Cinema | Extensão a Macau do Festival DocLisboa arranca amanhã

[dropcap]O[/dropcap] filme “Macau 20 anos”, de Carlos Fraga, abre amanhã a sétima edição da extensão a Macau do DocLisboa, uma iniciativa organizada pelo Instituto Português do Oriente (IPOR), foi ontem anunciado.

Até 11 de Janeiro vão ser exibidas nove obras de realizadores portugueses, apresentadas no 16.ª edição do Festival Internacional de Cinema DocLisboa 2018, indicou em comunicado o IPOR.

Além destas nove obras de cinema documental, serão também apresentadas duas produções locais, “uma no âmbito da colaboração com a Creative Macau e uma outra sobre os 20 anos de Macau após a transição” da administração do território de Portugal para a China, em 20 de Dezembro de 1999, referiu.

Os filmes de Amaranta Cesar, André Guimar, Leonor Teles, Gonçalo Magalhães, Carlos Miranda, Manuel Botelho, Melanie Pereira, Mariana Santana, e da realizadora de Macau Lam Kin-Kuan, vencedora dos prémios Melhor Realizador, Melhor Filme Local e Melhor filme da competição Identidade Cultural de Macau do Sound & Image Chalenge de 2018, vão marcar esta edição que pretende colocar “em diálogo expressões artísticas oriundas” de Portugal e Macau.

Laura Marques, realizadora de “Vacas e Rainhas”, distinguido com uma menção honrosa do júri da competição portuguesa do Doc Lisboa e com o prémio da Fundação INATEL para melhor filme de temática associada a práticas e tradições culturais e ao património imaterial da humanidade, vai estar em Macau para uma conversa com o público, após a exibição do filme, adiantou o IPOR.

A mostra termina, no sábado, com “Vádio”, de Stefan Lechner, vencedor do Prémio do Jornal Público para Melhor Filme Português da edição do Doclisboa’18. As sessões, com entrada livre, têm início às 19h, no auditório Dr. Stanley Ho, do Consulado-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong. No sábado, dia 11, são feitas duas sessões, com início às 17h e às 19h.

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