Metro Ligeiro | Avaria na estação do Posto Fronteiriço da Flor de Lótus

[dropcap]O[/dropcap]ntem, por volta do meio-dia, registou-se uma avaria na estação do Posto Fronteiriço da Flor de Lótus do Metro Ligeiro localizada.
Segundo informações divulgadas pelo portal Macau Buses and Public Transport Enthusiastic, uma porta da plataforma da estação que dava acesso ao Terminal da Taipa deixou de funcionar.
Segundo a mesma fonte, o comboio estava a funcionar normalmente até ao momento em que a porta da plataforma e a porta correspondente da composição deixaram de abrir.

10 Jan 2020

Grand Lisboa Palace | Empresa de Chan Chak Mo arrenda espaço

[dropcap]A[/dropcap] empresa Future Bright, do deputado Chan Chak Mo, assinou um acordo com a concessionária Sociedade de Jogos de Macau para arrendar um espaço para restauração no hotel Grand Lisboa Palace. O contrato tem a vigência de três anos, a partir do momento da abertura do hotel, e a empresa de Chan Chak Mo compromete-se a entregar todos os meses 14,5 por cento das receitas geradas com os restaurantes naquela zona.

Mesmo que as receitas fiquem abaixo do esperado, o contrato prevê o pagamento mínimo mensal de uma renda de 700 mil dólares de Hong Kong. “A espaço fica situado num novo hotel e casino com centro comercial em Macau e espera-se que atraia um grande número de visitantes”, justifica a Future Bright, em comunicado. “A empresa vai gerir um espaço de restauração no edifício durante três anos e espera-se que gere receitas estáveis para o grupo”, é acrescentado.

10 Jan 2020

Grand Lisboa Palace | Empresa de Chan Chak Mo arrenda espaço

[dropcap]A[/dropcap] empresa Future Bright, do deputado Chan Chak Mo, assinou um acordo com a concessionária Sociedade de Jogos de Macau para arrendar um espaço para restauração no hotel Grand Lisboa Palace. O contrato tem a vigência de três anos, a partir do momento da abertura do hotel, e a empresa de Chan Chak Mo compromete-se a entregar todos os meses 14,5 por cento das receitas geradas com os restaurantes naquela zona.
Mesmo que as receitas fiquem abaixo do esperado, o contrato prevê o pagamento mínimo mensal de uma renda de 700 mil dólares de Hong Kong. “A espaço fica situado num novo hotel e casino com centro comercial em Macau e espera-se que atraia um grande número de visitantes”, justifica a Future Bright, em comunicado. “A empresa vai gerir um espaço de restauração no edifício durante três anos e espera-se que gere receitas estáveis para o grupo”, é acrescentado.

10 Jan 2020

Fraude | Wynn preocupada com utilização de marca

[dropcap]A[/dropcap] concessionária de jogo Wynn Macau mostrou-se preocupada com o facto de a sua marca ter sido utilizada num esquema fraudulento no Interior da China que resultou em mais de 200 vítimas e perda de 55 milhões de renminbi, no espaço de 15 dias.

A posição da empresa foi tomada num comunicado enviado ao portal GGR Asia, depois de o caso ter sido revelado pela empresa estatal China News. “Estamos altamente preocupados com o incidente recentemente noticiado e no seguimento entrámos em contacto com a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos”, reagiu a operadora de casinos.

A marca Wynn Macau foi utilizada para promover uma aplicação móvel que prometia investimentos no Interior da China com um elevado retorno num curto prazo. A concessionária negou envolver-se em qualquer tipo de investimentos online: “A Wynn Macau não tem qualquer tipo de investimento online ou portais de jogo.

Encorajamos a população a ser extremamente cautelosa sempre que se deparar com portais online que digam estar associados à Wynn”, foi acrescentado.

