Hoje Macau SociedadeHabitação | Preços descem 0,9% [dropcap]O[/dropcap] índice global de preços da habitação entre Novembro e Janeiro, foi de 265,3, representando um decréscimo de 0,9 por cento, em relação ao período entre Outubro e Dezembro de 2019. Detalhando os dados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o índice de preços das habitações da Península de Macau foi de 266,5, um decréscimo de 1,0 por cento e o índice referente à Taipa e Coloane foi de 260,3, uma diminuição de 0,6 por cento. Já o índice de preços das habitações construídas, foi de 283,7, tendo diminuído 1,1 por cento. Tanto o valor dos imóveis construídos há mais de 20 anos, como até cinco anos diminuíram, respectivamente, 1,5 e 0,5 por cento. Em sentido contrário, de acordo com a DSEC, o índice de preços dos imóveis entre 6 e 10 anos cresceu 1,6 por cento e o das habitações em construção aumentou 0,5 por cento. Analisando por alturas, os edifícios até sete pisos desvalorizaram 2,8 por cento, ao passo que os com mais de sete andares diminuíram 0,6 por cento.
Hoje Macau SociedadeHabitação | Preços descem 0,9% [dropcap]O[/dropcap] índice global de preços da habitação entre Novembro e Janeiro, foi de 265,3, representando um decréscimo de 0,9 por cento, em relação ao período entre Outubro e Dezembro de 2019. Detalhando os dados divulgados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), o índice de preços das habitações da Península de Macau foi de 266,5, um decréscimo de 1,0 por cento e o índice referente à Taipa e Coloane foi de 260,3, uma diminuição de 0,6 por cento. Já o índice de preços das habitações construídas, foi de 283,7, tendo diminuído 1,1 por cento. Tanto o valor dos imóveis construídos há mais de 20 anos, como até cinco anos diminuíram, respectivamente, 1,5 e 0,5 por cento. Em sentido contrário, de acordo com a DSEC, o índice de preços dos imóveis entre 6 e 10 anos cresceu 1,6 por cento e o das habitações em construção aumentou 0,5 por cento. Analisando por alturas, os edifícios até sete pisos desvalorizaram 2,8 por cento, ao passo que os com mais de sete andares diminuíram 0,6 por cento.
Hoje Macau Sociedade‘Croupiers’ | Salário médio sobe em 2019 [dropcap]A[/dropcap] média salarial dos ‘croupiers’ fixou-se em 21.080 patacas em 2019, valor que representou um aumento de 3,1 por cento em relação ao ano anterior. Os dados, apresentados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) referentes ao último trimestre de 2019, revelaram ainda que em Dezembro existiam em Macau 25.459 destes funcionários, número que reflecte um aumento de 3,0 por cento em relação a 2018. Segundo a DSEC, no final do quarto trimestre de 2019 o sector do jogo contava, no total, com 58.225 trabalhadores, dos quais 57,5 por cento eram do sexo feminino. A remuneração média (excluindo participações nos lucros e prémios) foi de 24.640 patacas, o que corresponde a um aumento de 3,8 por cento em termos anuais. Contudo, a diferença salarial entre residentes e não residentes continua a ser significativa, com a remuneração média dos primeiros a atingir 24.790 patacas, ao passo que os detentores de blue card auferiram, em média, 21.910 patacas. Também ao nível do género são notórias as diferenças salariais. Apesar de as mulheres ocuparem a maioria dos cargos do sector do jogo, ou seja 33.476 postos de trabalho, a sua remuneração média é inferior, tendo-se fixado em 23.670 patacas. O salário médio dos trabalhadores do sexo masculino fixou-se em 25.950 patacas. De notar ainda que no final do ano foi registada uma quebra de 25,5 por cento ao nível do recrutamento, tendo sido recrutados 1294 trabalhadores, quando no último trimestre de 2018 foram recrutados 1737. De acordo com a DSEC, no final de 2019 existiam ainda 443 postos por preencher, sendo que 77 destes eram respeitantes à função de ‘croupier’.
Hoje Macau Sociedade‘Croupiers’ | Salário médio sobe em 2019 [dropcap]A[/dropcap] média salarial dos ‘croupiers’ fixou-se em 21.080 patacas em 2019, valor que representou um aumento de 3,1 por cento em relação ao ano anterior. Os dados, apresentados ontem pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) referentes ao último trimestre de 2019, revelaram ainda que em Dezembro existiam em Macau 25.459 destes funcionários, número que reflecte um aumento de 3,0 por cento em relação a 2018. Segundo a DSEC, no final do quarto trimestre de 2019 o sector do jogo contava, no total, com 58.225 trabalhadores, dos quais 57,5 por cento eram do sexo feminino. A remuneração média (excluindo participações nos lucros e prémios) foi de 24.640 patacas, o que corresponde a um aumento de 3,8 por cento em termos anuais. Contudo, a diferença salarial entre residentes e não residentes continua a ser significativa, com a remuneração média dos primeiros a atingir 24.790 patacas, ao passo que os detentores de blue card auferiram, em média, 21.910 patacas. Também ao nível do género são notórias as diferenças salariais. Apesar de as mulheres ocuparem a maioria dos cargos do sector do jogo, ou seja 33.476 postos de trabalho, a sua remuneração média é inferior, tendo-se fixado em 23.670 patacas. O salário médio dos trabalhadores do sexo masculino fixou-se em 25.950 patacas. De notar ainda que no final do ano foi registada uma quebra de 25,5 por cento ao nível do recrutamento, tendo sido recrutados 1294 trabalhadores, quando no último trimestre de 2018 foram recrutados 1737. De acordo com a DSEC, no final de 2019 existiam ainda 443 postos por preencher, sendo que 77 destes eram respeitantes à função de ‘croupier’.
