são comercializados vivos, a transmiti-la aos seres humanos.
Hoje Macau Manchete SociedadeEpidemia | Macau deteta segundo caso de infecção, homem é oriundo de Wuhan [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Macau anunciaram hoje que foi identificada uma segunda pessoa infectada com o novo tipo de coronavírus chinês de Wuhan, um vírus que já causou 17 mortes entre as mais de 550 pessoas infectadas. Trata-se de um homem de 66 anos, oriundo de Wuhan, que entrou no território na quarta-feira, com o pessoal de vigilância sanitária dos Serviços de Saúde a detetar febre corporal no indivíduo. O homem foi enviado imediatamente para o Serviço de Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário para efetuar exames, que deram positivo para o novo tipo de coronavírus. As autoridades de Macau tinham anunciado na quarta-feira, também em conferência de imprensa, o primeiro caso de vírus detetado na China, que causa pneumonias virais. O primeiro caso detetado foi de uma mulher de 52 anos, comerciante, oriunda também da cidade chinesa de Wuhan, onde foi detetado o coronavírus, que chegou a Macau no dia 19 e que foi submetida a dois testes que confirmaram a doença. Actualmente em regime de isolamento, ambos os casos são considerados pacientes de alto risco. As autoridades sublinharam que não existe um surto na comunidade e frisaram que as visitas diárias nos hospitais vão ser reduzidas de dois períodos para apenas um. Os espaços públicos estão a ser alvo de operações de limpeza, casos das paragens de autocarro e de táxis, e mercados municipais. Durante as festividades do Ano Novo Lunar, período em que Macau regista um maior fluxo de visitantes, as autoridades vão realizar testes de medição de temperatura, uma medida promovida também nos serviços públicos, tendo sido determinado o uso de máscaras para trabalhadores em atendimento ao público, algo alargado também para os trabalhadores dos casinos. As autoridades anunciaram ainda que após o período das férias do Ano Novo Lunar vão ser tomadas medidas de reforço de prevenção e controlo nas escolas do território. A Comissão Nacional de Saúde da China alertou que o novo tipo de coronavírus, uma espécie de vírus que causa infeções respiratórias em seres humanos e animais, “pode sofrer mutações e espalhar-se mais facilmente”. O vírus foi inicialmente detetado, no mês passado, em Wuhan, cidade do centro da China, um importante centro de transporte doméstico e internacional. O surto surge numa altura em que milhões de chineses viajam, por ocasião do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, equivalente ao natal nos países ocidentais. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país deve registar um total de três mil milhões de viagens internas durante os próximos 40 dias. Os casos alimentaram receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. As autoridades anunciaram ainda que até sexta-feira serão disponibilizadas 20 milhões de máscaras aos residentes de Macau e uma série de medidas de reforço de prevenção e controlo para combater a transmissão deste novo coronavírus, junto dos casinos, nas fronteiras, nos espaços e serviços públicos, bem como durante a realização de grandes eventos, num momento em que Macau atrai milhares de pessoas durante o Ano Novo Lunar. Fora da China continental, foram confirmados casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Estados Unidos, Taiwan, Hong Kong e Macau.
