Ensino superior | Aulas recomeçam a partir de 1 de Abril 

[dropcap]E[/dropcap]stão definidas as datas do regresso às aulas no ensino superior. Desta forma, foram criados três grupos de alunos, compostos por estudantes finalistas, locais e por aqueles que estejam em fase de entrega de tese, realização de trabalhos de investigação ou de estágios.

A data inicial para o regresso gradual às aulas é o dia 1 de Abril, mas tudo dependerá da situação de cada instituição de ensino. “Sabemos que seis instituições do ensino superior vão reiniciar alguns cursos [nessa data], como o Instituto Politécnico de Macau, o Instituto de Formação Turístico, a Escola Superior das Forças de Segurança de Macau, a Universidade de São José e o Instituto de Enfermagem de Kiang Wu, sem esquecer a escola do ensino superior de gestão.

“A maior parte das escolas não vão iniciar as aulas ao mesmo tempo e os estudantes não regressam a Macau neste período de tempo. Sabemos que há vários estudantes do Interior da China mas só depois de receberem as informações é que podem regressar. Enquanto não receberem podem acompanhar as aulas online”, disse o representante da Direcção dos Serviços do Ensino Superior.

18 Mar 2020

Ensino superior | Aulas recomeçam a partir de 1 de Abril 

[dropcap]E[/dropcap]stão definidas as datas do regresso às aulas no ensino superior. Desta forma, foram criados três grupos de alunos, compostos por estudantes finalistas, locais e por aqueles que estejam em fase de entrega de tese, realização de trabalhos de investigação ou de estágios.
A data inicial para o regresso gradual às aulas é o dia 1 de Abril, mas tudo dependerá da situação de cada instituição de ensino. “Sabemos que seis instituições do ensino superior vão reiniciar alguns cursos [nessa data], como o Instituto Politécnico de Macau, o Instituto de Formação Turístico, a Escola Superior das Forças de Segurança de Macau, a Universidade de São José e o Instituto de Enfermagem de Kiang Wu, sem esquecer a escola do ensino superior de gestão.
“A maior parte das escolas não vão iniciar as aulas ao mesmo tempo e os estudantes não regressam a Macau neste período de tempo. Sabemos que há vários estudantes do Interior da China mas só depois de receberem as informações é que podem regressar. Enquanto não receberem podem acompanhar as aulas online”, disse o representante da Direcção dos Serviços do Ensino Superior.

18 Mar 2020

Aeroporto | CAM acusada de má gestão e de falhas na segurança

Um sistema de gestão de bagagens que custou 70 milhões de patacas, mas que nunca foi devidamente implementado, causando graves problemas de segurança. Um hangar provisório onde foram gastos 240 milhões de patacas para um período de apenas oito anos. O Comissariado de Auditoria acusa a CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau de má gestão financeira de ter uma “atitude passiva”

 

[dropcap]A[/dropcap] CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau é acusada pelo Comissariado de Auditoria (CA) de má gestão financeira e de não ter resolvido problemas de segurança graves no aeroporto. O relatório de investigação foi ontem tornado público e remete ao período compreendido entre Janeiro de 2008 e Abril de 2019.

Os problemas de segurança referem-se à actualização do sistema de gestão de bagagens do Aeroporto Internacional de Macau (AIM), uma vez que “estas eram recolhidas pelos próprios passageiros e levadas até ao balcão de check-in para serem despachadas”, pelo que, “durante este percurso, podia haver o risco de serem colocados explosivos nas bagagens verificadas”.

Perante esta “falha de segurança grave”, a CAM actualizou o sistema de gestão de bagagens, intitulado Baggage Handling System Upgrade (BHS, na sigla inglesa), a fim de implementar “um sistema automático de detecção de explosivos composto por quatro níveis”. Esta actualização custou aos cofres da CAM 70 milhões de patacas mas, devido a falhas de funcionamento, a Autoridade de Aviação Civil de Macau rejeitou o sistema.

O CA acusa a CAM de ter tido “uma atitude passiva”, além de ter “ignorado os requisitos definidos nas especificações da concepção do projecto original do BHS sobre a instalação de equipamentos de disponibilização de imagens de raio-X”.

Em 2014 ficou definida uma futura actualização, mas o novo equipamento nunca entrou em funcionamento. “Só em Junho de 2018, e após o Governo da RAEM ter instruído a CAM a melhorar a segurança do aeroporto, é que foi criado um grupo de trabalho para acompanhar as questões em causa, tendo o plano de actualização do BHS sido aprovado nove meses depois”, escreve o CA. No entanto, o organismo liderado por Ho Veng On aponta que esta actualização “não foi capaz de resolver completamente os problemas com o BHS, [pois] os riscos mantinham-se”.

No hangar

O relatório do CA dá ainda conta dos gastos excessivos com a construção de um hangar provisório para aeronaves executivas, no valor de 240 milhões de patacas, para um prazo de utilização de oito anos e meio.

“Além de não ter havido suficientes estudos e discussões sobre os rendimentos provenientes do investimento, e de o hangar definitivo para a manutenção de aeronaves executivas entrar em serviço dentro de três anos e cinco meses, os órgãos de administração insistiram em investir 240 milhões de patacas na construção de um hangar provisório que terá de ser demolido dentro de nove anos (excluindo a fase de construção, o hangar terá apenas oito anos e meio de funcionamento efectivo).”

Desde a entrada em funcionamento do hangar provisório até à sua demolição, as perdas financeiras, de acordo com preços actuais, “rondariam entre 80 e 166 milhões de patacas”, aponta o CA.

O hangar provisório passou a funcionar na óptica da manutenção, reparação e revisão de aeronaves, mas quando o contrato com a empresa que presta serviços terminou, a CAM não encontrou outra entidade substituta. Perante isto, o hangar provisório passou a servir apenas para estacionar aeronaves, com uma taxa de ocupação inferior a 75 por cento. O CA conclui, assim, que “não havendo serviços de manutenção para atrair mais clientes, o hangar provisório de aviação executiva acabou por não alcançar os benefícios económicos previstos”.

Como resposta, a CAM declarou que “o resultado das medidas aplicadas não é satisfatório”, uma vez que “os departamentos e entidades da especialidade envolvidos poderiam ter intensificado esforços na coordenação, assim como o órgão de administração poderia ter intervindo mais activamente”. A CAM frisou também que estão a ser adoptadas “medidas para reforçar a inspecção dos departamentos envolvidos”, além de estarem a ser estudadas “as situações e questões referidas no relatório de auditoria”.

CAM | Secretário diz que “empresa tem de resolver os problemas”

O secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, disse ontem não ser necessário um segundo relatório de acompanhamento à resolução dos problemas apontados pelo Comissariado de Auditoria, mas garantiu que a Autoridade de Aviação Civil de Macau (AACM) vai assegurar a fiscalização.