Hoje Macau PolíticaCasamentos falsos | Nova legislação para breve [dropcap]E[/dropcap]m resposta a uma interpelação escrita do deputado Sulu Sou sobre o o “aumento brusco de imigrantes” e o combate aos casamentos falsos em Macau, o Governo revelou ontem que a nova proposta de lei respeitante ao “Regime Jurídico dos controlos de migração e das autorizações de permanência e residência na RAEM” será discutida na Assembleia Legislativa “assim que possível”. Em causa está o facto de os casamentos por conveniência poderem vir a ser considerados crimes, com o objectivo de combater a obtenção ilegal de autorizações de permanência no território. O Governo assegura estar atento à actual situação dos casamentos falsos, afirmando que tem uma equipa dedicada a estes casos e que tem vindo a apostar na divulgação de informação entre a população. Quanto à imigração, em resposta a Sulu Sou, o Executivo garante tratar rigorosamente cada caso e “declarar inválida” qualquer declaração de entrada que contenha irregularidades.
Hoje Macau PolíticaCasamentos falsos | Nova legislação para breve [dropcap]E[/dropcap]m resposta a uma interpelação escrita do deputado Sulu Sou sobre o o “aumento brusco de imigrantes” e o combate aos casamentos falsos em Macau, o Governo revelou ontem que a nova proposta de lei respeitante ao “Regime Jurídico dos controlos de migração e das autorizações de permanência e residência na RAEM” será discutida na Assembleia Legislativa “assim que possível”. Em causa está o facto de os casamentos por conveniência poderem vir a ser considerados crimes, com o objectivo de combater a obtenção ilegal de autorizações de permanência no território. O Governo assegura estar atento à actual situação dos casamentos falsos, afirmando que tem uma equipa dedicada a estes casos e que tem vindo a apostar na divulgação de informação entre a população. Quanto à imigração, em resposta a Sulu Sou, o Executivo garante tratar rigorosamente cada caso e “declarar inválida” qualquer declaração de entrada que contenha irregularidades.
Hoje Macau SociedadePME | Governo alarga empréstimos [dropcap]O[/dropcap] Governo alterou o prazo mínimo de exercício de actividade, necessário para as pequenas e médias empresas (PME) pedirem empréstimos de apoio sem juros. O prazo mínimo de exercício de actividade passa assim a ser de um ano, quando antes era de dois. De acordo com um despacho do Chefe do Executivo publicado ontem em Boletim Oficial, a medida deve-se à crise provocada pelo Covid-19 e ao facto de que “todos os sectores e actividades estão a sofrer impacto”, nomeadamente as PME, “que enfrentam situações ainda mais difíceis”. Assim, a cada PME com pelo menos um ano, pode ser concedida uma verba até 600 mil patacas, com um prazo de reembolso de oito anos. A excepção tem como objectivo “dar resposta à ocorrência de situações extraordinárias, imprevistas ou de força maior”, pode ler-se no despacho. No total, entre 1 de Fevereiro e 9 de Março foram recebidas mais de 3.400 candidaturas referentes às diversas medidas de apoio. Destas, 2206 são do plano de apoio às PME, 26 são do plano de garantia de créditos e 1387 são do plano de reembolso.
Hoje Macau SociedadePME | Governo alarga empréstimos [dropcap]O[/dropcap] Governo alterou o prazo mínimo de exercício de actividade, necessário para as pequenas e médias empresas (PME) pedirem empréstimos de apoio sem juros. O prazo mínimo de exercício de actividade passa assim a ser de um ano, quando antes era de dois. De acordo com um despacho do Chefe do Executivo publicado ontem em Boletim Oficial, a medida deve-se à crise provocada pelo Covid-19 e ao facto de que “todos os sectores e actividades estão a sofrer impacto”, nomeadamente as PME, “que enfrentam situações ainda mais difíceis”. Assim, a cada PME com pelo menos um ano, pode ser concedida uma verba até 600 mil patacas, com um prazo de reembolso de oito anos. A excepção tem como objectivo “dar resposta à ocorrência de situações extraordinárias, imprevistas ou de força maior”, pode ler-se no despacho. No total, entre 1 de Fevereiro e 9 de Março foram recebidas mais de 3.400 candidaturas referentes às diversas medidas de apoio. Destas, 2206 são do plano de apoio às PME, 26 são do plano de garantia de créditos e 1387 são do plano de reembolso.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de novos casos continua a cair na China [dropcap]A[/dropcap] China voltou hoje a registar uma queda no número de novos casos de infeção, 40, face a 44 no dia anterior, ao mesmo tempo que ocorreram 22 mortes, quase todas na província de Hubei, epicentro da epidemia. Até à meia-noite de segunda-feira a China continental, que exclui Macau e Hong Kong, contabilizava, no total, 80.735 infetados e 3.119 mortos devido ao novo coronavírus. Todas as mortes ocorridas nas últimas 24 horas, exceto uma, que ocorreu na província de Guangdong, adjacente a Macau, foram registadas em Hubei, assim como 36 dos 40 novos casos. No total, Hubei soma 3.007 mortes e 67.743 casos confirmados, até à data. Várias cidades da província foram colocadas em