Hoje Macau China / ÁsiaHong Kong | Activistas pró-democracia pedem a congressistas dos EUA pressão sobre Pequim [dropcap]J[/dropcap]ovens líderes do movimento pró-democracia de Hong Kong pediram ontem aos parlamentares norte-americanos para pressionarem Pequim, alegando que qualquer declínio no estatuto especial daquele território encorajaria a China a impor os seus “valores comunistas” noutras partes do mundo. Joshua Wong, Denise Ho e outros activistas pró-democracia foram recebidos por membros republicanos e democratas numa audiência de um comité do Congresso em Washington. “Se Hong Kong cair pode facilmente tornar-se num trampolim para o regime totalitário chinês empurrar as suas regras e prioridades para o exterior, usando o poder económico para converter outras pessoas aos valores comunistas”, afirmou a cantora ‘pop’ Denise Ho, cuja música foi censurada na China pelo seu envolvimento com o movimento. “Este não é um apelo a uma ‘ingerência estrangeira’, nem à dependência de Hong Kong. É um apelo aos direitos humanos. Um apelo a favor da democracia”, acrescentou a artista de 42 anos. A ex-colónia britânica enfrenta, há mais de três meses, a mais grave crise política desde a sua entrega à China, em 1997, com acções e manifestações quase diárias exigindo reformas democráticas e denunciando a resposta policial, considerada brutal pelos manifestantes. Os membros republicanos e democratas da comissão do Congresso norte-americano enfatizaram a rara união em torno da defesa dos direitos de Hong Kong. Estes congressistas estão a estudar um projecto de lei sobre “os direitos humanos e a democracia em Hong Kong”, que prevê uma revisão anual do estatuto económico especial da região e sanções para qualquer responsável que suprima as “liberdades fundamentais” deste território. “Pequim não deve vencer em todas as frentes, colhendo os benefícios económicos do prestígio de Hong Kong no mundo e erradicando a nossa identidade socio-política”, avisou Joshua Wong, de 22 anos, que se tornou um rosto do movimento pró-democracia. “Enquanto eu falo, Hong Kong está numa encruzilhada crucial. A parada nunca esteve tão alta”, prosseguiu. O jovem alertou que o presidente chinês, Xi Jinping, pode decidir agir com mais força, antes do 70.º aniversário do regime comunista, em Outubro. “Enviarem tanques é irracional, mas não é impossível”, sublinhou o activista.
Hoje Macau China / ÁsiaIlhas Salomão | Pequim elogia corte de laços com Taipé [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês enalteceu ontem a decisão das autoridades das Ilhas Salomão de “reconhecer o princípio ‘uma só China'” e romper os laços diplomáticos com Taiwan como a confirmação “da irresistível tendência desta era”. “Apoiamos esta importante decisão, que as Ilhas Salomão tomaram por si, como um Estado soberano independente”, lê-se no comunicado da porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying. Segundo a agência noticiosa oficial de Taiwan CNA, 27 dos 33 deputados da coligação maioritária de quatro partidos no Parlamento de Salomão – que tem 50 cadeiras – votaram a favor de passar a reconhecer Pequim como o Governo legítimo de toda a China, em detrimento de Taipé, enquanto os restantes seis se abstiveram. A decisão foi posteriormente aprovada pelo governo do primeiro-ministro, Manasseh Sogavare, que assumiu o cargo após eleições em Abril. “A decisão do Governo das Ilhas Salomão de reconhecer o princípio ‘uma só China’ e estabelecer laços diplomáticos com a China atesta que este princípio atende ao desejo dos cidadãos e constitui uma tendência irresistível desta era”, defendeu o Governo chinês. Hua enfatizou que “existe apenas uma China no mundo” e que “o governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa toda a China”, sendo Taiwan “parte inalienável do território chinês”. Desde que Tsai Ing-wen, do Partido Progressivo Democrático (PPD), pró-independência, foi eleita Presidente, em 2016, seis países, incluído São Tomé e Príncipe, cortaram relações diplomáticas com Taipé, que tem agora apenas 16 aliados diplomáticos. A presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, acusou Pequim de “causar instabilidade na sociedade internacional” e praticar “diplomacia do dólar”, com “promessas de cheques chorudos”, que “muitas vezes não são cumpridas”.