“Falei com a AACM no sentido de reforçar a fiscalização relativamente a tudo, mas em particular às matérias que estão referidas no relatório. A empresa [a CAM] é uma entidade autónoma, não é do Governo, mas a sua actividade está sujeita a regulação da AACM, mas não compete a esta resolver o problema, mas sim à companhia. Os problemas que estão no relatório têm de ser resolvidos e é a empresa que tem de fazer isso”, declarou.

18 Mar 2020

Aeroporto | CAM acusada de má gestão e de falhas na segurança

Um sistema de gestão de bagagens que custou 70 milhões de patacas, mas que nunca foi devidamente implementado, causando graves problemas de segurança. Um hangar provisório onde foram gastos 240 milhões de patacas para um período de apenas oito anos. O Comissariado de Auditoria acusa a CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau de má gestão financeira de ter uma “atitude passiva”

 
[dropcap]A[/dropcap] CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau é acusada pelo Comissariado de Auditoria (CA) de má gestão financeira e de não ter resolvido problemas de segurança graves no aeroporto. O relatório de investigação foi ontem tornado público e remete ao período compreendido entre Janeiro de 2008 e Abril de 2019.
Os problemas de segurança referem-se à actualização do sistema de gestão de bagagens do Aeroporto Internacional de Macau (AIM), uma vez que “estas eram recolhidas pelos próprios passageiros e levadas até ao balcão de check-in para serem despachadas”, pelo que, “durante este percurso, podia haver o risco de serem colocados explosivos nas bagagens verificadas”.
Perante esta “falha de segurança grave”, a CAM actualizou o sistema de gestão de bagagens, intitulado Baggage Handling System Upgrade (BHS, na sigla inglesa), a fim de implementar “um sistema automático de detecção de explosivos composto por quatro níveis”. Esta actualização custou aos cofres da CAM 70 milhões de patacas mas, devido a falhas de funcionamento, a Autoridade de Aviação Civil de Macau rejeitou o sistema.
O CA acusa a CAM de ter tido “uma atitude passiva”, além de ter “ignorado os requisitos definidos nas especificações da concepção do projecto original do BHS sobre a instalação de equipamentos de disponibilização de imagens de raio-X”.
Em 2014 ficou definida uma futura actualização, mas o novo equipamento nunca entrou em funcionamento. “Só em Junho de 2018, e após o Governo da RAEM ter instruído a CAM a melhorar a segurança do aeroporto, é que foi criado um grupo de trabalho para acompanhar as questões em causa, tendo o plano de actualização do BHS sido aprovado nove meses depois”, escreve o CA. No entanto, o organismo liderado por Ho Veng On aponta que esta actualização “não foi capaz de resolver completamente os problemas com o BHS, [pois] os riscos mantinham-se”.

No hangar

O relatório do CA dá ainda conta dos gastos excessivos com a construção de um hangar provisório para aeronaves executivas, no valor de 240 milhões de patacas, para um prazo de utilização de oito anos e meio.
“Além de não ter havido suficientes estudos e discussões sobre os rendimentos provenientes do investimento, e de o hangar definitivo para a manutenção de aeronaves executivas entrar em serviço dentro de três anos e cinco meses, os órgãos de administração insistiram em investir 240 milhões de patacas na construção de um hangar provisório que terá de ser demolido dentro de nove anos (excluindo a fase de construção, o hangar terá apenas oito anos e meio de funcionamento efectivo).”
Desde a entrada em funcionamento do hangar provisório até à sua demolição, as perdas financeiras, de acordo com preços actuais, “rondariam entre 80 e 166 milhões de patacas”, aponta o CA.
O hangar provisório passou a funcionar na óptica da manutenção, reparação e revisão de aeronaves, mas quando o contrato com a empresa que presta serviços terminou, a CAM não encontrou outra entidade substituta. Perante isto, o hangar provisório passou a servir apenas para estacionar aeronaves, com uma taxa de ocupação inferior a 75 por cento. O CA conclui, assim, que “não havendo serviços de manutenção para atrair mais clientes, o hangar provisório de aviação executiva acabou por não alcançar os benefícios económicos previstos”.
Como resposta, a CAM declarou que “o resultado das medidas aplicadas não é satisfatório”, uma vez que “os departamentos e entidades da especialidade envolvidos poderiam ter intensificado esforços na coordenação, assim como o órgão de administração poderia ter intervindo mais activamente”. A CAM frisou também que estão a ser adoptadas “medidas para reforçar a inspecção dos departamentos envolvidos”, além de estarem a ser estudadas “as situações e questões referidas no relatório de auditoria”.

CAM | Secretário diz que “empresa tem de resolver os problemas”

O secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, disse ontem não ser necessário um segundo relatório de acompanhamento à resolução dos problemas apontados pelo Comissariado de Auditoria, mas garantiu que a Autoridade de Aviação Civil de Macau (AACM) vai assegurar a fiscalização.
“Falei com a AACM no sentido de reforçar a fiscalização relativamente a tudo, mas em particular às matérias que estão referidas no relatório. A empresa [a CAM] é uma entidade autónoma, não é do Governo, mas a sua actividade está sujeita a regulação da AACM, mas não compete a esta resolver o problema, mas sim à companhia. Os problemas que estão no relatório têm de ser resolvidos e é a empresa que tem de fazer isso”, declarou.

18 Mar 2020

Aeroporto | CAM acusada de má gestão e de falhas na segurança

Um sistema de gestão de bagagens que custou 70 milhões de patacas, mas que nunca foi devidamente implementado, causando graves problemas de segurança. Um hangar provisório onde foram gastos 240 milhões de patacas para um período de apenas oito anos. O Comissariado de Auditoria acusa a CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau de má gestão financeira de ter uma “atitude passiva”

 
[dropcap]A[/dropcap] CAM – Sociedade do Aeroporto Internacional de Macau é acusada pelo Comissariado de Auditoria (CA) de má gestão financeira e de não ter resolvido problemas de segurança graves no aeroporto. O relatório de investigação foi ontem tornado público e remete ao período compreendido entre Janeiro de 2008 e Abril de 2019.
Os problemas de segurança referem-se à actualização do sistema de gestão de bagagens do Aeroporto Internacional de Macau (AIM), uma vez que “estas eram recolhidas pelos próprios passageiros e levadas até ao balcão de check-in para serem despachadas”, pelo que, “durante este percurso, podia haver o risco de serem colocados explosivos nas bagagens verificadas”.
Perante esta “falha de segurança grave”, a CAM actualizou o sistema de gestão de bagagens, intitulado Baggage Handling System Upgrade (BHS, na sigla inglesa), a fim de implementar “um sistema automático de detecção de explosivos composto por quatro níveis”. Esta actualização custou aos cofres da CAM 70 milhões de patacas mas, devido a falhas de funcionamento, a Autoridade de Aviação Civil de Macau rejeitou o sistema.
O CA acusa a CAM de ter tido “uma atitude passiva”, além de ter “ignorado os requisitos definidos nas especificações da concepção do projecto original do BHS sobre a instalação de equipamentos de disponibilização de imagens de raio-X”.
Em 2014 ficou definida uma futura actualização, mas o novo equipamento nunca entrou em funcionamento. “Só em Junho de 2018, e após o Governo da RAEM ter instruído a CAM a melhorar a segurança do aeroporto, é que foi criado um grupo de trabalho para acompanhar as questões em causa, tendo o plano de actualização do BHS sido aprovado nove meses depois”, escreve o CA. No entanto, o organismo liderado por Ho Veng On aponta que esta actualização “não foi capaz de resolver completamente os problemas com o BHS, [pois] os riscos mantinham-se”.