quarentena, com entradas e saídas bloqueadas, numa medida que afecta quase 60 milhões de pessoas. Nas últimas 24 horas, a China reportou ainda quatro casos “importados” na província de Gansu, no noroeste da China. Além disso, a Comissão Nacional de Saúde informou hoje que, no mesmo período de 24 horas, 1.535 pessoas receberam alta após superarem a doença. Desde o início do surto, 674.760 pessoas que tiveram contacto próximo com os infectados foram acompanhadas pelas autoridades, entre as quais 20.146 permanecem sob observação. Uma das prioridades das autoridades chinesas é “protegerem-se contra a importação” de infeções de outros países. A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou cerca de 3.800 mortos entre mais de 109 mil pessoas infectadas numa centena de países e territórios.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Número de novos casos continua a cair na China [dropcap]A[/dropcap] China voltou hoje a registar uma queda no número de novos casos de infeção, 40, face a 44 no dia anterior, ao mesmo tempo que ocorreram 22 mortes, quase todas na província de Hubei, epicentro da epidemia. Até à meia-noite de segunda-feira a China continental, que exclui Macau e Hong Kong, contabilizava, no total, 80.735 infetados e 3.119 mortos devido ao novo coronavírus. Todas as mortes ocorridas nas últimas 24 horas, exceto uma, que ocorreu na província de Guangdong, adjacente a Macau, foram registadas em Hubei, assim como 36 dos 40 novos casos. No total, Hubei soma 3.007 mortes e 67.743 casos confirmados, até à data. Várias cidades da província foram colocadas em quarentena, com entradas e saídas bloqueadas, numa medida que afecta quase 60 milhões de pessoas. Nas últimas 24 horas, a China reportou ainda quatro casos “importados” na província de Gansu, no noroeste da China. Além disso, a Comissão Nacional de Saúde informou hoje que, no mesmo período de 24 horas, 1.535 pessoas receberam alta após superarem a doença. Desde o início do surto, 674.760 pessoas que tiveram contacto próximo com os infectados foram acompanhadas pelas autoridades, entre as quais 20.146 permanecem sob observação. Uma das prioridades das autoridades chinesas é “protegerem-se contra a importação” de infeções de outros países. A epidemia de Covid-19 foi detetada em dezembro, na China, e já provocou cerca de 3.800 mortos entre mais de 109 mil pessoas infectadas numa centena de países e territórios.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal tem 30 casos confirmados, mais nove do que no sábado [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 30 casos confirmados de infecção pelo coronavírus que causa a doença Covid-19, mais nove do que os contabilizados no sábado, anunciou ontem a Direcção-Geral de Saúde (DGS). De acordo com o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, há 57 novos casos suspeitos, num total de 281 registados desde o início do ano, estando 56 a aguardar resultado laboratorial. A região Norte continua a liderar o número de casos confirmados de infeção com o novo coronavírus (22, mais sete que no sábado), enquanto a Grande Lisboa tem seis casos (mais um). Foi confirmado o primeiro caso no Sul do país, o de uma aluna de uma escola de Portimão. O Centro do país continua a registar um caso, enquanto o Alentejo, Açores e Madeira ainda não têm casos de infeção pelo Covid-19. Todos os pacientes com o novo coronavírus estão hospitalizados. Do total de doentes, 18 são homens e 12 são mulheres. Relativamente às idades, um terço dos pacientes (10) tem entre 40 e 49 anos. Há duas mulheres entre os 70 e os 79 anos, as doentes mais idosas. Entre os 10 e os 19 anos, há cinco infectados (dois rapazes e três raparigas). Estão sob vigilância das autoridades de saúde 447 pessoas por contactos com infectados, mais 35 que no sábado. Segundo a DGS, há quatro cadeias de transmissão activas, existindo seis casos importados – cinco de Itália e um de Espanha. O boletim epidemiológico divulgado ontem pela Direcção-Geral da Saúde dá também conta de que dos 30 casos confirmados de infecção pelo Covid-19, 23 apresentam tosse, sendo este o sintoma mais comum. A DGS indica ainda que entre os casos infectados, há 18 pessoas com febre, 17 com dores musculares, 14 com fraqueza generalizada e cefaleia, e cinco com dificuldade respiratória.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal tem 30 casos confirmados, mais nove do que no sábado [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 30 casos confirmados de infecção pelo coronavírus que causa a doença Covid-19, mais nove do que os contabilizados no sábado, anunciou ontem a Direcção-Geral de Saúde (DGS). De acordo com o boletim epidemiológico divulgado hoje pela DGS, há 57 novos casos suspeitos, num total de 281 registados desde o início do ano, estando 56 a aguardar resultado laboratorial. A região Norte continua a liderar o número de casos confirmados de infeção com o novo coronavírus (22, mais sete que no sábado), enquanto a Grande Lisboa tem seis casos (mais um). Foi confirmado o primeiro caso no Sul do país, o de uma aluna de uma