Hoje Macau China / ÁsiaIlhas Salomão | Pequim elogia corte de laços com Taipé [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês enalteceu ontem a decisão das autoridades das Ilhas Salomão de “reconhecer o princípio ‘uma só China'” e romper os laços diplomáticos com Taiwan como a confirmação “da irresistível tendência desta era”. “Apoiamos esta importante decisão, que as Ilhas Salomão tomaram por si, como um Estado soberano independente”, lê-se no comunicado da porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying. Segundo a agência noticiosa oficial de Taiwan CNA, 27 dos 33 deputados da coligação maioritária de quatro partidos no Parlamento de Salomão – que tem 50 cadeiras – votaram a favor de passar a reconhecer Pequim como o Governo legítimo de toda a China, em detrimento de Taipé, enquanto os restantes seis se abstiveram. A decisão foi posteriormente aprovada pelo governo do primeiro-ministro, Manasseh Sogavare, que assumiu o cargo após eleições em Abril. “A decisão do Governo das Ilhas Salomão de reconhecer o princípio ‘uma só China’ e estabelecer laços diplomáticos com a China atesta que este princípio atende ao desejo dos cidadãos e constitui uma tendência irresistível desta era”, defendeu o Governo chinês. Hua enfatizou que “existe apenas uma China no mundo” e que “o governo da República Popular da China é o único governo legítimo que representa toda a China”, sendo Taiwan “parte inalienável do território chinês”. Desde que Tsai Ing-wen, do Partido Progressivo Democrático (PPD), pró-independência, foi eleita Presidente, em 2016, seis países, incluído São Tomé e Príncipe, cortaram relações diplomáticas com Taipé, que tem agora apenas 16 aliados diplomáticos. A presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, acusou Pequim de “causar instabilidade na sociedade internacional” e praticar “diplomacia do dólar”, com “promessas de cheques chorudos”, que “muitas vezes não são cumpridas”.
Hoje Macau China / ÁsiaPetróleo | Preocupações com preços após ataque na Arábia Saudita [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês admitiu ontem estar preocupado com o impacto nos mercados do petróleo do ataque com veículos aéreos não tripulados (drones) a instalações petrolíferas na Arábia Saudita, ocorrido no fim de semana. “A China está obviamente muito preocupada com o impacto do ataque na estabilidade e segurança do mercado internacional de fornecimento de petróleo”, afirmou a porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Hua Chunying. Os preços do petróleo caíram na terça-feira, depois de subirem no dia anterior, após o ataque. A China é um dos maiores clientes do petróleo do Médio Oriente. Hua afirmou ainda que o país condena os ataques a uma refinaria e a um campo de exploração petrolífera em Aramco, que forçou a Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, a reduzir a produção para metade. O porta-voz do Gabinete Nacional de Estatísticas chinês Fu Linghui considerou ontem que é muito cedo para avaliar o impacto nos mercados de energia, e observou que os preços do petróleo estavam em queda antes do ataque. Os rebeldes iemenitas Huthis, apoiados pelo Irão e que enfrentam uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita, há cinco anos, assumiram a responsabilidade pelos ataques. O incidente foi condenado pela Casa Branca. O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, acusou Teerão de “lançar um ataque sem precedentes ao fornecimento global de energia”.
Hoje Macau China / ÁsiaPetróleo | Preocupações com preços após ataque na Arábia Saudita [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês admitiu ontem estar preocupado com o impacto nos mercados do petróleo do ataque com veículos aéreos não tripulados (drones) a instalações petrolíferas na Arábia Saudita, ocorrido no fim de semana. “A China está obviamente muito preocupada com o impacto do ataque na estabilidade e segurança do mercado internacional de fornecimento de petróleo”, afirmou a porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Hua Chunying. Os preços do petróleo caíram na terça-feira, depois de subirem no dia anterior, após o ataque. A China é um dos maiores clientes do petróleo do Médio Oriente. Hua afirmou ainda que o país condena os ataques a uma refinaria e a um campo de exploração petrolífera em Aramco, que forçou a Arábia Saudita, o maior exportador mundial de petróleo, a reduzir a produção para metade. O porta-voz do Gabinete Nacional de Estatísticas chinês Fu Linghui considerou ontem que é muito cedo para avaliar o impacto nos mercados de energia, e observou que os preços do petróleo estavam em queda antes do ataque. Os rebeldes iemenitas Huthis, apoiados pelo Irão e que enfrentam uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita, há cinco anos, assumiram a responsabilidade pelos ataques. O incidente foi condenado pela Casa Branca. O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, acusou Teerão de “lançar um ataque sem precedentes ao fornecimento global de energia”.