No hangar

O relatório do CA dá ainda conta dos gastos excessivos com a construção de um hangar provisório para aeronaves executivas, no valor de 240 milhões de patacas, para um prazo de utilização de oito anos e meio.
“Além de não ter havido suficientes estudos e discussões sobre os rendimentos provenientes do investimento, e de o hangar definitivo para a manutenção de aeronaves executivas entrar em serviço dentro de três anos e cinco meses, os órgãos de administração insistiram em investir 240 milhões de patacas na construção de um hangar provisório que terá de ser demolido dentro de nove anos (excluindo a fase de construção, o hangar terá apenas oito anos e meio de funcionamento efectivo).”
Desde a entrada em funcionamento do hangar provisório até à sua demolição, as perdas financeiras, de acordo com preços actuais, “rondariam entre 80 e 166 milhões de patacas”, aponta o CA.
O hangar provisório passou a funcionar na óptica da manutenção, reparação e revisão de aeronaves, mas quando o contrato com a empresa que presta serviços terminou, a CAM não encontrou outra entidade substituta. Perante isto, o hangar provisório passou a servir apenas para estacionar aeronaves, com uma taxa de ocupação inferior a 75 por cento. O CA conclui, assim, que “não havendo serviços de manutenção para atrair mais clientes, o hangar provisório de aviação executiva acabou por não alcançar os benefícios económicos previstos”.
Como resposta, a CAM declarou que “o resultado das medidas aplicadas não é satisfatório”, uma vez que “os departamentos e entidades da especialidade envolvidos poderiam ter intensificado esforços na coordenação, assim como o órgão de administração poderia ter intervindo mais activamente”. A CAM frisou também que estão a ser adoptadas “medidas para reforçar a inspecção dos departamentos envolvidos”, além de estarem a ser estudadas “as situações e questões referidas no relatório de auditoria”.

CAM | Secretário diz que “empresa tem de resolver os problemas”

O secretário para os Transportes e Obras Públicas, Raimundo do Rosário, disse ontem não ser necessário um segundo relatório de acompanhamento à resolução dos problemas apontados pelo Comissariado de Auditoria, mas garantiu que a Autoridade de Aviação Civil de Macau (AACM) vai assegurar a fiscalização.
“Falei com a AACM no sentido de reforçar a fiscalização relativamente a tudo, mas em particular às matérias que estão referidas no relatório. A empresa [a CAM] é uma entidade autónoma, não é do Governo, mas a sua actividade está sujeita a regulação da AACM, mas não compete a esta resolver o problema, mas sim à companhia. Os problemas que estão no relatório têm de ser resolvidos e é a empresa que tem de fazer isso”, declarou.

18 Mar 2020

NAPE | Assalto em quarto de hotel rende 160 mil patacas

[dropcap]O[/dropcap] Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) deteve na passada segunda-feira um homem de 30 anos, oriundo do Interior da China, suspeito de ter assaltado uma mulher num quarto de hotel no NAPE. O valor total do roubo foi de 160 mil patacas.

O caso remonta a 20 de Novembro de 2019, após a vítima, que se dedica à compra e venda privada de quartos de hotel em Macau, ter recebido uma mensagem do marido indicando que haveria um interessado na venda de uma parcela. Segundo a Polícia Judiciária (PJ), ao chegar ao hotel para se encontrar com o interessado, a vítima foi surpreendida e levada para o quarto de hotel onde estava um segundo homem. Aí terá sido agredida, ameaçada e amarrada.

Após levarem os valores que estavam dentro da mala da vítima, os suspeitos puseram-se em fuga e saíram de Macau. De acordo com a PJ, a mulher declarou que lhe foram subtraídos 120 mil dólares de Hong Kong, 22 mil renminbis e ainda um telemóvel e outros pertences no valor total de 160 mil patacas. Um dos suspeitos ainda se encontra em fuga.

18 Mar 2020

NAPE | Assalto em quarto de hotel rende 160 mil patacas

[dropcap]O[/dropcap] Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) deteve na passada segunda-feira um homem de 30 anos, oriundo do Interior da China, suspeito de ter assaltado uma mulher num quarto de hotel no NAPE. O valor total do roubo foi de 160 mil patacas.
O caso remonta a 20 de Novembro de 2019, após a vítima, que se dedica à compra e venda privada de quartos de hotel em Macau, ter recebido uma mensagem do marido indicando que haveria um interessado na venda de uma parcela. Segundo a Polícia Judiciária (PJ), ao chegar ao hotel para se encontrar com o interessado, a vítima foi surpreendida e levada para o quarto de hotel onde estava um segundo homem. Aí terá sido agredida, ameaçada e amarrada.
Após levarem os valores que estavam dentro da mala da vítima, os suspeitos puseram-se em fuga e saíram de Macau. De acordo com a PJ, a mulher declarou que lhe foram subtraídos 120 mil dólares de Hong Kong, 22 mil renminbis e ainda um telemóvel e outros pertences no valor total de 160 mil patacas. Um dos suspeitos ainda se encontra em fuga.

18 Mar 2020

NAPE | Assalto em quarto de hotel rende 160 mil patacas

[dropcap]O[/dropcap] Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP) deteve na passada segunda-feira um homem de 30 anos, oriundo do Interior da China, suspeito de ter assaltado uma mulher num quarto de hotel no NAPE. O valor total do roubo foi de 160 mil patacas.
O caso remonta a 20 de Novembro de 2019, após a vítima, que se dedica à compra e venda privada de quartos de hotel em Macau, ter recebido uma mensagem do marido indicando que haveria um interessado na venda de uma parcela. Segundo a Polícia Judiciária (PJ), ao chegar ao hotel para se encontrar com o interessado, a vítima foi surpreendida e levada para o quarto de hotel onde estava um segundo homem. Aí terá sido agredida, ameaçada e amarrada.
Após levarem os valores que estavam dentro da mala da vítima, os suspeitos puseram-se em fuga e saíram de Macau. De acordo com a PJ, a mulher declarou que lhe foram subtraídos 120 mil dólares de Hong Kong, 22 mil renminbis e ainda um telemóvel e outros pertences no valor total de 160 mil patacas. Um dos suspeitos ainda se encontra em fuga.