O esquema em causa foi montando em Setembro, altura em que surgiram as primeiras denúncias e a investigação das autoridades do Interior. Após o trabalho no campo, concluiu-se que o esquema estava sediado na cidade de Qingzhen, na província de Guizhou, uma das mais pobres do Continente. No entanto, a polícia fez buscas em outros locais como Shenzhen, Cantão e Hunan.

10 Jan 2020

Fraude | Wynn preocupada com utilização de marca

[dropcap]A[/dropcap] concessionária de jogo Wynn Macau mostrou-se preocupada com o facto de a sua marca ter sido utilizada num esquema fraudulento no Interior da China que resultou em mais de 200 vítimas e perda de 55 milhões de renminbi, no espaço de 15 dias.
A posição da empresa foi tomada num comunicado enviado ao portal GGR Asia, depois de o caso ter sido revelado pela empresa estatal China News. “Estamos altamente preocupados com o incidente recentemente noticiado e no seguimento entrámos em contacto com a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos”, reagiu a operadora de casinos.
A marca Wynn Macau foi utilizada para promover uma aplicação móvel que prometia investimentos no Interior da China com um elevado retorno num curto prazo. A concessionária negou envolver-se em qualquer tipo de investimentos online: “A Wynn Macau não tem qualquer tipo de investimento online ou portais de jogo.
Encorajamos a população a ser extremamente cautelosa sempre que se deparar com portais online que digam estar associados à Wynn”, foi acrescentado.
O esquema em causa foi montando em Setembro, altura em que surgiram as primeiras denúncias e a investigação das autoridades do Interior. Após o trabalho no campo, concluiu-se que o esquema estava sediado na cidade de Qingzhen, na província de Guizhou, uma das mais pobres do Continente. No entanto, a polícia fez buscas em outros locais como Shenzhen, Cantão e Hunan.

10 Jan 2020

Porto Interior | Song Pek Kei preocupada com maior fluxo de turistas

[dropcap]O[/dropcap] Governo foi interpelado pela deputada Song Pek Kei sobre as medidas que estão a ser adoptadas para responder a um eventual aumento do número de turistas depois da reabertura do terminal marítimo no Porto Interior.

A deputada lembrou que Macau recebe sempre um grande número de turistas, sobretudo em épocas de férias, tal como a Semana Dourada, questionando se autoridades de Macau têm estabelecido comunicação as autoridades de Zhuhai.

Song Pek Kei defende que o número de barcos em circulação nessas alturas deve aumentar, e que o terminal marítimo do Porto Interior esteja interligado com os restantes meios de transporte. No que diz respeito à zona de comércio do Porto Interior, a deputada acredita que a reabertura do terminal marítimo pode trazer mais lucros aos pequenos comerciantes, defendendo a criação de planos de longo prazo para desenvolver o comércio da zona.

10 Jan 2020

Porto Interior | Song Pek Kei preocupada com maior fluxo de turistas

[dropcap]O[/dropcap] Governo foi interpelado pela deputada Song Pek Kei sobre as medidas que estão a ser adoptadas para responder a um eventual aumento do número de turistas depois da reabertura do terminal marítimo no Porto Interior.
A deputada lembrou que Macau recebe sempre um grande número de turistas, sobretudo em épocas de férias, tal como a Semana Dourada, questionando se autoridades de Macau têm estabelecido comunicação as autoridades de Zhuhai.
Song Pek Kei defende que o número de barcos em circulação nessas alturas deve aumentar, e que o terminal marítimo do Porto Interior esteja interligado com os restantes meios de transporte. No que diz respeito à zona de comércio do Porto Interior, a deputada acredita que a reabertura do terminal marítimo pode trazer mais lucros aos pequenos comerciantes, defendendo a criação de planos de longo prazo para desenvolver o comércio da zona.

10 Jan 2020

Metro Ligeiro | Wong Kit Cheng questiona Governo sobre traçado

[dropcap]A[/dropcap] deputada Wong Kit Cheng vai interpelar oralmente o Governo sobre o futuro traçado do Metro Ligeiro na Península de Macau, na próxima reunião Plenária da Assembleia Legislativa com esse propósito. A interpelação foi divulgada ontem pela deputada ligada à Associação Geral das Mulheres de Macau.