Hoje Macau China / ÁsiaComércio | Confirmada ida aos EUA para preparar encontro de alto nível O vice-ministro das Finanças Liao Min vai chefiar a delegação que se deslocará a Washington para preparar o terreno da décima terceira ronda de negociações entre os Estados Unidos e a China com vista a acabar com a guerra comercial que opõe os dois países [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês confirmou ontem que uma delegação sua vai viajar para os Estados Unidos, visando preparar a reunião de alto nível que tentará, em Outubro, concluir um acordo que ponha fim à guerra comercial. A agência noticiosa oficial Xinhua informou que o vice-ministro das Finanças Liao Min liderará a delegação, que chega na quarta-feira aos Estados Unidos. “A visita abrirá caminho para a décima terceira ronda de consultas económicas e comerciais de alto nível China – Estados Unidos, em Outubro, em Washington”, lê-se no despacho da agência. Pequim e Washington, que travam há mais de um ano uma guerra comercial, têm vindo a dar sinais de apaziguamento. Na semana passada, a China anunciou que excluirá alguns produtos norte-americanas de taxas alfandegárias adicionais, nomeadamente químicos industriais e fármacos, e que retomará a compra de soja e carne de porco aos EUA. O Presidente norte-americano, Donald Trump, decidiu também adiar o aumento de taxas alfandegarias, de 25 por cento para 30 por cento, sobre um total de 250 mil milhões de bens importados da China. Washington e Pequim aumentaram já as taxas alfandegárias sobre centenas de milhões de dólares de produtos de cada um. Ameaça global No cerne da guerra comercial está a política de Pequim para o sector tecnológico, que visa transformar as firmas estatais do país em importantes actores globais em sectores de alto valor agregado, como inteligência artificial, energia renovável, robótica e carros eléctricos. Os Estados Unidos consideraram que aquele plano, impulsionado pelo Estado chinês, viola os compromissos da China em abrir o seu mercado, nomeadamente ao forçar empresas estrangeiras a transferirem tecnologia e ao atribuir subsídios às empresas domésticas, enquanto as protege da competição externa. As disputas comerciais entre as duas maiores economias do mundo ameaçam também a economia mundial: o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu este mês as suas projecções de expansão global para 3,2 por cento, em 2019, um décimo a menos do que as previsões feitas em Abril.
Hoje Macau China / ÁsiaComércio | Confirmada ida aos EUA para preparar encontro de alto nível O vice-ministro das Finanças Liao Min vai chefiar a delegação que se deslocará a Washington para preparar o terreno da décima terceira ronda de negociações entre os Estados Unidos e a China com vista a acabar com a guerra comercial que opõe os dois países [dropcap]O[/dropcap] Governo chinês confirmou ontem que uma delegação sua vai viajar para os Estados Unidos, visando preparar a reunião de alto nível que tentará, em Outubro, concluir um acordo que ponha fim à guerra comercial. A agência noticiosa oficial Xinhua informou que o vice-ministro das Finanças Liao Min liderará a delegação, que chega na quarta-feira aos Estados Unidos. “A visita abrirá caminho para a décima terceira ronda de consultas económicas e comerciais de alto nível China – Estados Unidos, em Outubro, em Washington”, lê-se no despacho da agência. Pequim e Washington, que travam há mais de um ano uma guerra comercial, têm vindo a dar sinais de apaziguamento. Na semana passada, a China anunciou que excluirá alguns produtos norte-americanas de taxas alfandegárias adicionais, nomeadamente químicos industriais e fármacos, e que retomará a compra de soja e carne de porco aos EUA. O Presidente norte-americano, Donald Trump, decidiu também adiar o aumento de taxas alfandegarias, de 25 por cento para 30 por cento, sobre um total de 250 mil milhões de bens importados da China. Washington e Pequim aumentaram já as taxas alfandegárias sobre centenas de milhões de dólares de produtos de cada um. Ameaça global No cerne da guerra comercial está a política de Pequim para o sector tecnológico, que visa transformar as firmas estatais do país em importantes actores globais em sectores de alto valor agregado, como inteligência artificial, energia renovável, robótica e carros eléctricos. Os Estados Unidos consideraram que aquele plano, impulsionado pelo Estado chinês, viola os compromissos da China em abrir o seu mercado, nomeadamente ao forçar empresas estrangeiras a transferirem tecnologia e ao atribuir subsídios às empresas domésticas, enquanto as protege da competição externa. As disputas comerciais entre as duas maiores economias do mundo ameaçam também a economia mundial: o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu este mês as suas projecções de expansão global para 3,2 por cento, em 2019, um décimo a menos do que as previsões feitas em Abril.
