Burla | “Namoro” online custou 700 mil patacas

Um homem perdeu 700 mil patacas, depois de ter feito vários pagamentos com a esperança de receber serviços sexuais de uma mulher que conheceu online. O caso foi relatado pela Polícia Judiciária (PJ) e citado ontem pelo jornal Ou Mun.

O residente é um homem de “meia idade” que conheceu a alegada mulher em Junho deste ano, através de uma aplicação de encontros. Depois de algumas semanas de conversa, a mulher disponibilizou-se para sair com o homem e fornecer-lhe “serviços sexuais” em troca de dinheiro. O homem concordou com a proposta e fez uma transferência bancária para a mulher.

Contudo, esta afirmou sempre que nunca tinha recebido o dinheiro. O homem foi repetindo as transferências entre 17 e 30 de Junho até atingir 700 mil patacas. Nessa altura, o residente suspeitou que tinha sido burlado e apresentou queixa. As PJ está a investigar o caso, mas não realizou qualquer detenção.

Violência Doméstica | Luta em habitação resulta em dois feridos

O Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) foi chamado a intervir depois de uma alegada luta numa habitação, que terminou com dois feridos. O caso foi registado por volta do meio-dia, na Rua da Praia do Manduco, quando depois de se terem ouvido gritos a mulher foi vista a sair do prédio com feridas nas costas. As autoridades foram chamadas ao local, e a mulher foi transportada para o hospital.

Também o homem teve de ser transportado para o hospital. Os dois apresentam ferimentos ligeiros, embora à hora de fecho desta edição não houvesse pormenores sobre as lesões de ambos. A troca de agressões terá envolvido a utilização de armas brancas pelo que o caso está a ser investigado pelas autoridades.

Crime | Homem burlado em 300 mil patacas

Um homem local “de meia idade” foi burlado em 300 mil patacas, depois de ter sido convencido por burlões que estava a ser investigado no Interior. De acordo com a informação da Polícia Judiciária (PJ), os burlões ligaram ao homem a fazerem-se passar pelas autoridades do Interior.

Durante a chamada acusaram-no de ter praticado burlas no Interior e disseram-lhe que estava a ser investigado. Para prosseguir com a investigação, pediram ao homem que fornecesse os seus dados bancários, que permitiam aceder às suas contas.

O homem não desconfiou de nada, acreditou que estava a ser investigado e revelou a informação pedida. Contudo, dois dias depois da chamada telefónica verificou que tinham sido retiradas 300 mil patacas da sua conta. Após a transferência bancária, apresentou queixa junto da Polícia Judiciária.

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