escola de Portimão. O Centro do país continua a registar um caso, enquanto o Alentejo, Açores e Madeira ainda não têm casos de infeção pelo Covid-19. Todos os pacientes com o novo coronavírus estão hospitalizados. Do total de doentes, 18 são homens e 12 são mulheres. Relativamente às idades, um terço dos pacientes (10) tem entre 40 e 49 anos. Há duas mulheres entre os 70 e os 79 anos, as doentes mais idosas. Entre os 10 e os 19 anos, há cinco infectados (dois rapazes e três raparigas). Estão sob vigilância das autoridades de saúde 447 pessoas por contactos com infectados, mais 35 que no sábado. Segundo a DGS, há quatro cadeias de transmissão activas, existindo seis casos importados – cinco de Itália e um de Espanha. O boletim epidemiológico divulgado ontem pela Direcção-Geral da Saúde dá também conta de que dos 30 casos confirmados de infecção pelo Covid-19, 23 apresentam tosse, sendo este o sintoma mais comum. A DGS indica ainda que entre os casos infectados, há 18 pessoas com febre, 17 com dores musculares, 14 com fraqueza generalizada e cefaleia, e cinco com dificuldade respiratória.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Aumenta para 105.836 o número de infectados em todo o mundo [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas em todo o mundo pelo Covid-19 aumentou para 105.836, das quais morreram 3.595, de acordo com um balanço feito pela agência France-Presse (AFP), com dados atualizados às 09:00 de ontem. Citando fontes oficiais de vários países, a AFP acrescenta que foram registadas mais 933 infecções e 39 mortes, em comparação com o último balanço feito, às 17:00 de sábado. Na China – excluindo os territórios de Hong Kong e Macau -, onde a epidemia do novo coronavírus começou no final de dezembro, há 80.695 pessoas contagiadas e 3.097 morreram. Foram anunciados mais 44 casos de infeção e 27 mortes entre as 17:00 de sábado e as 09:00 de hoje. A France-Presse refere também que até às 09:00 de hoje há 25.141 (889 novos) casos confirmados de contágio pelo Covid-19 nos restantes países, incluindo 498 mortes (12 novas). Os países mais afectados depois da China são a Coreia do Sul (7.134 casos, incluindo 367 novos e 48 mortes), Itália (5.883 casos, nenhum novo e 233 mortes), Irão (5.823 casos, nenhum novo e 145 mortes), França (949 casos, incluindo 233 novos e 16 mortes). Desde as 17:00 de sábado, China, Coreia do Sul, França e Austrália registaram novas mortes, enquanto a Argentina anunciou a primeira morte relacionada com a epidemia de Covid-19. Moldávia, Bulgária e Paraguai confirmaram os primeiros casos de contágio. A Ásia registou, até às 09:00 de ontem, um total de 89.525 casos (3.162 mortes), Europa contabiliza 9.655 casos (263 mortes), Médio Oriente regista 6.158 casos (149 mortes), Estados Unidos da América e Canadá contabilizam ambos 270 casos (16 mortes), Oceânia 83 casos (três mortes), África 78 casos, América Latina e Caraíbas 66 casos (uma morte). A avaliação da AFP foi realizada de acordo com dados recolhidos às autoridades de vários países, assim como informação da Organização Mundial de Saúde.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Aumenta para 105.836 o número de infectados em todo o mundo [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas em todo o mundo pelo Covid-19 aumentou para 105.836, das quais morreram 3.595, de acordo com um balanço feito pela agência France-Presse (AFP), com dados atualizados às 09:00 de ontem. Citando fontes oficiais de vários países, a AFP acrescenta que foram registadas mais 933 infecções e 39 mortes, em comparação com o último balanço feito, às 17:00 de sábado. Na China – excluindo os territórios de Hong Kong e Macau -, onde a epidemia do novo coronavírus começou no final de dezembro, há 80.695 pessoas contagiadas e 3.097 morreram. Foram anunciados mais 44 casos de infeção e 27 mortes entre as 17:00 de sábado e as 09:00 de hoje. A France-Presse refere também que até às 09:00 de hoje há 25.141 (889 novos) casos confirmados de contágio pelo Covid-19 nos restantes países, incluindo 498 mortes (12 novas). Os países mais afectados depois da China são a Coreia do Sul (7.134 casos, incluindo 367 novos e 48 mortes), Itália (5.883 casos, nenhum novo e 233 mortes), Irão (5.823 casos, nenhum novo e 145 mortes), França (949 casos, incluindo 233 novos e 16 mortes). Desde as 17:00 de sábado, China, Coreia do Sul, França e Austrália registaram novas mortes, enquanto a Argentina anunciou a primeira morte relacionada com a epidemia de Covid-19. Moldávia, Bulgária e Paraguai confirmaram os primeiros casos de contágio. A Ásia registou, até às 09:00 de ontem, um total de 89.525 casos (3.162 mortes), Europa contabiliza 9.655 casos (263 mortes), Médio Oriente regista 6.158 casos (149 mortes), Estados Unidos da América e Canadá contabilizam ambos 270 casos (16 mortes), Oceânia 83 casos (três mortes), África 78 casos, América Latina e Caraíbas 66 casos (uma morte). A avaliação da AFP foi realizada de acordo com dados recolhidos às autoridades de vários países, assim como informação da Organização Mundial de Saúde.
