Hoje Macau SociedadeDemografia | População de Macau cresce em 2019 [dropcap]A[/dropcap] população de Macau era, no final do ano passado, de 679.600 pessoas, ou seja mais 12.200 do que em 2018. Os dados foram divulgados na passada sexta-feira pela Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC). De acordo com a DSEC, a população feminina representou 53,3 por cento da população total do território em 2019. Os idosos, com 65 anos ou mais, representavam 11,9 por cento da população, mais 0,8 pontos percentuais relativamente a 2018. O índice de envelhecimento foi de 90,2 por cento, mais 1,1 pontos percentuais, em termos anuais, o que significa um envelhecimento contínuo da população pelo 21.º ano consecutivo, indicou a DSEC. Já a população adulta (15-64 anos) representou 74,9 por cento do total, tendo diminuído 0,8 por cento. Em 2019, o número registado de nados-vivos foi de 5.979, mais 54, com a taxa de natalidade a situar-se em 8,9 por cento. A DSEC referiu que, no ano passado, foram autorizadas a residir em Macau 967 pessoas, menos 107 em termos anuais. De referir ainda que a população local, que não inclui os trabalhadores não residentes nem os estudantes não residentes domiciliados em Macau, abrangia 555 mil pessoas, ou seja mais 1,2 por cento comparativamente com 2018.
Hoje Macau SociedadeDemografia | População de Macau cresce em 2019 [dropcap]A[/dropcap] população de Macau era, no final do ano passado, de 679.600 pessoas, ou seja mais 12.200 do que em 2018. Os dados foram divulgados na passada sexta-feira pela Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC). De acordo com a DSEC, a população feminina representou 53,3 por cento da população total do território em 2019. Os idosos, com 65 anos ou mais, representavam 11,9 por cento da população, mais 0,8 pontos percentuais relativamente a 2018. O índice de envelhecimento foi de 90,2 por cento, mais 1,1 pontos percentuais, em termos anuais, o que significa um envelhecimento contínuo da população pelo 21.º ano consecutivo, indicou a DSEC. Já a população adulta (15-64 anos) representou 74,9 por cento do total, tendo diminuído 0,8 por cento. Em 2019, o número registado de nados-vivos foi de 5.979, mais 54, com a taxa de natalidade a situar-se em 8,9 por cento. A DSEC referiu que, no ano passado, foram autorizadas a residir em Macau 967 pessoas, menos 107 em termos anuais. De referir ainda que a população local, que não inclui os trabalhadores não residentes nem os estudantes não residentes domiciliados em Macau, abrangia 555 mil pessoas, ou seja mais 1,2 por cento comparativamente com 2018.
Hoje Macau SociedadeExposições/Convenções | Quebra de 3,9 por cento de visitantes [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que o sector das exposições e convenções teve uma quebra de 3,9 por cento em termos anuais no número de visitantes no quarto trimestre do ano de 2019, altura em que surgiram, em Dezembro, os primeiros casos de infecção com o novo coronavírus na China. No total, houve 629 mil visitantes neste sector nos últimos três meses do ano. No quarto trimestre realizaram-se 461 reuniões, conferências, exposições e eventos de incentivo, número idêntico ao do trimestre homólogo de 2018, aponta a DSEC. No entanto, e de acordo com um comunicado oficial “o número de participantes e visitantes foi de 733.000, descendo ligeiramente 0,4 por cento em termos anuais”. No que diz respeito às receitas e despesas geradas pelo sector, a DSEC dá conta do registo de um valor negativo de 36,57 milhões de patacas, subtraídas as despesas e os subsídios concedidos pelo Governo e outras instituições. O comunicado aponta que este valor “foi maior que o valor negativo de 29,15 milhões de patacas registado em 2018”.
Hoje Macau SociedadeExposições/Convenções | Quebra de 3,9 por cento de visitantes [dropcap]D[/dropcap]ados divulgados pela Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) revelam que o sector das exposições e convenções teve uma quebra de 3,9 por cento em termos anuais no número de visitantes no quarto trimestre do ano de 2019, altura em que surgiram, em Dezembro, os primeiros casos de infecção com o novo coronavírus na China. No total, houve 629 mil visitantes neste sector nos últimos três meses do ano. No quarto trimestre realizaram-se 461 reuniões, conferências, exposições e eventos de incentivo, número idêntico ao do trimestre homólogo de 2018, aponta a DSEC. No entanto, e de acordo com um comunicado oficial “o número de participantes e visitantes foi de 733.000, descendo ligeiramente 0,4 por cento em termos anuais”. No que diz respeito às receitas e despesas geradas pelo sector, a DSEC dá conta do registo de um valor negativo de 36,57 milhões de patacas, subtraídas as despesas e os subsídios concedidos pelo Governo e outras instituições. O comunicado aponta que este valor “foi maior que o valor negativo de 29,15 milhões de patacas registado em 2018”.
