Livros | Associação defende feira internacional em Macau

Lam Fat Iam, presidente da Associação de Publicações de Ensino Cultural de Macau defende, segundo o jornal Ou Mun, que o território deveria ter uma feira do livro de cariz internacional, lamentando que Macau não tenha influência a nível regional no mercado livreiro.

O responsável deu os exemplos da Feira do Livro de Hong Kong ou do Festival do Livro do Sul da China como dois eventos bem conhecidos da região, afirmando que a RAEM deveria procurar, no futuro, criar uma parceria com Hengqin a fim de, em conjunto, se criar uma feira do livro mais internacional, para enriquecer a leitura na zona da Grande Baía.

Além disso, Lam Fat Iam espera que possa haver uma maior cooperação entre os sectores livreiros de Macau e Hong Kong com o Festival do Livro do Sul da China para que a cobertura, em termos de público e de títulos, seja mais abrangente e haja um maior espaço à internacionalização. Lam Fat Iam recordou que em 2016, pela primeira vez, o Festival do Livro do Sul da China criou um pavilhão de Macau, que atraiu mais de 100 mil visitantes. Até o início deste ano, o número de colecções da Biblioteca Pública já ultrapassou um milhão, aumentando 43 por cento em comparação a 1999.

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