Hoje Macau SociedadeDemografia | População de Macau cresce em 2019 [dropcap]A[/dropcap] população de Macau era, no final do ano passado, de 679.600 pessoas, ou seja mais 12.200 do que em 2018. Os dados foram divulgados na passada sexta-feira pela Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC). De acordo com a DSEC, a população feminina representou 53,3 por cento da população total do território em 2019. Os idosos, com 65 anos ou mais, representavam 11,9 por cento da população, mais 0,8 pontos percentuais relativamente a 2018. O índice de envelhecimento foi de 90,2 por cento, mais 1,1 pontos percentuais, em termos anuais, o que significa um envelhecimento contínuo da população pelo 21.º ano consecutivo, indicou a DSEC. Já a população adulta (15-64 anos) representou 74,9 por cento do total, tendo diminuído 0,8 por cento. Em 2019, o número registado de nados-vivos foi de 5.979, mais 54, com a taxa de natalidade a situar-se em 8,9 por cento. A DSEC referiu que, no ano passado, foram autorizadas a residir em Macau 967 pessoas, menos 107 em termos anuais. De referir ainda que a população local, que não inclui os trabalhadores não residentes nem os estudantes não residentes domiciliados em Macau, abrangia 555 mil pessoas, ou seja mais 1,2 por cento comparativamente com 2018.
Hoje Macau SociedadeDemografia | População de Macau cresce em 2019 [dropcap]A[/dropcap] população de Macau era, no final do ano passado, de 679.600 pessoas, ou seja mais 12.200 do que em 2018. Os dados foram divulgados na passada sexta-feira pela Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC). De acordo com a DSEC, a população feminina representou 53,3 por cento da população total do território em 2019. Os idosos, com 65 anos ou mais, representavam 11,9 por cento da população, mais 0,8 pontos percentuais relativamente a 2018. O índice de envelhecimento foi de 90,2 por cento, mais 1,1 pontos percentuais, em termos anuais, o que significa um envelhecimento contínuo da população pelo 21.º ano consecutivo, indicou a DSEC. Já a população adulta (15-64 anos) representou 74,9 por cento do total, tendo diminuído 0,8 por cento. Em 2019, o número registado de nados-vivos foi de 5.979, mais 54, com a taxa de natalidade a situar-se em 8,9 por cento. A DSEC referiu que, no ano passado, foram autorizadas a residir em Macau 967 pessoas, menos 107 em termos anuais. De referir ainda que a população local, que não inclui os trabalhadores não residentes nem os estudantes não residentes domiciliados em Macau, abrangia 555 mil pessoas, ou seja mais 1,2 por cento comparativamente com 2018.
Hoje Macau SociedadeExposições/Convenções | Quebra de 3,9 por cento de visitantes [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que o sector das exposições e convenções teve uma quebra de 3,9 por cento em termos anuais no número de visitantes no quarto trimestre do ano de 2019, altura em que surgiram, em Dezembro, os primeiros casos de infecção com o novo coronavírus na China. No total, houve 629 mil visitantes neste sector nos últimos três meses do ano. No quarto trimestre realizaram-se 461 reuniões, conferências, exposições e eventos de incentivo, número idêntico ao do trimestre homólogo de 2018, aponta a DSEC. No entanto, e de acordo com um comunicado oficial “o número de participantes e visitantes foi de 733.000, descendo ligeiramente 0,4 por cento em termos anuais”. No que diz respeito às receitas e despesas geradas pelo sector, a DSEC dá conta do registo de um valor negativo de 36,57 milhões de patacas, subtraídas as despesas e os subsídios concedidos pelo Governo e outras instituições. O comunicado aponta que este valor “foi maior que o valor negativo de 29,15 milhões de patacas registado em 2018”.
Hoje Macau SociedadeExposições/Convenções | Quebra de 3,9 por cento de visitantes [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que o sector das exposições e convenções teve uma quebra de 3,9 por cento em termos anuais no número de visitantes no quarto trimestre do ano de 2019, altura em que surgiram, em Dezembro, os primeiros casos de infecção com o novo coronavírus na China. No total, houve 629 mil visitantes neste sector nos últimos três meses do ano. No quarto trimestre realizaram-se 461 reuniões, conferências, exposições e eventos de incentivo, número idêntico ao do trimestre homólogo de 2018, aponta a DSEC. No entanto, e de acordo com um comunicado oficial “o número de participantes e visitantes foi de 733.000, descendo ligeiramente 0,4 por cento em termos anuais”. No que diz respeito às receitas e despesas geradas pelo sector, a DSEC dá conta do registo de um valor negativo de 36,57 milhões de patacas, subtraídas as despesas e os subsídios concedidos pelo Governo e outras instituições. O comunicado aponta que este valor “foi maior que o valor negativo de 29,15 milhões de patacas registado em 2018”.