18 Mar 2020

CB | Bombeiro acusado de roubo tem de se apresentar às autoridades e pagar caução

[dropcap]F[/dropcap]oi ontem conhecida a sanção ao bombeiro que furtou uma loja quando se encontrava alcoolizado. De acordo com um comunicado publicado no portal da secretaria para a Segurança, o caso já foi encaminhado ao Ministério Público (MP) e foram aplicadas as medidas de coacção de prestação de caução e apresentação periódica às autoridades.

O caso remonta a 25 de Fevereiro, quando o bombeiro terá roubado uma loja no ZAPE quando se encontrava de folga. Dois dias depois, o soldado da paz deslocou-se à loja para devolver os artigos roubados e foi detido no local pela Polícia Judiciária.

A 7 de Março, o CB instaurou-lhe um processo disciplinar. O comunicado dá conta que “caso se prove a infracção disciplinar, o infractor será disciplinarmente responsabilizado em conformidade com a lei”. O bombeiro está também, temporariamente, suspenso de funções.

O CB, perante este caso, “ordenou de imediato às chefias das subunidades que reforcem a educação ética dos seus subordinados e os exortem a prestar atenção ao comportamento pessoal, cumprindo rigorosamente a lei e observando a disciplina”.

18 Mar 2020

CB | Bombeiro acusado de roubo tem de se apresentar às autoridades e pagar caução

[dropcap]F[/dropcap]oi ontem conhecida a sanção ao bombeiro que furtou uma loja quando se encontrava alcoolizado. De acordo com um comunicado publicado no portal da secretaria para a Segurança, o caso já foi encaminhado ao Ministério Público (MP) e foram aplicadas as medidas de coacção de prestação de caução e apresentação periódica às autoridades.
O caso remonta a 25 de Fevereiro, quando o bombeiro terá roubado uma loja no ZAPE quando se encontrava de folga. Dois dias depois, o soldado da paz deslocou-se à loja para devolver os artigos roubados e foi detido no local pela Polícia Judiciária.
A 7 de Março, o CB instaurou-lhe um processo disciplinar. O comunicado dá conta que “caso se prove a infracção disciplinar, o infractor será disciplinarmente responsabilizado em conformidade com a lei”. O bombeiro está também, temporariamente, suspenso de funções.
O CB, perante este caso, “ordenou de imediato às chefias das subunidades que reforcem a educação ética dos seus subordinados e os exortem a prestar atenção ao comportamento pessoal, cumprindo rigorosamente a lei e observando a disciplina”.

18 Mar 2020

CB | Bombeiro acusado de roubo tem de se apresentar às autoridades e pagar caução

[dropcap]F[/dropcap]oi ontem conhecida a sanção ao bombeiro que furtou uma loja quando se encontrava alcoolizado. De acordo com um comunicado publicado no portal da secretaria para a Segurança, o caso já foi encaminhado ao Ministério Público (MP) e foram aplicadas as medidas de coacção de prestação de caução e apresentação periódica às autoridades.
O caso remonta a 25 de Fevereiro, quando o bombeiro terá roubado uma loja no ZAPE quando se encontrava de folga. Dois dias depois, o soldado da paz deslocou-se à loja para devolver os artigos roubados e foi detido no local pela Polícia Judiciária.
A 7 de Março, o CB instaurou-lhe um processo disciplinar. O comunicado dá conta que “caso se prove a infracção disciplinar, o infractor será disciplinarmente responsabilizado em conformidade com a lei”. O bombeiro está também, temporariamente, suspenso de funções.
O CB, perante este caso, “ordenou de imediato às chefias das subunidades que reforcem a educação ética dos seus subordinados e os exortem a prestar atenção ao comportamento pessoal, cumprindo rigorosamente a lei e observando a disciplina”.

18 Mar 2020

Ambiente | DSPA começa a receber elogios dos activistas 

Director dos Serviços de Protecção Ambiental desde 2016, Raymond Tam está a fazer um bom trabalho, de acordo com activistas ouvidos pelo HM, implementando políticas de reciclagem e contenção de resíduos e melhorando a comunicação com associações de defesa do meio-ambiente. No entanto, a activista Annie Lao diz ser necessário ir mais além

 

[dropcap]D[/dropcap]ois activistas de defesa do meio ambiente em Macau defendem que Raymond Tam está a fazer um bom trabalho ao leme da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA), cargo que ocupa desde 2016 e que vai manter até Março de 2021. No entanto, e apesar da implementação de mais medidas de reciclagem e da taxa pelo uso de sacos de plástico, faltam acções mais efectivas, defende a activista Annie Lao. Por outro lado, Joe Chan mostra-se mais optimista.

“No último ano, a DSPA lançou uma série de programas para promover a reciclagem eficiente, tal como a recolha de lixo electrónico e a cobrança por sacos de plástico”, recordou Joe Chan ao HM. O activista aponta ainda o facto da DSPA ter “aumentado o número de pontos de recolha de reciclagem e investido mais na promoção e educação para a área ambiental”.

“Sem dúvida que houve uma mudança significativa com tomada de posse de Raymond Tam”, frisou Joe Chan, que acrescenta ainda a melhoria ao nível da comunicação como um dos trunfos do director da DSPA.
“[Raymond Tam], se compararmos com os anteriores directores, é mais eficiente a implementar mudanças e corajoso o suficiente para assumir responsabilidades. Faço uma avaliação positiva, pois as associações ambientais locais conseguiram reunir directamente com ele quando, no passado, a DSPA olhava para nós como criadores de problemas em vez de parceiros.”

Não chega

Annie Lao, que iniciou a luta pela redução do uso do plástico, contou ao HM que notou “melhorias” no trabalho desempenhado pela DSPA. No entanto, a situação “está ainda longe de ser ideal”, uma vez que “todo o trabalho levado a cabo pelo Governo continua a ser muito básico”.

“Peço ao Executivo que implemente um calendário com carácter de urgência e uma nova lei segundo a regra do ‘poluidor-pagador’, além de decretar a reciclagem obrigatória o mais depressa possível”, disse.

A activista recorda, contudo, que o trabalho desenvolvido pela DSPA teve uma evolução positiva a partir do momento em que os residentes iniciaram várias acções em 2018 e 2019, tal como a petição para reduzir ou banir o uso do plástico ou os pedidos para a remoção de lixo nas zonas costeiras.

A escolha de Raymond Tam para o cargo de director da DSPA marcou o regresso às funções de chefia na Administração pública depois do processo judicial em que foi absolvido do crime de prevaricação.

