Hoje Macau EventosFotografia | “Somos – Imagens da Lusofonia” com nova exposição Depois da realização do concurso de fotografia, a “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” apresenta a mostra de imagens resultantes dessa iniciativa. Será inaugurada na próxima semana, a partir do dia 27, estando patente no Albergue SCM até 12 de Outubro A “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” (Somos – ACLP) inaugura, na próxima sexta-feira, 27, a exposição “Somos Imagens da Lusofonia – Em cada rosto, um legado colectivo” com curadoria do arquitecto Francisco Ricarte, na qual estarão patentes as fotografias vencedoras do concurso lançado em Maio deste ano, assim como as menções honrosas e outras imagens que o júri considerou relevantes por promoverem a comunicação em língua portuguesa e a disseminação das tradições e características lusófonas. A mostra fica patente na Galeria D1 do Albergue da Santa Casa da Misericórdia (SCM) até ao próximo dia 12 de Outubro, sendo que, na inauguração, se apresentará o catálogo comemorativo da quinta edição do concurso fotográfico. Na inauguração decorrerá também um espectáculo de dança pela companhia Dança Brasil com o tema “Rostos”, com posterior animação a cargo do DJ Cuco. A quinta edição deste concurso de fotografia, organizado anualmente pela Somos!, teve como abordagem a fotografia de retrato. Assim, o foco foi colocado no plano individual, nos rostos que compõem o mundo lusófono, com a lente a reflectir a multiculturalidade bem como a interculturalidade, e a luz desvendar a singularidade da herança cultural. O português Luís Godinho foi o grande vencedor do concurso, com a fotografia intitulada “São Tomé e Príncipe”. A imagem pretende demonstrar a alegria sentida pelas crianças desse pequeno país, que tem uma população jovem cada vez mais instruída. O retrato é de uma menina que, depois de ter chegado da escola e ajudado a sua mãe nas tarefas diárias, se deita a relaxar à sombra, numa antiga roça em São Tomé, num contraste de luz e sombra que dá dimensão ao seu estado de espírito. O fotógrafo consegue aliar destreza técnica e boa composição nesta fotografia que, assim, lhe garantiu o primeiro prémio do concurso no valor de dez mil patacas. Daesh e outras histórias Na mesma exposição estarão ainda patentes outras imagens premiadas e também algumas seleccionadas pela organização do concurso. É o caso da fotografia que arrecadou o segundo prémio, da autoria de Bruno Pedro. Trata-se da imagem “Paz em Cabo Delgado”, o retrato de uma menina a sorrir no coração do bairro mais antigo de Pemba (Paquitequete), na província moçambicana de Cabo Delgado, que tem sido fustigada por ataques terroristas desde outubro de 2017. Houve uma fuga em massa da população daquela região, na sequência dos ataques armados atribuídos ao Daesh, e o retrato desta menina é um símbolo de resistência e de esperança, que atesta a capacidade humana de readaptação, de perseverança, que nos recorda que é possível encontrar alegria mesmo nas circunstâncias mais cruéis e difíceis, sendo a inocência plasmada no seu rosto profundamente comovente. Já o português Jorge Bacelar recebeu o terceiro prémio com a fotografia “Momento de descanso”, que nos dá conta do legado de Manuel Pires Tavares, também conhecido por “Manel Espeta”, um agricultor que vive sozinho em Salreu, uma freguesia de Estarreja, Portugal. O retrato de perfil mostra o agricultor, sentado ao lado de uma das suas vacas de raça marinhoa (raça autóctone portuguesa) e com os seus cães ao colo, que acabam por ser a sua companhia e alegria da casa. Manel herdou a paixão pela agricultura dos pais e no seu rosto estão as marcas de uma vida sempre dedicado ao campo. Neste concurso, foram ainda atribuídas três menções honrosas a três concorrentes. Os autores das fotografias que mereceram esse destaque são João Galamba (Portugal) com “Festas de Santo Estevão”, uma tradição transmontana; Milton Ostetto (Brasil) com “As marcas do mar” sobre a tradição da pesca artesanal em Florianópolis; e Raphael Alves (Brasil) com “O barqueiro” que retrata a seca mais intensa da história da Bacia Amazônica. A organização denota, em comunicado, que as fotografias premiadas neste concurso, juntamente com cerca de quatro dezenas de outras que foram seleccionadas pelo júri de entre as candidatas, servem o propósito de “projectar a dimensão cultural da Lusofonia, assim como o papel de Macau enquanto plataforma que une a China e os países ou regiões de Língua Portuguesa”.