Hoje Macau SociedadeÓbito | Oliveira Sales, a “figura da diáspora macaense e da comunidade portuguesa” Arnaldo Oliveira Sales, que morreu na sexta-feira, era um nome máximo da “diáspora macaense” e “uma figura de destaque da comunidade portuguesa de Hong Kong”, apontou Miguel de Senna Fernandes. Marcelo Rebelo de Sousa lamentou morte de uma “das figuras mais relevantes” da região vizinha e Carrie Lam destacou o papel social que desempenhou ao longo da vida [dropcap]“C[/dropcap]resceu em Hong Kong, fez-se homem em Hong Kong” e era “uma figura de destaque da comunidade portuguesa” na antiga colónia britânica, declarou à Lusa Miguel de Senna Fernandes, Associação dos Macaenses (ADM). “Recordo os primeiros encontros das comunidades macaenses” em que Arnaldo Oliveira Sales era “a figura da diáspora macaense”, sublinhou. O “descendente de famílias macaenses”, nascido em 1920, na região chinesa de Cantão, foi o primeiro presidente do Conselho Urbano de Hong Kong (um conselho municipal responsável pelos serviços municipais na ilha de Hong Kong e em Kowloon), em 1973, acrescentou o presidente da ADM. Arnaldo Oliveira Sales foi ainda um dos fundadores da Federação Desportiva e do Comité Olímpico de Hong Kong, tendo sido presidente desta instituição em 1972, durante os Jogos Olímpicos de Munique, marcados pelo homicídio de 11 israelitas por parte de um grupo terrorista palestiniano. “A equipa de Hong Kong estava no mesmo edifício que os israelitas”, contou Senna Fernandes. “Ele negociou com os terroristas, explicando que a equipa de Hong Kong nada tinha a ver com o problema e os palestinianos concordaram em soltar a equipa de Hong Kong”, acrescentou Miguel de Senna Fernandes. Arnaldo Oliveira Sales, que morreu com 100 anos, já se encontrava afastado da vida pública há vários anos. “Há cinco anos que se encontrava muito mal, segundo os seus familiares. Paz à sua alma”, afirmou. Em comunicado, a Federação Desportiva e Comité Olímpico de Hong Kong recordou que “sob a sua presidência de 1967 a 1998, os atletas de Hong Kong foram ganhando reconhecimento gradualmente em muitas competições multidesportivas internacionais, como os Jogos da Commonwealth, os Jogos Olímpicos e os Jogos Asiáticos”. “Com a sua visão e o máximo esforço, Hong Kong permaneceu como uma entidade desportiva separada após a passagem da soberania”, do território do Reino Unido para a China, enfatizou a organização. “O seu trabalho como presidente do Conselho Urbano, Membro da Autoridade de Habitação, Comité Consultivo de Direito Básico de Hong Kong e outros serviços públicos foi amplamente reconhecido pelos governos de Hong Kong e por várias organizações. A sua morte é uma grande perda para o desporto e para a comunidade local”, acrescentou aquela organização. Arnaldo de Oliveira Sales afastou-se da vida pública nos anos 2000 e estava internado há cerca de dez anos no hospital Hong Kong Sanatorium, noticiou o diário South China Morning Post. Pesar presidencial Também o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte do comendador Arnaldo Oliveira Sales e recordou “uma das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa” em Hong Kong. De acordo com uma nota publicada na página oficial da Presidência da República na internet, o chefe de Estado apresenta “as mais sentidas condolências à família” de Oliveira Sales, considerando que foi “umas das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa em Hong Kong”. Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que “a sua memória ficará sempre” associada ao “mundo desportivo, nomeadamente ao desporto olímpico”, uma vez que o comendador foi “presidente do Comité Olímpico” daquela antiga colónia britânica e “ficou conhecido como o ‘senhor desporto’”. O Presidente da República recorda ainda a “lealdade às origens portuguesas e o trabalho que desenvolveu em nome de Portugal”. A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, também prestou tributo a Oliveira Sales. “O Sr. Sales dedicou a sua vida ao desenvolvimento do desporto em Hong Kong e fez contribuições significativas. Desempenhou diversos papéis na Federação de Desporto e no Comité Olímpico ao longo dos anos, incluindo enquanto presidente da organização por mais de trinta anos”, referiu a Chefe do Executivo da região vizinha. Carrie Lam acrescentou ainda que Oliveira Sales “ajudou a promover oportunidades para que os atletas de Hong Kong pudessem participar em competições internacionais sob o emblema de Hong Kong, mesmo depois de 1997”.