Hoje Macau Manchete SociedadeEpidemia | Macau deteta segundo caso de infecção, homem é oriundo de Wuhan [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de Macau anunciaram hoje que foi identificada uma segunda pessoa infectada com o novo tipo de coronavírus chinês de Wuhan, um vírus que já causou 17 mortes entre as mais de 550 pessoas infectadas. Trata-se de um homem de 66 anos, oriundo de Wuhan, que entrou no território na quarta-feira, com o pessoal de vigilância sanitária dos Serviços de Saúde a detetar febre corporal no indivíduo. O homem foi enviado imediatamente para o Serviço de Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário para efetuar exames, que deram positivo para o novo tipo de coronavírus. As autoridades de Macau tinham anunciado na quarta-feira, também em conferência de imprensa, o primeiro caso de vírus detetado na China, que causa pneumonias virais. O primeiro caso detetado foi de uma mulher de 52 anos, comerciante, oriunda também da cidade chinesa de Wuhan, onde foi detetado o coronavírus, que chegou a Macau no dia 19 e que foi submetida a dois testes que confirmaram a doença. Actualmente em regime de isolamento, ambos os casos são considerados pacientes de alto risco. As autoridades sublinharam que não existe um surto na comunidade e frisaram que as visitas diárias nos hospitais vão ser reduzidas de dois períodos para apenas um. Os espaços públicos estão a ser alvo de operações de limpeza, casos das paragens de autocarro e de táxis, e mercados municipais. Durante as festividades do Ano Novo Lunar, período em que Macau regista um maior fluxo de visitantes, as autoridades vão realizar testes de medição de temperatura, uma medida promovida também nos serviços públicos, tendo sido determinado o uso de máscaras para trabalhadores em atendimento ao público, algo alargado também para os trabalhadores dos casinos. As autoridades anunciaram ainda que após o período das férias do Ano Novo Lunar vão ser tomadas medidas de reforço de prevenção e controlo nas escolas do território. A Comissão Nacional de Saúde da China alertou que o novo tipo de coronavírus, uma espécie de vírus que causa infeções respiratórias em seres humanos e animais, “pode sofrer mutações e espalhar-se mais facilmente”. O vírus foi inicialmente detetado, no mês passado, em Wuhan, cidade do centro da China, um importante centro de transporte doméstico e internacional. O surto surge numa altura em que milhões de chineses viajam, por ocasião do Ano Novo Lunar, a principal festa das famílias chinesas, equivalente ao natal nos países ocidentais. Segundo o Ministério dos Transportes chinês, o país deve registar um total de três mil milhões de viagens internas durante os próximos 40 dias. Os casos alimentaram receios sobre uma potencial epidemia, semelhante à da pneumonia atípica, ou Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong. As autoridades anunciaram ainda que até sexta-feira serão disponibilizadas 20 milhões de máscaras aos residentes de Macau e uma série de medidas de reforço de prevenção e controlo para combater a transmissão deste novo coronavírus, junto dos casinos, nas fronteiras, nos espaços e serviços públicos, bem como durante a realização de grandes eventos, num momento em que Macau atrai milhares de pessoas durante o Ano Novo Lunar. Fora da China continental, foram confirmados casos do novo coronavírus na Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Estados Unidos, Taiwan, Hong Kong e Macau.
Hoje Macau SociedadeRetalho | SJM quer levar New Yaohan para o Cotai [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau (SJM) pretende abrir um novo espaço com a marca New Yaohan no Cotai, nomeadamente no empreendimento Grand Lisboa Palace, ainda em construção. De acordo com o website informativo GGRAsia, a abertura de um segundo espaço de retalho no Cotai nasce de uma parceria com a subsidiária da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (STDM), a NYH Gestão de Vendas a Retalho Lda. Além de deter a marca New Yaohan, a STDM detém também uma participação de 54,1 por cento da SJM Holdings. A intenção da SJM foi comunicada à bolsa de valores de Hong Kong através de um comunicado, onde é referido “o direito de utilização de um acordo de loja” com a NYH Gestão de Vendas a Retalho Lda, com o objectivo de “operar um conjunto de lojas com o nome ou o estilo semelhante ao do ‘New Yaohan’, ou qualquer outro nome que venha a ser aprovado” no resort que a SJM está a construir no Cotai. De acordo com o GGRAsia, este “direito de utilização de um acordo de loja” teria a duração inicial de 12 anos e seis meses, com o acordo a poder ser estabelecido já em Abril. Inicialmente a subsidiária da STDM não pagará qualquer renda nos primeiros seis meses, mas depois passará a pagar um montante mensal de acordo com os lucros obtidos com as vendas, tendo como base uma taxa de quatro por cento definida nos primeiros três anos do acordo, e que poderá chegar aos cinco por cento no 10 ou 12º ano do contrato. O acordo inclui ainda outras contrapartidas a serem pagas à SJM. Prevê-se que o Grand Lisboa deva ser inaugurado na segunda metade deste ano.