Hoje Macau China / ÁsiaCoreia do Sul detecta primeiro surto de peste suína africana no país [dropcap]O[/dropcap] Governo da Coreia do Sul informou ontem ter detectado o primeiro surto de peste suína africana no país, numa exploração agropecuária perto da fronteira com a Coreia do Norte, onde cinco porcos morreram na sequência do vírus. O ministro da Agricultura sul-coreano, Kim Hyeon-soo, explicou ter sido já activado um protocolo que inclui o abate de cerca de quatro mil porcos em três explorações agropecuárias, incluindo a que abrigava os animais afectados, perto da cidade de Paju (fronteira norte). Durante 48 horas, está interdita a deslocação de suínos para qualquer exploração do país e os matadouros devem interromper todas as operações durante o mesmo período, de acordo com a ordem emitida pelo Governo de Seul. Em conferência de imprensa, Kim Hyeon-soo prometeu “o máximo esforço” das autoridades para evitarem a propagação do vírus e adiantou que estão a ser investigadas as possíveis vias de contágio, que se acredita serem originárias da Coreia do Norte. O surto sul-coreano ocorre quatro meses após a Coreia do Norte ter notificado a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) sobre um primeiro caso detetado perto da fronteira com a China. A peste suína africana não é transmissível aos seres humanos, mas é fatal para porcos e javalis. A actual onda de surtos começou na Geórgia, em 2007, e espalhou-se pela Europa do leste e Rússia, antes de chegar à China, em Agosto passado. Inicialmente, Pequim indicou que a situação estava sob controlo, mas os surtos acabaram por se alastrar a todas as províncias do país. Portugal agradece As autoridades chinesas autorizaram, desde o final do ano passado, os matadouros portugueses Maporal, ICM Pork e Montalva a exportar para o país. As estimativas iniciais apontavam que as exportações portuguesas para China se fixassem em 15.000 porcos por semana, movimentando, no total, 100 milhões de euros. Visto pelos produtores portugueses como o “mais importante” acontecimento para a suinicultura nacional “nos últimos 40 anos”, a abertura do mercado chinês deverá ter efeitos inflaccionários em Portugal.
Hoje Macau EventosSeac Pai Van | Biblioteca inaugura na próxima semana [dropcap]É[/dropcap] já na próxima semana, dia 24, que o Instituto Cultural (IC) inaugura a nova biblioteca público do complexo de habitação pública de Seac Pai Van, em Coloane. De acordo com um comunicado, a biblioteca de Seac Pai Van ocupa uma área de 2.074 metros quadrados e oferece mais de 300 lugares para leitura, tendo uma capacidade para armazenar até 75,000 volumes. O IC considera que este espaço “fornece uma experiência de leitura e espaço para leitura de qualidade e conveniente, sendo um importante local público para actividades familiares, bem como uma instalação social e cultural que integra funções de aprendizagem, lazer e relações sociais”. A Biblioteca de Seac Pai Van encontra-se aberta à segunda-feira das 14:00 às 00:00 horas, e de terça-feira a domingo das 8:00 às 00:00 horas.
Hoje Macau EventosSeac Pai Van | Biblioteca inaugura na próxima semana [dropcap]É[/dropcap] já na próxima semana, dia 24, que o Instituto Cultural (IC) inaugura a nova biblioteca público do complexo de habitação pública de Seac Pai Van, em Coloane. De acordo com um comunicado, a biblioteca de Seac Pai Van ocupa uma área de 2.074 metros quadrados e oferece mais de 300 lugares para leitura, tendo uma capacidade para armazenar até 75,000 volumes. O IC considera que este espaço “fornece uma experiência de leitura e espaço para leitura de qualidade e conveniente, sendo um importante local público para actividades familiares, bem como uma instalação social e cultural que integra funções de aprendizagem, lazer e relações sociais”. A Biblioteca de Seac Pai Van encontra-se aberta à segunda-feira das 14:00 às 00:00 horas, e de terça-feira a domingo das 8:00 às 00:00 horas.