Hoje Macau EventosFotografia | Associação propõe abordagem ao retrato em concurso É hoje lançada oficialmente a quinta edição do concurso fotográfico anual da “Somos – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” que, desta vez, tem o retrato como tema principal. A ideia é que os candidatos apresentem imagens de pessoas que fazem parte da ideia de lusofonia Uma associação de Macau lança hoje um concurso de fotografia dirigido às comunidades lusófonas que propõe uma abordagem ao retrato, com foco na “herança identitária e cultural”, disse à Lusa a presidente da Somos – ACLP. “Em cada rosto, um legado colectivo” é o tema da 5.ª edição do concurso fotográfico da Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa (Somos – ACLP). A proposta para este ano vai, pela primeira vez, para a fotografia de retrato, com destaque para a “herança identitária e cultural” do universo de países ou regiões onde se fala português, explicou à Lusa Marta Pereira. “Não é só o retrato em si, gostaríamos que as fotografias fossem além dos próprios rostos e identificassem os elementos que compõem a comunidade lusófona”, indicou. A organização desafia ainda os concorrentes a evidenciarem “os elementos distintivos que vão além dos limites geográficos e são comuns e transversais a todo o universo lusófono”, lê-se num comunicado da Somos – ACLP. “Simultaneamente, devem ser reflectidos os elementos intergeracionais, o legado cultural, herdado e mantido pelas comunidades lusófonas, cativados em aspectos do quotidiano, tradições e costumes, ou mesmo características físicas”, afirma-se na nota. O concurso destina-se “a todos os cidadãos dos países e regiões da lusofonia ou residentes de Macau” com trabalhos realizados em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Goa, Damão e Diu. Júri lusófono Às três imagens vencedoras vão ser atribuídos prémios no valor de dez mil patacas, cinco mil patacas e 3.500 patacas, prevendo-se ainda a atribuição de menções honrosas. A avaliação dos trabalhos cabe a um júri de seis profissionais da fotografia, presidido pelo fotojornalista português radicado em Macau Gonçalo Lobo Pinheiro e que conta ainda com Osvaldo Silva (Angola), Maria João Gala, António Azevedo (Portugal), Paulo Salgado (Brasil) e Alan Leon (Macau). As imagens vão integrar uma exposição da associação, em Setembro, em Macau, com curadoria de Francisco Ricarte, e que vai incluir outras fotografias seleccionadas pelo júri “pela sua relevância ou valor para o tema do concurso fotográfico e para o propósito da Somos – ACLP, de projectar a dimensão cultural da lusofonia, assim como o papel de Macau enquanto plataforma que une a China e os países ou regiões de língua portuguesa”, ainda de acordo com a associação. Para “assinalar o sucesso” da iniciativa fotográfica anual, a Somos – ACLP vai ainda editar um catálogo de fotografia que reúne as melhores imagens dos últimos cinco anos”, refere-se no comunicado. A inscrição no concurso fotográfico é gratuita e pode ser efetuada através do formulário que se encontra no ‘site’ da associação (www.somosportugues.com) entre 20 de Maio e 20 de Junho.