Hoje Macau SociedadeRetalho | SJM quer levar New Yaohan para o Cotai [dropcap]A[/dropcap] Sociedade de Jogos de Macau (SJM) pretende abrir um novo espaço com a marca New Yaohan no Cotai, nomeadamente no empreendimento Grand Lisboa Palace, ainda em construção. De acordo com o website informativo GGRAsia, a abertura de um segundo espaço de retalho no Cotai nasce de uma parceria com a subsidiária da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (STDM), a NYH Gestão de Vendas a Retalho Lda. Além de deter a marca New Yaohan, a STDM detém também uma participação de 54,1 por cento da SJM Holdings. A intenção da SJM foi comunicada à bolsa de valores de Hong Kong através de um comunicado, onde é referido “o direito de utilização de um acordo de loja” com a NYH Gestão de Vendas a Retalho Lda, com o objectivo de “operar um conjunto de lojas com o nome ou o estilo semelhante ao do ‘New Yaohan’, ou qualquer outro nome que venha a ser aprovado” no resort que a SJM está a construir no Cotai. De acordo com o GGRAsia, este “direito de utilização de um acordo de loja” teria a duração inicial de 12 anos e seis meses, com o acordo a poder ser estabelecido já em Abril. Inicialmente a subsidiária da STDM não pagará qualquer renda nos primeiros seis meses, mas depois passará a pagar um montante mensal de acordo com os lucros obtidos com as vendas, tendo como base uma taxa de quatro por cento definida nos primeiros três anos do acordo, e que poderá chegar aos cinco por cento no 10 ou 12º ano do contrato. O acordo inclui ainda outras contrapartidas a serem pagas à SJM. Prevê-se que o Grand Lisboa deva ser inaugurado na segunda metade deste ano.
Hoje Macau China / ÁsiaS. João da Madeira | Ano do rato celebrado com alunos de mandarim [dropcap]A[/dropcap] Câmara de São João da Madeira e o Instituto Confúcio celebram no sábado a entrada no novo ano chinês com uma festa que reunirá nesse concelho alguns dos mais de 820 alunos que aí estudam mandarim. A iniciativa envolve a Universidade de Aveiro, que, através do seu departamento de Línguas e Culturas, assume desde 2012 a coordenação científica e pedagógica de um projecto então pioneiro de ensino de mandarim na rede escolar pública de São João da Madeira. O objectivo do evento de sábado é envolver comunidade educativa e público em geral na celebração do primeiro dia do Ano do Rato, assinalado a 25 de Janeiro de acordo com o calendário tradicional adoptado desde a Dinastia Xia por vários países orientais que, ao contrário das comunidades do Ocidente, consideram para o efeito não apenas a posição do sol, mas também a da lua. “No fundo, o Ano Novo chinês corresponde ao Natal dos povos ocidentais: é a festa da família, em que todos os chineses regressam a casa e se reúnem para uma celebração à volta da mesa, com muita comida e tendo sempre como prato central o peixe, por ser símbolo de fortuna”, explicou à Lusa o director do Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro, Carlos Morais. A festa vai decorrer na Sala dos Fornos da Oliva Creative Factory e o programa inclui a “Dança do Dragão”, artes marciais, danças e cantos populares, jogos tradicionais chineses e ‘workshops’ de caligrafia e pintura, assim como uma exposição de trabalhos dos estudantes locais que vêm aprendendo mandarim. Este universo de alunos é constituído na sua maioria por 577 crianças que frequentam o 3.º e 4.º anos de escolaridade em São João da Madeira, cujo programa educativo inclui obrigatoriamente a aprendizagem desse idioma. Entre o 5.º e o 9.º ano, as aulas locais de mandarim já passam a ser de frequência facultativa, sendo que, nesses graus de ensino, os dados mais recentes da autarquia indicam que a língua oriental estará a ser estudada por 209 jovens. No ensino secundário, já fora do âmbito do projecto do município, existe ainda a oferta de mandarim na Escola Oliveira Júnior, como opção de segunda língua estrangeira no 10.º, 11.º e 12.