Hoje Macau SociedadeÓbito | Oliveira Sales, a "figura da diáspora macaense e da comunidade portuguesa" Arnaldo Oliveira Sales, que morreu na sexta-feira, era um nome máximo da “diáspora macaense” e “uma figura de destaque da comunidade portuguesa de Hong Kong”, apontou Miguel de Senna Fernandes. Marcelo Rebelo de Sousa lamentou morte de uma “das figuras mais relevantes” da região vizinha e Carrie Lam destacou o papel social que desempenhou ao longo da vida [dropcap]“C[/dropcap]resceu em Hong Kong, fez-se homem em Hong Kong” e era “uma figura de destaque da comunidade portuguesa” na antiga colónia britânica, declarou à Lusa Miguel de Senna Fernandes, Associação dos Macaenses (ADM). “Recordo os primeiros encontros das comunidades macaenses” em que Arnaldo Oliveira Sales era “a figura da diáspora macaense”, sublinhou. O “descendente de famílias macaenses”, nascido em 1920, na região chinesa de Cantão, foi o primeiro presidente do Conselho Urbano de Hong Kong (um conselho municipal responsável pelos serviços municipais na ilha de Hong Kong e em Kowloon), em 1973, acrescentou o presidente da ADM. Arnaldo Oliveira Sales foi ainda um dos fundadores da Federação Desportiva e do Comité Olímpico de Hong Kong, tendo sido presidente desta instituição em 1972, durante os Jogos Olímpicos de Munique, marcados pelo homicídio de 11 israelitas por parte de um grupo terrorista palestiniano. “A equipa de Hong Kong estava no mesmo edifício que os israelitas”, contou Senna Fernandes. “Ele negociou com os terroristas, explicando que a equipa de Hong Kong nada tinha a ver com o problema e os palestinianos concordaram em soltar a equipa de Hong Kong”, acrescentou Miguel de Senna Fernandes. Arnaldo Oliveira Sales, que morreu com 100 anos, já se encontrava afastado da vida pública há vários anos. “Há cinco anos que se encontrava muito mal, segundo os seus familiares. Paz à sua alma”, afirmou. Em comunicado, a Federação Desportiva e Comité Olímpico de Hong Kong recordou que “sob a sua presidência de 1967 a 1998, os atletas de Hong Kong foram ganhando reconhecimento gradualmente em muitas competições multidesportivas internacionais, como os Jogos da Commonwealth, os Jogos Olímpicos e os Jogos Asiáticos”. “Com a sua visão e o máximo esforço, Hong Kong permaneceu como uma entidade desportiva separada após a passagem da soberania”, do território do Reino Unido para a China, enfatizou a organização. “O seu trabalho como presidente do Conselho Urbano, Membro da Autoridade de Habitação, Comité Consultivo de Direito Básico de Hong Kong e outros serviços públicos foi amplamente reconhecido pelos governos de Hong Kong e por várias organizações. A sua morte é uma grande perda para o desporto e para a comunidade local”, acrescentou aquela organização. Arnaldo de Oliveira Sales afastou-se da vida pública nos anos 2000 e estava internado há cerca de dez anos no hospital Hong Kong Sanatorium, noticiou o diário South China Morning Post. Pesar presidencial Também o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte do comendador Arnaldo Oliveira Sales e recordou “uma das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa” em Hong Kong. De acordo com uma nota publicada na página oficial da Presidência da República na internet, o chefe de Estado apresenta “as mais sentidas condolências à família” de Oliveira Sales, considerando que foi “umas das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa em Hong Kong”. Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que “a sua memória ficará sempre” associada ao “mundo desportivo, nomeadamente ao desporto olímpico”, uma vez que o comendador foi “presidente do Comité Olímpico” daquela antiga colónia britânica e “ficou conhecido como o ‘senhor desporto’”. O Presidente da República recorda ainda a “lealdade às origens portuguesas e o trabalho que desenvolveu em nome de Portugal”. A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, também prestou tributo a Oliveira Sales. “O Sr. Sales dedicou a sua vida ao desenvolvimento do desporto em Hong Kong e fez contribuições significativas. Desempenhou diversos papéis na Federação de Desporto e no Comité Olímpico ao longo dos anos, incluindo enquanto presidente da organização por mais de trinta anos”, referiu a Chefe do Executivo da região vizinha. Carrie Lam acrescentou ainda que Oliveira Sales “ajudou a promover oportunidades para que os atletas de Hong Kong pudessem participar em competições internacionais sob o emblema de Hong Kong, mesmo depois de 1997”.
Hoje Macau SociedadeConsulado | Admitida hipótese de adjunto [dropcap]O[/dropcap] cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong já admite a hipótese do consulado ser reforçado com um cônsul-geral adjunto para tratar dos assuntos da RAEHK. A notícia sobre o pedido tinha sido avançada pelo HM, em Setembro do ano passado, e Paulo Cunha Alves recusou, na altura, comentar o pedido por considerar que a “discussão pública” de assuntos de “gestão interna do Consulado Geral e do Ministério dos Negócios Estrangeiros” não era “apropriada”. No entanto, em declarações à Rádio Macau confirmou o cenário, que só deverá concretizar-se no próximo ano: “Confesso que acho que para 2020 não será possível. Espero que possa acontecer no futuro. Espero que 2021 talvez possa ser uma realidade, quem sabe?”, afirmou. “A importância de ter um cônsul-geral adjunto em Macau prende-se muito com o acompanhamento das questões de Hong Kong”, explicou. Na mesma entrevista, Paulo Cunha Alves admitiu que os recursos humanos disponíveis no corpo diplomático são limitados, como acontece em todas as categorias profissionais, o que impede a concretização da contratação de um adjunto já para este ano. “Somos um corpo composto por 500 diplomatas. Estes 500 diplomatas têm que servir na secretaria de Estado, portanto, no Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, e em cerca de 125 ou 130 missões diplomáticas e consulados. Não existimos em número suficiente para estarmos dois em cada missão”, sustentou.