Hoje Macau EventosFotografia | “Somos!” inaugura sexta-feira nova exposição Francisco Ricarte é o curador da nova exposição de fotografia da “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa”, que será inaugurada esta sexta-feira. “Somos Imagens da Lusofonia 2022 – Na Solidão dos Dias” é o nome da mostra patente na Casa Garden que nasce de um concurso organizado pela associação A “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” (Somos – ACLP) inaugura esta sexta-feira, 12, a partir das 18h30, a exposição “Somos Imagens da Lusofonia 2022 – Na Solidão dos Dias”, que estará patente até ao dia 28 deste mês na Casa Garden. A mostra conta com curadoria do arquitecto Francisco Ricarte, apresentando as fotografias vencedoras do concurso lançado em Julho do ano passado, assim como as menções honrosas e outras imagens que o júri considerou relevantes por promoverem a comunicação em língua portuguesa e a disseminação das tradições e características lusófonas. A quarta edição deste concurso de fotografia, organizado anualmente pela “Somos!”, teve como mote “uma autorreflexão fotográfica sobre a solidão vivida nos dias de restrições impostas globalmente pelas autoridades sanitárias, medidas que causaram medo, solidão e deixaram-nos órfãos de afectos”, esclarece a associação em comunicado. Assim, as imagens seleccionadas “transbordam o que sentiram as comunidades dos países de língua portuguesa e de Macau nesse período”, pretendendo-se agora, “com o devido distanciamento, dar uma visão de como se vai fechando esse ciclo de solidão”. Dos vencedores O brasileiro Raphael Alves foi o grande vencedor do concurso com a fotografia intitulada “Insulae”, arrecadando, desta forma, o primeiro prémio, no valor de dez mil patacas. A imagem foi captada num cemitério em Manaus, no Brasil. Na memória descritiva, Raphael Alves refere que a fotografia retrata as desigualdades socioeconómicas e a “falta de políticas para a região mostraram a fragilidade do maior estado brasileiro, o Amazonas”. “Durante a pandemia de covid-19, apenas três familiares de cada vítima podiam comparecer aos enterros nos cemitérios de Manaus. Uma morte isolada”, acrescentou. O segundo prémio, no valor de cinco mil patacas, foi atribuído ao português Jorge Meira, que apresentou a fotografia “Safe Distance”, tirada em Julho de 2020 em Vila Praia de Âncora, depois do plano de desconfinamento do Governo português que previa um distanciamento de 1,5 metros entre veraneantes. “Alguns fizeram marcações na areia para garantirem o cumprimento das medidas governamentais. Por sua vez, Dário Paraíso arrecadou o terceiro prémio, de 3.500 patacas, com uma imagem de São Tomé, captada no Mercado de Bobo Forro em 2020. A “Espera”, descreve a paragem no tempo há muito conhecida de São-Tomé e Príncipe que “após a sua independência, as estruturas físicas e matérias pararam no tempo de mãos dadas com as estruturas imateriais (…) Aqui já se sabia o seu significado. Isolamento. Insularidade. Distâncias. Separação.” Outras distinções Este ano foram também atribuídas três menções honrosas, nomeadamente a Bruno Taveira com a fotografia “Em busca do essencial”, que retrata uma fila de pessoas na busca incessante de bens alimentares, de primeira necessidade, nos supermercados no Concelho de Cascais, logo após o Governo português decretar o estado de emergência. Por sua vez, Rodrigo Cabrita foi distinguido com “Solidão Colectiva”, uma imagem descritiva do dia-a-dia da sua própria família, o “eu” inserido numa espécie de solidão colectiva, esbatida pelas ,tecnologias. Já o moçambicano Marcos Júnior destacou-se com a fotografia “Distância”, onde o fotógrafo refere nunca ter imaginado que uma doença pudesse impedir os afectos, sobretudo de alguém que saiu do seu ventre. O concurso fotográfico foi aberto a todos os cidadãos dos países e regiões da Lusofonia e residentes de Macau, com fotografias tiradas em qualquer um destes locais: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste ou Goa, Damão e Diu. O painel de jurados foi composto por um grupo de fotojornalistas de Macau, Brasil e Portugal, designadamente Gonçalo Lobo Pinheiro, presidente do júri e representante da Somos – ACLP, Rui Miguel Pedrosa; Francisco Ricarte; Marcio Pimenta e Henry Milleo.