º anos, o que, segundo o Instituto Confúcio, deverá envolver cerca de 40 alunos. Impacto social Carlos Morais admitiu que, dadas as dificuldades de implementação de uma língua cujo alfabeto distinto impõe o recurso a professores nativos, os alunos do Ensino Básico só têm uma hora de mandarim por semana, “o que é pouco”, mas defendeu que, mais importante do que o próprio idioma, é o conhecimento que esses jovens adquirem sobre a sociedade oriental. “Todos estes alunos têm aulas de Cultura Chinesa e isso tem um impacto muito grande em termos sociais. Ajuda a reforçar o que já se nota em Portugal neste momento, que é o facto de as pessoas estarem mais sensibilizadas para a cultura chinesa e demonstrarem uma maior compreensão das diferenças – o que é fundamental para estabelecer pontes e evitar problemas e conflitos”, argumentou o director do Instituto Confúcio de Aveiro. O projecto educativo iniciado por São João da Madeira é assim encarado como “uma boa experiência para ter continuidade” – sendo que, entretanto, o programa local já foi replicado no ensino básico dos concelhos de Águeda, Espinho e Estarreja, sob a alçada da Universidade de Aveiro, e implementado noutros municípios do país ao nível do secundário, sob tutela do Ministério da Educação.
Hoje Macau China / ÁsiaS. João da Madeira | Ano do rato celebrado com alunos de mandarim [dropcap]A[/dropcap] Câmara de São João da Madeira e o Instituto Confúcio celebram no sábado a entrada no novo ano chinês com uma festa que reunirá nesse concelho alguns dos mais de 820 alunos que aí estudam mandarim. A iniciativa envolve a Universidade de Aveiro, que, através do seu departamento de Línguas e Culturas, assume desde 2012 a coordenação científica e pedagógica de um projecto então pioneiro de ensino de mandarim na rede escolar pública de São João da Madeira. O objectivo do evento de sábado é envolver comunidade educativa e público em geral na celebração do primeiro dia do Ano do Rato, assinalado a 25 de Janeiro de acordo com o calendário tradicional adoptado desde a Dinastia Xia por vários países orientais que, ao contrário das comunidades do Ocidente, consideram para o efeito não apenas a posição do sol, mas também a da lua. “No fundo, o Ano Novo chinês corresponde ao Natal dos povos ocidentais: é a festa da família, em que todos os chineses regressam a casa e se reúnem para uma celebração à volta da mesa, com muita comida e tendo sempre como prato central o peixe, por ser símbolo de fortuna”, explicou à Lusa o director do Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro, Carlos Morais. A festa vai decorrer na Sala dos Fornos da Oliva Creative Factory e o programa inclui a “Dança do Dragão”, artes marciais, danças e cantos populares, jogos tradicionais chineses e ‘workshops’ de caligrafia e pintura, assim como uma exposição de trabalhos dos estudantes locais que vêm aprendendo mandarim. Este universo de alunos é constituído na sua maioria por 577 crianças que frequentam o 3.º e 4.º anos de escolaridade em São João da Madeira, cujo programa educativo inclui obrigatoriamente a aprendizagem desse idioma. Entre o 5.º e o 9.º ano, as aulas locais de mandarim já passam a ser de frequência facultativa, sendo que, nesses graus de ensino, os dados mais recentes da autarquia indicam que a língua oriental estará a ser estudada por 209 jovens. No ensino secundário, já fora do âmbito do projecto do município, existe ainda a oferta de mandarim na Escola Oliveira Júnior, como opção de segunda língua estrangeira no 10.º, 11.º e 12.