Hoje Macau SociedadeÓbito | Oliveira Sales, a “figura da diáspora macaense e da comunidade portuguesa” Arnaldo Oliveira Sales, que morreu na sexta-feira, era um nome máximo da “diáspora macaense” e “uma figura de destaque da comunidade portuguesa de Hong Kong”, apontou Miguel de Senna Fernandes. Marcelo Rebelo de Sousa lamentou morte de uma “das figuras mais relevantes” da região vizinha e Carrie Lam destacou o papel social que desempenhou ao longo da vida [dropcap]“C[/dropcap]resceu em Hong Kong, fez-se homem em Hong Kong” e era “uma figura de destaque da comunidade portuguesa” na antiga colónia britânica, declarou à Lusa Miguel de Senna Fernandes, Associação dos Macaenses (ADM). “Recordo os primeiros encontros das comunidades macaenses” em que Arnaldo Oliveira Sales era “a figura da diáspora macaense”, sublinhou. O “descendente de famílias macaenses”, nascido em 1920, na região chinesa de Cantão, foi o primeiro presidente do Conselho Urbano de Hong Kong (um conselho municipal responsável pelos serviços municipais na ilha de Hong Kong e em Kowloon), em 1973, acrescentou o presidente da ADM. Arnaldo Oliveira Sales foi ainda um dos fundadores da Federação Desportiva e do Comité Olímpico de Hong Kong, tendo sido presidente desta instituição em 1972, durante os Jogos Olímpicos de Munique, marcados pelo homicídio de 11 israelitas por parte de um grupo terrorista palestiniano. “A equipa de Hong Kong estava no mesmo edifício que os israelitas”, contou Senna Fernandes. “Ele negociou com os terroristas, explicando que a equipa de Hong Kong nada tinha a ver com o problema e os palestinianos concordaram em soltar a equipa de Hong Kong”, acrescentou Miguel de Senna Fernandes. Arnaldo Oliveira Sales, que morreu com 100 anos, já se encontrava afastado da vida pública há vários anos. “Há cinco anos que se encontrava muito mal, segundo os seus familiares. Paz à sua alma”, afirmou. Em comunicado, a Federação Desportiva e Comité Olímpico de Hong Kong recordou que “sob a sua presidência de 1967 a 1998, os atletas de Hong Kong foram ganhando reconhecimento gradualmente em muitas competições multidesportivas internacionais, como os Jogos da Commonwealth, os Jogos Olímpicos e os Jogos Asiáticos”. “Com a sua visão e o máximo esforço, Hong Kong permaneceu como uma entidade desportiva separada após a passagem da soberania”, do território do Reino Unido para a China, enfatizou a organização. “O seu trabalho como presidente do Conselho Urbano, Membro da Autoridade de Habitação, Comité Consultivo de Direito Básico de Hong Kong e outros serviços públicos foi amplamente reconhecido pelos governos de Hong Kong e por várias organizações. A sua morte é uma grande perda para o desporto e para a comunidade local”, acrescentou aquela organização. Arnaldo de Oliveira Sales afastou-se da vida pública nos anos 2000 e estava internado há cerca de dez anos no hospital Hong Kong Sanatorium, noticiou o diário South China Morning Post. Pesar presidencial Também o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte do comendador Arnaldo Oliveira Sales e recordou “uma das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa” em Hong Kong. De acordo com uma nota publicada na página oficial da Presidência da República na internet, o chefe de Estado apresenta “as mais sentidas condolências à família” de Oliveira Sales, considerando que foi “umas das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa em Hong Kong”. Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que “a sua memória ficará sempre” associada ao “mundo desportivo, nomeadamente ao desporto olímpico”, uma vez que o comendador foi “presidente do Comité Olímpico” daquela antiga colónia britânica e “ficou conhecido como o ‘senhor desporto’”. O Presidente da República recorda ainda a “lealdade às origens portuguesas e o trabalho que desenvolveu em nome de Portugal”. A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, também prestou tributo a Oliveira Sales. “O Sr. Sales dedicou a sua vida ao desenvolvimento do desporto em Hong Kong e fez contribuições significativas. Desempenhou diversos papéis na Federação de Desporto e no Comité Olímpico ao longo dos anos, incluindo enquanto presidente da organização por mais de trinta anos”, referiu a Chefe do Executivo da região vizinha. Carrie Lam acrescentou ainda que Oliveira Sales “ajudou a promover oportunidades para que os atletas de Hong Kong pudessem participar em competições internacionais sob o emblema de Hong Kong, mesmo depois de 1997”.