Hoje Macau EventosFundação Casa de Macau | Livro de António Mil-Homens apresentado em Lisboa [dropcap]D[/dropcap]epois de uma apresentação em Macau, o mais recente livro do fotógrafo António Mil-Homens, intitulado Universália, foi ontem apresentado em Lisboa, graças a uma iniciativa da Fundação Casa de Macau em Portugal. António Mil-Homens, conhecido fotógrafo de Macau, decidiu embrenhar-se no mundo da poesia depois de ter lançado, em 2010, o livro “Vida ou Morte duma Esperança Anunciada”. “Sem ter em atenção a cronologia da escrita, porque tenho projectos mais antigos, resolvi pegar neste ‘Universália’ que, como todos os outros, tem por base sentimentos, emoções, estímulos exteriores”, que surgiram “na quase totalidade dos casos, como eu costumo frisar, de jorro e na forma acabada”, disse ao HM. Na área da fotografia, António Duarte Mil-Homens já conta com 22 exposições individuais de Fotografia e a participação em 27 colectivas de Fotografia e Arte.
Hoje Macau EventosFundação Casa de Macau | Livro de António Mil-Homens apresentado em Lisboa [dropcap]D[/dropcap]epois de uma apresentação em Macau, o mais recente livro do fotógrafo António Mil-Homens, intitulado Universália, foi ontem apresentado em Lisboa, graças a uma iniciativa da Fundação Casa de Macau em Portugal. António Mil-Homens, conhecido fotógrafo de Macau, decidiu embrenhar-se no mundo da poesia depois de ter lançado, em 2010, o livro “Vida ou Morte duma Esperança Anunciada”. “Sem ter em atenção a cronologia da escrita, porque tenho projectos mais antigos, resolvi pegar neste ‘Universália’ que, como todos os outros, tem por base sentimentos, emoções, estímulos exteriores”, que surgiram “na quase totalidade dos casos, como eu costumo frisar, de jorro e na forma acabada”, disse ao HM. Na área da fotografia, António Duarte Mil-Homens já conta com 22 exposições individuais de Fotografia e a participação em 27 colectivas de Fotografia e Arte.
Hoje Macau SociedadeCheoc Van | Afastado perigo de contaminação de cólera [dropcap]J[/dropcap]osé Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM), defendeu, em resposta a uma interpelação escrita do deputado Lei Chan U, que não existem riscos de contaminação com a bactéria vibrio cholerae, o agente causador da cólera, detectada em Julho na praia de Cheoc Van, em Coloane, e que tem sido assinalada nos últimos dois anos nas praias da zona. “Observando as condições higiénicas das zonas circundantes das praias de Macau, se não ocorrerem casos de infecção em grande escala nas zonas vizinhas ou que provoquem a contaminação da água do mar devido à ocorrência de epidemia na comunidade de Macau, a possibilidade de causar a infecção do público provocada pela água do mar contaminada pela bactéria é relativamente baixa”, apontou. José Tavares acrescentou ainda que a bactéria em causa pode ser “um tipo de bactéria normal que existe na natureza”, sendo que “não contém o gene da toxina da cólera”. O presidente do IAM explica ainda à deputada Ella Lei que a bactéria em questão “por poder crescer sem sal, sobrevive tanto na água do mar como no rio”, não tendo ainda sido registados casos de cólera no território provocados pela bactéria.
Hoje Macau SociedadeCheoc Van | Afastado perigo de contaminação de cólera [dropcap]J[/dropcap]osé Tavares, presidente do Instituto para os Assuntos Municipais (IAM), defendeu, em resposta a uma interpelação escrita do deputado Lei Chan U, que não existem riscos de contaminação com a bactéria vibrio cholerae, o agente causador da cólera, detectada em Julho na praia de Cheoc Van, em Coloane, e que tem sido assinalada nos últimos dois anos nas praias da zona. “Observando as condições higiénicas das zonas circundantes das praias de Macau, se não ocorrerem casos de infecção em grande escala nas zonas vizinhas ou que provoquem a contaminação da água do mar devido à ocorrência de epidemia na comunidade de Macau, a possibilidade de causar a infecção do público provocada pela água do mar contaminada pela bactéria é relativamente baixa”, apontou. José Tavares acrescentou ainda que a bactéria em causa pode ser “um tipo de bactéria normal que existe na natureza”, sendo que “não contém o gene da toxina da cólera”. O presidente do IAM explica ainda à deputada Ella Lei que a bactéria em questão “por poder crescer sem sal, sobrevive tanto na água do mar como no rio”, não tendo ainda sido registados casos de cólera no território provocados pela bactéria.