º anos, o que, segundo o Instituto Confúcio, deverá envolver cerca de 40 alunos. Impacto social Carlos Morais admitiu que, dadas as dificuldades de implementação de uma língua cujo alfabeto distinto impõe o recurso a professores nativos, os alunos do Ensino Básico só têm uma hora de mandarim por semana, “o que é pouco”, mas defendeu que, mais importante do que o próprio idioma, é o conhecimento que esses jovens adquirem sobre a sociedade oriental. “Todos estes alunos têm aulas de Cultura Chinesa e isso tem um impacto muito grande em termos sociais. Ajuda a reforçar o que já se nota em Portugal neste momento, que é o facto de as pessoas estarem mais sensibilizadas para a cultura chinesa e demonstrarem uma maior compreensão das diferenças – o que é fundamental para estabelecer pontes e evitar problemas e conflitos”, argumentou o director do Instituto Confúcio de Aveiro. O projecto educativo iniciado por São João da Madeira é assim encarado como “uma boa experiência para ter continuidade” – sendo que, entretanto, o programa local já foi replicado no ensino básico dos concelhos de Águeda, Espinho e Estarreja, sob a alçada da Universidade de Aveiro, e implementado noutros municípios do país ao nível do secundário, sob tutela do Ministério da Educação.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Garantidos tratamentos e urgências nos feriados [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde (SS) asseguram que vão garantir todos os tratamentos médicos e o funcionamento das urgências nos feriados do Ano Novo Chinês, ou seja, entre os dias 25 e 27 de Janeiro, bem como o dia 28 e 29, que são dias de tolerância aos funcionários públicos. Desta forma, os Serviços de Urgência, de internamento hospitalar do Centro Hospitalar Conde de São Januário e o Posto de Urgência das Ilhas funcionam normalmente durante 24 horas. A unidade de hemodiálise estará a funcionar nos dias 25 e 28 de Janeiro entre as 8h e as 21h bem como nos dias 27 e 29 de Janeiro entre as 8h e 21h. No dia 26 este serviço estará encerrado. As consultas externas de especialidade, a farmácia hospitalar e os serviços de aposição de carimbo estarão encerrados nos dias 25 a 29 de Janeiro. A farmácia do Serviço de Urgência estará aberta 24 horas nos dias 25, 26 e 27 de Janeiro. Ao nível dos centros de saúde, os SS vão manter abertos, entre os dias 25 e 29 de Janeiro, os centros de saúdes da Areia Preta, Fai Chi Kei, Ilha Verde, o Tap Seac, Porto Interior, São Lourenço, Jardins do Oceano, Nossa Senhora do Carmo – Lago e o Posto de Saúde Provisório de Seac Pai Van. Estes locais estarão a funcionar entre as 09h e as 13h para consultas externas não marcadas. Os serviços de vacinação contra a gripe e de cuidados de enfermagem estarão disponíveis nos dias 25 a 29 de Janeiro em todos os centros de saúde e postos de saúde das 09h às 13h.
Hoje Macau SociedadeSaúde | Garantidos tratamentos e urgências nos feriados [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde (SS) asseguram que vão garantir todos os tratamentos médicos e o funcionamento das urgências nos feriados do Ano Novo Chinês, ou seja, entre os dias 25 e 27 de Janeiro, bem como o dia 28 e 29, que são dias de tolerância aos funcionários públicos. Desta forma, os Serviços de Urgência, de internamento hospitalar do Centro Hospitalar Conde de São Januário e o Posto de Urgência das Ilhas funcionam normalmente durante 24 horas. A unidade de hemodiálise estará a funcionar nos dias 25 e 28 de Janeiro entre as 8h e as 21h bem como nos dias 27 e 29 de Janeiro entre as 8h e 21h. No dia 26 este serviço estará encerrado. As consultas externas de especialidade, a farmácia hospitalar e os serviços de aposição de carimbo estarão encerrados nos dias 25 a 29 de Janeiro. A farmácia do Serviço de Urgência estará aberta 24 horas nos dias 25, 26 e 27 de Janeiro. Ao nível dos centros de saúde, os SS vão manter abertos, entre os dias 25 e 29 de Janeiro, os centros de saúdes da Areia Preta, Fai Chi Kei, Ilha Verde, o Tap Seac, Porto Interior, São Lourenço, Jardins do Oceano, Nossa Senhora do Carmo – Lago e o Posto de Saúde Provisório de Seac Pai Van. Estes locais estarão a funcionar entre as 09h e as 13h para consultas externas não marcadas. Os serviços de vacinação contra a gripe e de cuidados de enfermagem estarão disponíveis nos dias 25 a 29 de Janeiro em todos os centros de saúde e postos de saúde das 09h às 13h.