Hoje Macau SociedadeÓbito | Oliveira Sales, a "figura da diáspora macaense e da comunidade portuguesa" Arnaldo Oliveira Sales, que morreu na sexta-feira, era um nome máximo da “diáspora macaense” e “uma figura de destaque da comunidade portuguesa de Hong Kong”, apontou Miguel de Senna Fernandes. Marcelo Rebelo de Sousa lamentou morte de uma “das figuras mais relevantes” da região vizinha e Carrie Lam destacou o papel social que desempenhou ao longo da vida [dropcap]“C[/dropcap]resceu em Hong Kong, fez-se homem em Hong Kong” e era “uma figura de destaque da comunidade portuguesa” na antiga colónia britânica, declarou à Lusa Miguel de Senna Fernandes, Associação dos Macaenses (ADM). “Recordo os primeiros encontros das comunidades macaenses” em que Arnaldo Oliveira Sales era “a figura da diáspora macaense”, sublinhou. O “descendente de famílias macaenses”, nascido em 1920, na região chinesa de Cantão, foi o primeiro presidente do Conselho Urbano de Hong Kong (um conselho municipal responsável pelos serviços municipais na ilha de Hong Kong e em Kowloon), em 1973, acrescentou o presidente da ADM. Arnaldo Oliveira Sales foi ainda um dos fundadores da Federação Desportiva e do Comité Olímpico de Hong Kong, tendo sido presidente desta instituição em 1972, durante os Jogos Olímpicos de Munique, marcados pelo homicídio de 11 israelitas por parte de um grupo terrorista palestiniano. “A equipa de Hong Kong estava no mesmo edifício que os israelitas”, contou Senna Fernandes. “Ele negociou com os terroristas, explicando que a equipa de Hong Kong nada tinha a ver com o problema e os palestinianos concordaram em soltar a equipa de Hong Kong”, acrescentou Miguel de Senna Fernandes. Arnaldo Oliveira Sales, que morreu com 100 anos, já se encontrava afastado da vida pública há vários anos. “Há cinco anos que se encontrava muito mal, segundo os seus familiares. Paz à sua alma”, afirmou. Em comunicado, a Federação Desportiva e Comité Olímpico de Hong Kong recordou que “sob a sua presidência de 1967 a 1998, os atletas de Hong Kong foram ganhando reconhecimento gradualmente em muitas competições multidesportivas internacionais, como os Jogos da Commonwealth, os Jogos Olímpicos e os Jogos Asiáticos”. “Com a sua visão e o máximo esforço, Hong Kong permaneceu como uma entidade desportiva separada após a passagem da soberania”, do território do Reino Unido para a China, enfatizou a organização. “O seu trabalho como presidente do Conselho Urbano, Membro da Autoridade de Habitação, Comité Consultivo de Direito Básico de Hong Kong e outros serviços públicos foi amplamente reconhecido pelos governos de Hong Kong e por várias organizações. A sua morte é uma grande perda para o desporto e para a comunidade local”, acrescentou aquela organização. Arnaldo de Oliveira Sales afastou-se da vida pública nos anos 2000 e estava internado há cerca de dez anos no hospital Hong Kong Sanatorium, noticiou o diário South China Morning Post. Pesar presidencial Também o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou a morte do comendador Arnaldo Oliveira Sales e recordou “uma das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa” em Hong Kong. De acordo com uma nota publicada na página oficial da Presidência da República na internet, o chefe de Estado apresenta “as mais sentidas condolências à família” de Oliveira Sales, considerando que foi “umas das figuras mais relevantes da comunidade macaense e portuguesa em Hong Kong”. Marcelo Rebelo de Sousa acrescenta que “a sua memória ficará sempre” associada ao “mundo desportivo, nomeadamente ao desporto olímpico”, uma vez que o comendador foi “presidente do Comité Olímpico” daquela antiga colónia britânica e “ficou conhecido como o ‘senhor desporto’”. O Presidente da República recorda ainda a “lealdade às origens portuguesas e o trabalho que desenvolveu em nome de Portugal”. A Chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, também prestou tributo a Oliveira Sales. “O Sr. Sales dedicou a sua vida ao desenvolvimento do desporto em Hong Kong e fez contribuições significativas. Desempenhou diversos papéis na Federação de Desporto e no Comité Olímpico ao longo dos anos, incluindo enquanto presidente da organização por mais de trinta anos”, referiu a Chefe do Executivo da região vizinha. Carrie Lam acrescentou ainda que Oliveira Sales “ajudou a promover oportunidades para que os atletas de Hong Kong pudessem participar em competições internacionais sob o emblema de Hong Kong, mesmo depois de 1997”.
Hoje Macau SociedadeConsulado | Admitida hipótese de adjunto [dropcap]O[/dropcap] cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong já admite a hipótese do consulado ser reforçado com um cônsul-geral adjunto para tratar dos assuntos da RAEHK. A notícia sobre o pedido tinha sido avançada pelo HM, em Setembro do ano passado, e Paulo Cunha Alves recusou, na altura, comentar o pedido por considerar que a “discussão pública” de assuntos de “gestão interna do Consulado Geral e do Ministério dos Negócios Estrangeiros” não era “apropriada”. No entanto, em declarações à Rádio Macau confirmou o cenário, que só deverá concretizar-se no próximo ano: “Confesso que acho que para 2020 não será possível. Espero que possa acontecer no futuro. Espero que 2021 talvez possa ser uma realidade, quem sabe?”, afirmou. “A importância de ter um cônsul-geral adjunto em Macau prende-se muito com o acompanhamento das questões de Hong Kong”, explicou. Na mesma entrevista, Paulo Cunha Alves admitiu que os recursos humanos disponíveis no corpo diplomático são limitados, como acontece em todas as categorias profissionais, o que impede a concretização da contratação de um adjunto já para este ano. “Somos um corpo composto por 500 diplomatas. Estes 500 diplomatas têm que servir na secretaria de Estado, portanto, no Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, e em cerca de 125 ou 130 missões diplomáticas e consulados. Não existimos em número suficiente para estarmos dois em cada missão”, sustentou.
