Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Partiu avião para retirar residentes de Macau em Hubei [dropcap]O[/dropcap] avião fretado pelo Governo de Macau para retirar 58 residentes na cidade chinesa de Wuhan, centro do surto do novo coronavírus, partiu hoje pelas 09:30 horas. O airbus A321 da companhia Air Macau, deverá “aterrar às 11:07, no aeroporto de Tianhe”, na capital da província de Hubei, afirmou a diretora dos Serviços de Turismo, Helena Senna Fernandes, na conferência de imprensa que se seguiu à partida do aparelho. O voo tem uma duração de 90 minutos e a bordo seguem seis profissionais dos Serviços de Saúde, dois funcionários dos Serviços de Turismo, e sete tripulantes. A responsável disse que já chegaram ao aeroporto de Wuhan 27 dos 58 residentes que deverão ser retirados. Na sexta-feira, as autoridades de Macau indicaram que 59 residentes poderiam regressar ao território, mas um deles indicou já às autoridades de Macau que não consegue apanhar o voo, acrescentou Helena Senna Fernandes. “Sabemos já que alguns residentes só vão conseguir chegar ao aeroporto de Tianhe pelas 14:00, devido ao forte nevoeiro na zona, mas vamos esperar por todos (…) penso que teremos tempo suficiente para não atrasar o voo” de regresso a Macau, salientou. Antes de embarcarem, os residentes precisam de responder a um inquérito de avaliação e de passar por várias avaliações médicas. Se alguns passageiros exibirem sintomas, ao chegarem a Macau, serão levados diretamente do aeroporto para o hospital para realizarem exames e ficarem em isolamento. Caso não apresentem sintomas serão levados para o centro clínico de saúde pública no alto de Coloane para observação e isolamento, durante um período de 14 dias, lembrou o diretor dos Serviços de Saúde, Lei Chin Ion, na mesma conferência de imprensa. Já na segunda-feira, farão a primeira análise de ácido nucleico. Tripulantes, funcionários do Turismo e funcionários responsáveis pelo transporte de bagagem também ficaram sob quarentena de 14 dias. Os profissionais da área da Saúde ficará sujeito a vigilância médica, pelo mesmo período. Há 32 dias sem novos casos de infeção, Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. A epidemia de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.600 mortos e infectou mais de 100 mil pessoas em 92 países e territórios, incluindo 13 em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com 13 infecções confirmadas e 30 novos casos em avaliação [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 13 infeções confirmadas de Covid-19 e 30 novos casos suspeitos ainda em avaliação, informou ontem a Direção-Geral da Saúde (DGS). Segundo o boletim sobre a situação epidemiológica em Portugal, divulgado pela DGS, o número total de casos suspeitos é de 181 desde o início do ano, entre os quais os 30 que se encontravam ontem ao final do dia a aguardar resultados dos exames laboratoriais. O aumento do número de infecções, de nove na quinta-feira para 13 ontem, foi inicialmente anunciado pela ministra da Saúde, Marta Temido, após uma reunião da União Europeia, em Bruxelas. No boletim, a DGS explica que dos 13 casos de infectados com o novo coronavírus, que provoca a doença denominada Covid-19, oito são no Porto, um em Coimbra e quatro em Lisboa. Do total de casos, cinco são importados: um de Espanha e quatro de Itália. Nove são homens. Ainda de acordo com o boletim, houve ainda 354 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus aumentou para 100.842, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios, segundo um balanço divulgado pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados atualizados às 17:00 de hoje. O novo coronavírus surgiu pela primeira vez no final do ano passado em Wuhan, na China, e pode causar infeções respiratórias como pneumonia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com 13 infecções confirmadas e 30 novos casos em avaliação [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 13 infeções confirmadas de Covid-19 e 30 novos casos suspeitos ainda em avaliação, informou ontem a Direção-Geral da Saúde (DGS). Segundo o boletim sobre a situação epidemiológica em Portugal, divulgado pela DGS, o número total de casos suspeitos é de 181 desde o início do ano, entre os quais os 30 que se encontravam ontem ao final do dia a aguardar resultados dos exames laboratoriais. O aumento do número de infecções, de nove na quinta-feira para 13 ontem, foi inicialmente anunciado pela ministra da Saúde, Marta Temido, após uma reunião da União Europeia, em