No documento, sublinha a importância da ligação entre as Portas do Cerco, o principal ponto de entrada de turistas, e o Cotai e questiona quando está previsto que a Linha Leste, que vai fazer a ligação em causa, fique concluída. Por outro lado, Wong diz que o transporte pode ajudar a descongestionar o trânsito em Macau e o elevado grau de utilização dos autocarros e quer saber como é que o Executivo vai encorajar os residentes a optarem mais por este meio de transporte.

10 Jan 2020

Metro Ligeiro | Wong Kit Cheng questiona Governo sobre traçado

[dropcap]A[/dropcap] deputada Wong Kit Cheng vai interpelar oralmente o Governo sobre o futuro traçado do Metro Ligeiro na Península de Macau, na próxima reunião Plenária da Assembleia Legislativa com esse propósito. A interpelação foi divulgada ontem pela deputada ligada à Associação Geral das Mulheres de Macau.
No documento, sublinha a importância da ligação entre as Portas do Cerco, o principal ponto de entrada de turistas, e o Cotai e questiona quando está previsto que a Linha Leste, que vai fazer a ligação em causa, fique concluída. Por outro lado, Wong diz que o transporte pode ajudar a descongestionar o trânsito em Macau e o elevado grau de utilização dos autocarros e quer saber como é que o Executivo vai encorajar os residentes a optarem mais por este meio de transporte.

10 Jan 2020

Saúde | Coutinho quer medidas de combate ao suicídio

[dropcap]O[/dropcap] deputado José Pereira Coutinho quer saber as medidas que o Governo está adoptar para combater o suicídio. É este o conteúdo da última interpelação escrita divulgada pelo legislador ligado à Associação de Trabalhadores da Função Pública de Macau. Segundo os dados apresentados pelo legislador, só entre Janeiro e Setembro do ano passado houve 49 mortes e 95 tentativas, o que exige uma resposta das autoridades.

“Quantos casos de suicídio são necessários para que o Governo da RAEM dê mais importância ao problema?”, pergunta. “Macau regressou à pátria há 20 anos, mas a taxa de suicídio não diminuiu significativamente, e a taxa de tentativas de suicídio também é muito alta, por isso, o Governo tem uma responsabilidade indeclinável em relação a este assunto. […] Deve encarar mais seriamente este problema, em vez de menosprezar vidas humanas”, é acrescentado.

10 Jan 2020

Saúde | Coutinho quer medidas de combate ao suicídio

[dropcap]O[/dropcap] deputado José Pereira Coutinho quer saber as medidas que o Governo está adoptar para combater o suicídio. É este o conteúdo da última interpelação escrita divulgada pelo legislador ligado à Associação de Trabalhadores da Função Pública de Macau. Segundo os dados apresentados pelo legislador, só entre Janeiro e Setembro do ano passado houve 49 mortes e 95 tentativas, o que exige uma resposta das autoridades.
“Quantos casos de suicídio são necessários para que o Governo da RAEM dê mais importância ao problema?”, pergunta. “Macau regressou à pátria há 20 anos, mas a taxa de suicídio não diminuiu significativamente, e a taxa de tentativas de suicídio também é muito alta, por isso, o Governo tem uma responsabilidade indeclinável em relação a este assunto. […] Deve encarar mais seriamente este problema, em vez de menosprezar vidas humanas”, é acrescentado.

10 Jan 2020

Alto do Pina desfila em Macau nas comemorações do Ano Novo chinês

[dropcap]A[/dropcap] Marcha do Alto do Pina participa este mês na parada de celebração do Ano Novo Chinês em Macau, agendada para 27 de Janeiro e 1 de Fevereiro, anunciaram hoje os Serviços de Turismo da região.