Hoje Macau SociedadeConsulado | Admitida hipótese de adjunto [dropcap]O[/dropcap] cônsul-geral de Portugal em Macau e Hong Kong já admite a hipótese do consulado ser reforçado com um cônsul-geral adjunto para tratar dos assuntos da RAEHK. A notícia sobre o pedido tinha sido avançada pelo HM, em Setembro do ano passado, e Paulo Cunha Alves recusou, na altura, comentar o pedido por considerar que a “discussão pública” de assuntos de “gestão interna do Consulado Geral e do Ministério dos Negócios Estrangeiros” não era “apropriada”. No entanto, em declarações à Rádio Macau confirmou o cenário, que só deverá concretizar-se no próximo ano: “Confesso que acho que para 2020 não será possível. Espero que possa acontecer no futuro. Espero que 2021 talvez possa ser uma realidade, quem sabe?”, afirmou. “A importância de ter um cônsul-geral adjunto em Macau prende-se muito com o acompanhamento das questões de Hong Kong”, explicou. Na mesma entrevista, Paulo Cunha Alves admitiu que os recursos humanos disponíveis no corpo diplomático são limitados, como acontece em todas as categorias profissionais, o que impede a concretização da contratação de um adjunto já para este ano. “Somos um corpo composto por 500 diplomatas. Estes 500 diplomatas têm que servir na secretaria de Estado, portanto, no Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa, e em cerca de 125 ou 130 missões diplomáticas e consulados. Não existimos em número suficiente para estarmos dois em cada missão”, sustentou.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Residentes com escalas em França, Alemanha e Espanha obrigados a quarentena em Macau [dropcap]O[/dropcap]s residentes e turistas que desejarem entrar em Macau a partir de amanhã e tiverem feito escala ou estado em França, Alemanha ou Espanha, nos 14 dias antes da entrada, vão ser obrigados a ficar de quarentena. A medida foi anunciada ontem, em comunicado, e envolve ainda igualmente o Japão. Ontem, Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença, confirmou que esta medida se aplica não só a quem esteve nos territórios em causa, mas também a quem aí tenha feito escala. “Não sabemos quanto tempo as pessoas estiveram no aeroporto. Podem ter estado 10 horas e em contacto com algum infectado”, sustentou a médica. Quanto aos residentes, depois da entrada, a quarentena pode ser feita em casa, mediante algumas condições como a promessa de permanecerem durante os 14 dias no domicílio. Já os turistas têm que ficar na Pousada Marina Infante e assumir as despesas da estadia. No entanto, desde ontem ao meio-dia e até amanhã, o Governo pode exigir às pessoas que entrem no território vindas desses países que se submetam a exames médicos. Este período antes da quarentena, foi explicado como uma oportunidade para que os residentes possam regressar, antes da medida entrar em vigor. As políticas de segurança aplicadas ontem a que tenha estado em França, Alemanha, Espanha e Japão já estavam em vigor para quem tivesse estado nos 14 dias anteriores à entrada em Macau na Coreia do Sul, Itália e Irão. Mais envolvidos O Governo da RAEM não exclui que a mesma medida seja aplicada a outros países da União Europeia ou aos Estados Unidos, onde tem havido um rápido crescimento do número de casos. Sobre a aplicação dessas medidas, Lei Chin Ion explicou que antes das decisões serem tomadas é necessário informar o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma vez que se tratam de questões com impacto diplomático na política externa. Em relação aos estudantes de Macau nos países envolvidos por estas medidas, o Governo afirmou estar a procurar soluções, através da Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), para confirmar os números e permitir às famílias que comprem máscaras para enviarem para a Europa. Nestes casos, mesmo que a família não esteja na posse do bilhete de identidade de residente, a compra pode ser feito com recurso a uma fotocópia.
Hoje Macau SociedadeCovid-19 | Residentes com escalas em França, Alemanha e Espanha obrigados a quarentena em Macau [dropcap]O[/dropcap]s residentes e turistas que desejarem entrar em Macau a partir de amanhã e tiverem feito escala ou estado em França, Alemanha ou Espanha, nos 14 dias antes da entrada, vão ser obrigados a ficar de quarentena. A medida foi anunciada ontem, em comunicado, e envolve ainda igualmente o Japão. Ontem, Leong Iek Hou, coordenadora do Núcleo de Prevenção e Doenças Infecciosas e Vigilância da Doença, confirmou que esta medida se aplica não só a quem esteve nos territórios em causa, mas também a quem aí tenha feito escala. “Não sabemos quanto tempo as pessoas estiveram no aeroporto. Podem ter estado 10 horas e em contacto com algum infectado”, sustentou a médica. Quanto aos residentes, depois da entrada, a quarentena pode ser feita em casa, mediante algumas condições como a promessa de permanecerem durante os 14 dias no domicílio. Já os turistas têm que ficar na Pousada Marina Infante e assumir as despesas da estadia. No entanto, desde ontem ao meio-dia e até amanhã, o Governo pode exigir às pessoas que entrem no território vindas desses países que se submetam a exames médicos. Este período antes da quarentena, foi explicado como uma oportunidade para que os residentes possam regressar, antes da medida entrar em vigor. As políticas de segurança aplicadas ontem a que tenha estado em França, Alemanha, Espanha e Japão já estavam em vigor para quem tivesse estado nos 14 dias anteriores à entrada em Macau na Coreia do Sul, Itália e Irão. Mais envolvidos O Governo da RAEM não exclui que a mesma medida seja aplicada a outros países da União Europeia ou aos Estados Unidos, onde tem havido um rápido crescimento do número de casos. Sobre a aplicação dessas medidas, Lei Chin Ion explicou que antes das decisões serem tomadas é necessário informar o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, uma vez que se tratam de questões com impacto diplomático na política externa. Em relação aos estudantes de Macau nos países envolvidos por estas medidas, o Governo afirmou estar a procurar soluções, através da Direcção de Serviços de Educação e Juventude (DSEJ), para confirmar os números e permitir às famílias que comprem máscaras para enviarem para a Europa. Nestes casos, mesmo que a família não esteja na posse do bilhete de identidade de residente, a compra pode ser feito com recurso a uma fotocópia.
