BNU Macau pronto para apoiar investimentos em Portugal, África e China

[dropcap]O[/dropcap]presidente executivo do Banco Nacional Ultramarino (BNU) em Macau, Carlos Álvares, disse que a instituição está preparada para apoiar os empresários que queiram investir em Portugal, África e China.

O BNU “é líder em cinco dos sete países de língua portuguesa” em África, “pode assumir-se como uma porta de entrada na China” e, uma vez que beneficia “de uma relação estreita com o universo do grupo Caixa Geral de Depósitos”, do qual faz parte, pode ser importante na promoção de “investimento de empresas chinesas em Portugal”, argumentou o responsável.

No caso de Portugal, Álvares destacou “a grande abertura para o investimento estrangeiro”, o regime fiscal, a qualidade de vida, a segurança e os vistos ‘gold’ como actrativos para os empresários lusófonos e chineses.

As declarações de Carlos Álvares foram realizadas durante o IV Fórum de Jovens Empresários entre a China e os Países de Língua Portuguesa, que decorreu na Feira Internacional de Macau (MIF, na sigla em inglês).

O BNU em Macau espera atingir lucros superiores a 64 milhões de euros no final do ano, segundo o líder daquela instituição. O banco fechou o primeiro semestre do ano com lucros de 310,8 milhões de patacas, menos 3,15% em relação ao mesmo período de 2017. Os lucros daquela instituição tinham registado uma subida de 26% em 2017 para 706 milhões de patacas.

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