Hoje Macau China / ÁsiaAir China | Avião desviado para Xangai após fogo numa bateria guardada em bagagem Um avião da companhia Air China foi desviado com segurança para Xangai sábado, depois de uma bateria guardada na bagagem de mão de um passageiro se ter incendiado, informou a companhia aérea. O incidente ocorreu a bordo do voo da cidade de Hangzhou, no leste da China, para o Aeroporto Internacional de Incheon, perto de Seul, na Coreia do Sul. “Uma bateria de lítio guardada na bagagem de mão de um passageiro no compartimento superior do voo CA139 incendiou-se espontaneamente”, disse a companhia aérea, num comunicado publicado na rede social chinesa Weibo. “A tripulação lidou imediatamente com a situação com base nos procedimentos, e ninguém ficou ferido”, refere o documento, acrescentando que o avião foi desviado para o Aeroporto Internacional de Xangai Pudong “para garantir a segurança do voo”. Uma imagem tirada por um passageiro e publicada pelo meio de comunicação nacional estatal Jimu News mostra chamas num compartimento superior, onde é visível fumo preto e, pelo menos, um passageiro a tentar apagar o fogo. De acordo com dados do Flightradar24, que faz a monitorização do tráfego aéreo global, o voo descolou de Hangzhou às 09:47 locais (, sobrevoou o mar, aproximadamente equidistante da costa leste da China e da ilha japonesa de Kyushu, antes de aterrar em Xangai pouco depois das 11:00 locais.
Hoje Macau China / ÁsiaAir China | Desviado voo entre Londres e Pequim para a Sibéria devido a avaria Um voo da Air China, que fazia a ligação entre Londres e Pequim, sofreu na terça-feira uma falha mecânica e fez uma aterragem alternativa no aeroporto russo de Nizhnevartovsk, indicou ontem a companhia aérea. Na conta oficial do Weibo – uma rede social chinesa semelhante à X – a Air China declarou que o voo CA856 sofreu uma falha mecânica não especificada durante o percurso e efectuou uma aterragem alternativa de acordo com os procedimentos, após o que enviou outra aeronave para cobrir a restante viagem. O serviço de localização de voos FlightAware mostra que o avião, um Boeing 777, aterrou no aeroporto de Nizhnevartovsk, no centro da Rússia, ao início da manhã de terça-feira. De acordo com relatos citados pelo jornal chinês Southern Metropolis Daily, foram colocadas camas no aeródromo e distribuídas refeições aos passageiros. Cerca de 13 horas depois, os passageiros embarcaram num novo avião e seguiram para Pequim. A companhia aérea acrescentou que o segundo voo chegou ao aeroporto de Pequim ontem às 04:40.
Hoje Macau China / ÁsiaAviação | Air China retoma rotas para a América Latina A Air China, companhia aérea de bandeira chinesa, vai relançar duas rotas para a América Latina, incluindo para o Brasil, e abrir dois novos destinos internacionais, para expandir a rede de voos. A partir de 28 de Abril, a companhia vai retomar as rotas Pequim–Madrid-São Paulo e Pequim–Madrid-Havana, ambas com duas frequências semanais de ida e volta, informou ontem a agência de notícias oficial chinesa Xinhua. Estes voos juntam-se à retoma de outras rotas para a Europa e América do Norte que a Air China tem efectuado nos últimos meses, num esforço para recuperar a normalidade após a pandemia de covid-19, que manteve as fronteiras do país praticamente fechadas durante três anos. Para além da retoma na América Latina, a Air China também anunciou na terça-feira a abertura de duas novas rotas, a partir de Pequim, uma para Riade e outra para Daca. A rota para a capital da Arábia Saudita começa a operar a 6 de Maio, com três voos semanais de ida e volta, enquanto a conexão para a capital do Bangladesh vai ser inaugurada em Junho, com quatro frequências semanais. A Air China amplia assim a sua rede de voos para um total de 452 rotas, incluindo 112 rotas internacionais e regionais.