Hoje Macau China / ÁsiaPartido Kuomingtang elege novo líder reformista em Taiwan O Kuomingtang, partido actualmente na oposição em Taiwan e que defende melhores relações com a China continental, elegeu no sábado o deputado reformista Johnny Chiang como novo líder, depois da derrota nas presidenciais de Janeiro. O deputado de 48 anos obteve mais de dois terços dos votos numa eleição interna, tornando-se o líder mais novo de sempre do Kuomingtang. Liderados por Chiang Kai-shek, os nacionalistas do Kuomintang refugiaram-se na ilha de Taiwan em 1949, após a derrota perante o Partido Comunista Chinês na guerra civil que antecedeu a proclamação da República Popular da China por Mao Zedong. Reclamando-se o governo legítimo da República da China, proclamada em 1912 pelo fundador do partido Sun Yat-sen, o Kuomintang governou a ilha situada a 120 quilómetros da China continental até 2000. Numa breve intervenção, citada pela AFP, após a vitória sobre o antigo presidente da Câmara da capital Taipé, Hau Lung-bin, Johnny Chiang estimou que a sua vitória representa “um primeiro passo crucial para as reformas”. O Kuomingtang sofreu uma derrota marcante aquando da reeleição, em Janeiro, da Presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, um resultado considerado como uma rejeição das tentativas de Pequim isolar diplomaticamente a ilha. A formação política de Tsai, o Partido Democrático Progressista (PDP), que milita tradicionalmente pela independência do território, rejeita o princípio da unidade entre a ilha e o continente sob a premissa política de “Uma China Única”. O Kuomingtang tentou evitar as fricções com Pequim, aceitando o princípio de uma “Mesma China”, sem precisar quem – Pequim ou Taipé – era o seu representante legítimo. Johnny Chiang apelou ao seu partido para que reformulasse a sua posição a fim de atrair jovens eleitores, cujos votos são indispensáveis para obter uma vitória eleitoral. A China, através do Gabinete dos Assuntos de Taiwan, felicitou Chiang, sublinhando que espera que o Kuomingtang permaneça ligado à manutenção da sua linha política atual.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Mais de 7.100 infectados na Coreia do Sul, 367 novos casos em 24 horas [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de saúde sul-coreanas anunciaram hoje 367 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, elevando para 7.134 o total de infectados no país, onde já morreram 50 pessoas com a doença Covid-19. Os números divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul (KCDC) referem-se a todos os casos registados desde a meia-noite de sexta-feira até às 00:00 de sábado. Durante este período foram registadas seis novas mortes. A cidade de Daegu, a cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, e a província vizinha de Gyeongsang do Norte, centros do surto no país, registaram a grande maioria dos novos casos, 294 dos 367. Esta região tem a esmagadora maioria de todas as infeções que ocorreram na Coreia do Sul, desde que o vírus foi detectado no país, em 20 de Janeiro. Cerca de 60% das infecções em todo o território sul-coreano estão ligadas à seita cristã Shincheonji, cuja sede é em Daegu, quarta maior cidade do país (cerca de 2,4 milhões de habitantes), onde foram realizadas várias missas no início de Fevereiro. A Coreia do Sul é o segundo país com mais casos de Covid-19 no mundo depois da China, e tem sido o país que regista mais novos casos da doença todos os dias.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Mais de 7.100 infectados na Coreia do Sul, 367 novos casos em 24 horas [dropcap]A[/dropcap]s autoridades de saúde sul-coreanas anunciaram hoje 367 novos casos de contágio pelo novo coronavírus, elevando para 7.134 o total de infectados no país, onde já morreram 50 pessoas com a doença Covid-19. Os números divulgados pelo Centro de Controlo e Prevenção de Doenças Contagiosas da Coreia do Sul (KCDC) referem-se a todos os casos registados desde a meia-noite de sexta-feira até às 00:00 de sábado. Durante este período foram registadas seis novas mortes. A cidade de Daegu, a cerca de 230 quilómetros a sudeste de Seul, e a província vizinha de Gyeongsang do Norte, centros do surto no país, registaram a grande maioria dos novos casos, 294 dos 367. Esta região tem a esmagadora maioria de todas as infeções que ocorreram na Coreia do Sul, desde que o vírus foi detectado no país, em 20 de Janeiro. Cerca de 60% das infecções em todo o território sul-coreano estão ligadas à seita cristã Shincheonji, cuja sede é em Daegu, quarta maior cidade do país (cerca de 2,4 milhões de habitantes), onde foram realizadas várias missas no início de Fevereiro. A Coreia do Sul é o segundo país com mais casos de Covid-19 no mundo depois da China, e tem sido o país que regista mais novos casos da doença todos os dias.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Pelo menos quatro mortos no hotel que ruiu na China que albergava pessoas em quarentena Pelo menos quatro pessoas morreram na sequência do desmoronamento de um hotel na China que albergava pessoas em quarentena por terem estado em contacto com pacientes infectados com o Covid-19, anunciaram hoje as autoridades. Das 71 pessoas presas nos escombros, 42 já foram retiradas. Entre os retirados, encontravam-se quatro mortos e cinco em estado grave, apontou o Ministério de Situações de Emergência da China, em comunicado. O estabelecimento, localizado em Quanzhou, na província de Fujian, ruiu no sábado por volta das 19:30 por motivos ainda desconhecidos. A unidade hoteleira, Xinjia Hotel que tem 80 quartos, foi recentemente convertida numa instalação de quarentena para pessoas que entraram em contacto com pacientes infectados com o novo coronavírus. Segundo as autoridades locais de Quanzhou, mais de 700 operacionais de equipas de resgate foram posicionadas no local. A China registou hoje mais 27 mortes devido do Covid-19, elevando o número total de mortes para 3.097, informou a Comissão Nacional de Saúde do país. No total, desde que o surto começou, até à meia-noite de sábado, foram confirmados 80.695 casos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país. No momento, 57.065 pacientes responderam com sucesso ao tratamento e receberam alta.