18 Mar 2020

Ambiente | DSPA começa a receber elogios dos activistas 

Director dos Serviços de Protecção Ambiental desde 2016, Raymond Tam está a fazer um bom trabalho, de acordo com activistas ouvidos pelo HM, implementando políticas de reciclagem e contenção de resíduos e melhorando a comunicação com associações de defesa do meio-ambiente. No entanto, a activista Annie Lao diz ser necessário ir mais além

 
[dropcap]D[/dropcap]ois activistas de defesa do meio ambiente em Macau defendem que Raymond Tam está a fazer um bom trabalho ao leme da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA), cargo que ocupa desde 2016 e que vai manter até Março de 2021. No entanto, e apesar da implementação de mais medidas de reciclagem e da taxa pelo uso de sacos de plástico, faltam acções mais efectivas, defende a activista Annie Lao. Por outro lado, Joe Chan mostra-se mais optimista.
“No último ano, a DSPA lançou uma série de programas para promover a reciclagem eficiente, tal como a recolha de lixo electrónico e a cobrança por sacos de plástico”, recordou Joe Chan ao HM. O activista aponta ainda o facto da DSPA ter “aumentado o número de pontos de recolha de reciclagem e investido mais na promoção e educação para a área ambiental”.
“Sem dúvida que houve uma mudança significativa com tomada de posse de Raymond Tam”, frisou Joe Chan, que acrescenta ainda a melhoria ao nível da comunicação como um dos trunfos do director da DSPA.
“[Raymond Tam], se compararmos com os anteriores directores, é mais eficiente a implementar mudanças e corajoso o suficiente para assumir responsabilidades. Faço uma avaliação positiva, pois as associações ambientais locais conseguiram reunir directamente com ele quando, no passado, a DSPA olhava para nós como criadores de problemas em vez de parceiros.”

Não chega

Annie Lao, que iniciou a luta pela redução do uso do plástico, contou ao HM que notou “melhorias” no trabalho desempenhado pela DSPA. No entanto, a situação “está ainda longe de ser ideal”, uma vez que “todo o trabalho levado a cabo pelo Governo continua a ser muito básico”.
“Peço ao Executivo que implemente um calendário com carácter de urgência e uma nova lei segundo a regra do ‘poluidor-pagador’, além de decretar a reciclagem obrigatória o mais depressa possível”, disse.
A activista recorda, contudo, que o trabalho desenvolvido pela DSPA teve uma evolução positiva a partir do momento em que os residentes iniciaram várias acções em 2018 e 2019, tal como a petição para reduzir ou banir o uso do plástico ou os pedidos para a remoção de lixo nas zonas costeiras.
A escolha de Raymond Tam para o cargo de director da DSPA marcou o regresso às funções de chefia na Administração pública depois do processo judicial em que foi absolvido do crime de prevaricação.

18 Mar 2020

Ambiente | DSPA começa a receber elogios dos activistas 

Director dos Serviços de Protecção Ambiental desde 2016, Raymond Tam está a fazer um bom trabalho, de acordo com activistas ouvidos pelo HM, implementando políticas de reciclagem e contenção de resíduos e melhorando a comunicação com associações de defesa do meio-ambiente. No entanto, a activista Annie Lao diz ser necessário ir mais além

 
[dropcap]D[/dropcap]ois activistas de defesa do meio ambiente em Macau defendem que Raymond Tam está a fazer um bom trabalho ao leme da Direcção dos Serviços de Protecção Ambiental (DSPA), cargo que ocupa desde 2016 e que vai manter até Março de 2021. No entanto, e apesar da implementação de mais medidas de reciclagem e da taxa pelo uso de sacos de plástico, faltam acções mais efectivas, defende a activista Annie Lao. Por outro lado, Joe Chan mostra-se mais optimista.
“No último ano, a DSPA lançou uma série de programas para promover a reciclagem eficiente, tal como a recolha de lixo electrónico e a cobrança por sacos de plástico”, recordou Joe Chan ao HM. O activista aponta ainda o facto da DSPA ter “aumentado o número de pontos de recolha de reciclagem e investido mais na promoção e educação para a área ambiental”.
“Sem dúvida que houve uma mudança significativa com tomada de posse de Raymond Tam”, frisou Joe Chan, que acrescenta ainda a melhoria ao nível da comunicação como um dos trunfos do director da DSPA.
“[Raymond Tam], se compararmos com os anteriores directores, é mais eficiente a implementar mudanças e corajoso o suficiente para assumir responsabilidades. Faço uma avaliação positiva, pois as associações ambientais locais conseguiram reunir directamente com ele quando, no passado, a DSPA olhava para nós como criadores de problemas em vez de parceiros.”

Não chega

Annie Lao, que iniciou a luta pela redução do uso do plástico, contou ao HM que notou “melhorias” no trabalho desempenhado pela DSPA. No entanto, a situação “está ainda longe de ser ideal”, uma vez que “todo o trabalho levado a cabo pelo Governo continua a ser muito básico”.
“Peço ao Executivo que implemente um calendário com carácter de urgência e uma nova lei segundo a regra do ‘poluidor-pagador’, além de decretar a reciclagem obrigatória o mais depressa possível”, disse.
A activista recorda, contudo, que o trabalho desenvolvido pela DSPA teve uma evolução positiva a partir do momento em que os residentes iniciaram várias acções em 2018 e 2019, tal como a petição para reduzir ou banir o uso do plástico ou os pedidos para a remoção de lixo nas zonas costeiras.
A escolha de Raymond Tam para o cargo de director da DSPA marcou o regresso às funções de chefia na Administração pública depois do processo judicial em que foi absolvido do crime de prevaricação.

18 Mar 2020

Covid-19 | Estudante no Reino Unido, residente, é 13.º caso de infecção em Macau

[dropcap]F[/dropcap]oi esta terça-feira registado o 13º caso de infecção com o vírus que causa a Covid-19 em Macau. Trata-se de uma mulher de 20 anos, residente em Macau mas estudante no Reino Unido, que saiu “recentemente de Londres, Reino Unido, via Kuala Lumpur, Malásia, com destino a Hong Kong” onde chegou esta segunda-feira, aponta um comunicado.
Informações complementares dão conta que a mulher apanhou o voo no dia 15, da companhia British Airways BA33 (assento 33K) a partir do aeroporto Heathrow de Londres. Depois apanhou o voo Cathay Dragon Airlines KA734 (assento 63K) do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur para o aeroporto internacional de Hong Kong. Por volta das 23h00de 16 de Março, acompanhada pelo pai, atravessou o posto fronteiriço de Hong Kong e a ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau até Macau usando o autocarro. Na chegada ao Posto Fronteiriço, na área de Macau, foi detectada febre no controlo de temperatura e encaminhada para Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário.
“Após efectuados testes de ácido nucleico, foi confirmada a infecção pelo novo tipo de coronavírus”, aponta o comunicado. Neste momento “o estado de saúde da doente é considerado normal, estando actualmente internada na enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário”.
Os SSM apontam que “o seu namorado e o seu pai foram classificados como pessoas de contacto próximo”, sendo o namorado residente em Hong Kong, estando actualmente em Hong Kong. Os SSM já notificaram ao Centro de Proteção de Saúde do Departamento de Saúde de Hong Kong. O seu pai foi submetido a observação médica no Centro Clínico de Saúde Pública. Os Serviços de Saúde apelam aos residentes que viajaram no mesmo voo para contactarem o Centro de Coordenação de Contingência 28 700 800.