Bruxelas. No boletim, a DGS explica que dos 13 casos de infectados com o novo coronavírus, que provoca a doença denominada Covid-19, oito são no Porto, um em Coimbra e quatro em Lisboa. Do total de casos, cinco são importados: um de Espanha e quatro de Itália. Nove são homens. Ainda de acordo com o boletim, houve ainda 354 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus aumentou para 100.842, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios, segundo um balanço divulgado pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados atualizados às 17:00 de hoje. O novo coronavírus surgiu pela primeira vez no final do ano passado em Wuhan, na China, e pode causar infeções respiratórias como pneumonia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Epidemia já matou 3.385 pessoas e infectou mais de 98.000 [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo aumentou para 98.123, das quais morreram 3.385, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados actualizados às 09:00 de hoje. Citando fontes oficiais, a AFP diz que, no total, foram registadas 613 novas contaminações e 39 mortes desde o último balanço, às 17:00 de quinta-feira. A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de Dezembro, teve 80.552 casos, incluindo 3.042 mortes. Entre as 17:00 de quinta-feira e as 09:00 de hoje foram anunciadas 143 novas infeções e 30 novas mortes no país. Depois da China, o país mais afectado pela epidemia, surgem a Coreia do Sul (6.284 casos, incluindo 196 novos, 42 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes), Irão (3.513 casos, 107 mortes) e França (423 casos, incluindo 46 novos, sete óbitos). Desde as 17:00 de quinta-feira, foram registadas mortes na China, Coreia do Sul, França e Espanha. As autoridades palestinianas e o Butão anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos no seu território. A Ásia registava às 09:00 de hoje um total de 88.344 casos (3.101 mortes), a Europa 5.701 casos (161 mortes), o Médio Oriente 3.757 (110 mortes), Estados Unidos e Canadá 194 casos (11 mortes), Oceania 64 (2 mortes), América Latina e Caribe 34 pessoas infectadas e África 29 casos do novo coronavírus. Este balanço da AFP foi elaborado com dados recolhidos junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Portugal, de acordo com a Direção Geral da Saúde, tem nove casos confirmados de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, e os casos suspeitos registados pelas autoridades aumentaram para 147.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Epidemia já matou 3.385 pessoas e infectou mais de 98.000 [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo aumentou para 98.123, das quais morreram 3.385, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados actualizados às 09:00 de hoje. Citando fontes oficiais, a AFP diz que, no total, foram registadas 613 novas contaminações e 39 mortes desde o último balanço, às 17:00 de quinta-feira. A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de Dezembro, teve 80.552 casos, incluindo 3.042 mortes. Entre as 17:00 de quinta-feira e as 09:00 de hoje foram anunciadas 143 novas infeções e 30 novas mortes no país. Depois da China, o país mais afectado pela epidemia, surgem a Coreia do Sul (6.284 casos, incluindo 196 novos, 42 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes), Irão (3.513 casos, 107 mortes) e França (423 casos, incluindo 46 novos, sete óbitos). Desde as 17:00 de quinta-feira, foram registadas mortes na China, Coreia do Sul, França e Espanha. As autoridades palestinianas e o Butão anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos no seu território. A Ásia registava às 09:00 de hoje um total de 88.344 casos (3.101 mortes), a Europa 5.701 casos (161 mortes), o Médio Oriente 3.757 (110 mortes), Estados Unidos e Canadá 194 casos (11 mortes), Oceania 64 (2 mortes), América Latina e Caribe 34 pessoas infectadas e África 29 casos do novo coronavírus. Este balanço da AFP foi elaborado com dados recolhidos junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Portugal, de acordo com a Direção Geral da Saúde, tem nove casos confirmados de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, e os casos suspeitos registados pelas autoridades aumentaram para 147.