DSEJ | Escolas sem aulas mas de portas abertas

[dropcap style≠’circle’]A[/dropcap]pesar da data de início do ano lectivo estar comprometida em seis escolas no território, a Direcção dos Assuntos da Educação e Juventude garante medidas para ajudar os pais.  O apoio passa pela abertura dessas escolas aos alunos. Os estudantes não vão ter aulas mas terão um espaço para ficar. A ideia é não causar mais transtorno à população do que aquele que o adiamento do ano lectivo já implica.

Questionada pelo HM acerca das condições destas instituições para receber crianças, a DSEJ afirma que os problemas nestas instalações não representam qualquer perigo. “Estas escolas não têm problemas estruturais, mas os estragos relativos a danos em secretárias, e alguns buracos no chão precisam de ser arranjados”, aponta. No que respeita aos espaços, a DSEJ afirma que há salas suficientes para acolher os alunos, embora não haja condições para se dar aulas.

Desde o dia 23 de Agosto que a DSEJ tem estado em comunicação com as várias escolas do território de modo a solicitar o apoio possível de acordo com as suas condições.

Seis escolas de Macau não vão poder começar as aulas dentro do calendário, a partir de 1 de setembro, quando começa o ano letivo, devido a danos causados pelo tufão Hato, que atingiu a cidade. “Seis necessitam de mudar o dia de início do ano lectivo – quatro são na zona norte, uma em Coloane e uma na zona central”, disse, em conferência de imprensa, a chefe do Departamento de Educação da Direção dos Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), Leong Wai Kei.

Os estabelecimentos de ensino que vão adiar o início das aulas são a Escola Primária Luso-Chinesa do Bairro Norte, Escola Luso-Chinesa de Coloane, Sheng Kung Hui Escola Choi Kou, Colégio Diocesano de São José 5, Escola Madalena de Canossa e Escola de Santa Teresa.

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