Ao todo, 34 grupos de animação participam na Parada de Celebração do Ano do Rato, cujo programa inclui um cortejo de 18 carros alegóricos e o tradicional fogo-de-artifício, indicaram as autoridades, em conferência de imprensa.

Além do grupo lisboeta, estão representados, entre outros países, o Japão, a Malásia e os Estados Unidos, acrescentaram. O primeiro dia do ano novo lunar assinala-se a 25 de janeiro, mas a parada em Macau decorre no terceiro e oitavo dia (27 de Janeiro e 1 de Fevereiro).

O evento está avaliado em 28,3 milhões de patacas, um aumento anual de 3% que os Serviços de Turismo justificaram com a inflação e a participação de mais três grupos locais. O director substituto dos Serviços de Turismo, Cheng Wai Tong, disse esperar um número de espectadores semelhante ao do ano passado: entre 80 mil a 90 mil pessoas.

9 Jan 2020

AL | Governo vai ao hemiciclo explicar novo organismo que fiscaliza empresas

[dropcap]O[/dropcap] Governo estará na segunda-feira representado na Comissão de Acompanhamento para os Assuntos de Finanças Públicas da Assembleia Legislativa para dar explicações aos deputados sobre o novo Gabinete para o Planeamento da Supervisão dos Activos Públicos, dirigido pela ex-secretária para a Administração e Justiça Sónia Chan.

Este novo organismo visa assegurar um melhor funcionamento das empresas com capitais públicos, tendo em conta as recentes polémicas com empresas que acabaram por declarar falência sem que se tenha justificada a utilização do erário público. Esta semana a Associação Novo Macau entregou uma petição junto da sede do Governo a pedir legislação específica sobre este tipo de empresas.

O deputado Sulu Sou chegou mesmo a acusar o anterior secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, de “quebrar várias promessas”, além de ter pedido esclarecimentos adicionais sobre o novo gabinete criado pelo Governo de Ho Iat Seng.

9 Jan 2020

AL | Governo vai ao hemiciclo explicar novo organismo que fiscaliza empresas

[dropcap]O[/dropcap] Governo estará na segunda-feira representado na Comissão de Acompanhamento para os Assuntos de Finanças Públicas da Assembleia Legislativa para dar explicações aos deputados sobre o novo Gabinete para o Planeamento da Supervisão dos Activos Públicos, dirigido pela ex-secretária para a Administração e Justiça Sónia Chan.
Este novo organismo visa assegurar um melhor funcionamento das empresas com capitais públicos, tendo em conta as recentes polémicas com empresas que acabaram por declarar falência sem que se tenha justificada a utilização do erário público. Esta semana a Associação Novo Macau entregou uma petição junto da sede do Governo a pedir legislação específica sobre este tipo de empresas.
O deputado Sulu Sou chegou mesmo a acusar o anterior secretário para a Economia e Finanças, Lionel Leong, de “quebrar várias promessas”, além de ter pedido esclarecimentos adicionais sobre o novo gabinete criado pelo Governo de Ho Iat Seng.

9 Jan 2020

MacauPass | Dirigentes associativos exigem maior fiscalização ao sistema

[dropcap]L[/dropcap]am U Tou, presidente da Associação Sinergia Macau acha que a polémica do não funcionamento dos cartões antigos da MacauPass revela que o Governo necessita estipular regras básicas para pagamentos electrónicos, por serem também um serviço público.

Em declarações ao Jornal do Cidadão, Lam U Tou referiu que o caso em si não foi complicado, mas que o acompanhamento dado pela empresa MacauPass acabou por dificultar a resolução. O responsável, que foi candidato às últimas eleições legislativas, lembrou que a MacauPass recebeu no último ano cerca de 14 milhões de patacas do Governo, mas não tem sido fiscalizada. Assim sendo, defende que é necessário regulamentação que abranja pagamentos electrónicos em todas as empresas.

