Sílvia Gonçalves vence Prémio de Jornalismo da Lusofonia

[dropcap style≠’circle’]A[/dropcap] reportagem “Floriram por Pessanha as rosas bravas”, da jornalista Sílvia Gonçalves, venceu o Prémio de Jornalismo da Lusofonia, criado pelo Clube Português de Imprensa e pelo Jornal Tribuna de Macau, foi ontem anunciado.

Reunido em Lisboa, o júri atribuiu o prémio por unanimidade ao trabalho de Sílvia Gonçalves, realçando a “originalidade da abordagem e a forma como foi construída a narrativa”, indicou o júri, em comunicado.

“Trata-se de um texto que não se limitou a ser evocativo dos 150 anos de Camilo Pessanha, contribuindo para o conhecimento do poeta e da sua relação estreita com a lusofonia”, sublinhou o júri sobre o trabalho agora distinguido e publicado no Ponto Final, jornal de língua portuguesa de Macau, a 8 de Setembro passado.

O júri foi presidido por Dinis de Abreu, em representação do Clube Português de Imprensa (CPI), José Rocha Diniz, ex-director e administrador do Jornal Tribuna de Macau (JTM), José Carlos de Vasconcelos, director do Jornal de Letras, Carlos Magno, em representação da Fundação Jorge Álvares, e Silva Pires, do CPI.

O concurso recebeu mais de duas dezenas de trabalhos.

O prémio, de dez mil euros, vai ser entregue a 1 de Novembro, em Macau, por ocasião do 35.º aniversário do JTM, que se realiza no Clube Militar.

O Prémio de Jornalismo da Lusofonia destina-se a jornalistas e à imprensa de língua portuguesa de todo o mundo, “em suporte papel ou digital”, de acordo com o regulamento.

Este prémio anual “surge no quadro do desejado aprofundamento de todos os aspectos ligados à Língua Portuguesa, com relevo para a singularidade do posicionamento de Macau no seu papel de Plataforma de ligação entre países de Língua Oficial Portuguesa”, de acordo com a organização.

O CPI e o JT contam com o patrocínio da Fundação Jorge Álvares, que promove a continuidade do diálogo intercultural entre Portugal e Macau.

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