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Último infectado teve hoje alta [dropcap]O[/dropcap] último paciente internado com Covid-19 em Macau recebeu hoje alta hospitalar, anunciou o director dos Serviços de Saúde. “Nem pacientes internados, nem mortos devido ao novo coronavírus”, declarou Lei Chin Ion, na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus. Macau está há 31 dias sem novos registos da doença Covid-19, tendo registado apenas dez casos. Após 34 dias de internamento, a paciente, de 64 anos, encontra-se agora em isolamento na convalescença no centro clínico de saúde pública do alto de Coloane, acrescentou o médico do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Lo Ick Long. A residente foi hospitalizada em 1 de Fevereiro, tendo sido confirmada como o oitavo caso da doença em Macau, indicou o mesmo responsável. Lo acrescentou que, nas últimas 24 horas, o laboratório de saúde pública efetuou 132 análises, todas negativas. A coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da Doença indicou que 65 pessoas provenientes de áreas de alta incidência epidémica entraram em Macau até às 09:00 de hoje. Destas 65, todas sob observação médica, 44 estão em casa e 21 na Pousada Marina Infante, estabelecimento hoteleiro na ilha da Taipa onde está instalado, desde 30 de Janeiro, um centro de isolamento, disse a médica Leong Ick Hou. Também deste grupo sob observação médica, 58 são residentes de Macau, três são turistas/trabalhadores da Coreia do Sul, três são turistas da China e um é turista de Hong Kong, acrescentou. O Corpo de Polícia de Segurança Pública indicou que foram registados na quinta-feira 66 mil entradas e saídas das fronteiras de Macau, o que representa um aumento de 7,5% em relação ao dia anterior. “Verificámos também um aumento nas entradas e saídas dos residentes”, com cerca de 24 mil pessoas a entrar (mais 6,4% do que na quarta-feira) e cerca de 24 mil a sair (mais 8,8%), disse Lei Tak Fai, reiterando o apelo das autoridades à população para evitar sair do território. A epidemia de Covid-19, detectado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou 3.385 mortos e infectou mais de 98 mil pessoas em 87 países e territórios, incluindo nove em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. Além de 3.042 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas, San Marino, Iraque, Suíça, Espanha, Reino Unido e Países Baixos.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Último infectado teve hoje alta [dropcap]O[/dropcap] último paciente internado com Covid-19 em Macau recebeu hoje alta hospitalar, anunciou o director dos Serviços de Saúde. “Nem pacientes internados, nem mortos devido ao novo coronavírus”, declarou Lei Chin Ion, na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus. Macau está há 31 dias sem novos registos da doença Covid-19, tendo registado apenas dez casos. Após 34 dias de internamento, a paciente, de 64 anos, encontra-se agora em isolamento na convalescença no centro clínico de saúde pública do alto de Coloane, acrescentou o médico do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Lo Ick Long. A residente foi hospitalizada em 1 de Fevereiro, tendo sido confirmada como o oitavo caso da doença em Macau, indicou o mesmo responsável. Lo acrescentou que, nas últimas 24 horas, o laboratório de saúde pública efetuou 132 análises, todas negativas. A coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da Doença indicou que 65 pessoas provenientes de áreas de alta incidência epidémica entraram em Macau até às 09:00 de hoje. Destas 65, todas sob observação médica, 44 estão em casa e 21 na Pousada Marina Infante, estabelecimento hoteleiro na ilha da Taipa onde está instalado, desde 30 de Janeiro, um centro de isolamento, disse a médica Leong Ick Hou. Também deste grupo sob observação médica, 58 são residentes de Macau, três são turistas/trabalhadores da Coreia do Sul, três são turistas da China e um é turista de Hong Kong, acrescentou. O Corpo de Polícia de Segurança Pública indicou que foram registados na quinta-feira 66 mil entradas e saídas das fronteiras de Macau, o que representa um aumento de 7,5% em relação ao dia anterior. “Verificámos também um aumento nas entradas e saídas dos residentes”, com cerca de 24 mil pessoas a entrar (mais 6,4% do que na quarta-feira) e cerca de 24 mil a sair (mais 8,8%), disse Lei Tak Fai, reiterando o apelo das autoridades à população para evitar sair do território. A epidemia de Covid-19, detectado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou 3.385 mortos e infectou mais de 98 mil pessoas em 87 países e territórios, incluindo nove em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. Além de 3.042 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas, San Marino, Iraque, Suíça, Espanha, Reino Unido e Países Baixos.