17 Mar 2020

Covid-19 | Estudante no Reino Unido, residente, é 13.º caso de infecção em Macau

[dropcap]F[/dropcap]oi esta terça-feira registado o 13º caso de infecção com o vírus que causa a Covid-19 em Macau. Trata-se de uma mulher de 20 anos, residente em Macau mas estudante no Reino Unido, que saiu “recentemente de Londres, Reino Unido, via Kuala Lumpur, Malásia, com destino a Hong Kong” onde chegou esta segunda-feira, aponta um comunicado.
Informações complementares dão conta que a mulher apanhou o voo no dia 15, da companhia British Airways BA33 (assento 33K) a partir do aeroporto Heathrow de Londres. Depois apanhou o voo Cathay Dragon Airlines KA734 (assento 63K) do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur para o aeroporto internacional de Hong Kong. Por volta das 23h00de 16 de Março, acompanhada pelo pai, atravessou o posto fronteiriço de Hong Kong e a ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau até Macau usando o autocarro. Na chegada ao Posto Fronteiriço, na área de Macau, foi detectada febre no controlo de temperatura e encaminhada para Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário.
“Após efectuados testes de ácido nucleico, foi confirmada a infecção pelo novo tipo de coronavírus”, aponta o comunicado. Neste momento “o estado de saúde da doente é considerado normal, estando actualmente internada na enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário”.
Os SSM apontam que “o seu namorado e o seu pai foram classificados como pessoas de contacto próximo”, sendo o namorado residente em Hong Kong, estando actualmente em Hong Kong. Os SSM já notificaram ao Centro de Proteção de Saúde do Departamento de Saúde de Hong Kong. O seu pai foi submetido a observação médica no Centro Clínico de Saúde Pública. Os Serviços de Saúde apelam aos residentes que viajaram no mesmo voo para contactarem o Centro de Coordenação de Contingência 28 700 800.

17 Mar 2020

Covid-19 | Estudante no Reino Unido, residente, é 13.º caso de infecção em Macau

[dropcap]F[/dropcap]oi esta terça-feira registado o 13º caso de infecção com o vírus que causa a Covid-19 em Macau. Trata-se de uma mulher de 20 anos, residente em Macau mas estudante no Reino Unido, que saiu “recentemente de Londres, Reino Unido, via Kuala Lumpur, Malásia, com destino a Hong Kong” onde chegou esta segunda-feira, aponta um comunicado.

Informações complementares dão conta que a mulher apanhou o voo no dia 15, da companhia British Airways BA33 (assento 33K) a partir do aeroporto Heathrow de Londres. Depois apanhou o voo Cathay Dragon Airlines KA734 (assento 63K) do Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur para o aeroporto internacional de Hong Kong. Por volta das 23h00de 16 de Março, acompanhada pelo pai, atravessou o posto fronteiriço de Hong Kong e a ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau até Macau usando o autocarro. Na chegada ao Posto Fronteiriço, na área de Macau, foi detectada febre no controlo de temperatura e encaminhada para Urgência Especial do Centro Hospitalar Conde de São Januário.

“Após efectuados testes de ácido nucleico, foi confirmada a infecção pelo novo tipo de coronavírus”, aponta o comunicado. Neste momento “o estado de saúde da doente é considerado normal, estando actualmente internada na enfermaria de isolamento do Centro Hospitalar Conde de São Januário”.

Os SSM apontam que “o seu namorado e o seu pai foram classificados como pessoas de contacto próximo”, sendo o namorado residente em Hong Kong, estando actualmente em Hong Kong. Os SSM já notificaram ao Centro de Proteção de Saúde do Departamento de Saúde de Hong Kong. O seu pai foi submetido a observação médica no Centro Clínico de Saúde Pública. Os Serviços de Saúde apelam aos residentes que viajaram no mesmo voo para contactarem o Centro de Coordenação de Contingência 28 700 800.

17 Mar 2020

SSM | Escolhido segundo hotel para acolher pessoas em quarentena

[dropcap]O[/dropcap] Golden Crown China Hotel, localizado em frente ao Aeroporto Internacional de Macau, passa a ser o segundo lugar para o envio de pessoas em regime de quarentena, anunciaram os Serviços de Saúde de Macau (SSM). De acordo com um comunicado, esta unidade hoteleira tem a capacidade de 300 quartos e foi escolhido porque a Pousada Marina Infante atingiu a lotação máxima.
Os SSM explicam ainda que “os trabalhadores não residentes e os indivíduos não residentes de Macau que fiquem alojados no Hotel China Coroa d’Ouro para observação médica durante 14 dias precisarão de pagar 5.600 patacas, à semelhança da cobrança praticada no primeiro hotel designado para observação médica”.

A escolha da Pousada Marina Infante como local para quarentena e observação médica foi decidida em Janeiro, quando teve início o surto do vírus que causa a Covid-19. Na altura, o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus da RAEM) encaminhou “gradualmente os turistas” da Pousada de Juventude de Hac-Sá para a Pousada Marina Infante, por se ter atingido “a lotação dos quartos de quatro e de duas camas”. A Pousada Marina Infante tem 312 quartos e fica “fora da área residencial, minimizando o impacto na sociedade”, apontava o comunicado emitido em Janeiro.

17 Mar 2020

SSM | Escolhido segundo hotel para acolher pessoas em quarentena

[dropcap]O[/dropcap] Golden Crown China Hotel, localizado em frente ao Aeroporto Internacional de Macau, passa a ser o segundo lugar para o envio de pessoas em regime de quarentena, anunciaram os Serviços de Saúde de Macau (SSM). De acordo com um comunicado, esta unidade hoteleira tem a capacidade de 300 quartos e foi escolhido porque a Pousada Marina Infante atingiu a lotação máxima.
Os SSM explicam ainda que “os trabalhadores não residentes e os indivíduos não residentes de Macau que fiquem alojados no Hotel China Coroa d’Ouro para observação médica durante 14 dias precisarão de pagar 5.600 patacas, à semelhança da cobrança praticada no primeiro hotel designado para observação médica”.
A escolha da Pousada Marina Infante como local para quarentena e observação médica foi decidida em Janeiro, quando teve início o surto do vírus que causa a Covid-19. Na altura, o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus da RAEM) encaminhou “gradualmente os turistas” da Pousada de Juventude de Hac-Sá para a Pousada Marina Infante, por se ter atingido “a lotação dos quartos de quatro e de duas camas”. A Pousada Marina Infante tem 312 quartos e fica “fora da área residencial, minimizando o impacto na sociedade”, apontava o comunicado emitido em Janeiro.