Hoje Macau SociedadeConsulado | Admitida hipótese de adjunto [dropcap]O[/dropcap] cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong já admite a hipótese do consulado ser reforçado com um cônsul-geral adjunto para tratar dos assuntos da RAEHK. A notícia sobre o pedido tinha sido avançada pelo HM, em Setembro do ano passado, e Paulo Cunha Alves recusou, na altura, comentar o pedido por considerar que a “discussão pública” de assuntos de “gestão interna do Consulado Geral e do Ministério dos Negócios Estrangeiros” não era “apropriada”. No entanto, em declarações à Rádio Macau confirmou o cenário, que só deverá concretizar-se no próximo ano: “Confesso que acho que para 2020 não será possível. Espero que possa acontecer no futuro. Espero que 2021 talvez possa ser uma realidade, quem sabe?”, afirmou. “A importância de ter um cônsul-geral adjunto em Macau prende-se muito com o acompanhamento das questões de Hong Kong”, explicou. Na mesma entrevista, Paulo Cunha Alves admitiu que os recursos humanos disponíveis no corpo diplomático são limitados, como acontece em todas as categorias profissionais, o que impede a concretização da contratação de um adjunto já para este ano. “Somos um corpo composto por 500 diplomatas. Estes 500 diplomatas têm que servir na secretaria de Estado, portanto, no Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, e em cerca de 125 ou 130 missões diplomáticas e consulados. Não existimos em número suficiente para estarmos dois em cada missão”, sustentou.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Residentes com escalas em França, Alemanha e Espanha obrigados a quarentena em Macau [dropcap]O[/dropcap]s residentes e turistas que desejarem entrar em Macau a partir de amanhã e tiverem feito escala ou estado em França, Alemanha ou Espanha, nos 14 dias antes da entrada, vão ser obrigados a ficar de quarentena. A medida foi anunciada ontem, em comunicado, e envolve ainda igualmente o Japão. Ontem, Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença, confirmou que esta medida se aplica não só a quem esteve nos territórios em causa, mas também a quem aí tenha feito escala. “Não sabemos quanto tempo as pessoas estiveram no aeroporto. Podem ter estado 10 horas e em contacto com algum infectado”, sustentou a médica. Quanto aos residentes, depois da entrada, a quarentena pode ser feita em casa, mediante algumas condições como a promessa de permanecerem durante os 14 dias no domicílio. Já os turistas têm que ficar na Pousada Marina Infante e assumir as despesas da estadia. No entanto, desde ontem ao meio-dia e até amanhã, o Governo pode exigir às pessoas que entrem no território vindas desses países que se submetam a exames médicos. Este período antes da quarentena, foi explicado como uma oportunidade para que os residentes possam regressar, antes da medida entrar em vigor. As políticas de segurança aplicadas ontem a que tenha estado em França, Alemanha, Espanha e Japão já estavam em vigor para quem tivesse estado nos 14 dias anteriores à entrada em Macau na Coreia do Sul, Itália e Irão. Mais envolvidos O Governo da RAEM não exclui que a mesma medida seja aplicada a outros países da União Europeia ou aos Estados Unidos, onde tem havido um rápido crescimento do número de casos. Sobre a aplicação dessas medidas, Lei Chin Ion explicou que antes das decisões serem tomadas é necessário informar o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma vez que se tratam de questões com impacto diplomático na política externa. Em relação aos estudantes de Macau nos países envolvidos por estas medidas, o Governo afirmou estar a procurar soluções, através da Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), para confirmar os números e permitir às famílias que comprem máscaras para enviarem para a Europa. Nestes casos, mesmo que a família não esteja na posse do bilhete de identidade de residente, a compra pode ser feito com recurso a uma fotocópia.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Residentes com escalas em França, Alemanha e Espanha obrigados a quarentena em Macau [dropcap]O[/dropcap]s residentes e turistas que desejarem entrar em Macau a partir de amanhã e tiverem feito escala ou estado em França, Alemanha ou Espanha, nos 14 dias antes da entrada, vão ser obrigados a ficar de quarentena. A medida foi anunciada ontem, em comunicado, e envolve ainda igualmente o Japão. Ontem, Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença, confirmou que esta medida se aplica não só a quem esteve nos territórios em causa, mas também a quem aí tenha feito escala. “Não sabemos quanto tempo as pessoas estiveram no aeroporto. Podem ter estado 10 horas e em contacto com algum infectado”, sustentou a médica. Quanto aos residentes, depois da entrada, a quarentena pode ser feita em casa, mediante algumas condições como a promessa de permanecerem durante os 14 dias no domicílio. Já os turistas têm que ficar na Pousada Marina Infante e assumir as despesas da estadia. No entanto, desde ontem ao meio-dia e até amanhã, o Governo pode exigir às pessoas que entrem no território vindas desses países que se submetam a exames médicos. Este período antes da quarentena, foi explicado como uma oportunidade para que os residentes possam regressar, antes da medida entrar em vigor. As políticas de segurança aplicadas ontem a que tenha estado em França, Alemanha, Espanha e Japão já estavam em vigor para quem tivesse estado nos 14 dias anteriores à entrada em Macau na Coreia do Sul, Itália e Irão. Mais envolvidos O Governo da RAEM não exclui que a mesma medida seja aplicada a outros países da União Europeia ou aos Estados Unidos, onde tem havido um rápido crescimento do número de casos. Sobre a aplicação dessas medidas, Lei Chin Ion explicou que antes das decisões serem tomadas é necessário informar o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma vez que se tratam de questões com impacto diplomático na política externa. Em relação aos estudantes de Macau nos países envolvidos por estas medidas, o Governo afirmou estar a procurar soluções, através da Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), para confirmar os números e permitir às famílias que comprem máscaras para enviarem para a Europa. Nestes casos, mesmo que a família não esteja na posse do bilhete de identidade de residente, a compra pode ser feito com recurso a uma fotocópia.