Hoje Macau SociedadeJogo | Wynn aumenta comissão de junkets [dropcap]A[/dropcap] operadora Wynn Macau Ltd aumentou as comissões dos junkets em 2,5 por cento para incentivar o mercado de apostadores VIP. A informação foi anunciada por uma nota do Credit Suisse AG, citado pelo portal GGR Asia. “A Wynn aumentou a comissão de junkets de 40 para 42,5 por cento, medida que entra em vigor a partir de 1 de Março igualando os seus pares no Cotai”, lê-se na nota emitida pela consultora. É ainda destacado que este foi o primeiro aumento levado a cabo pela Wynn nos últimos 14 anos. “A Wynn sempre sublinhou que o seu principal trunfo no mercado era o produto e não o preço. Como tal, ficámos surpreendidos com esta medida, em especial se tivermos em conta a procura mínima que se verifica actualmente”, complementa a nota da consultora.
Hoje Macau SociedadeJogo | Wynn aumenta comissão de junkets [dropcap]A[/dropcap] operadora Wynn Macau Ltd aumentou as comissões dos junkets em 2,5 por cento para incentivar o mercado de apostadores VIP. A informação foi anunciada por uma nota do Credit Suisse AG, citado pelo portal GGR Asia. “A Wynn aumentou a comissão de junkets de 40 para 42,5 por cento, medida que entra em vigor a partir de 1 de Março igualando os seus pares no Cotai”, lê-se na nota emitida pela consultora. É ainda destacado que este foi o primeiro aumento levado a cabo pela Wynn nos últimos 14 anos. “A Wynn sempre sublinhou que o seu principal trunfo no mercado era o produto e não o preço. Como tal, ficámos surpreendidos com esta medida, em especial se tivermos em conta a procura mínima que se verifica actualmente”, complementa a nota da consultora.
Hoje Macau EventosCinemateca | Máscaras obrigatórias e menos público [dropcap]Q[/dropcap]uem visitar a Cinemateca Paixão terá de usar máscara, medir a temperatura à entrada e entregar declaração de saúde individual. Estas são algumas das directrizes para quem quiser assistir a um filme na casa da Travessa da Paixão. Logo à entrada, o pessoal da segurança dará instruções para que os cinéfilos façam fila de forma espaçada, com um braço de distância entre cada pessoa. De forma a evitar a concentração de pessoas, a lotação do anfiteatro ficará limitada a 27 espectadores, sempre com um lugar vago entre espectadores. É também referido que a cinemateca “será exaustivamente limpa e desinfectada diariamente”.
Hoje Macau EventosCinemateca | Máscaras obrigatórias e menos público [dropcap]Q[/dropcap]uem visitar a Cinemateca Paixão terá de usar máscara, medir a temperatura à entrada e entregar declaração de saúde individual. Estas são algumas das directrizes para quem quiser assistir a um filme na casa da Travessa da Paixão. Logo à entrada, o pessoal da segurança dará instruções para que os cinéfilos façam fila de forma espaçada, com um braço de distância entre cada pessoa. De forma a evitar a concentração de pessoas, a lotação do anfiteatro ficará limitada a 27 espectadores, sempre com um lugar vago entre espectadores. É também referido que a cinemateca “será exaustivamente limpa e desinfectada diariamente”.
Hoje Macau China / ÁsiaXi Jinping pede retoma das actividades económicas no país [dropcap]O[/dropcap] Presidente chinês, Xi Jinping, apelou ontem a que os trabalhadores do país retomem aos seus empregos, após quase seis semanas de estagnação, devido ao surto do Covid-19, visando recuperar a produção e o consumo doméstico. Segundo o Diário do Povo, jornal oficial do Partido Comunista Chinês, Xi fez o apelo durante uma reunião com o Comité Permanente do Politburo, a cúpula do poder na China. “É preciso tomar medidas para aumentar a disponibilidade e incentivar o consumo de bens e serviços “, afirmou. “O país registou desenvolvimentos positivos na contenção do surto e a vida e o trabalho têm que ser retomados rapidamente”, acrescentou. No entanto, nas principais cidades do país, incluindo em Pequim, Xangai, Cantão ou Shenzhen, o cenário de paralisia mantém-se. Uma investigação da revista económica Caixin revelou que as empresas e administrações locais recorreram a diferentes formas de contornar as quotas impostas pelo Governo central para recuperar a actividade económica, incluindo manipular o aumento do consumo de electricidade. Funcionários de empresas e dos governos locais citadas pela Caixin detalharam como vários indicadores, incluindo o consumo de