Hoje Macau SociedadeImobiliário | Metro quadrado com valor mais alto do ano em Agosto [dropcap]D[/dropcap]e acordo com dados publicados ontem pela Direcção dos Serviços de Finanças, o preço médio do metro quadrado em Agosto foi de 116.856 patacas. O valor representa um aumento anual de cerca de 17,7 por cento e é até agora o mais elevado de 2019. A Taipa registou os preços mais elevados por metro quadrado, com uma média de 138.110 patacas, seguindo-se Coloane com 121.283 patacas, em média, por um metro quadrado. No mês passado, a Península registou os preços mais acessíveis no mercado imobiliário da RAEM, com um valor médio de 107.810 patacas. Daí, não se estranhar que em Agosto a larga maioria das casas vendidas tenha sido na Península, mais concretamente 518 de um total de 770 habitações vendidas. Entre os compradores destes imóveis, 750 eram residentes, 619 deles compraram a sua primeira casa. Importa salientar também, que os dados de Agosto da DSF apontam para apenas 15 compras de casas por não residentes.
Hoje Macau SociedadeImobiliário | Metro quadrado com valor mais alto do ano em Agosto [dropcap]D[/dropcap]e acordo com dados publicados ontem pela Direcção dos Serviços de Finanças, o preço médio do metro quadrado em Agosto foi de 116.856 patacas. O valor representa um aumento anual de cerca de 17,7 por cento e é até agora o mais elevado de 2019. A Taipa registou os preços mais elevados por metro quadrado, com uma média de 138.110 patacas, seguindo-se Coloane com 121.283 patacas, em média, por um metro quadrado. No mês passado, a Península registou os preços mais acessíveis no mercado imobiliário da RAEM, com um valor médio de 107.810 patacas. Daí, não se estranhar que em Agosto a larga maioria das casas vendidas tenha sido na Península, mais concretamente 518 de um total de 770 habitações vendidas. Entre os compradores destes imóveis, 750 eram residentes, 619 deles compraram a sua primeira casa. Importa salientar também, que os dados de Agosto da DSF apontam para apenas 15 compras de casas por não residentes.
Hoje Macau SociedadeDSEJ | Investidos 39 milhões na Arte Macau [dropcap]A[/dropcap] Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ) gastou 39 milhões de patacas com os Festivais Internacionais de Música, Dança e de Teatro, que fizeram parte do evento Arte Macau. Os números foram apresentados ontem por Luís Gomes, Chefe da Divisão de Desporto Escolar e Ocupação de Temos Livres da DSEJ, e o orçamento está de acordo com o que tinha sido delineado. No que diz respeito ao evento de dança, o orçamento foi de 14 milhões. Já para o evento de música houve um investimento de 16 milhões e para o teatro 9 milhões de patacas. Este foi um investimento avaliado de forma positiva por 95 por cento das 800 pessoas inquiridas durante os eventos. “Os inquiridos concordaram que estas actividades aumentam a integração dos jovens nas actividades artísticas e que permite um intercâmbio internacional, o que foi valorizado, uma vez que actualmente Macau ainda não participa muito em actividades artísticas a nível mundial”, explicou Luís Gomes, ontem, após uma reunião plenário do Conselho da Juventude. As actividades contaram com mais de 900 jovens de 28 países ou regiões. O número de espectadores atingiu os 27 mil. Na mesma reunião, voltou a ser discutida a revisão do Ensino Técnico-Profissional. De acordo com a informação apresentada, o novo diploma deve entrar na Assembleia Legislativa até ao final do ano, para depois ser discutido e aprovado pelos deputados. Este é um procedimento que sucede a uma consulta pública feita durante 45 dias e cujos resultados já foram divulgados. Actualmente existem em Macau 35 cursos profissionais que envolvem 1.200 alunos. A DSEJ definiu ainda como objectivo acabar com eventuais preconceitos contra este tipo de ensino e quer transmitir a imagem que estes cursos também permitem entrar no Ensino Superior.