Hoje Macau China / ÁsiaTóquio2020 | Vírus na China ‘obriga’ à mudança da qualificação no futebol feminino [dropcap]O[/dropcap]s jogos de qualificação da zona asiática para o torneio feminino de futebol dos Jogos Olímpicos de 2020, previstos para Fevereiro em Wuhan, onde teve origem o coronavírus, novo vírus detetado na China, vão mudar de local. De acordo com a Confederação Asiática de futebol (AFC), os jogos da terceira fase de qualificação, entre 3 e 9 de Fevereiro, vão ser transferidos para Nanjing, na zona oriental e capital da província de Jiangsu. Os jogos do grupo B de qualificação, agendados para a China, incluem a Austrália, China, Tailândia e Taiwan, enquanto que o grupo A, que decorre na Coreia do Sul, conta com os sul-coreanos, Vietname e Myanmar. Antes desta decisão, a Federação de futebol de Taiwan chegou a ameaçar retirar-se da qualificação, caso os jogos se mantivessem em Wuhan, afirmado que a prioridade era a segurança das suas jogadoras. Entretanto, um torneio de boxe, igualmente de qualificação para os Jogos de Tóquio2020 e também agendado para fevereiro em Wuhan, deverá mudar de local, segundo indicou a agência japonesa Kyodo. A agência cita os organizadores, mas o novo local ainda não foi confirmado, com a Federação japonesa de boxe a aguardar por novas diretrizes do Comité Olímpico Internacional (COI). Hoje, as autoridades chinesas apelaram à população para evitar multidões e encontros em espaços públicos, alertando que a nova doença, que se transmite pelas vias respiratórias e que infectou centenas e matou nove pessoas, se pode alastrar ainda mais. O número de casos aumentou rapidamente desde que a nova pneumonia foi detectada no mês passado em Wuhan, no centro da China. No total, há 440 casos confirmados, em 13 jurisdições do país, anunciou o vice-diretor da Comissão Nacional de Saúde, Li Bin. Nove pessoas morreram, todas na província de Hubei, cuja capital é Wuhan.
Hoje Macau China / ÁsiaTóquio2020 | Vírus na China 'obriga' à mudança da qualificação no futebol feminino [dropcap]O[/dropcap]s jogos de qualificação da zona asiática para o torneio feminino de futebol dos Jogos Olímpicos de 2020, previstos para Fevereiro em Wuhan, onde teve origem o coronavírus, novo vírus detetado na China, vão mudar de local. De acordo com a Confederação Asiática de futebol (AFC), os jogos da terceira fase de qualificação, entre 3 e 9 de Fevereiro, vão ser transferidos para Nanjing, na zona oriental e capital da província de Jiangsu. Os jogos do grupo B de qualificação, agendados para a China, incluem a Austrália, China, Tailândia e Taiwan, enquanto que o grupo A, que decorre na Coreia do Sul, conta com os sul-coreanos, Vietname e Myanmar. Antes desta decisão, a Federação de futebol de Taiwan chegou a ameaçar retirar-se da qualificação, caso os jogos se mantivessem em Wuhan, afirmado que a prioridade era a segurança das suas jogadoras. Entretanto, um torneio de boxe, igualmente de qualificação para os Jogos de Tóquio2020 e também agendado para fevereiro em Wuhan, deverá mudar de local, segundo indicou a agência japonesa Kyodo. A agência cita os organizadores, mas o novo local ainda não foi confirmado, com a Federação japonesa de boxe a aguardar por novas diretrizes do Comité Olímpico Internacional (COI). Hoje, as autoridades chinesas apelaram à população para evitar multidões e encontros em espaços públicos, alertando que a nova doença, que se transmite pelas vias respiratórias e que infectou centenas e matou nove pessoas, se pode alastrar ainda mais. O número de casos aumentou rapidamente desde que a nova pneumonia foi detectada no mês passado em Wuhan, no centro da China. No total, há 440 casos confirmados, em 13 jurisdições do país, anunciou o vice-diretor da Comissão Nacional de Saúde, Li Bin. Nove pessoas morreram, todas na província de Hubei, cuja capital é Wuhan.