Lam U Tou entende que os novos contratos de concessão dos autocarros devem incluir outras empresas de pagamentos electrónicos que não a MacauPass, em prol da competitividade.

Nelson Kot, presidente da Associação de Estudos Sintético Social de Macau, criticou a postura passiva da Autoridade Monetária e Cambial de Macau (AMCM) e da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT). O responsável considera que o trabalho de fiscalização não foi bem feito, uma vez que a MacauPass deve entregar anualmente um relatório à AMCM relativo ao sistema de pagamentos.

No caso da DSAT, por ser a entidade que fiscaliza os parquímetros do território, teria a responsabilidade de exigir à MacauPass maior preparação.

8 Jan 2020

MacauPass | Dirigentes associativos exigem maior fiscalização ao sistema

[dropcap]L[/dropcap]am U Tou, presidente da Associação Sinergia Macau acha que a polémica do não funcionamento dos cartões antigos da MacauPass revela que o Governo necessita estipular regras básicas para pagamentos electrónicos, por serem também um serviço público.
Em declarações ao Jornal do Cidadão, Lam U Tou referiu que o caso em si não foi complicado, mas que o acompanhamento dado pela empresa MacauPass acabou por dificultar a resolução. O responsável, que foi candidato às últimas eleições legislativas, lembrou que a MacauPass recebeu no último ano cerca de 14 milhões de patacas do Governo, mas não tem sido fiscalizada. Assim sendo, defende que é necessário regulamentação que abranja pagamentos electrónicos em todas as empresas.
Lam U Tou entende que os novos contratos de concessão dos autocarros devem incluir outras empresas de pagamentos electrónicos que não a MacauPass, em prol da competitividade.
Nelson Kot, presidente da Associação de Estudos Sintético Social de Macau, criticou a postura passiva da Autoridade Monetária e Cambial de Macau (AMCM) e da Direcção dos Serviços para os Assuntos de Tráfego (DSAT). O responsável considera que o trabalho de fiscalização não foi bem feito, uma vez que a MacauPass deve entregar anualmente um relatório à AMCM relativo ao sistema de pagamentos.
No caso da DSAT, por ser a entidade que fiscaliza os parquímetros do território, teria a responsabilidade de exigir à MacauPass maior preparação.

8 Jan 2020

Hong Kong | Violência e adversidade económica são desafios de Lam para 2020

A chefe do Governo de Hong Kong disse ontem que a cidade enfrenta vários desafios em 2020, incluindo “violência, adversidade económica e uma ameaça à saúde”, quando os protestos antigovernamentais entram no oitavo mês

 

[dropcap]”O[/dropcap] Governo está determinado a atravessar a tempestade”, sublinhou Carrie Lam, citada pela agência de notícias Associated Press.

A relutância do Governo em responder concretamente às exigências políticas tem sido alvo de crescentes e intensas críticas por parte dos manifestantes, que continuam a pedir reformas eleitorais e uma investigação independente às acusações de brutalidade policial.

Quando questionada novamente sobre esse inquérito, numa conferência de imprensa na manhã de ontem, Lam disse: “Não precisamos seguir esse caminho”.

Os protestos em massa começaram em Junho em oposição a emendas propostas à legislação de extradição, que permitiriam que os residentes de Hong Kong fossem enviados para julgamento na China continental, onde os ativistas são habitualmente alvo de detenções. Embora a Chefe do Executivo tenha retirado a proposta de lei, as manifestações continuaram à volta de reformas democráticas mais amplas.

Na mesma conferência de imprensa, Lam também tentou tranquilizar a população em relação a uma doença respiratória, que pode ter infectado alguns residentes de Hong Kong que viajaram recentemente para a cidade chinesa de Wuhan, onde 59 pacientes estão a ser tratados a uma pneumonia viral cuja causa ainda não foi identificada.

A governante prometeu que o Governo irá alterar a portaria de Prevenção e Controlo de Doenças, dando poderes legais às autoridades de saúde para isolar pacientes suspeitos, algo que deverá acontecer esta semana, acrescentou, citada pela emissora pública RTHK.