Hoje Macau EventosRaphael Alves vence concurso fotográfico da “Somos!” Raphael Alves venceu a quarta edição do Somos Imagens da Lusofonia, que teve como tema a solidão vivida em tempos de covid-19, com uma fotografia captada num cemitério em Manaus, Brasil, anunciou hoje a organização. A imagem “Insulae”, premiada com 10 mil patacas retrata desigualdades socioeconómicas, sendo que a “falta de políticas para a região mostraram a fragilidade do maior estado brasileiro, o Amazonas”, escreveu o participante do Brasil na memória descritiva, segundo um comunicado da Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa (Somos – ACLP), de Macau, que organizou o concurso. “Durante a pandemia de covid-19, apenas três familiares de cada vítima podiam comparecer aos enterros nos cemitérios de Manaus. Uma morte isolada”, continuou Alves. O painel de jurados, composto por um grupo de fotojornalistas de Macau, Brasil e Portugal, atribuiu o segundo prémio – cinco mil patacas – ao trabalho de Jorge Meira, “Safe Distance”, uma imagem tirada “em Vila Praia de Âncora, depois do plano de desconfinamento do Governo português que previa um distanciamento de 1,5 metros entre veraneantes”, referiu a mesma nota. Dário Paraíso, que ficou em terceiro – 3.500 patacas -, concorreu com “Espera”, uma imagem captada no mercado de Bobo Forro, em São Tomé, e que, segundo a organização, “descreve a paragem no tempo há muito conhecida de São Tomé e Príncipe”. “Um sentimento transversal” Apesar da pandemia ter sido vivida de forma diferente em todo o mundo, os trabalhos recebidos revelam que “a solidão foi, entre outros, um sentimento transversal a todos os países concorrentes”, declarou à Lusa a presidente da Somos – ACLP, Marta Pereira. “A pandemia da covid-19 marcou o nosso quotidiano nos últimos anos, agravando a solidão e o isolamento social, em todo o mundo, o que inevitavelmente distanciou povos, nomeadamente dos países de língua portuguesa [PLP]”, referiu. O concurso, aberto a todos os cidadãos dos países de língua portuguesa e residentes de Macau, atribuiu ainda três menções honrosas aos portugueses Bruno Taveira, com a fotografia “Em busca do essencial”, e Rodrigo Cabrita, com “Solidão Coletiva”, e ao moçambicano Marcos Júnior, que apresentou “distância”. Com mais de 200 trabalhos recebidos, Marta Pereira notou ainda que a participação na competição tem vindo a aumentar e que a iniciativa Somos Imagens da Lusofonia “reúne todas as condições para vir a figurar entre os grandes concursos mundiais dedicados à fotografia”. A exposição Somos Imagens da Lusofonia 2022 – Na Solidão dos Dias irá ser inaugurada a 12 de Janeiro do próximo ano, na Casa Garden – Fundação Oriente.
Hoje Macau Manchete SociedadeMoçambique | “Somos!” angaria 30 mil patacas para minibiblioteca Uma campanha de solidariedade em Macau angariou perto de 30 mil patacas para a construção de uma minibiblioteca na escola Matchik-Tchik, em Moçambique, disse ontem à Lusa a associação local responsável pela iniciativa. A primeira tranche do valor angariado no evento “Moçambique: um conto solidário”, organizado pela Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa (ACLP), seguiu na segunda-feira para Maputo, capital moçambicana. “Nesta primeira tranche transferimos cerca de 11.300 patacas para suportar os custos do arquitecto e a compra do material necessário para se arrancar com a obra”, notou a presidente da Somos-ACLP, Marta Pereira. O envio do restante montante vai ser efectuado à medida que as obras forem avançando. Para erguer a minibiblioteca na escola primária, deverão ser necessárias cerca de 28 mil patacas, estimou a responsável, realçando que “há sempre alterações e imprevistos”. “Gostaríamos de ajudar com a compra de secretárias e a remodelação das instalações sanitárias. Todavia, auscultámos os professores da escola e outros agentes intervenientes neste processo e, desde o início, a escolha recaiu sobre a estrutura da minibiblioteca”, acrescentou Marta Pereira, notando que o espaço de leitura não vai servir apenas as crianças do estabelecimento de ensino, mas a zona que este serve, o bairro de Polana Caniço. Historial de ajuda A Somos-ACLP, que está a trabalhar no projecto com a associação cultural moçambicana Hodi Maputo Afro Swing, calcula que a biblioteca esteja concluída antes do início do próximo ano lectivo. “Seria um grande arranque para todos os meninos e professores daquele bairro de Moçambique”, referiu a presidente da associação. Em 2020, a Somos-ACLP lançou uma campanha de solidariedade com vista a apoiar crianças desfavorecidas em São Tomé e Príncipe na compra de material escolar. No ano seguinte, a ajuda iria chegar às mulheres da Guiné-Bissau, mas “a pandemia trocou as voltas” e o projecto acabou por não avançar. O objectivo passava por “ajudar com roupa ou pensos higiénicos reutilizáveis meninas de casas de acolhimento, contraceptivos para meninas deficientes”, além de “alimentação para mulheres que trabalham na escavação de pedras e na apanha de areias para sustentar famílias, nas zonas rurais”. À Lusa, Marta Pereira diz que gostaria de recuperar a ideia para a próxima “iniciativa solidária”, em 2024.