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Pelo menos quatro mortos no hotel que ruiu na China que albergava pessoas em quarentena Pelo menos quatro pessoas morreram na sequência do desmoronamento de um hotel na China que albergava pessoas em quarentena por terem estado em contacto com pacientes infectados com o Covid-19, anunciaram hoje as autoridades. Das 71 pessoas presas nos escombros, 42 já foram retiradas. Entre os retirados, encontravam-se quatro mortos e cinco em estado grave, apontou o Ministério de Situações de Emergência da China, em comunicado. O estabelecimento, localizado em Quanzhou, na província de Fujian, ruiu no sábado por volta das 19:30 por motivos ainda desconhecidos. A unidade hoteleira, Xinjia Hotel que tem 80 quartos, foi recentemente convertida numa instalação de quarentena para pessoas que entraram em contacto com pacientes infectados com o novo coronavírus. Segundo as autoridades locais de Quanzhou, mais de 700 operacionais de equipas de resgate foram posicionadas no local. A China registou hoje mais 27 mortes devido do Covid-19, elevando o número total de mortes para 3.097, informou a Comissão Nacional de Saúde do país. No total, desde que o surto começou, até à meia-noite de sábado, foram confirmados 80.695 casos na China continental, que exclui Macau e Hong Kong, segundo a Comissão Nacional de Saúde do país. No momento, 57.065 pacientes responderam com sucesso ao tratamento e receberam alta.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Partiu avião para retirar residentes de Macau em Hubei [dropcap]O[/dropcap] avião fretado pelo Governo de Macau para retirar 58 residentes na cidade chinesa de Wuhan, centro do surto do novo coronavírus, partiu hoje pelas 09:30 horas. O airbus A321 da companhia Air Macau, deverá “aterrar às 11:07, no aeroporto de Tianhe”, na capital da província de Hubei, afirmou a diretora dos Serviços de Turismo, Helena Senna Fernandes, na conferência de imprensa que se seguiu à partida do aparelho. O voo tem uma duração de 90 minutos e a bordo seguem seis profissionais dos Serviços de Saúde, dois funcionários dos Serviços de Turismo, e sete tripulantes. A responsável disse que já chegaram ao aeroporto de Wuhan 27 dos 58 residentes que deverão ser retirados. Na sexta-feira, as autoridades de Macau indicaram que 59 residentes poderiam regressar ao território, mas um deles indicou já às autoridades de Macau que não consegue apanhar o voo, acrescentou Helena Senna Fernandes. “Sabemos já que alguns residentes só vão conseguir chegar ao aeroporto de Tianhe pelas 14:00, devido ao forte nevoeiro na zona, mas vamos esperar por todos (…) penso que teremos tempo suficiente para não atrasar o voo” de regresso a Macau, salientou. Antes de embarcarem, os residentes precisam de responder a um inquérito de avaliação e de passar por várias avaliações médicas. Se alguns passageiros exibirem sintomas, ao chegarem a Macau, serão levados diretamente do aeroporto para o hospital para realizarem exames e ficarem em isolamento. Caso não apresentem sintomas serão levados para o centro clínico de saúde pública no alto de Coloane para observação e isolamento, durante um período de 14 dias, lembrou o diretor dos Serviços de Saúde, Lei Chin Ion, na mesma conferência de imprensa. Já na segunda-feira, farão a primeira análise de ácido nucleico. Tripulantes, funcionários do Turismo e funcionários responsáveis pelo transporte de bagagem também ficaram sob quarentena de 14 dias. Os profissionais da área da Saúde ficará sujeito a vigilância médica, pelo mesmo período. Há 32 dias sem novos casos de infeção, Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. A epidemia de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.600 mortos e infectou mais de 100 mil pessoas em 92 países e territórios, incluindo 13 em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Partiu avião para retirar residentes de Macau em Hubei [dropcap]O[/dropcap] avião fretado pelo Governo de Macau para retirar 58 residentes na cidade chinesa de Wuhan, centro do surto do novo coronavírus, partiu hoje pelas 09:30 horas. O airbus A321 da companhia Air Macau, deverá “aterrar às 11:07, no aeroporto de Tianhe”, na capital da província de Hubei, afirmou a diretora dos Serviços de Turismo, Helena Senna Fernandes, na conferência de imprensa que se seguiu à partida do aparelho. O voo tem uma duração de 90 minutos e a bordo seguem seis profissionais dos Serviços de Saúde, dois funcionários dos Serviços de Turismo, e sete tripulantes. A responsável disse que já chegaram ao aeroporto de Wuhan 27 dos 58 residentes que deverão ser retirados. Na sexta-feira, as autoridades de Macau indicaram que 59 residentes poderiam regressar ao território, mas um deles indicou já às autoridades de Macau que não consegue apanhar o voo, acrescentou Helena Senna Fernandes. “Sabemos já que alguns residentes só vão conseguir chegar ao aeroporto de Tianhe pelas 14:00, devido ao forte nevoeiro na zona, mas vamos esperar por todos (…) penso que teremos tempo suficiente para não atrasar o voo” de regresso a Macau, salientou. Antes de embarcarem, os residentes precisam de responder a um inquérito de avaliação e de passar por várias avaliações médicas. Se alguns passageiros exibirem sintomas, ao chegarem a Macau, serão levados diretamente do aeroporto para o hospital para realizarem exames e ficarem em isolamento. Caso não apresentem sintomas serão levados para o centro clínico de saúde pública no alto de Coloane para observação e isolamento, durante um período de 14 dias, lembrou o diretor dos Serviços de Saúde, Lei Chin Ion, na mesma conferência de imprensa. Já na segunda-feira, farão a primeira análise de ácido nucleico. Tripulantes, funcionários do Turismo e funcionários responsáveis pelo transporte de bagagem também ficaram sob quarentena de 14 dias. Os profissionais da área da Saúde ficará sujeito a vigilância médica, pelo mesmo período. Há 32 dias sem novos casos de infeção, Macau registou dez doentes, tendo todos já recebido alta hospitalar. A epidemia de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.600 mortos e infectou mais de 100 mil pessoas em 92 