energia, estão a ser distorcidos, ao deixar as máquinas, lâmpadas e aparelhos de ar condicionado ligados, mesmo que não haja funcionários na fábrica. Problemas logísticos na obtenção de matérias-primas ou na movimentação de mercadorias derivadas de medidas de prevenção contra o vírus, como bloqueio de estradas, são alguns dos impedimentos encontrados pelas empresas locais e que também afetam as empresas europeias que operam no país. Segundo os resultados de um inquérito realizado pela Câmara do Comércio da União Europeia na China, quase metade das empresas inquiridas prevê uma queda de dois dígitos nas receitas e um quarto estima uma queda superior a 20 por cento, no primeiro semestre de 2020. Joerg Wuttke, presidente da Câmara de Comércio, apontou que a “rede de regras conflitantes” aplicadas no combate contra o vírus produziu “centenas de feudos”, à medida que funcionários e comités locais adotam medidas por si, “tornando quase impossível a movimentação de mercadorias ou pessoas no país”. Em todo o país foram implementadas restrições à movimentação de centenas de milhões de pessoas e encerramento forçado de estabelecimentos. Em Pequim e Xangai, viajantes oriundos de outras zonas da China têm de ficar em casa duas semanas após voltarem das suas terras natais, o que impede o regresso imediato ao trabalho de milhões de trabalhadores migrantes, que em Janeiro passado foram a casa celebrar o Ano Novo Lunar e só agora começam a voltar às prósperas cidades do litoral.
Hoje Macau SociedadeSão Januário | Quase 500 comprimidos Xanax desaparecem [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde foram informados do desaparecimento de quatro caixas com embalagens de Xanax 0.5mg do Centro Hospitalar Conde de São Januário, de acordo com o canal chinês da TDM – Rádio Macau. O caso foi descoberto depois de um paciente ter tentado levantar uma receita do medicamento que lhe havia sido prescrito, mas que o farmacêutico não encontrou. Foi apurado faltarem 480 comprimidos Xanax. O caso está a ser investigado para apurar o responsável pelo desaparecimento dos medicamentos.
Hoje Macau SociedadeSão Januário | Quase 500 comprimidos Xanax desaparecem [dropcap]O[/dropcap]s Serviços de Saúde foram informados do desaparecimento de quatro caixas com embalagens de Xanax 0.5mg do Centro Hospitalar Conde de São Januário, de acordo com o canal chinês da TDM – Rádio Macau. O caso foi descoberto depois de um paciente ter tentado levantar uma receita do medicamento que lhe havia sido prescrito, mas que o farmacêutico não encontrou. Foi apurado faltarem 480 comprimidos Xanax. O caso está a ser investigado para apurar o responsável pelo desaparecimento dos medicamentos.
Hoje Macau SociedadeJapão | Visitantes de Macau sujeitos a quarentena [dropcap]Q[/dropcap]uem chegar ao Japão vindo de Macau, Hong Kong, Interior da China e Coreia do Sul terá de cumprir quarentena de duas semanas num hospital, ou outras instalações a designar, antes de ter permissão para entrar no país, alertou ontem o primeiro-ministro Shinzo Abe. A medida entra em vigor na próxima segunda-feira. “Estamos a fortalecer as medidas de quarentena de pessoas vindas da China e Coreia do Sul para impedir a propagação do vírus e apaziguar as preocupações das pessoas”, declarou Shinzo Abe, citado pelo Nikkei Asian Review. O primeiro-ministro nipónico acrescentou que o Japão “atravessa um período crucial”, e que “é muito importante não hesitar e tomar medidas com determinação nas fronteiras. “Vamos implementar acções agressivas”.
Hoje Macau SociedadeJapão | Visitantes de Macau sujeitos a quarentena [dropcap]Q[/dropcap]uem chegar ao Japão vindo de Macau, Hong Kong, Interior da China e Coreia do Sul terá de cumprir quarentena de duas semanas num hospital, ou outras instalações a designar, antes de ter permissão para entrar no país, alertou ontem o primeiro-ministro Shinzo Abe. A medida entra em vigor na próxima segunda-feira. “Estamos a fortalecer as medidas de quarentena de pessoas vindas da China e Coreia do Sul para impedir a propagação do vírus e apaziguar as preocupações das pessoas”, declarou Shinzo Abe, citado pelo Nikkei Asian Review. O primeiro-ministro nipónico acrescentou que o Japão “atravessa um período crucial”, e que “é muito importante não hesitar e tomar medidas com determinação nas fronteiras. “Vamos implementar acções agressivas”.