Hoje Macau EventosFotografia | Pandemia é o mote para nova edição do concurso promovido pela Somos! A Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa lança, em Fevereiro, uma nova edição do seu concurso anual de fotografia, intitulado “Somos – Imagens da Lusofonia”. Em ano de pandemia o tema não podia ser outro e, por isso, são aceites imagens que se subordinem à temática “Alma lusófona em tempos de covid-19” É já a partir do próximo mês que a associação local Somos! lança a terceira e nova edição do seu concurso de fotografia, desta vez com o tema “Alma lusófona em tempos de Covid-19”. Segundo um comunicado divulgado pela associação, as fotografias a concurso devem “ser capazes de espelhar o combate à doença dentro do universo lusófono, as dificuldades enfrentadas, as perdas, as mudanças profundas trazidas pela covid-19, designadamente em termos culturais, mas podem também exaltar actos de altruísmo, de coragem, de resistência, de fé, e de compaixão nestes tempos difíceis”. A inscrição no concurso fotográfico é gratuita e pode ser efetuada através do formulário que se encontra no website da Somos! (www.somosportugues.com) entre 1 e 28 de Fevereiro de 2021. Desta forma, este concurso “procura documentar através de imagens o combate à doença nas comunidades dos países de língua portuguesa e em Macau, bem como as transformações socio-culturais que originou”. O júri do concurso irá depois escolher três vencedores, com prémios que variam entre as 3.500 patacas para o último classificado e dez mil patacas para o vencedor. O concorrente que ficar em segundo lugar ganha um prémio no valor de cinco mil patacas. O concurso destina-se a todos os cidadãos dos países e regiões da lusofonia ou residentes de Macau que possuam fotografias de qualidade, e enquadradas com o tema selecionado, tiradas em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Goa, Damão e Diu. Exposição em Março Escolhidos os vencedores, a Somos! irá, ainda este ano, organizar uma exposição com as imagens seleccionadas entre os dias 26 de Março e 10 de Abril, com a curadoria do fotógrafo António Mil-homens. O júri é constituído por fotógrafos como Gonçalo Lobo Pinheiro, residente em Macau; José Carlos Carvalho, de Portugal; Raphael Alves, do Brasil; Roy Choi, de Macau e Miguel A. Lopes, de Portugal. A exposição integra também outras fotografias seleccionadas pelo júri “pela sua relevância ou valor para o tema do concurso fotográfico e para o propósito da Somos!, bem como o papel de Macau enquanto plataforma”. Uma vez que, o ano passado, não foi realizada a exposição de fotografia relativa à segunda edição do concurso, a associação decidiu adicionar essas fotografias na exposição de Março, bem como “outras relevantes do concurso anterior”.