Hoje Macau SociedadeDSEJ | Investidos 39 milhões na Arte Macau [dropcap]A[/dropcap] Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ) gastou 39 milhões de patacas com os Festivais Internacionais de Música, Dança e de Teatro, que fizeram parte do evento Arte Macau. Os números foram apresentados ontem por Luís Gomes, Chefe da Divisão de Desporto Escolar e Ocupação de Temos Livres da DSEJ, e o orçamento está de acordo com o que tinha sido delineado. No que diz respeito ao evento de dança, o orçamento foi de 14 milhões. Já para o evento de música houve um investimento de 16 milhões e para o teatro 9 milhões de patacas. Este foi um investimento avaliado de forma positiva por 95 por cento das 800 pessoas inquiridas durante os eventos. “Os inquiridos concordaram que estas actividades aumentam a integração dos jovens nas actividades artísticas e que permite um intercâmbio internacional, o que foi valorizado, uma vez que actualmente Macau ainda não participa muito em actividades artísticas a nível mundial”, explicou Luís Gomes, ontem, após uma reunião plenário do Conselho da Juventude. As actividades contaram com mais de 900 jovens de 28 países ou regiões. O número de espectadores atingiu os 27 mil. Na mesma reunião, voltou a ser discutida a revisão do Ensino Técnico-Profissional. De acordo com a informação apresentada, o novo diploma deve entrar na Assembleia Legislativa até ao final do ano, para depois ser discutido e aprovado pelos deputados. Este é um procedimento que sucede a uma consulta pública feita durante 45 dias e cujos resultados já foram divulgados. Actualmente existem em Macau 35 cursos profissionais que envolvem 1.200 alunos. A DSEJ definiu ainda como objectivo acabar com eventuais preconceitos contra este tipo de ensino e quer transmitir a imagem que estes cursos também permitem entrar no Ensino Superior.
Hoje Macau SociedadeTaxistas | Associações criam federação profissional [dropcap]P[/dropcap]elo menos três associações que representam taxistas reuniram-se para criar a Federação dos Negócios de Táxi de Macau (FNTM), organismo que pretende ser a voz única dos profissionais e proporcionar o desenvolvimento estável e harmonioso do sector, de acordo com uma informação publicada ontem no jornal do Cidadão. O objectivo da FNTM, presidida por Wong Peng Kei, passa também por melhorar a qualidade dos serviços. Outro dirigente da nova federação profissional, Au Hou Sam, salientou que, ao longo dos anos, o sector dos táxis ganhou má fama devido a comportamentos problemáticos que afectaram seriamente a vida dos cidadãos e imagem da cidade. Situação que considera ultrapassada depois da entrada e vigor da lei que veio regular a profissão, atestada pela diminuição de infracções de taxistas. Quanto às tarifas, os responsáveis pela FNTM referiram ainda não ter recebido qualquer resposta.
Hoje Macau SociedadeTaxistas | Associações criam federação profissional [dropcap]P[/dropcap]elo menos três associações que representam taxistas reuniram-se para criar a Federação dos Negócios de Táxi de Macau (FNTM), organismo que pretende ser a voz única dos profissionais e proporcionar o desenvolvimento estável e harmonioso do sector, de acordo com uma informação publicada ontem no jornal do Cidadão. O objectivo da FNTM, presidida por Wong Peng Kei, passa também por melhorar a qualidade dos serviços. Outro dirigente da nova federação profissional, Au Hou Sam, salientou que, ao longo dos anos, o sector dos táxis ganhou má fama devido a comportamentos problemáticos que afectaram seriamente a vida dos cidadãos e imagem da cidade. Situação que considera ultrapassada depois da entrada e vigor da lei que veio regular a profissão, atestada pela diminuição de infracções de taxistas. Quanto às tarifas, os responsáveis pela FNTM referiram ainda não ter recebido qualquer resposta.
Hoje Macau SociedadeOperação Trovoada | Detidas 118 pessoas por prostituição [dropcap]A[/dropcap]s autoridades prenderam 118 pessoas pela prática de prostituição entre 15 de Julho e 12 de Setembro, no âmbito da operação conjunta Trovoada 2019, que envolveu as autoridades de Macau, Cantão e Hong Kong. Segundo os Serviços de Polícia Unitários (SPU), para esta operação foram mobilizados 11.239 agentes, com 3.777 indivíduos a serem conduzidos à Polícia para efeitos de averiguações da identidade, dos quais 917 foram encaminhados ao Ministério Público, por suspeitas de prática de crimes, envolvendo um total de 755 casos. Entre os crimes, 28 são casos relacionados com tráfico de drogas, 126 de agiotagem, e 9 de auxílio à imigração ilegal. Ainda no âmbito desta operação, foram detidos 625 indivíduos pela prática de câmbio ilegal e 69 pela prática de empréstimo ilegal.