Hoje Macau SociedadeTaiwan | 1.324 alunos de Macau impedidos de voltar [dropcap]C[/dropcap]erca de 1.324 alunos de Macau que estudam em Taiwan estão impedidos de regressar devido às restrições impostas pelo Governo da Ilha Formosa. Os números foram disponibilizados pelo Executivo. “Cerca de 1324 alunos, que se dividem por 100 instituições, foram afectados pelas medidas aplicadas por Taiwan”; informou Chan Iok Wai, chefe do Departamento de Estudantes das Instituições de Ensino Superior da Direcção de Serviços do Ensino Superior. No entanto, o Executivo apelou a Taiwan que abra uma excepção: “Esperamos que Taiwan venha a seguir o caso da Austrália e a título excepcional permita que os alunos que não tenham estado nos últimos 14 dias no Interior possam entrar e prosseguir os estudos”, pediu Chan. Também ontem, ficou a saber-se que 30 alunos conseguiram transferência de universidades de Taiwan para Macau.
Hoje Macau SociedadeTaiwan | 1.324 alunos de Macau impedidos de voltar [dropcap]C[/dropcap]erca de 1.324 alunos de Macau que estudam em Taiwan estão impedidos de regressar devido às restrições impostas pelo Governo da Ilha Formosa. Os números foram disponibilizados pelo Executivo. “Cerca de 1324 alunos, que se dividem por 100 instituições, foram afectados pelas medidas aplicadas por Taiwan”; informou Chan Iok Wai, chefe do Departamento de Estudantes das Instituições de Ensino Superior da Direcção de Serviços do Ensino Superior. No entanto, o Executivo apelou a Taiwan que abra uma excepção: “Esperamos que Taiwan venha a seguir o caso da Austrália e a título excepcional permita que os alunos que não tenham estado nos últimos 14 dias no Interior possam entrar e prosseguir os estudos”, pediu Chan. Também ontem, ficou a saber-se que 30 alunos conseguiram transferência de universidades de Taiwan para Macau.
Hoje Macau SociedadeTailândia | Recuo na quarentena para viajantes de Macau [dropcap]N[/dropcap]a quarta-feira, o ministro da Saúde Pública da Tailândia, Anutin Charnvirakul, tinha anunciado que as pessoas vindas de Macau tinham de cumprir um período de quarentena de 14 dias, quando chegassem ao país do Sudeste Asiático. Porém, ontem, o Governo tailandês veio desmentir a informação. Também o Executivo de Macau não foi informado sobre esta restrição, como afirmou ontem Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença. “Nós estamos na lista de zonas com alta incidência deles. Só que pelo que percebo não têm medidas de restrição, apenas desaconselham as viagens”, explicou Leong.
Hoje Macau SociedadeTailândia | Recuo na quarentena para viajantes de Macau [dropcap]N[/dropcap]a quarta-feira, o ministro da Saúde Pública da Tailândia, Anutin Charnvirakul, tinha anunciado que as pessoas vindas de Macau tinham de cumprir um período de quarentena de 14 dias, quando chegassem ao país do Sudeste Asiático. Porém, ontem, o Governo tailandês veio desmentir a informação. Também o Executivo de Macau não foi informado sobre esta restrição, como afirmou ontem Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença. “Nós estamos na lista de zonas com alta incidência deles. Só que pelo que percebo não têm medidas de restrição, apenas desaconselham as viagens”, explicou Leong.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | DGS confirma nona infecção em Portugal [dropcap]P[/dropcap]ortugal registou hoje um nono caso de infecção do novo coronavírus, tratando-se de um homem de 42 anos que esteve em Itália e que se encontra em tratamento no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. A informação foi inicialmente prestada pela directora-geral da Saúde, Graça Freitas, à SIC Notícias e confirmada à Lusa através de um comunicado. Segundo a Direção-Geral da Saúde, a situação clínica deste novo caso é estável. Seis outros doentes estão internados no Porto, um em Coimbra e um em Lisboa. O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infecções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.300 mortos e infectou mais de 95 mil pessoas em 79 países, incluindo oito em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 50 mil recuperaram. Entretanto, os alunos de seis turmas de duas escolas da Amadora vão ficar “em isolamento social” nas suas casas até 13 de Março por ter sido diagnosticada a infecção pelo novo coronavírus a uma professora. Em comunicado, o Agrupamento de Escolas Pioneiras da Aviação Portuguesa, no qual