Lam recusou-se ainda a tecer qualquer comentário sobre o novo chefe do Gabinete de Ligação da China em Hong Kong, Luo Huining, nomeado no fim de semana.

8 Jan 2020

Hong Kong | Violência e adversidade económica são desafios de Lam para 2020

A chefe do Governo de Hong Kong disse ontem que a cidade enfrenta vários desafios em 2020, incluindo “violência, adversidade económica e uma ameaça à saúde”, quando os protestos antigovernamentais entram no oitavo mês

 
[dropcap]”O[/dropcap] Governo está determinado a atravessar a tempestade”, sublinhou Carrie Lam, citada pela agência de notícias Associated Press.
A relutância do Governo em responder concretamente às exigências políticas tem sido alvo de crescentes e intensas críticas por parte dos manifestantes, que continuam a pedir reformas eleitorais e uma investigação independente às acusações de brutalidade policial.
Quando questionada novamente sobre esse inquérito, numa conferência de imprensa na manhã de ontem, Lam disse: “Não precisamos seguir esse caminho”.
Os protestos em massa começaram em Junho em oposição a emendas propostas à legislação de extradição, que permitiriam que os residentes de Hong Kong fossem enviados para julgamento na China continental, onde os ativistas são habitualmente alvo de detenções. Embora a Chefe do Executivo tenha retirado a proposta de lei, as manifestações continuaram à volta de reformas democráticas mais amplas.
Na mesma conferência de imprensa, Lam também tentou tranquilizar a população em relação a uma doença respiratória, que pode ter infectado alguns residentes de Hong Kong que viajaram recentemente para a cidade chinesa de Wuhan, onde 59 pacientes estão a ser tratados a uma pneumonia viral cuja causa ainda não foi identificada.
A governante prometeu que o Governo irá alterar a portaria de Prevenção e Controlo de Doenças, dando poderes legais às autoridades de saúde para isolar pacientes suspeitos, algo que deverá acontecer esta semana, acrescentou, citada pela emissora pública RTHK.
Lam recusou-se ainda a tecer qualquer comentário sobre o novo chefe do Gabinete de Ligação da China em Hong Kong, Luo Huining, nomeado no fim de semana.

8 Jan 2020

Wuhan | Casinos vão ser apoiados na medição de temperatura corporal

[dropcap]C[/dropcap]om o objectivo de dar continuidade à estratégia de prevenção e controlo do surto de “Pneumonia desconhecida de Wuhan” e no seguimento dos Serviços de Saúde (SS) terem elevado o nível de alerta de emergência para o nível III (Grave), a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos (DICJ) emitiram um comunicado onde esclarecem que irão apoiar as seis concessionárias e subconcessionárias responsáveis pela exploração do jogo em Macau, para que estas possam adquirir equipamentos de medição de temperatura corporal.

“A DICJ considera de elevada importância a segurança do ambiente de exploração dos casinos e adopta medidas eficazes para diminuir o eventual impacto das doenças infecciosas nos visitantes e trabalhadores dos casinos”, pode ler-se no comunicado. Até agora a medição da temperatura corporal à entrada dos casinos tem sido feita com recurso a termómetros portáteis.

8 Jan 2020

Wuhan | Casinos vão ser apoiados na medição de temperatura corporal

[dropcap]C[/dropcap]om o objectivo de dar continuidade à estratégia de prevenção e controlo do surto de “Pneumonia desconhecida de Wuhan” e no seguimento dos Serviços de Saúde (SS) terem elevado o nível de alerta de emergência para o nível III (Grave), a Direcção de Inspecção e Coordenação de Jogos (DICJ) emitiram um comunicado onde esclarecem que irão apoiar as seis concessionárias e subconcessionárias responsáveis pela exploração do jogo em Macau, para que estas possam adquirir equipamentos de medição de temperatura corporal.
“A DICJ considera de elevada importância a segurança do ambiente de exploração dos casinos e adopta medidas eficazes para diminuir o eventual impacto das doenças infecciosas nos visitantes e trabalhadores dos casinos”, pode ler-se no comunicado. Até agora a medição da temperatura corporal à entrada dos casinos tem sido feita com recurso a termómetros portáteis.