Hoje Macau China / ÁsiaAviação | Air China retoma ligação aérea Pequim – Washington A companhia aérea estatal chinesa Air China anunciou na segunda-feira a retoma dos voos directos entre Pequim e Washington a partir de 21 de Novembro, um gesto simbólico nas vésperas de os líderes dos dois países se reunirem. A companhia aérea vai operar dois voos semanais de ida e volta entre as capitais das duas maiores economias do mundo, no âmbito da retoma das ligações aéreas entre os dois países, suspensas desde o início da pandemia da covid-19, que coincidiu com o deteriorar das relações entre Pequim e Washington. A Air China informou ainda, em comunicado, que vai retomar a ligação directa entre Pequim e Los Angeles, com frequência de três voos por semana, a partir de 30 de Novembro. No mês passado, China e Estados Unidos acordaram em aumentar de 48 para 70 o número de voos directos semanais de passageiros entre os dois países. Os responsáveis norte-americanos manifestaram então o desejo de prosseguir um “diálogo produtivo” com as autoridades chinesas, para facilitar uma reabertura gradual e mais alargada das ligações aéreas. O reduzido número de voos entre os dois países desde 2020 e a lenta retoma das rotas fizeram com que os preços dos bilhetes entre as maiores economias do mundo se mantivessem invulgarmente elevados. O encontro entre o Presidente norte-americano, Joe Biden, e o homólogo chinês, Xi Jinping, decorre esta semana à margem do fórum da Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC).
Hoje Macau China / ÁsiaPrejuízos de companhia aérea chinesa Air China aumentam face à pandemia Os prejuízos da companhia aérea de bandeira da China, a Air China, aumentaram 15,5%, em termos homólogos, em 2021, fixando-se no equivalente a 2.346 milhões de euros, devido às restrições de viagens causadas pela pandemia. Na declaração de resultados, enviada hoje à Bolsa de Valores de Hong Kong, a empresa assegurou que a sua situação não é única, já que a pandemia fez com que as “companhias aéreas de todo o mundo estejam a sofrer dificuldades operacionais”. No entanto, em 2019, o último ano antes da pandemia, o lucro líquido da empresa já tinha caído 12,7%, em termos homólogos, devido à crescente concorrência que enfrenta nas suas rotas com a Europa e a América do Norte. Em 2021, o volume de negócios total do grupo subiu 7,2%, para 74.532 milhões de yuans, embora se deva recordar que, no ano anterior, caiu 49%. A Air China transportou mais de 69 milhões de passageiros no ano passado, 0,5% a mais face a 2020, mas ainda quase 40% a menos do que no último exercício antes da pandemia. O decréscimo significativo advém principalmente das rotas internacionais. Em 2021, a AirChina transportou apenas cerca de 301.000 passageiros a partir de e para a China. Isto representa uma redução de 86,6%, em termos homólogos, e de 98,2%, se comparado com os dados de 2019. Os viajantes no continente chinês representaram 98,5% do total e, ao contrário dos viajantes internacionais, aumentaram 3,3%, em termos homólogos, em 2021. A China mantém as suas fronteiras praticamente fechadas há dois anos, período em que limitou o tráfego aéreo internacional a aproximadamente 2% do que era antes da pandemia, o que resultou num aumento significativo nos preços dos bilhetes, que agora podem custar até onze vezes mais. Mas o segmento de transporte de carga da Air China foi reforçado. Em 2021, a faturação aumentou 29,9%, em termos homólogos, para 11.113 milhões de yuans. Face a 2019, o aumento foi de quase 94%. As despesas operacionais da companhia aérea cresceram 12,3%, para 95.465 milhões de yuans, principalmente devido à subida dos custos de combustível.