17 Mar 2020

SSM | Escolhido segundo hotel para acolher pessoas em quarentena

[dropcap]O[/dropcap] Golden Crown China Hotel, localizado em frente ao Aeroporto Internacional de Macau, passa a ser o segundo lugar para o envio de pessoas em regime de quarentena, anunciaram os Serviços de Saúde de Macau (SSM). De acordo com um comunicado, esta unidade hoteleira tem a capacidade de 300 quartos e foi escolhido porque a Pousada Marina Infante atingiu a lotação máxima.
Os SSM explicam ainda que “os trabalhadores não residentes e os indivíduos não residentes de Macau que fiquem alojados no Hotel China Coroa d’Ouro para observação médica durante 14 dias precisarão de pagar 5.600 patacas, à semelhança da cobrança praticada no primeiro hotel designado para observação médica”.
A escolha da Pousada Marina Infante como local para quarentena e observação médica foi decidida em Janeiro, quando teve início o surto do vírus que causa a Covid-19. Na altura, o Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus da RAEM) encaminhou “gradualmente os turistas” da Pousada de Juventude de Hac-Sá para a Pousada Marina Infante, por se ter atingido “a lotação dos quartos de quatro e de duas camas”. A Pousada Marina Infante tem 312 quartos e fica “fora da área residencial, minimizando o impacto na sociedade”, apontava o comunicado emitido em Janeiro.

17 Mar 2020

Covid-19 | Pais dizem que Governo “deteve” menores portugueses para quarentena sem o seu consentimento

[dropcap]O[/dropcap]s pais de seis menores portugueses disseram hoje à Lusa que as autoridades de Macau detiveram os filhos, residentes do território, e encaminharam-nos para uma quarentena obrigatória sem informar ou obter o consentimento dos progenitores.

Os menores, entre os 13 e os 17 anos, estudam em Portugal e regressaram esta madrugada a Macau, ao anteciparem as férias da Páscoa, uma vez que estão sem aulas em território português, explicou um dos três pais que denunciaram o caso, Diogo Girald. “Ao chegarem a Macau, foram detidos e estiveram três horas e tal detidos pelas autoridades e não foi prestada qualquer informação aos pais”, avançou à Lusa Bruno Simões, outro dos pais.

Três horas após serem retidos pelas autoridades, às 06:30, os menores saíram escoltados do Aeroporto Internacional de Macau pelas forças de segurança, adiantaram ambos os pais. “Paro a comitiva e pergunto para onde é que vão levar os nossos filhos, queremos saber o que se passa aqui. Quem é alguém responsável aqui? Não havia ninguém responsável. Por parte da polícia apenas estavam a escoltar os menores. Por parte da saúde, estavam lá três senhoras que não abriram a boca”, acrescentou Bruno Simões.

“À saída, escoltados pela polícia dissemos: não podem levar os nossos filhos sem nos darem qualquer tipo de informação, sem nos darem qualquer documento a assinar”, lamentou Diogo Giraldes.

Afinal, criticou, “puseram crianças, menores, a assinar termos de responsabilidade, uma das menores tem 13 anos (…) e assinaram termos de responsabilidade para fazerem a quarentena em casa” e depois “mandam-nos para a pousada” Marina Infante, um dos centros de isolamento, na ilha da Taipa.

Os pais dizem estar “completamente às escuras”, uma vez que às 16:00 não tinham recebido qualquer informação por parte das autoridades de Macau. “O que sabemos é através dos nossos filhos, por contacto telefónico”, afirmou Diogo Giraldes.

“Estou farto de ligar para a linha de apoio e ninguém atende”, sublinhou Bruno Simões, para acrescentar a informação prestada pelo advogado que já consultou: “a detenção é ilegal”.

Hoje, o chefe do Governo de Macau anunciou que, a partir das 00:00 de quarta-feira, só vai permitir a entrada na cidade aos residentes do território, da China continental, Hong Kong e Taiwan e aos trabalhadores não residentes de Macau.

Antes, na segunda-feira, as autoridades decidiram avançar para quarentena quase total a todos aqueles que entrassem no território, de forma a conter casos importados, uma medida que entrara em vigor às 00:00 e imposta a todos os indivíduos que viajaram em países nos 14 dias anteriores à entrada no território, com exceção da China continental, Taiwan e Hong Kong.

Depois de 40 dias sem novos casos de Covid-19, Macau registou na segunda-feira e hoje dois novos casos importados, um de Portugal e outro de Espanha, respectivamente. Antes destas duas confirmações, Macau registava dez casos de infecção com o vírus da Covid-19, tendo todos já recebido alta hospitalar. Agora, são 12 o número de pessoas em Macau infectadas desde que o surto começou.

17 Mar 2020

Covid-19 | Pais dizem que Governo "deteve" menores portugueses para quarentena sem o seu consentimento

[dropcap]O[/dropcap]s pais de seis menores portugueses disseram hoje à Lusa que as autoridades de Macau detiveram os filhos, residentes do território, e encaminharam-nos para uma quarentena obrigatória sem informar ou obter o consentimento dos progenitores.
Os menores, entre os 13 e os 17 anos, estudam em Portugal e regressaram esta madrugada a Macau, ao anteciparem as férias da Páscoa, uma vez que estão sem aulas em território português, explicou um dos três pais que denunciaram o caso, Diogo Girald. “Ao chegarem a Macau, foram detidos e estiveram três horas e tal detidos pelas autoridades e não foi prestada qualquer informação aos pais”, avançou à Lusa Bruno Simões, outro dos pais.
Três horas após serem retidos pelas autoridades, às 06:30, os menores saíram escoltados do Aeroporto Internacional de Macau pelas forças de segurança, adiantaram ambos os pais. “Paro a comitiva e pergunto para onde é que vão levar os nossos filhos, queremos saber o que se passa aqui. Quem é alguém responsável aqui? Não havia ninguém responsável. Por parte da polícia apenas estavam a escoltar os menores. Por parte da saúde, estavam lá três senhoras que não abriram a boca”, acrescentou Bruno Simões.
“À saída, escoltados pela polícia dissemos: não podem levar os nossos filhos sem nos darem qualquer tipo de informação, sem nos darem qualquer documento a assinar”, lamentou Diogo Giraldes.
Afinal, criticou, “puseram crianças, menores, a assinar termos de responsabilidade, uma das menores tem 13 anos (…) e assinaram termos de responsabilidade para fazerem a quarentena em casa” e depois “mandam-nos para a pousada” Marina Infante, um dos centros de isolamento, na ilha da Taipa.
Os pais dizem estar “completamente às escuras”, uma vez que às 16:00 não tinham recebido qualquer informação por parte das autoridades de Macau. “O que sabemos é através dos nossos filhos, por contacto telefónico”, afirmou Diogo Giraldes.
“Estou farto de ligar para a linha de apoio e ninguém atende”, sublinhou Bruno Simões, para acrescentar a informação prestada pelo advogado que já consultou: “a detenção é ilegal”.
Hoje, o chefe do Governo de Macau anunciou que, a partir das 00:00 de quarta-feira, só vai permitir a entrada na cidade aos residentes do território, da China continental, Hong Kong e Taiwan e aos trabalhadores não residentes de Macau.
Antes, na segunda-feira, as autoridades decidiram avançar para quarentena quase total a todos aqueles que entrassem no território, de forma a conter casos importados, uma medida que entrara em vigor às 00:00 e imposta a todos os indivíduos que viajaram em países nos 14 dias anteriores à entrada no território, com exceção da China continental, Taiwan e Hong Kong.
Depois de 40 dias sem novos casos de Covid-19, Macau registou na segunda-feira e hoje dois novos casos importados, um de Portugal e outro de Espanha, respectivamente. Antes destas duas confirmações, Macau registava dez casos de infecção com o vírus da Covid-19, tendo todos já recebido alta hospitalar. Agora, são 12 o número de pessoas em Macau infectadas desde que o surto começou.