países e territórios, incluindo 13 em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com 13 infecções confirmadas e 30 novos casos em avaliação [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 13 infeções confirmadas de Covid-19 e 30 novos casos suspeitos ainda em avaliação, informou ontem a Direção-Geral da Saúde (DGS). Segundo o boletim sobre a situação epidemiológica em Portugal, divulgado pela DGS, o número total de casos suspeitos é de 181 desde o início do ano, entre os quais os 30 que se encontravam ontem ao final do dia a aguardar resultados dos exames laboratoriais. O aumento do número de infecções, de nove na quinta-feira para 13 ontem, foi inicialmente anunciado pela ministra da Saúde, Marta Temido, após uma reunião da União Europeia, em Bruxelas. No boletim, a DGS explica que dos 13 casos de infectados com o novo coronavírus, que provoca a doença denominada Covid-19, oito são no Porto, um em Coimbra e quatro em Lisboa. Do total de casos, cinco são importados: um de Espanha e quatro de Itália. Nove são homens. Ainda de acordo com o boletim, houve ainda 354 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus aumentou para 100.842, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios, segundo um balanço divulgado pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados atualizados às 17:00 de hoje. O novo coronavírus surgiu pela primeira vez no final do ano passado em Wuhan, na China, e pode causar infeções respiratórias como pneumonia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Portugal com 13 infecções confirmadas e 30 novos casos em avaliação [dropcap]P[/dropcap]ortugal regista 13 infeções confirmadas de Covid-19 e 30 novos casos suspeitos ainda em avaliação, informou ontem a Direção-Geral da Saúde (DGS). Segundo o boletim sobre a situação epidemiológica em Portugal, divulgado pela DGS, o número total de casos suspeitos é de 181 desde o início do ano, entre os quais os 30 que se encontravam ontem ao final do dia a aguardar resultados dos exames laboratoriais. O aumento do número de infecções, de nove na quinta-feira para 13 ontem, foi inicialmente anunciado pela ministra da Saúde, Marta Temido, após uma reunião da União Europeia, em Bruxelas. No boletim, a DGS explica que dos 13 casos de infectados com o novo coronavírus, que provoca a doença denominada Covid-19, oito são no Porto, um em Coimbra e quatro em Lisboa. Do total de casos, cinco são importados: um de Espanha e quatro de Itália. Nove são homens. Ainda de acordo com o boletim, houve ainda 354 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde. O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus aumentou para 100.842, das quais 3.456 morreram, em 92 países e territórios, segundo um balanço divulgado pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados atualizados às 17:00 de hoje. O novo coronavírus surgiu pela primeira vez no final do ano passado em Wuhan, na China, e pode causar infeções respiratórias como pneumonia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto de Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e aumentou o risco para “muito elevado”.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Epidemia já matou 3.385 pessoas e infectou mais de 98.000 [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo aumentou para 98.123, das quais morreram 3.385, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados actualizados às 09:00 de hoje. Citando fontes oficiais, a AFP diz que, no total, foram registadas 613 novas contaminações e 39 mortes desde o último balanço, às 17:00 de quinta-feira. A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de Dezembro, teve 80.552 casos, incluindo 3.042 mortes. Entre as 17:00 de quinta-feira e as 09:00 de hoje foram anunciadas 143 novas infeções e 30 novas mortes no país. Depois da China, o país mais afectado pela epidemia, surgem a Coreia do Sul (6.284 casos, incluindo 196 novos, 42 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes), Irão (3.513 casos, 107 mortes) e França (423 casos, incluindo 46 novos, sete óbitos). Desde as 17:00 de quinta-feira, foram registadas mortes na China, Coreia do Sul, França e Espanha. As autoridades palestinianas e o Butão anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos no seu território. A Ásia registava às 09:00 de hoje um total de 88.344 casos (3.101 mortes), a Europa 5.701 casos (161 mortes), o Médio Oriente 3.757 (110 mortes), Estados Unidos e Canadá 194 casos (11 mortes), Oceania 64 (2 mortes), América Latina e Caribe 34 pessoas infectadas e África 29 casos do novo coronavírus. Este balanço da AFP foi elaborado com dados recolhidos junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Portugal, de acordo com a Direção Geral da Saúde, tem nove casos confirmados de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, e os casos suspeitos registados pelas autoridades aumentaram para 147.
Hoje Macau China / ÁsiaCovid-19 | Epidemia já matou 3.385 pessoas e infectou mais de 98.000 [dropcap]O[/dropcap] número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus em todo o mundo aumentou para 98.123, das quais morreram 3.385, segundo um balanço feito pela agência noticiosa France Presse (AFP), com dados actualizados às 09:00 de hoje. Citando fontes oficiais, a AFP diz que, no total, foram registadas 613 novas contaminações e 39 mortes desde o último balanço, às 17:00 de quinta-feira. A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia eclodiu no final de Dezembro, teve 80.552 casos, incluindo 3.042 mortes. Entre as 17:00 de quinta-feira e as 09:00 de hoje foram anunciadas 143 novas infeções e 30 novas mortes no país. Depois da China, o país mais afectado pela epidemia, surgem a Coreia do Sul (6.284 casos, incluindo 196 novos, 42 mortes), Itália (3.858 casos, 148 mortes), Irão (3.513 casos, 107 mortes) e França (423 casos, incluindo 46 novos, sete óbitos). Desde as 17:00 de quinta-feira, foram registadas mortes na China, Coreia do Sul, França e Espanha. As autoridades palestinianas e o Butão anunciaram o diagnóstico dos primeiros casos no seu território. A Ásia registava às 09:00 de hoje um total de 88.344 casos (3.101 mortes), a Europa 5.701 casos (161 mortes), o Médio Oriente 3.757 (110 mortes), Estados Unidos e Canadá 194 casos (11 mortes), Oceania 64 (2 mortes), América Latina e Caribe 34 pessoas infectadas e África 29 casos do novo coronavírus. Este balanço da AFP foi elaborado com dados recolhidos junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Portugal, de acordo com a Direção Geral da Saúde, tem nove casos confirmados de Covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, e os casos suspeitos registados pelas autoridades aumentaram para 147.