Hoje Macau China / ÁsiaAir China encomenda 20 aviões à Airbus [dropcap]A[/dropcap] companhia aérea estatal chinesa Air China anunciou hoje a compra de 20 aeronaves à construtora europeia Airbus, do modelo A350-900, num valor total de 6.537 milhões de dólares. Num comunicado enviado à Bolsa de Hong Kong, a companhia aérea detalha que os aparelhos serão entregues entre 2020 e 2022 e que o pagamento será dividido em parcelas. A Air China reserva ainda a opção de alterar a ordem dos últimos cinco aviões pelo modelo A350-1000, que tem capacidade para mais passageiros, mas não divulgou se, nesse caso, o custo final vai variar. A empresa explicou que a compra melhorará a sua capacidade de transporte em quase 10% e descartou os impactos na liquidez do grupo. A Air China, uma das maiores companhias aéreas do país asiático, tinha 669 aeronaves de passageiros, no final do ano passado – 329 da Airbus e 335 da norte-americana Boeing. Em Maio passado, a empresa e outras duas grandes companhias aéreas do gigante asiático, a China Southern e a China Eastern, reivindicaram uma compensação à Boeing, pelas perdas resultantes de deixarem de utilizar o modelo 737 MAX, a pedido das autoridades de avião civil da China. A decisão foi tomada logo após o acidente da Ethiopian Airlines, em 10 de Março, que causou 157 mortos. Aquele acidente e o da companhia aérea indonésia de baixo custo Lion Air, em Outubro de 2018, desencadearam uma crise na empresa norte-americana, que suspendeu as entregas do 737 MAX, proibido nos espaços aéreos de praticamente todos os países. Especialistas acreditam que uma falha num sensor activou o sistema de controlo do voo, em ambos os acidentes, o que acabou por causar a queda. No último dia da exposição aérea Le Bourget, realizada recentemente, em Paris, a Airbus anunciou contratos para a venda de um total de 181 aviões, enquanto a construtora norte-americana se ficou pelos 35.
Hoje Macau China / ÁsiaAir China | Copiloto suspeito de fumar causou queda de mais de 7.500 metros [dropcap style≠’circle’]A[/dropcap] queda a pique do avião num voo da Air China, durante dez minutos, esta semana, deveu-se a um erro do copiloto, que estava a fumar um cigarro electrónico, divulgaram as autoridades. Investigações preliminares revelam que o copiloto tentou, sem avisar o piloto, desligar o ventilador de circulação do ar, para evitar que o fumo chegasse à cabine. “No entanto, terá por engano desligado o aparelho de ar condicionado que estava ao lado, resultando em oxigénio insuficiente na cabine e um alerta de altitude”, afirmou um responsável da Administração Civil da China, citado pela agência noticiosa oficial Xinhua. “Estamos a investigar as causas em pormenor. Caso se confirmem as suspeitas, vamos actuar de acordo com a lei e as regulações e lidar com esta questão de forma rigorosa”, acrescentou. Fumar é expressamente proibido em voos comerciais, incluindo cigarros electrónicos. Na terça-feira, meia hora depois do voo CA106 ter partido de Hong Kong, com 153 passageiros a bordo, as máscaras de oxigénio caíram do tecto do avião, que imediatamente desceu mais de 7.500 metros em dez minutos. O avião, um Boeing 737, recuperou depois a altitude e voou em segurança até ao destino final, a cidade de Dalian, no nordeste da China. Não foram reportados feridos entre os passageiros ou danos no avião.
Hoje Macau China / ÁsiaCoreia do Norte | Air China suspende voos para Pyongyang [dropcap style≠’circle’]A[/dropcap] companhia aérea estatal chinesa Air China suspendeu os voos entre Pequim e Pyongyang devido à fraca procura, agravando o isolamento do regime de Kim Jong-un, já sujeito a sanções das Nações Unidas. Um funcionário do gabinete de imprensa da Air China, citado pela agência Associated Press, disse ontem que os voos “foram temporariamente suspensos, devido a operações de negócio insatisfatórias”. O funcionário, que se identifica como Zhang, afirmou que o último voo partiu na segunda-feira e que não sabe quando recomeçará. Pequim votou a favor da última ronda de sanções imposta pelas Nações Unidas à Coreia do Norte, visando pressionar o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, a abdicar do seu programa nuclear e de mísseis balísticos. Já em Abril passado, a Air China suspendeu os voos para a Coreia do Norte, durante três semanas. Um porta-voz da empresa, que começou a voar para a Coreia do Norte em 2009, disse então que a suspensão não se devia a razões políticas, mas à queda na venda de bilhetes. Nos últimos meses, e face à troca de ameaças entre Pyongyang e Washington, o número de turistas chineses que visitam a Coreia do Norte caiu, enquanto sanções unilaterais adoptadas pela China prevêem o encerramento de empresas norte-coreanas no país.