pertence a Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e Escola Secundária da Amadora, refere que uma professora esteve de férias em Milão, Itália, na semana passada, e regressou à escola para dar aulas no fim da semana passada. Segundo o agrupamento, na passada segunda-feira já não compareceu na escola e na quarta-feira foi-lhe diagnosticado o Covid-19. “Face a esta situação, foi determinado pela autoridade de saúde da Amadora que as cinco turmas da Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e uma turma da Escola Secundária da Amadora que tiveram aulas com esta professora vão ficar em isolamento social até ao dia 13 de março, inclusive, nas suas residências, não podendo portanto vir à escola”, refere o comunicado. O agrupamento destas escolas indica também que os professores e assistentes operacionais que estiveram em contacto com esta professora ficaram em situação de isolamento. A escola sublinha que, “embora os jovens deste grupo etário não tenham grande suscetibilidade para ficarem doentes com esta situação”, é pedido que se tenha atenção ao “aparecimento de sintomas, como “febre ou tosse ou dores de garganta”. Segundo a escola, diariamente as famílias destes alunos vão ser contactadas para verificar a evolução da situação clínica. “Pode a restante comunidade escolar estar tranquila, dado não ter existido qualquer contacto com esta professora por parte de outros alunos”, refere ainda a nota.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | DGS confirma nona infecção em Portugal [dropcap]P[/dropcap]ortugal registou hoje um nono caso de infecção do novo coronavírus, tratando-se de um homem de 42 anos que esteve em Itália e que se encontra em tratamento no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. A informação foi inicialmente prestada pela directora-geral da Saúde, Graça Freitas, à SIC Notícias e confirmada à Lusa através de um comunicado. Segundo a Direção-Geral da Saúde, a situação clínica deste novo caso é estável. Seis outros doentes estão internados no Porto, um em Coimbra e um em Lisboa. O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infecções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.300 mortos e infectou mais de 95 mil pessoas em 79 países, incluindo oito em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 50 mil recuperaram. Entretanto, os alunos de seis turmas de duas escolas da Amadora vão ficar “em isolamento social” nas suas casas até 13 de Março por ter sido diagnosticada a infecção pelo novo coronavírus a uma professora. Em comunicado, o Agrupamento de Escolas Pioneiras da Aviação Portuguesa, no qual pertence a Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e Escola Secundária da Amadora, refere que uma professora esteve de férias em Milão, Itália, na semana passada, e regressou à escola para dar aulas no fim da semana passada. Segundo o agrupamento, na passada segunda-feira já não compareceu na escola e na quarta-feira foi-lhe diagnosticado o Covid-19. “Face a esta situação, foi determinado pela autoridade de saúde da Amadora que as cinco turmas da Escola Básica 2/3 Roque Gameiro e uma turma da Escola Secundária da Amadora que tiveram aulas com esta professora vão ficar em isolamento social até ao dia 13 de março, inclusive, nas suas residências, não podendo portanto vir à escola”, refere o comunicado. O agrupamento destas escolas indica também que os professores e assistentes operacionais que estiveram em contacto com esta professora ficaram em situação de isolamento. A escola sublinha que, “embora os jovens deste grupo etário não tenham grande suscetibilidade para ficarem doentes com esta situação”, é pedido que se tenha atenção ao “aparecimento de sintomas, como “febre ou tosse ou dores de garganta”. Segundo a escola, diariamente as famílias destes alunos vão ser contactadas para verificar a evolução da situação clínica. “Pode a restante comunidade escolar estar tranquila, dado não ter existido qualquer contacto com esta professora por parte de outros alunos”, refere ainda a nota.