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Último infectado teve hoje alta [dropcap]O[/dropcap] último paciente internado com Covid-19 em Macau recebeu hoje alta hospitalar, anunciou o director dos Serviços de Saúde. “Nem pacientes internados, nem mortos devido ao novo coronavírus”, declarou Lei Chin Ion, na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus. Macau está há 31 dias sem novos registos da doença Covid-19, tendo registado apenas dez casos. Após 34 dias de internamento, a paciente, de 64 anos, encontra-se agora em isolamento na convalescença no centro clínico de saúde pública do alto de Coloane, acrescentou o médico do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Lo Ick Long. A residente foi hospitalizada em 1 de Fevereiro, tendo sido confirmada como o oitavo caso da doença em Macau, indicou o mesmo responsável. Lo acrescentou que, nas últimas 24 horas, o laboratório de saúde pública efetuou 132 análises, todas negativas. A coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da Doença indicou que 65 pessoas provenientes de áreas de alta incidência epidémica entraram em Macau até às 09:00 de hoje. Destas 65, todas sob observação médica, 44 estão em casa e 21 na Pousada Marina Infante, estabelecimento hoteleiro na ilha da Taipa onde está instalado, desde 30 de Janeiro, um centro de isolamento, disse a médica Leong Ick Hou. Também deste grupo sob observação médica, 58 são residentes de Macau, três são turistas/trabalhadores da Coreia do Sul, três são turistas da China e um é turista de Hong Kong, acrescentou. O Corpo de Polícia de Segurança Pública indicou que foram registados na quinta-feira 66 mil entradas e saídas das fronteiras de Macau, o que representa um aumento de 7,5% em relação ao dia anterior. “Verificámos também um aumento nas entradas e saídas dos residentes”, com cerca de 24 mil pessoas a entrar (mais 6,4% do que na quarta-feira) e cerca de 24 mil a sair (mais 8,8%), disse Lei Tak Fai, reiterando o apelo das autoridades à população para evitar sair do território. A epidemia de Covid-19, detectado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou 3.385 mortos e infectou mais de 98 mil pessoas em 87 países e territórios, incluindo nove em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. Além de 3.042 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas, San Marino, Iraque, Suíça, Espanha, Reino Unido e Países Baixos.
Hoje Macau Manchete SociedadeCovid-19 | Último infectado teve hoje alta [dropcap]O[/dropcap] último paciente internado com Covid-19 em Macau recebeu hoje alta hospitalar, anunciou o director dos Serviços de Saúde. “Nem pacientes internados, nem mortos devido ao novo coronavírus”, declarou Lei Chin Ion, na conferência de imprensa diária do Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus. Macau está há 31 dias sem novos registos da doença Covid-19, tendo registado apenas dez casos. Após 34 dias de internamento, a paciente, de 64 anos, encontra-se agora em isolamento na convalescença no centro clínico de saúde pública do alto de Coloane, acrescentou o médico do Centro Hospitalar Conde de São Januário, Lo Ick Long. A residente foi hospitalizada em 1 de Fevereiro, tendo sido confirmada como o oitavo caso da doença em Macau, indicou o mesmo responsável. Lo acrescentou que, nas últimas 24 horas, o laboratório de saúde pública efetuou 132 análises, todas negativas. A coordenadora do Centro de Prevenção e Controlo da Doença indicou que 65 pessoas provenientes de áreas de alta incidência epidémica entraram em Macau até às 09:00 de hoje. Destas 65, todas sob observação médica, 44 estão em casa e 21 na Pousada Marina Infante, estabelecimento hoteleiro na ilha da Taipa onde está instalado, desde 30 de Janeiro, um centro de isolamento, disse a médica Leong Ick Hou. Também deste grupo sob observação médica, 58 são residentes de Macau, três são turistas/trabalhadores da Coreia do Sul, três são turistas da China e um é turista de Hong Kong, acrescentou. O Corpo de Polícia de Segurança Pública indicou que foram registados na quinta-feira 66 mil entradas e saídas das fronteiras de Macau, o que representa um aumento de 7,5% em relação ao dia anterior. “Verificámos também um aumento nas entradas e saídas dos residentes”, com cerca de 24 mil pessoas a entrar (mais 6,4% do que na quarta-feira) e cerca de 24 mil a sair (mais 8,8%), disse Lei Tak Fai, reiterando o apelo das autoridades à população para evitar sair do território. A epidemia de Covid-19, detectado em Dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou 3.385 mortos e infectou mais de 98 mil pessoas em 87 países e territórios, incluindo nove em Portugal. Das pessoas infectadas, mais de 55 mil recuperaram. Além de 3.042 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas, San Marino, Iraque, Suíça, Espanha, Reino Unido e Países Baixos.
Hoje Macau SociedadeJogo | Wynn aumenta comissão de junkets [dropcap]A[/dropcap] operadora Wynn Macau Ltd aumentou as comissões dos junkets em 2,5 por cento para incentivar o mercado de apostadores VIP. A informação foi anunciada por uma nota do Credit Suisse AG, citado pelo portal GGR Asia. “A Wynn aumentou a comissão de junkets de 40 para 42,5 por cento, medida que entra em vigor a partir de 1 de Março igualando os seus pares no Cotai”, lê-se na nota emitida pela consultora. É ainda destacado que este foi o primeiro aumento levado a cabo pela Wynn nos últimos 14 anos. “A Wynn sempre sublinhou que o seu principal trunfo no mercado era o produto e não o preço. Como tal, ficámos surpreendidos com esta medida, em especial se tivermos em conta a procura mínima que se verifica actualmente”, complementa a nota da consultora.