17 Mar 2020

Covid-19 | Pais dizem que Governo "deteve" menores portugueses para quarentena sem o seu consentimento

[dropcap]O[/dropcap]s pais de seis menores portugueses disseram hoje à Lusa que as autoridades de Macau detiveram os filhos, residentes do território, e encaminharam-nos para uma quarentena obrigatória sem informar ou obter o consentimento dos progenitores.
Os menores, entre os 13 e os 17 anos, estudam em Portugal e regressaram esta madrugada a Macau, ao anteciparem as férias da Páscoa, uma vez que estão sem aulas em território português, explicou um dos três pais que denunciaram o caso, Diogo Girald. “Ao chegarem a Macau, foram detidos e estiveram três horas e tal detidos pelas autoridades e não foi prestada qualquer informação aos pais”, avançou à Lusa Bruno Simões, outro dos pais.
Três horas após serem retidos pelas autoridades, às 06:30, os menores saíram escoltados do Aeroporto Internacional de Macau pelas forças de segurança, adiantaram ambos os pais. “Paro a comitiva e pergunto para onde é que vão levar os nossos filhos, queremos saber o que se passa aqui. Quem é alguém responsável aqui? Não havia ninguém responsável. Por parte da polícia apenas estavam a escoltar os menores. Por parte da saúde, estavam lá três senhoras que não abriram a boca”, acrescentou Bruno Simões.
“À saída, escoltados pela polícia dissemos: não podem levar os nossos filhos sem nos darem qualquer tipo de informação, sem nos darem qualquer documento a assinar”, lamentou Diogo Giraldes.
Afinal, criticou, “puseram crianças, menores, a assinar termos de responsabilidade, uma das menores tem 13 anos (…) e assinaram termos de responsabilidade para fazerem a quarentena em casa” e depois “mandam-nos para a pousada” Marina Infante, um dos centros de isolamento, na ilha da Taipa.
Os pais dizem estar “completamente às escuras”, uma vez que às 16:00 não tinham recebido qualquer informação por parte das autoridades de Macau. “O que sabemos é através dos nossos filhos, por contacto telefónico”, afirmou Diogo Giraldes.
“Estou farto de ligar para a linha de apoio e ninguém atende”, sublinhou Bruno Simões, para acrescentar a informação prestada pelo advogado que já consultou: “a detenção é ilegal”.
Hoje, o chefe do Governo de Macau anunciou que, a partir das 00:00 de quarta-feira, só vai permitir a entrada na cidade aos residentes do território, da China continental, Hong Kong e Taiwan e aos trabalhadores não residentes de Macau.
Antes, na segunda-feira, as autoridades decidiram avançar para quarentena quase total a todos aqueles que entrassem no território, de forma a conter casos importados, uma medida que entrara em vigor às 00:00 e imposta a todos os indivíduos que viajaram em países nos 14 dias anteriores à entrada no território, com exceção da China continental, Taiwan e Hong Kong.
Depois de 40 dias sem novos casos de Covid-19, Macau registou na segunda-feira e hoje dois novos casos importados, um de Portugal e outro de Espanha, respectivamente. Antes destas duas confirmações, Macau registava dez casos de infecção com o vírus da Covid-19, tendo todos já recebido alta hospitalar. Agora, são 12 o número de pessoas em Macau infectadas desde que o surto começou.

17 Mar 2020

Covid-19 | 12.º caso importado de coronavírus confirmado em Macau

O diagnóstico foi feito a um cidadão espanhol de 47 anos que viajou de Madrid, tendo feito escala em Moscovo e Pequim antes de aterrar ontem à noite em Macau

[dropcap]A[/dropcap] notícia foi divulgada logo de manhã pelo Centro de Coordenação de Contingência do Novo Tipo de Coronavírus confirmando o 12.º caso de Covid-19 no território. O diagnóstico foi efectuado a um homem de 47 anos de idade, cidadão espanhol, que se deslocou a Macau para tratar de negócios.

Apesar de não sentir desconforto, foram detectados sinais de febre à passagem deste indivíduo pelo posto fronteiriço do Aeroporto Internacional de Macau, tendo sido encaminhado de pronto e transportado por ambulância para o Centro Hospitalar Conde de São Januário para a realização de exames.

Não fugindo à regra, trata-se de um caso importado e a rota foi de imediato traçada. No dia 15 de Março, o cidadão espanhol, “apanhou o voo SU2501 de Madrid (Espanha) para Moscovo (Rússia) e efectuou trânsito para o voo SU204 de Moscovo para Pequim. No dia 16 de Março, apanhou o voo NX001 de Pequim para Macau e chegou ao Aeroporto Internacional de Macau às 20:00 horas no mesmo dia”, pode ler-se no comunicado oficial.

A infecção por novo tipo de coronavírus foi confirmada esta manhã, dia 17 de Março, de acordo com o resultado do teste de ácido nucleico. Existiam apenas 7 passageiros no vôo NX001 de Pequim para Macau e os Serviços de Saúde procederão ao acompanhamento necessário a estas pessoas.

Espanha no topo da lista

Foram contabilizados 9.942 casos de Covid-19 em Espanha, com um registo de 1.954 confirmações só no dia de ontem. Faleceram 342 pessoas até ao momento e Espanha é o quarto país com maior número de casos, a seguir à China, Itália e Irão.

17 Mar 2020