8 Jan 2020

Associação Comercial defende acesso de mais TNR a formação profissional

[dropcap]O[/dropcap] secretário para a Economia e Finanças, Lei Wai Nong, reuniu ontem com dirigentes da Associação Comercial de Macau (ACM), uma das mais antigas do território. De acordo com um comunicado oficial, os seus dirigentes, onde se inclui o presidente, Ma Iao Lai, e o presidente da direcção, Kou Hoi In, defenderam maior acesso de trabalhadores não residentes (TNR) a certas áreas de formação profissional.

“Sugeriu-se a admissão da participação dos TNR em determinadas acções de formação profissional, como forma de apoio às referidas empresas na elevação da qualidade dos serviços prestados e no fortalecimento da sua capacidade operacional”, pode ler-se.

Além disso, foi referido o problema da falta de motoristas para a entrega de mercadorias “devido à escassez de mão-de-obra em Macau, o que tem afectado as actividades das empresas de pequena e média dimensão”.

Ajudar as PME

No que diz respeito à relação entre as pequenas e médias empresas e as concessionárias de jogo também foram feitas sugestões. “Atendendo ao facto de todos os contractos de jogo terminarem em 2022, e na perspectiva de esta indústria predominante poder impulsionar o desenvolvimento de outras actividades sectoriais em coordenação com a mesma, fizeram votos de as operadoras de jogo continuarem a fazer aquisições de bens e serviços junto das pequenas e médias empresas, incentivando deste modo o reforço do desenvolvimento qualitativo dessas empresas.”

Do encontro com o secretário saíram ainda votos para que se efectue “a revisão e alteração à lei das relações de trabalho em todas as vertentes, para que seja permitida à realização de negociação entre as partes patronal e laboral e ao estabelecimento de um mecanismo de comunicação entre as duas partes”.

Lei Wai Nong prometeu, por sua vez, “a conjugação de esforços para optimizar o ambiente de negócios, fomentar o aperfeiçoamento do regime jurídico, coordenar as relações entre as partes patronal, laboral e governamental, assim como melhorar a alocação de recursos humanos”.

8 Jan 2020

Jogo | FAOM exige maior responsabilidade social às concessionárias

[dropcap]A[/dropcap] Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM) defendeu que o novo concurso público para a exploração do jogo no território, em 2022, deve exigir mais responsabilidade social das operadoras.

A posição da FAOM foi dada a conhecer num comunicado divulgado ontem pelas autoridades no âmbito de um encontro entre os dirigentes e o novo secretário para a Economia e Finanças, Lei Wai Nong, que teve lugar na segunda-feira. A FAOM sustentou “a assunção, por parte das operadoras de jogo, de mais responsabilidades sociais”, no âmbito do novo concurso público a lançar no ano em que terminam as concessões, em 2022, pode ler-se na mesma nota.

Por outro lado, a federação afirmou que devem ser realizados esforços na “criação de uma relação de trabalho harmoniosa”, no “aumento pelas operadoras de jogo de elementos não relacionados com o jogo” para diversificar a economia de Macau”, bem como o “alargamento das oportunidades de trabalho dos trabalhadores”.

O secretário para a Economia e Finanças disse que “o Governo continua empenhado em proteger os direitos e interesses dos trabalhadores locais, coordenar as relações entre as entidades patronal e laboral e aperfeiçoar as acções de formação profissional e na área de segurança e saúde ocupacional, a fim de incentivar a mobilização vertical dos trabalhadores locais”. Os casinos de Macau fecharam 2019 com receitas de 292,46 mil milhões de patacas, menos 3,4 por cento do que no ano anterior.