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia | China admite falta de máscaras de protecção face a aumento da procura [dropcap]O[/dropcap] ministério chinês do Comércio reconheceu hoje que há “falta de oferta” de máscaras de protecção devido aos altos níveis de procura, suscitados pelo surto do Covid-19, que já fez mais de 3.000 mortos no país asiático. Em conferência de imprensa, o diretor do Departamento de Comércio Externo, Li Xingqian, ressalvou, no entanto, que a capacidade e a produção da China “melhoraram rapidamente” nas últimas semanas e que “o desequilibro entre a procura e a oferta reduziu bastante”. A China é o maior produtor mundial de máscaras e 70% da sua produção é destinada à exportação. Antes do início do surto, em janeiro passado, a China produzia cerca de 20 milhões de unidades por dia, um número que, entretanto, se multiplicou quase por seis vezes, para 116 milhões, segundo a imprensa oficial. Questionado sobre uma possível proibição de exportar máscaras e outro equipamento médico, Li disse tratar-se de “produtos comercializados livremente e que o Governo chinês não estabeleceu nenhuma medida de controlo a esse respeito”. “O ministério do Comércio (…) nunca proibiu a exportação de máscaras ou outros bens”, assegurou. “Enquanto superamos as nossas próprias dificuldades, estamos dispostos a ajudar os países afetados com fornecimento de equipamento de proteção médica, como máscaras, e a apoiá-los na luta contra o surto”, acrescentou o representante ministerial. Li lamentou que alguns países tenham proibido a exportação de máscaras para garantir o fornecimento interno. Taiwan, que Pequim considera uma província chinesa, mas que funciona como uma entidade política soberana, por exemplo, baniu as exportações de máscaras e proibiu a entrada de viajantes oriundos da China continental. “Essas restrições tiveram um impacto negativo, mas entendemos as reações dos países em questão”, disse. Na mesma conferência de imprensa, Li e o vice-director do Departamento de Operações de Mercado e Assuntos do Consumidor, Wang Bin, afirmaram que o sector retalhista tem vindo a recuperar desde meados de Fevereiro, depois de atingir mínimos históricos. No entanto, eles alertaram para o efeito no comércio externo da China da disseminação internacional do vírus, especialmente no Japão e na Coreia do Sul, dois dos principais parceiros comerciais do país.
Hoje Macau China / ÁsiaEpidemia | China admite falta de máscaras de protecção face a aumento da procura [dropcap]O[/dropcap] ministério chinês do Comércio reconheceu hoje que há “falta de oferta” de máscaras de protecção devido aos altos níveis de procura, suscitados pelo surto do Covid-19, que já fez mais de 3.000 mortos no país asiático. Em conferência de imprensa, o diretor do Departamento de Comércio Externo, Li Xingqian, ressalvou, no entanto, que a capacidade e a produção da China “melhoraram rapidamente” nas últimas semanas e que “o desequilibro entre a procura e a oferta reduziu bastante”. A China é o maior produtor mundial de máscaras e 70% da sua produção é destinada à exportação. Antes do início do surto, em janeiro passado, a China produzia cerca de 20 milhões de unidades por dia, um número que, entretanto, se multiplicou quase por seis vezes, para 116 milhões, segundo a imprensa oficial. Questionado sobre uma possível proibição de exportar máscaras e outro equipamento médico, Li disse tratar-se de “produtos comercializados livremente e que o Governo chinês não estabeleceu nenhuma medida de controlo a esse respeito”. “O ministério do Comércio (…) nunca proibiu a exportação de máscaras ou outros bens”, assegurou. “Enquanto superamos as nossas próprias dificuldades, estamos dispostos a ajudar os países afetados com fornecimento de equipamento de proteção médica, como máscaras, e a apoiá-los na luta contra o surto”, acrescentou o representante ministerial. Li lamentou que alguns países tenham proibido a exportação de máscaras para garantir o fornecimento interno. Taiwan, que Pequim considera uma província chinesa, mas que funciona como uma entidade política soberana, por exemplo, baniu as exportações de máscaras e proibiu a entrada de viajantes oriundos da China continental. “Essas restrições tiveram um impacto negativo, mas entendemos as reações dos países em questão”, disse. Na mesma conferência de imprensa, Li e o vice-director do Departamento de Operações de Mercado e Assuntos do Consumidor, Wang Bin, afirmaram que o sector retalhista tem vindo a recuperar desde meados de Fevereiro, depois de atingir mínimos históricos. No entanto, eles alertaram para o efeito no comércio externo da China da disseminação internacional do vírus, especialmente no Japão e na Coreia do Sul, dois dos principais parceiros comerciais do país.