Hoje Macau SociedadeOperação Trovoada | Detidas 118 pessoas por prostituição [dropcap]A[/dropcap]s autoridades prenderam 118 pessoas pela prática de prostituição entre 15 de Julho e 12 de Setembro, no âmbito da operação conjunta Trovoada 2019, que envolveu as autoridades de Macau, Cantão e Hong Kong. Segundo os Serviços de Polícia Unitários (SPU), para esta operação foram mobilizados 11.239 agentes, com 3.777 indivíduos a serem conduzidos à Polícia para efeitos de averiguações da identidade, dos quais 917 foram encaminhados ao Ministério Público, por suspeitas de prática de crimes, envolvendo um total de 755 casos. Entre os crimes, 28 são casos relacionados com tráfico de drogas, 126 de agiotagem, e 9 de auxílio à imigração ilegal. Ainda no âmbito desta operação, foram detidos 625 indivíduos pela prática de câmbio ilegal e 69 pela prática de empréstimo ilegal.
Hoje Macau China / ÁsiaEmpresas recusam trabalho de relações públicas pedido pelo Governo de Hong Kong [dropcap]E[/dropcap]mpresas de relações públicas rejeitaram o pedido de ajuda do Governo de Hong Kong, que procura restaurar a imagem do território após mais de três meses de protestos, anunciou a chefe do Executivo. As empresas, que não foram identificadas por Carrie Lam, alegaram que “o momento não é propício”, já que a violência e a agitação na antiga colónia britânica não mostram sinais de abrandamento. Os protestos foram desencadeados em Junho contra as emendas propostas à lei de extradição, que muitos viam como um exemplo da crescente interferência da China e de uma erosão nas liberdades de Hong Kong. Após meses de agitação social, com manifestações quase diárias, o Governo retirou, formalmente, a controversa proposta no início deste mês, mas as manifestações prosseguem, com os manifestantes a exigirem outras quatro reivindicações, incluindo o sufrágio universal. No domingo, dezenas de milhares de pessoas desafiaram a proibição da polícia de sair à rua para se manifestarem e participaram numa marcha não autorizada, que começou em Causeway Bay, para comemorar o Dia Internacional da Democracia. A violência acabou por eclodir mais tarde, com a polícia disparar canhões de água e a lançar gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes na zona onde se encontra a sede do Governo. A intervenção da polícia ocorreu depois de actos violentos de vários grupos de manifestantes, que atiraram tijolos, ‘cocktails molotov’ e ovos contra as autoridades. Hoje, Carrie Lam descreveu como “decepcionante” a descida do ‘rating’ de Hong Kong, esta semana, pela agência Moody’s, a segunda agência de notação financeira a fazê-lo, depois da Fitch.
Hoje Macau China / ÁsiaJapão denuncia incursão de navios chineses em águas territoriais nipónicas [dropcap]O[/dropcap] Japão denunciou ontem uma incursão de navios chineses em águas territoriais sob administração nipónica, o terceiro incidente do género registado em menos de um mês nas remotas Ilhas Senkaku. De acordo com o canal de televisão público NHK, que cita fontes da Guarda Costeira do Japão, quatro navios da Marinha Chinesa entraram nas águas de Senkaku esta segunda-feira de manhã. A incursão, que durou cerca de uma hora e meia, ocorreu em águas próximas da Ilha Uotsuri, a maior do arquipélago, que é desabitada e que está localizada no sudoeste do Japão. Os navios chineses deixaram a área depois de receberem avisos da Guarda Costeira do Japão, de acordo com a NHK. Incidentes semelhantes foram registados a 25 e 29 de Agosto. O Japão mantém uma disputa com Pequim sobre a soberania de Senkaku (Diaoyu em chinês), administrada por Tóquio, mas reivindicada por Pequim. A tensão entre os dois países aumentou após a construção de ilhas artificiais e instalações militares por parte de Pequim, no Mar do Sul da China. A China reivindica quase todo o Mar do Sul da China, apesar das reivindicações dos países vizinhos. Nos últimos anos, construiu sete recifes em ilhas artificiais, capazes de receber instalações militares. As novas ilhas ficam próximas de outras ocupadas pelo Vietname, Filipinas e Taiwan. Malásia e o Brunei são outros dos territórios que disputam a jurisdição sobre ilhas e recifes, ricos em pesca e potenciais depósitos de combustíveis fósseis.