EventosPintura | Natália Gromicho expõe na Casa Garden em Junho Andreia Sofia Silva - 24 Fev 2016 As obras da pintora portuguesa Natália Gromicho estão patentes no Museu do Oriente, em Lisboa, até Setembro, numa exposição intitulada “Do Ocidente para o Oriente”. Natália expõe também em Macau em Junho [dropcap style=’circle’]S[/dropcap]ão pinturas e traços que já correram mundo e que neste momento estão em exposição em Lisboa. “Do Ocidente para o Oriente” é o nome da exposição da pintora portuguesa Natália Gromicho e que contém 50 trabalhos da artista, que poderão ser vistos pelo público até ao dia 11 de Setembro. Depois de ter passado por sítios como Nova Deli, Xangai ou Singapura, Natália Gromicho deverá apresentar o seu trabalho na Casa Garden, da Fundação Oriente (FO), em Junho, segundo disse ao HM Ana Paula Cleto, delegada da FO, sem adiantar uma data precisa. Do conjunto de quadros que poderão ser vistos em Lisboa destaca-se a obra “Poetry”, que foi avaliada em nove mil dólares de Singapura no leilão Lucanna Fine Art and Exquisite Luxúria Auction, sem esquecer “Steel”, que também deu nas vistas neste leilão. A Oriente, o trabalho de Natália Gromicho destacou-se ainda com as peças “Mar da China”, “The Face” ou “Avenida Tóquio”, sendo estes exemplos da influência da cultura oriental no trabalho da pintora. Natália Gromicho está a preparar uma série de pinturas intitulada “Gueixas”, na qual a pintora “presta a sua homenagem às mulheres japonesas”. Natália Gromicho, que comemorou 20 anos de carreira no ano passado, estudou pintura na Faculdade de Belas Artes e na Escola ArCo, em Lisboa. Considerada uma das artistas contemporâneas portuguesas com mais destaque a nível mundial, já representou Portugal em várias exposições pelo mundo, em países como Itália, Brasil ou Austrália. A sua passagem pelo mundo oriental já se fez em cidades como Nova Deli, na Índia, onde mostrou “Humanidade”, uma cooperação entre o Instituto Cervantes e o Instituto Camões. Em Díli, Timor-Leste, Natália Gromicho mostrou “Direitos Humanos”, com o apoio do Instituto Camões de Timor-Leste, a FO e a Embaixada de Portugal em Díli.