8 Jan 2020

Jogo | FAOM exige maior responsabilidade social às concessionárias

[dropcap]A[/dropcap] Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM) defendeu que o novo concurso público para a exploração do jogo no território, em 2022, deve exigir mais responsabilidade social das operadoras.
A posição da FAOM foi dada a conhecer num comunicado divulgado ontem pelas autoridades no âmbito de um encontro entre os dirigentes e o novo secretário para a Economia e Finanças, Lei Wai Nong, que teve lugar na segunda-feira. A FAOM sustentou “a assunção, por parte das operadoras de jogo, de mais responsabilidades sociais”, no âmbito do novo concurso público a lançar no ano em que terminam as concessões, em 2022, pode ler-se na mesma nota.
Por outro lado, a federação afirmou que devem ser realizados esforços na “criação de uma relação de trabalho harmoniosa”, no “aumento pelas operadoras de jogo de elementos não relacionados com o jogo” para diversificar a economia de Macau”, bem como o “alargamento das oportunidades de trabalho dos trabalhadores”.
O secretário para a Economia e Finanças disse que “o Governo continua empenhado em proteger os direitos e interesses dos trabalhadores locais, coordenar as relações entre as entidades patronal e laboral e aperfeiçoar as acções de formação profissional e na área de segurança e saúde ocupacional, a fim de incentivar a mobilização vertical dos trabalhadores locais”. Os casinos de Macau fecharam 2019 com receitas de 292,46 mil milhões de patacas, menos 3,4 por cento do que no ano anterior.

8 Jan 2020

Lei Chan U pede ao Governo que apresente “um plano claro” do traçado do Metro Ligeiro

[dropcap]O[/dropcap] deputado Lei Chan U espera que o novo Governo apresente finalmente um plano a longo prazo com o traçado das linhas do metro, que começou a circular em Dezembro do ano passado.

Numa interpelação oral que ainda não foi apresentada no hemiciclo, o legislador ligado à Federação das Associações dos Operários de Macau (FAOM) pede ainda esclarecimentos sobre as competências da Sociedade do Metro Ligeiro de Macau, que substituiu o Gabinete para as Infra-estruturas de Transportes (GIT).

“O que deixa a população insatisfeita é que a ideia já foi apresentada há 18 anos, mas ainda não foi elaborado um plano claro sobre a rede do sistema de Metro Ligeiro”, criticou. “O 5.º Chefe do Executivo [Ho Iat Seng] afirma no seu programa político que vai acelerar o estudo para confirmar o traçado da linha de Macau e lutar pela ligação, o mais cedo possível, de Macau à rede ferroviária de alta velocidade do país. Quando é que o Governo vai conseguir definir um plano claro a médio e longo prazo sobre o traçado do Metro Ligeiro, para que não haja mais alterações”, questionou.

Distribuição de competências

No mesmo sentido, Lei Chan U requer esclarecimentos sobre as competências do GIT que passaram para outros serviços públicos. O legislador está preocupado que uma má definição das competências possa atrasar ainda mais o projecto. “Quais são os serviços que vão assumir as competências do anterior GIT, com a excepção das assumidas pela Sociedade do Metro Ligeiro? Quanto aos projectos do metro, como é que os serviços competentes fazem a distribuição do trabalho? Como é que vão articular-se para garantir o desenvolvimento sem sobressaltos do projecto do Metro Ligeiro? Existe algum mecanismo de trabalho?”, é questionado.

Na mesma interpelação oral, Lei recorda que já em Dezembro de 2016 havia enviado um pedido de informação sobre o traçado do metro com metas a curto, longo e médio prazos, mas que lhe foi dito que à excepção da Linha do Leste que era necessário preceder a uma nova “avaliação” sobre a “realidade do desenvolvimento social”. Para o deputado, a resposta mostra que “há uma grande incerteza” face ao traçado.

8 Jan 2020