Hoje Macau Eventos“Somos!” lança novo concurso de fotografia sobre património cultural [dropcap]A[/dropcap] associação “Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” (Somos – ACLP) vai lançar, já em Dezembro, a segunda edição do concurso de fotografia Somos – Imagens da Lusofonia, que este ano tem como tema o património cultural. De acordo com um comunicado de imprensa enviado pela organização, “as fotografias devem ser capazes de mostrar a visão dos concorrentes face à importância do património cultural neste contexto”. Pede-se ainda aos participantes “uma abordagem imaginativa ao tema, uma vez que os bens culturais assumem diversas naturezas, nomeadamente históricas e artísticas, alternando-se ainda entre a materialidade e a imaterialidade”. O concurso “Somos – Imagens da Lusofonia 2019/20” destina-se a todos os cidadãos dos países e regiões da Lusofonia ou residentes de Macau que possuam fotografias de qualidade, e enquadradas com o tema seleccionado, tiradas em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Goa, Damão e Diu. As fotografias que respeitarem o tema e os critérios do regulamento serão admitidas a concurso e caberá posteriormente ao júri de profissionais da área da fotografia a escolha das três vencedoras, às quais serão atribuídos prémios pecuniários no valor de dez mil patacas ao primeiro classificado, cinco mil patacas ao segundo e 3.500 patacas ao terceiro. Para mostrar Essas imagens farão ainda parte de uma exposição subsequente, a ser organizada entre 28 de Fevereiro a 15 Março de 2020 na Galeria de Exposições da Casa Garden, com a curadoria de António Mil-Homens. Integrarão essa mostra também outras fotografias seleccionadas pelo júri, composto por nomes como Gonçalo Lobo Pinheiro, presidente e fotojornalista com 18 anos de carreira, Eduardo Leal, fotógrafo documental e professor visitante na Universidade de São José, Eduardo Martins, fotógrafo do jornal Ponto Final, Gonçalo Delgado e José Sérgio, fotógrafo freelancer. Integra também o júri o fotógrafo Pereira Lopes.
Hoje Macau EventosExposição de fotografia lusófona inaugurada a 1 de Março [dropcap]A[/dropcap]“Somos! – Associação de Comunicação em Língua Portuguesa” (Somos – ACLP) inaugura, no dia 1 de Março (sexta-feira), a exposição “Somos Imagens da Lusofonia 2018 – Raízes Lusófonas: Veículos de Comunicação”. A mostra integra as fotografias vencedoras do concurso lançado pela associação em Dezembro de 2018, assim como as menções honrosas e outras imagens que o júri considerou relevantes por promoverem a comunicação em língua portuguesa e a disseminação das tradições e costumes lusófonos. A cerimónia de inauguração tem início pelas 18h30, no Albergue da Santa Casa da Misericórdia. Os três primeiros prémios do 1º concurso fotográfico dedicado à lusofonia promovido pela “Somos – ACLP” foram atribuídos, respectivamente, a Carlos José Pimentel (Portugal), a Jorge Miguel do Rosário Santos Cruz (Portugal) e a António Alves Tedim (Portugal). Por sua vez, John Lino de Melo (Goa), Niklas Kristofer Stephan (Brasil) e Luís Miguel Silva (Portugal) foram distinguidos com menções honrosas. Aberto a todos O concurso fotográfico esteve aberto a todos os cidadãos dos países e regiões da Lusofonia e residentes de Macau, com fotografias tiradas em qualquer um destes locais: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste ou Goa, Damão e Diu. O painel do júri foi composto por Gonçalo Lobo Pinheiro (presidente do júri e representante da Somos – ACLP), Lim Choi, Paulo Cordeiro, Rodrigo Cabrita e Rui Caria. De acordo com o presidente do júri, além da “proximidade” com o tema do concurso, “os critérios de avaliação basearam-se essencialmente na técnica e qualidade da imagem, com algum pendor, é óbvio, para o olhar e sensibilidade de cada um”. Relativamente à adesão, Gonçalo Lobo Pinheiro considerou-a “positiva”, tendo em conta o facto de ter sido a edição inaugural do concurso. “A ideia é apostar num melhor marketing e promoção na próxima edição. Julgo que a tendência é de crescimento”, referiu, deixando ainda palavras de incentivo a todos os amantes da fotografia: “Fotografem sempre que possam. Procurem novas realidades, novas abordagens, novas tendências. Vejam o trabalho de outros fotógrafos e desfrutem a fotografia”. A exposição “Somos Imagens da Lusofonia 2018 – Raízes Lusófonas: Veículos de Comunicação”, com curadoria do fotógrafo António Mil-Homens, pode ser visitada a partir de 1 de Março até dia 15 do mesmo mês. No dia da abertura, segue-se à cerimónia oficial a festa de inauguração, com DJ set, até às 22 horas.