Hoje Macau China / ÁsiaCoreia do Norte fecha fronteiras para evitar propagação de vírus chinês – agência de viagens [dropcap]A[/dropcap] Coreia do Norte vai encerrar temporariamente as fronteiras para se proteger do novo coronavírus detetado na China, informou ontem uma agência de viagens chinesa especializada em excursões ao país. Os chineses representam a esmagadora maioria dos turistas que chegam à Coreia do Norte, tendo o número de visitantes aumentado no ano passado devido à aproximação diplomática entre os dois países. Pyongyang “fechará temporariamente as fronteiras a todos os turistas estrangeiros como medida de prevenção contra o coronavírus”, lê-se num comunicado da agência de viagens Young Pioneer Tours. Vários países têm reforçado o controlo nos aeroportos devido ao vírus detetado no mês passado em Wuhan, cidade do centro da China, que provoca pneumonias virais e já causou nove mortos entre as mais de 440 pessoas infectadas. Fora da China, foram já confirmados casos do novo coronavírus entre viajantes chineses na Coreia do Sul, Japão, Tailândia, Taiwan e Estados Unidos, todos oriundos de Wuhan. Citada pela agência de notícias France-Presse (AFP), a agência norte-coreana de viagens Koryo Tours disse ter sido “informada de que a medida [encerramento das fronteiras] está a ser considerada”, mas ainda não confirmou a decisão. Também hoje o jornal norte-coreano Rodong Sinmun não deu a conhecer nenhuma medida especial aplicada pelo regime face ao vírus chinês, mencionando apenas que este “se espalhou rapidamente” e que as autoridades chinesas tomaram “medidas equivalentes”. Outros surtos já levaram Pyongyang a fechar as fronteiras: em outubro de 2014, o regime aplicou a mesma medida para se proteger do vírus Ébola, apesar de não ter sido detetado nenhum caso na Ásia. Já durante o surto SARS (Síndrome Respiratória Aguda Grave), que entre 2002 e 2003 matou 650 pessoas na China continental e em Hong Kong, suspendera excursões ao estrangeiro.
Hoje Macau China / ÁsiaTailândia | Tribunal sem provas para dissolver partido da oposição [dropcap]U[/dropcap]m dos principais partidos de oposição tailandeses, acusado de tentar derrubar a monarquia, escapou ontem da dissolução por falta de “elementos de prova”, mas continua sob ameaça devido a um outro caso ainda em tribunal. “Não há evidências” que provem que os principais líderes do Future Forward “tenham movido acções contra a monarquia”, concluiu o Tribunal Constitucional tailandês. Future Forward é a terceira força política do país. O movimento conquistou mais de seis milhões de votos durante as eleições legislativas de 2019, sendo muito popular entre as classes mais jovens tailandeses, preocupadas com o papel desempenhado pelo exército na política. Liderado por um bilionário carismático, Thanathorn Juangroongruangkit, o partido é defensor da redução dos orçamentos de defesa. Em Novembro passado, Thanathorn Juangroongruangkit, de 41 anos, foi destituído do mandato parlamentar, por ter sido acusado de manter acções num órgão de imprensa durante a campanha eleitoral. O Future Forward corre ainda risco de ser dissolvido num outro caso de alegados empréstimos ilegais supostamente concedidos pelo empresário ao movimento. A organização não-governamental de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional pediu “que as autoridades tailandesas deixem de recorrer a processos judiciais para intimidar e assediar os líderes e membros do Future Forward”.